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Entre o amor e a amizade por Andreia Silva

Ver comentários: 2

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Palavras: 1931
Acessos: 2361   |  Postado em: 21/08/2019

Capítulo 3

 

- Até hoje não entendo como pode ser tão paspalha no nosso primeiro encontro, se o primeiro encontro fosse meio para se namorar estaria solteira até hoje. - Sam com alguns anos depois disse que seu coração tinha palpitado a me ver e que só viria a perceber anos depois que era o primeiro sintoma de me amar, disse que até hoje sente culpada de não entregar a esse amor logo de primeira.

- É um prazer te conhecer.

- Nisso ambas começam a sorrir ao mesmo tempo. - E para quebrar aquele silêncio já incomodo para ambas, pergunto.

- Então Samantha o que trás você na casa da dona Lúcia?

- Bem, ela é minha tia, vim passar as férias com ela.

- Nunca vir você aqui antes.

- Não morava aqui antes, acabei de voltar para cá, morava em Portugal com meus pais.

- E por que voltou para cá?

- Não, quero falar sobre isso agora.

- Desculpe. Mal te conheço e fico enchendo você de perguntas.

- Eu que peço desculpas, por ter sido um pouco ríspida com a sua pessoa.

- Que nada, mas deixa te levar até a casa da sua tia, acho que ela já chegou do trabalho.

- Fico agradecida.

- Nisso fomos conversando até parece que foi longo, mas foi tão mágico eu nunca queria parar de conversar com ela, até hoje me questiono o que me fez se apaixonar tão rápido, logo sendo tão cética.

 

 - Está entregue.

- Mas uma vez obrigada por ser tão prestativa com uma desconhecida.

- Que isso. É uma prazer ajudar uma lady como a senhorita.

-  Você é muito engraçada,  Mel.- Posso chamar assim?

- Sim, se também me deixar chamá-la de Sam.

- Combinadas, então. –Nisso aperto na campanhia e não sai ninguém, resolvo convidá-la para tomar uma limonada em minha casa, aproveito que minha mãe, não estava em casa como sempre estava curtindo a vida com muito sex* e droga, essa era minha realidade.- Fico calada alguns instantes e somente percebo que Sam estava chamando a minha atenção, quando ela dá um estalo de dedos na minha frente.

- Mel, ainda está na terra?

- Há. Desculpe estava longe mais precisamente pensando em coisas idiotas, vamos para minha casa enquanto sua tia não chega.

-Não, quero incomodar.

- Vamos, estou te convidando.

- Chegando à minha casa peço a Sam que se sinta a vontade, enquanto faço uma limonada bem gelada para nós o calor estava intenso naquele dia.

- Grito da cozinha, Sam com açúcar ou adoçante.

- Ela grita: Sem açúcar.

- Chegando a sala a encontro no sofá, olhando um porta retrato bem compenetrada.

- É minha avó.

- Ela parece com você.

- Todos dizem isso, até parece que sou filha dela do que minha própria mãe. – Toma sua limonada, tiro o porta retrato das mãos dela e dou  limonada.

- E cadê sua avó?

- Ela morreu a dois anos atrás de um infarto.

- Sinto muito.

- Obrigada. – Senta. - Me fala um pouco de você  Sam.

- Bem, não tem muito que falar só que moro com meus pais e que estou no primeiro ano e ano que vem estarei no segundo e que pretendo ser uma grande arquiteta e claro casar e ter pelo menos dois filhos.

- Huau, estou impressionada como os seus sonhos estão bem definidos.-  Falo isso sorrindo e noto que as faces ficou rubra de repente e ela fala altiva.

- Sim, meus sonhos quero alcançá-los essa é minha meta. –E você não?

- Tenho sonhos, mais prefiro viver o momento sem tantas expectativas.

- Você é divertida Mel.

- Não, acho prefiro a praticidade e o agora.

- Pelo visto, é uma mulher obstinada.

- Temos que ser. – Mas toma sua limonada, parece até que não gostou.

- Vou tomar sim. - Novamente o silêncio volta a reinar no ambiente e quando escuto um carro parando na minha porta e um homem trazendo minha mãe no colo, saio correndo ao encontro dela, deixando uma aturdida Sam na sala sem entender nada.

-O que houve com ela, Marcos?

- O de sempre Mel bebeu demais e acabou dormindo em cima da mesa do bar e achei melhor traze - lá.

- Droga, sempre a mesma coisa.

- Você sabe já o que fazer Mel.

- Sei disso, mais não quero deixa - lá sozinha, creio que seria pior.

- Deixa disso garota, sua vida vai acabar se não pensar um pouco mais em você, vou levá-la lá para dentro. – Quando acabam de falar Joana acorda e começa a resmungar meio grogue.

- Onde estou?

- Mãe, está em casa.

- Me deixa garota abusada.

-Joana tenta se saltar de Marcos e o mesmo não a salta com medo dela fazer uma loucura como dá outra vez que estava tão bêbada que acabou correndo para rua e quase sendo atropelada.

- Vamos sair daqui Marcos, não quero que os vizinhos vejam isso.

- Quando entra em casa Mel se vira para Sam e fala que vai levar sua mãe para o quarto. Até aquele momento Joana não tinha dado conta da nova amiga de sua filha e quando percebe o quanto é bonita fala.

- Mais outra de suas namoradas?

- Mãe cala a boca, por favor. –Desculpe Sam, volto já.

- Sem problemas, Mel. Demore o tempo que precisar não vou sair, ou melhor, não tem para onde ir mesmo.

- Enquanto iam subindo as escadas Joana fala: - Até que você tem bom gosto.

- Não é nada disso que você está imaginando.

- Se não te conhece cairia nessa tua lábia, garota.

- Marcos sorrir e fala: - Realmente ela é uma moça linda.

- Marcos, não liga para minha mãe, ela é sobrinha da dona Lúcia.- Assim que acomoda sua mãe na cama de casal do quarto Mel  tira os sapatos dela e assim que termina sua mãe já está ressonando.

-Bem pelo menos hoje ela não deu tanto problema.

- É da outra vez nem me lembre.

-Pensa no que te falei Mel.

- Vou pensar Marcos, obrigada pela ajuda novamente.

- Estou aqui ao seu dispor.

- Ambos saem do quarto e desce às escadas, Mel leva Marcos até a porta e volta novamente para sala onde encontra o local sem ninguém.- Onde a Sam foi, olhando para a janela ver Sam abraçada a dona Lúcia.

-Poxa ela nem se despediu. – Senta no sofá com um olhar triste.

- Mel ainda continuava escrevendo no diário, quando seus pensamentos voltam ao presente ao escutar seu celular tocar.

- Oi, querida.

- Oi, tia, papai falou que mamãe acordou e verdade.

- Sim.

- E como ela está?

- Bem, aparentemente apenas não se lembra de mim.

- Como assim?

- Ela está fazendo alguns exames e o médico está vendo qual o problema.

- E como você está com tudo isso?

- Mal, você sabe o quanto amo a sua mãe, essa perca de memória está acabando comigo.

-Imagino, assim que largar passo ai no hospital para ficar com vocês duas.

- Espero sua visita, querida.

- A senhora sabe que te amo.

- Sim, também te amo.

- Chego ai, mais tarde. Cuida-se, beijos e até logo.

- Ta querida. – Assim que desliga o celular Melinda, resolve ir à lanchonete comer algo, pois havia lembrado que não havia comido nada desde ontem a noite e já era quase meio dia,mas estava com medo de sair e Sam voltar nos exames e ficar com medo, mas decide ir comprar algo e voltar logo, coloca o diário na bolsa e sai.

- Enquanto isso na sala de exames, enquanto o médico fazia todos os exames Sam, começa a se questionar o porquê toda vez que olha para Mel sente que está esquecendo-se de algo importante, mais não sabe o que é. – Terminado os exames e volta para o quarto, encontra vazio e sente uma tristeza imensa, lágrimas começam a cair de seus olhos se nem ao menos e assim que Mel a encontra e fica assustada.

- Mel, o que foi?

- Achei que estava sozinha e não sei deu vontade de chorar, por favor, me abraça. – Quase que imediatamente Mel abraça Sam, quando Mel sente seu corpo ser abraçado pelos braços daquela que era sua maior alegria , começa a derramar lágrimas e fala em pensamento: - Que bom que você voltou para mim minha vida, não sei o que seria da minha vida sem a sua presença.

- Quando Mel abraça sente uma vontade louca de nunca mais sair daqueles braços, nem quando Diego abraçava sentia essa sensação de segurança e o cheiro dela era embriagante de morango.

- Você cheira a morango.

- Como?

- Tem cheiro de morango e cheiroso.

- Deve ser o hidratante, uso há anos, achei que nem estava assim tão cheirosa, pois desde ontem que não tomo banho a correria não deu tempo.

- Não, continua cheirosa como sempre.

- Que bom, assim espero. –Por que você chorava?

- Não, sei explicar Mel sinto que estou esquecendo de algo muito importante na minha vida e isso está me deixando ansiosa, sei que preciso lembrar,mas não sei como.

- Vai vim com o tempo e estou aqui com você e sempre estarei se assim desejar.

-Obrigada, sei que posso contar contigo.

- Sempre. - Nisso Mel deita na cama com Sam e a abraça e começa a fazer cafuné nos belos cabelos negros até que ambas acabam dormindo.

Quando  Mel se deita na cama e abraça Sam sente como se estivesse retornando para casa e deixa se abraçada e sentir os cafunés daquela que parecia ser uma pessoa muito importante na sua vida e está tão bom receber carinhos dela que acaba dormindo. Em seus sonhos, Sam lembra que está na praia com uma pessoa e a mesma está abraçando por trás e beijando sua nuca e dizendo que a ama de forma tão doce e verdadeira que sente em cada célula do seu organismo, ela se virá para a pessoa que não conseguia ver o rosto e diz: Queria ter percebido antes que te amava e viver essa felicidade. A pessoa em questão coloca os dedos em seus lábios e fala: - Cada momento que vivemos antes foi para construir o que temos hoje minha vida e sem as dificuldades não poderíamos está juntas aqui agora.

- Quem diria que seria você a ser a romântica de nós duas.

- Não, mesmo.

- É sim, mas isso faz eu te amar mais, pois sei o quanto você é prática.

- Para você nunca, eu te amo Sam e nada nem ninguém pode mudar esse sentimento que sinto desde os meus quinze anos.

- Não, entendo o porquê você nunca ter me falado.

- Você sabe o motivo, não queria destruir o seu casamento com Diego e tirar a felicidade da Caroline de ter uma família.

- Entendo seu sentimento, posso não aceitar, mas quem sou para julgar se também demorei para aceitar que te amava. – Nisso Sam dá um beijo em sua luz e sente aquela sensação de plenitude de que sabe que ama e é correspondida.  – Nisso acorda de repente e acaba assustando Mel.

- O que houve Sam?

- Nada, apenas sonhei com uma pessoa que não lembro o rosto e estava feliz só de está com essa pessoa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

o amor será mais forte que uma amnésia?


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Comentários para 3 - Capítulo 3:
rhina
rhina

Em: 26/12/2019

 

Olha heim

Um sentimento que começou quando Mel tinha 15 anos.

Sam casou.....teve filho......

Uau

Rhina

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 22/08/2019

          Boa tarde mocinha.

 

A Mel é muito forte, tanto no passado como agora, ela não desiste da Sam e pelo jeito a vida delas foi bem diferente, mas a Mel soube esperar.

P.S: continue, pois estou adorando.

         Baci piccola.


Resposta do autor:

Realmente a vida dela seguirá caminhos diferentes mais sempre juntas. 

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