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Algodão Doce por trovadora

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Palavras: 1845
Acessos: 681   |  Postado em: 12/08/2019

Capítulo 1

 

Eu estava morrendo de ódio! Não era possível que em pleno século XXI meu pai fosse um homem tão quadrado e autoritário. Sim eu tinha pisado um pouquinho na bola, confesso que ter levado o Arthur lá pra casa foi um pouquinho demais,mas nem aconteceu nada, eu juro. A gente só tava se beijando e dando uns amassinhos mais quentes, mas só isso. Posso ter tirado a blusa dele? sim, mas eu sabia no que estava me metendo. 


Tudo foi por água abaixo quando meu pai escancarou a porta do meu quarto. Droga, como eu esqueci de trancar aquela merd*? Arthur foi enxovalhado da minha casa aos berros, e meu pai ameaçou cortar todos os dedos dele, e algumas coisas a mais…


Além da obsessão “do Poderoso chefão” do meu pai, cara! ele simplesmente tomou meu celular! como eu iria explicar ao Arthur que eu estava bem? Como eu iria contar pras minhas amigas o que tinha acontecido???


Era real oficial, eu estava de mega castigo, e meu pai resolveu pensar num castigo exemplar pra mim. Não demorou muito, na manhã seguinte eu já estava com minha sentença decretada:

Iria ser transferida imediatamente pra um colégio interno. Minha cabeça rodopiou, imaginei aqueles colégios de freiras super distantes de qualquer lugar, cheio de regras onde eu teria que rezar todos os dias.


Não posso negar que chorei e esperneei, mas meu pai foi categórico: “Você vai estar lá semana que vem, Nem adianta vir de mimimi Nathália!” Nossa, se ele soubesse quanto odeio essa palavra. afs!


Sei que pode ser o maior clichê de todos os clichês, mas aqui eu estou nesse maldito carro, indo pro meio de lugar nenhum, eu nem sei direito em que direção estamos seguindo. Meu pai se recusa a falar qualquer coisa, e estamos naquele silêncio desagradável. A única coisa que sei é quando estivermos perto de chegar, meu pai vai começar aquele velho blá blá blá, ele sempre espera os últimos minutos, assim não tem que manter a conversa por muito tempo e nem ouvir meu ponto de vista. típico daqueles pais que adoram sermões. grrr!


Não me despedi de ninguém, nem minhas amigas Roberta, Suzy, elas devem estar malucas!


Mas enfim, nunca erro, passado mais algumas árvores aleatórias do caminho meu pai começou.


-Sei que você deve estar com raiva.

-Hum - murmurei. cruzando os braços.

-Mas eu preciso que você entenda que eu faço isso pro seu bem, Você sabe que sua mãe…

-Engravidou de mim muito cedo. - completei a frase dele. - Eu sei de tudo isso, papi, mas você não acha que os tempos agora são diferentes? Eu sei muito bem me cuidar e também sei usar camisi…

-Cof Cof - meu pai limpou a garganta de uma forma mega desconfortável, e começou a ficar vermelho - Não é esse o caso, meu anjinho.

-O senhor não confia em mim?

-Claro que confio em você! eu não confio é nesses rapazes, se acham os espertalhões e só querem brincar com você.

-Ai, papi, você me subestima demais. - Virei o rosto de uma maneira zangada, e isso interrompeu o assunto por alguns minutos.

- Você vai gostar da nova escola. É um centro de referência no país, tem as melhores notas, professores e infraestrutura  e tenho certeza que você vai fazer muitas amigas.

-E como você tem certeza que não vou fazer novos AMIGOS masculinos? - meu pai riu.

-A escola é inteiramente feminina. - meu queixo caiu, mas que merd*! um presídio feminino, sem crushes pra ter. Era o fim do mundo! - olha lá, alí é o campo de tênis! - disse apontando o dedo pro lado esquerdo.

-campo de quê?! - nem deu tempo de ele responder, já foi virando o carro na entrada. A escola era imensa, era quase um campus, inteiramente rodeado por um bosque e na frente um lindo jardim muito bem cuidado parecendo os jardins franceses da Champs-Élysées, tudo era muito limpo e organizado, passamos pela guarita enorme e de longe eu vi os muros super altos, acho realmente que estou ferrada, na minha cabeça já estava imaginando que iria falar com a diretora que era a madre-superiora, pra dar início à novena!


X.X


Pra meu alívio, assim que entramos na sala da diretora, afinal, todo mundo alí era mulher, até as faxineiras e jardineiras, nenhuma freira estava me esperando na cadeira, apenas uma mulher de meia idade, com as unhas por fazer sentada na mesa de escrivaninha.


-Bem vindo, senhor Carlos, eu estava os aguardando! e você moça linda deve ser a Nathália.

-Prazer diretora Silvia! - disse meu pai estranhamente interessado, olhei pra ele com os olhos semicerrados, ela estendeu os braços levantando e nos cumprimentou.

-Olá! - ri forçosamente.

-Que enorme prazer tê-los aqui! recebi com muita alegria a notícia que o senhor matriculou a Nathália, semana passada.

-Imagina, o prazer é meu em  saber que vocês poderiam recebê-la assim tão repentinamente! - Revirei os olhos, desde que minha mãe tinha morrido, meu pai atirava pra todos os lados, era deprimente.

-Entendo que deve ser difícil pra você, florzinha, ter que se desprender dos amigos no meio do semestre, mas acredite você está em ótimas mãos - só conseguia pensar: “Ai que patético” “Florzinha” é a pior das falsidades. - Enfim, vou chamar a professora Rachel pra te levar ao seu dormitório. - A tal da Silvia pegou o telefone e ligou pra tal da professora, e enquanto, ela nos oferecia um café meio morno, alguém bateu na porta e entrou pedindo licença. Uma mulher negra de aparência jovem entrou.

-Olá! sou a professora Rachel, pois não diretora?

-Rachel, essa é nossa nova aluna, se chama Nathália Oliveira, poderia levá-la ao seu dormitório, o 175?

-o 175 senhora? - Ela disse num tom de surpresa que não compreendi, “mas que porr* tá rolando aqui?”

-Isso mesmo. - falou a diretora de uma forma confiante, parecendo um código interno entre as duas, tinha certeza que eu iria sofrer algum tipo de retaliação, meu pai aquele velho… olhei pra ele e ele tava quase babando pela megera da diretora.

-Então pai, vamos?

-Oi? o Que? - falou ele saindo dos pensamentos.

-Ah não querida, ele não pode. - disse a megera - Não é permitida a presença de homens nos alojamentos.

-Mas meu pai nem é tão homem assim, ele é só meu pai.

-É o quê menina? - falou meu pai gritando com olhos arregalados, tanto a diretora quanto a

 professora começaram a rir. - mas vê se pode?! Tá vendo o que tenho que passar? Espero que dê um jeito nessa menina.

-Ai credo pai! É só uma brincadeira! - ele começou a murmurar algo, enquanto dei um abraço curto nele.

-Juizo, menina!.

-Beijo papi, te amo! - peguei minha mala e minha mochila de costa e acompanhei a professora. que gentilmente fechou a porta.

-Quer dizer que a senhorita foi pega com a boca na botija - falou ela em tom brincalhão, enquanto me assustei e virei quase que teatralmente com o pescoço rígido em sua direção.

-Como você sabe disso? - ela deu um sorrisinho.

-As notícias aqui correm, você logo vai entender isso. Acho que você vai ser a sensação do momento. Aqui temos de tudo, meninas problemáticas, rebeldes, as que os pais querem se livrar, também tem aquelas que sua geração chama de “vida-loka”… Fique longe delas. - falou piscando um olho.

-Você não me parece tão mais velha que eu, pra ficar referindo como “minha geração”.

-Ah eu só pareço uma novinha mesmo, mas acredite eu sou muito experiente - disse ela num tom que eu podia jurar que tinha requintes de safadeza, que professora sem noção. “Mas o que tá rolando aqui?” Tentei evitar o clima estranho que tinha se instaurado.

-Por que vou ficar no 175?

-Estamos operando com a maior capacidade, então digamos que você vai ter que dividir o dormitório, pelo menos até o fim do ano, quando há mais transferências.

-É O QUÊ??? - falei gritando inconformada. Eu nunca tinha dividido um quarto, perder minha privacidade estava fora de cogitação. - EU NÃO POSSO DIVIDIR UM QUARTO! E MINHA PRIVACIDADE???

-Olha, eu aconselho você se acalmar, realmente todos os quartos já estão sendo divididos, mas se você preferir eu posso pedir pra diretora pra você ser transferida pro meu  - falou ela num tom de sacanagem claro, engoli seco, e resolvi baixar o tom. “Não é possível que eu esteja sendo assediada por uma professora, vou denunciar essa maluca!”. Ela riu diante da minha expressão incrédula. - Relaxa estou brincando, isso é proibido pelas normas do colégio. - Ela abriu a porta do quarto 175 e as cortinas estavam fechadas, tudo breu lá dentro. Ela entrou e eu juntamente atrás.

-Vou abrir as cortinas. - disse ela, tratei de jogar minha mala na cama mais perto da porta, eu mal conseguia ver a professora na escuridão, quando ela escancarou as cortinas fazendo um mega ruído e iluminando por completo o quarto.

-Vocês estão em meus domínios - disse uma voz suave no fundo, a professora, assustada girou na direção da voz.

-Puta que pariu! - gritou segurando o peito e a boca.-La...Laura? O que ta fazendo nesse escuro? - Uma menina totalmente de preto, com o cabelo bem comprido e meio ondulado estava na cama na posição de lótus.

-Eu estava meditando - continuou a menina serenamente, como se nada tivesse acontecido.

-No escuro total?

-Sim, eu estava quase alcançando o nirvana...Ammmmm.

-Ah sim, entendo - Disse a professora sem graça começando a se retirar. A professora Rachel parou do meu lado e disse cochichando.

-Ela é meio doidinha, se estiver com medo pode ir pro meu quarto. - deu uma piscadela pra mim e saiu, fiz uma careta.

-Doida é você - falei sozinha.

-Você disse algo? - falou a menina me encarando.

-Não, não. - me dirigi até a bolsa na cama e comecei abri-la, tinha um guarda-roupas no canto, como estava quase de anoitecendo, resolvi que era hora de organizar as roupas.

-Uauuuuuu - falou a menina me tirando dos pensamentos - que aura maravilhosa você tem! Posso ler sua mão?

-Oi?

-Ver seu futuro, eu sou sensitiva, eu consigo ler o passado e o futuro. Deixa eu adivinhar, você é de Sagitário?

-Sou sim, como você sabe?

-Eu apenas sei, posso ver sua mão? - achei meio esquisito, mas eu não queria dar a de chata, logo com aquela menina esquisita, vai que ela decide me matar enquanto durmo? resolvi bancar a legal.

-Claro, estendi a mão direita pra ela e ela começou a analisar.

-hummm, você vai ter uma vida relativamente longa, muito dinheiro, e MEU DEUS!

-O que foi?

-Sua linha do amor.

-O que tem ela?

-É uma confusão imensa, deixa eu ver sua mão esquerda! -estendi a mão esquerda.

-AI, MINHA DEUSA, eu não acredito no que estou vendo - ela disse com um sorriso enorme nos lábios.

-O que foi?! o que tá acontecendo???

-Finalmente eu te encontrei! Você é a minha alma gêmea!

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Comentem, estou me aventurando por novos rumos, rs quero saber como estou me saindo.


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
gabrielamscvb
gabrielamscvb

Em: 13/08/2019

Espero q a Nathalia fique com a Laura, ela pode ser meio maluca, mas me pareceu ser gente boa. O colegio vai mostrar algo q Nathalia escondia de todos ( os seus verdadeiros sentimentos ), com isso ela vai acabar amando esse novo colégio. Não pare de escrever, eu amei a história.


Resposta do autor:

AInda escrevendo ^^ estou muito feliz. obrigada por seu comentário :D

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