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  • Um Furacão chamado Gabrielle
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Um Furacão chamado Gabrielle por dihs2

Ver comentários: 1

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Palavras: 1317
Acessos: 4908   |  Postado em: 07/08/2019

Capítulo 4

Capítulo 4

 

Gabi

 

Ana terminou de guardar as compras. Fui tomar um banho e ler um pouco. Meu celular toca, era minha mãe

 

-Ei meu amor, como você está?

 

-Estou bem mãe e você?

  

-Estou morrendo de saudade dos meus nenês.

 

 Sorri. Minha mãe não tinha o costume de me chamar de nenê. Fazia graça as vezes. Até entenderia se fosse frequente, mas não, ela nos tratava como adultos, pessoas responsáveis; talvez por isso tinha tanta responsabilidade.

 

-Também estou com muita saudade! Vocês chegam que horas?

 

-Vamos chegar aí umas 18:00h. vamos jantar fora, assistir um filme. Um momento só pra nós.

 

-Ixi, a Ana vai reclamar; me encheu a paciência pra ir ao mercado comprar umas coisas pra fazer um jantar pra você e papai. Não vamos jantar em casa?

 

-Deixa ela reclamar, estou levando um presentinho pra ela. Ela não vai ficar brava por muito tempo. Rsrsrs...

 

-Vou avisar o Gui.

 

-Combinado então. Avisa pra ele que ele quem vai escolher o lugar para jantarmos e você escolhe o filme, ta bom?

 

-Sim. Desliguei e fui avisar o Gui. Não iria falar com a Ana porque ela daria um ataque de pelanca pro meu lado. Deixa dona Letícia se resolver com ela.

Liguei pra minha amiga e disse que iria sair pra jantar com meus pais. Ela tinha me convidado para conhecer um barzinho que estava inaugurando na orla, mas como iria jantar com os “velhos”, não poderia ir. Ela entendeu, já que jantar com meus pais era raro, por causa do trabalho deles.

 

Aquela linda mulher não saia da minha cabeça. Não sabia explicar, mas era bom estar com a mulher. Talvez por cursar medicina, estava encantada com a mulher por amar a medicina, mesmo estando no primeiro período. Não havia perguntado, mas por vê-la com um jaleco, entendeu que ela era médica e isto talvez seja o motivo da mulher não sair da sua cabeça.

 

Estava na cozinha tomando água, quando escuto sr João e a Ana falando dos novos vizinhos, “das novas” no caso.

 

-Que mulher bonita é esta que comprou a cobertura do prédio, hein! (Disse Ana)

 

-Muito bonita mesmo! o pessoal está babando nela. (Disse sr João)

 

-Ela é casada né? Vi uma aliança de todo o tamanho na mão dela. Esposo dela deve ser um deus de tão lindo...

 

-Pelo que ouvi, ela é casada, mas não é com homem não.

 

-Não?!

 

-Não. Ela é casada com uma mulher famosa aí, nem sei o nome...

 

-Gente, falar da vida dos outros é feio, sabia? (me intrometi)

 

-Desculpe senhorita Gabi, mas é o que o povo fala.

 

-Deixe a vida dos outros! Ana, que tal fazer aquele bolo de laranja maravilhoso?

 

-Não sei se vai dar tempo. Estou fazendo a lasanha que seu pai tanto ama.

 

-Mas você quer agradar só o papai? Você sabe que a mamãe ama esse bolo também, você poderia agradar os dois. (fiz cara de quem tinha dado uma boa ideia)

 

-Você é muito esperta Gabi, você que gosta desse bolo e fala que é pra fazer para seus pais...

 

-Ah, Ana! Juntamos o útil ao agradável. Eu gosto, eles gostam... não custa fazer vai...

 

-Você me convenceu!

 

-É por isso que te amo. (falo dando um beijo no rosto da mulher)

 

-Sei! (disse ela desconfiada, mas entrando na brincadeira)

 

Fiquei pensando no assunto que tinha ouvido o João e a Ana conversando. Fui procurar saber se era verdade no google... não é que era verdade! Quando vi que era casada com uma estilista, muito bonita por sinal, nem quis mais procurar nada. Não queria conhecer aquela mulher pelo google, desejava saber mais dela por ela mesmo.

 

 

 

O voo dos meus pais atrasou, tivemos que ir jantar direto do aeroporto mesmo. Gui e eu descemos, o João iria nos levar ao aeroporto para buscar meus pais. fomos, eu esqueci meu celular, na correria, quando volto para buscar e já estava descendo... entro no elevador e a encontro... linda! Vestida pra matar. Tirei a dúvida sobre ela com ela mesma sob re ser ou não médica. Falei que estava no primeiro período de medicina. Vi a mulher falar de forma maravilhada e orgulhosa da profissão. Confesso que foi esse mesmo orgulho e brilho que vi nos olhos da minha inspiração maior para a medicina: Dra Patrícia Gomes!  Falei de ter me apaixonado pela profissão por causa da Dra Patrícia e a Hellen estava com brilho nos olhos enquanto eu falava da Dra Patrícia. Conversamos até ao térreo e nos despedimos.

 

Resolvi focar nos meus pais. Estava morrendo de saudade deles, Já havia duas semanas que eles estavam fora. Meu pai me levanta no abraço que demos, ainda no aeroporto antes de voltar em casa. O Gui ergue minha mãe no abraço também e depois de abraçar os dois bem forte, demos um abraço de urso.

 

-Como é bom poder abraçar vocês! (disse meu pai)

 

-Vê-los pela internet não chega nem perto do que é esta com vocês ao vivo! (falou minha mãe)

 

Depois de matarmos a saudade no abraço, fomos ao lugar que o Gui escolheu para jantarmos. Não ficamos surpresos quando percebemos que era numa pizzaria, já que ele adorava pizza. Já sabíamos que o jantar seria pizza. Ele ´muito previsível!

 

-Que tal? (perguntou depois do meu pai estacionar o carro)

 

-Queria mesmo comer pizza, estava com saudade dessa pizza! (falou meu pai animado)

 

Comemos, conversamos. Eles falaram dos contratos que eles fecharam. Adorava vê-los juntos; era incrível como dava pra ver o amor nos olhos deles. Amor pelo serviço, amor um pelo outro.

 

-Oi Vinicius, estou com meus pais. Quer alguma coisa? (perguntei assim que atendi o celular)

 

-Ei linda, quero sim. Precisava te ver.

 

-Aconteceu alguma coisa? (perguntei ao perceber que ele estava triste)

 

-A situação aqui em casa não está das melhores. Só queria distrair um pouco a mente...

 

Os pais do Vinícius estavam se separando, eu podia imaginar o que ele estava sentindo. O Vini era um cara legal, começamos a ficar, tem uns dois anos, mas nunca fomos a fundo ou chegamos a namorar; toda vez que ele vinha com este assunto pro meu lado eu mudava o assunto. Não namorávamos, era meio que uma amizade colorida.

 

-Posso te ver? (ele perguntou)

 

Minha mãe sabia o que estava acontecendo e fez sinal para que eu dissesse que sim. Falei pra ele nos esperar no cinema. Tinha escolhido vingadores. Amava o filme, mesmo tendo assistido trocentas vezes, não me cansava. Por mais que me doesse o fim...eu adorava ver! Vini comprou os ingressos. Chegamos e compramos dois potes de pipoca e entramos.

 

Acabou o filme, fomos pra casa. Eu fui no carro do Vini com ele, seguindo o carro do meu pai. Meus pais subiram e eu fiquei em frente ao prédio conversando com ele. Ele já estava indo embora, demos um beijo de despedida, quando sinto um perfume gostoso invadir meu nariz. Era ela, aquela loira espetacular. Me afastei do Vini e entrei no prédio.

 

Apressei os passos pra poder falar com a loira, o desejo era me explicar; não sabia o porque desejava me explicar, mas estava me incomodando. Cheguei perto do hall do elevador e lá estava ela... linda!

 

-Boa noite! (a cumprimentei)

 

Ela respondeu com um sorriso lindo no rosto. Me prometeu um presente; disse que me daria um livro, o livro que faltava na minha coleção da Dra Patrícia Gomes. Conversamos até chegar no meu andar e perece que chegou tão rápido que nem vimos que já era meu andar. Nos despedimos e ela subiu.

 

Eu estava encantada por aquela mulher ...

Fim do capítulo

Notas finais:

um presentinho surpresa. apreciem e comentem bjs s2


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Comentários para 4 - Capítulo 4:
Brescia
Brescia

Em: 08/08/2019

        Oi de novo.

 

Uhumm, essa admiração toda tem nome e sobrenome, rs. Já a acha linda, cheirosa e inteligente e ela ainda nem sabe do melhor, que a sua inspiração é mãe da sue mais novo interesse.

 

     Baci piccola.

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