Aventuras à meia-noite – Kiss Potter
Acordei cedo para enfrentar mais um dia cansativo que amanhecia em minha bela cidade. O relógio marcava cinco e meia da manhã exatamente. Eu peguei a coleira do meu cachorro, Nino, um vira-lata que encontrei na rua a alguns meses atrás, mas que era um cão muito carinhoso e amado. Quando abri a porta do meu quarto ele já me esperava com o rabinho balançando freneticamente. Fiz carinho em suas orelhas e seguimos para mais um passeio matinal, ele parecia feliz e contente. Saímos de nosso modesto apartamento e seguimos para a rua.
Aquela era uma das melhores horas do dia, a cidade ainda não estava tomada por seu habitual barulho e haviam poucas pessoas a caminhar, era como se aquilo espairecesse a minha mente de alguma forma e me deixasse um pouco mais conformada em minha rotina tediosa e cansativa. Coloquei meus fones e seguimos caminhando ao longo da avenida até que meu celular despertou avisando que já era hora de voltar.
Meus dias eram sempre agitados e corridos, ao chegar no apartamento, coloquei a comida de Nino e fui tomar um banho para despertar. Fui para a cozinha e preparei meu café-da-manhã. Eu só entrava no trabalho às dez, mas até lá eu precisava deixar as coisas em ordem. Fiz alguns afazeres chatos de casa e fui me arrumar.
Me maquiei toda como me era exigido, eu não gostava muito, mas tinha que obedecer. Vesti minha farda, me despedi de Nino que ficou chorando na porta como sempre e saí na selva de pedra. Logo cheguei ao ponto de ônibus e me juntei a multidão de pessoas que esperavam a próxima condução. Peguei 2 ônibus para finalmente chegar ao meu destino uns trinta e cinco minutos depois. Tinha sorte de não morar tão longe assim do shopping onde eu trabalhava.
Sentada na janela do ônibus, pensava na minha vida nos últimos meses. Eu estava sem ninguém a um bom tempo. Desde que minha ex me deixou um ano atrás, ainda não tinha me recuperado bem de nosso término. Me sentia carente por carinho, mesmo que vez ou outra eu ficasse com estranhas aleatórias, mas eu sentia falta da convivência, da preocupação, do dormir agarradinha com alguém. No entanto, esses pensamentos só foram tomando forma de uns tempos para cá quando aquela linda loira de lábios carnudos apareceu...
Ao chegar na loja de perfumes onde trabalhava, cumprimentei o gerente, minhas colegas de trabalho e me pus a organizar algumas coisas antes de abrirmos. Era um ritual de todos os dias.
Meu celular tocou, algumas amigas minhas estavam marcando um encontro mais tarde em uma boate. Me animei logo confirmando presença, era sábado e iria me aproveitar disso já que no domingo não seria a minha vez de trabalhar. Guardei o celular e abrimos a loja exatamente às dez e meia da manhã.
Assim que a abrimos as portas, vi Luana bem em frente à loja com seus lindos cabelos loiros soltos e com a sua boca carnuda linda e sexy que eu considerava um pecado. Aquela era a visão que me motivava a vir trabalhar aqui todos os dias nos últimos 2 meses...
Durante o dia, entre um atendimento e outro eu fiquei admirando a beleza daquela mulher de longe, apenas desejando-a à distância. Nunca que um mulherão daqueles iria querer algo comigo, eu apenas seguia sonhando acordada dia após dia. Às vezes achava que ela correspondia, mas era difícil saber se era educação ou outra coisa, ela parecia ser carinhosa por natureza.
— Nicole... Nicole! – Senti alguém chacoalhar meu braço. Era uma das minhas colegas.
— Oi! – Respondi avoada.
— Estamos precisando de ajuda, vem!
Despertei de meus devaneios e fui atender aos clientes. Ser vendedora não era algo tão ruim, até que eu gostava de interagir com os clientes e acabava por ser bem convincente, além de conseguir comissões bem altas.
A manhã foi agitada, de longe eu observava Luana atender aos seus clientes junto de sua ajudante, sempre com um bom humor além do normal. Nós sempre passávamos um intervalo do expediente juntas, apenas conversando e jogando conversa fora, era o melhor momento do meu dia.
Já fazia várias semanas que eu me perguntava se ela gostava de mulheres, pois vez ou outra eu costumava vê-la de sorrisinhos com uma morena linda e ela sempre correspondia aos meus olhares com bastante entusiasmo e atenção.
Às duas da tarde eu saí da loja e fui até o quiosque que ela estava. Ao me ver indo em sua direção, abriu um largo sorriso que prontamente devolvi. Aquela boca não era de Deus! Como poderia ser tão perfeita? Eu estava enfeitiçada por aqueles lábios carnudos, sensuais e perfeitos. Nossa! Meu coração acelerou e me senti excitada com a visão daquela loira linda me observando com tanta admiração.
— Olá, Nicole. – Me saudou sorridente e alegre. — O que posso fazer por você hoje?
— Oi, Luana. – Respondi nervosa, eu ficava feito boba com ela. — Na verdade, eu estou indo almoçar agora e queria saber se não gostaria de fazer um intervalo e vir comigo.
— Já estou mesmo precisando descansar meus pés. Me dá só cinco minutinhos.
Eu me sentei em um dos bancos ali perto e fiquei a admirá-la. Luana era alta, esguia e bem feminina. Mesmo com aquela farda verde simples, ela ainda conseguia ser extremamente sedutora. Seria um sonho tê-la em minha cama e pegá-la em todas aquelas posições que minha mente fantasiava a meses... eu queria muito isso, muito mesmo.
Eu sempre a admirava de longe, ela trabalhava com doces e não era incomum ás vezes vê-la levar o dedo à boca carnuda e bem desenhada quando provava alguma coisa. Aquilo foi o que chamou tanto minha atenção assim que ela se mudou para frente à loja que eu trabalhava. Eu fantasiava noite e dia coisas bem picantes e impensáveis com aquela boca.
Ela logo conseguiu sair do quiosque e veio à minha direção. Mas que movimento de quadril era aquele? Que mulher mais sexy e perfeita. Fomos até a praça de alimentação e pedimos nossos lanches e enquanto esperávamos os pedidos ficamos jogando conversa fora. De longe eu conseguia sentir o cheiro crítico e gostoso dela. Seu perfume era tão gostoso quanto ela.
Resolvi jogar a primeira isca hoje e descobri que ela estava solteira. Não queria mais me esconder da atração que sentia por ela. Eu não conseguia evitar olhar para sua boca tão linda e rosada e tenho certeza que ela percebeu, não que eu fizesse esforço para esconder meu olhar de admiração. Estávamos entretidas tentando descobrir mais coisas uma da outra quando meu telefone começou a tocar insistentemente.
Tentei ignorar uma, duas, três vezes, quando Luana me incentivou a atender. Era Laura, uma das minhas amigas mais desesperadas, eu iria matá-la. Ela falava freneticamente sobre a noite, perguntando se eu realmente iria para a boate.
— Eu já respondi que ia por mensagem hoje, não viu!? Aliás, para qual boate mesmo vocês querem ir?
Percebi que o nome boate despertou um certo interesse da loira gostosa à minha frente. Resolvi usar isso ao meu favor. Terminei o telefonema o mais rápido possível e me desculpei pela intromissão.
— Então a noite vai ser agitada?
— Minhas amigas querem ir à uma boate. Você gosta de boates?
— Eu ia muito com minhas amigas quando era mais nova. Faz muito tempo que não vou.
— Gostaria de ir comigo?
Falei no impulso, mas agora já era. Vi que ela me olhou um pouco surpresa e mordeu o lábio inferior. Meu interior revirou com aquela visão tentadora. Mas que boca gostosa! Fantasiei como seria beijar aqueles lábios carnudos e tentadores.
— Eu adoraria ir, mas só se não for atrapalhar.
— Claro que não vai atrapalhar. Será uma honra para mim.
Falei sem pensar mais uma vez. Luana me lançou um olhar diferente, um que eu nunca havia visto antes, era sensual e profundo, me senti queimar por dentro.
— Ótimo! Me passa o endereço então e o horário e a gente se encontra lá.
Passei todas as informações necessárias e nosso intervalo acabou rápido demais para o meu gosto. Fomos caminhando ao lado uma da outra. Ela parecia corresponder aos meus olhares e quando nos despedimos ela olhou em meus olhos e com um sorriso sexy, falou:
— Estou ansiosa pela noite. Até mais.
— Até.
Respondi com cara de boba e ela me deu um último sorriso lindo.
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A noite pareceu não passar. Cheguei em casa e tomei um banho bem demorado, eu não sabia quais seriam as surpresas da noite, mas em todo caso era bom que eu estivesse devidamente depilada.
Era cedo ainda, então pude me arrumar sossegada. Eu tinha que me preparar para arrasar se quisesse atrair a atenção daquela loira magnífica. Sequei meu cabelo no secador, hidratei a pele com aquele creme de cheiro maravilhoso e coloquei meu vestido cor de vinho colado que marcavam minhas curvas modestas. Pus os acessórios, passei meu melhor perfume, ajeitei minha bolsa e passei uma leve maquiagem. Por último resolvi usar o meu salto alto preto. Exatamente às onze e meia eu estava em frente ao prédio esperando Laura, minha amiga, me dar uma carona até lá.
Eu estava agitada e ansiosa para ver Luana. Será que ela iria mesmo? Ainda não conseguia acreditar. A noite era perfeita e propícia para que algo bem quente acontecesse. Laura percebeu o quanto eu estava distraída e ficou rindo de mim, dizendo que eu estava apaixonada. Bem, estar apaixonada por uma mulher feito Luana não era má ideia.
A rua da boate estava lotada e com muita dificuldade encontramos um lugar para estacionar. Assim que caminhamos para a porta da boate eu a vi mais à frente, escorada na parede à minha espera.
Minha boca aguou com aquela imagem tão deliciosa. Luana estava com um vestido preto tomara que caia que ia até o meio de suas coxas. Suas pernas estavam cobertas por uma meia arrastão linda e delicada, sem falar nos saltos altíssimos que usava. Estanquei para observá-la melhor de longe. Seus longos cabelos loiros estavam soltos e caíam sobre metade de sua face, lhe deixando com um ar sexy. Para completar, usava um batom vermelho escuro que destacou ainda mais seus belos lábios.
Luana me viu finalmente e sorriu sedutora. Engoli em seco e ouvi quando Laura começou a rir ao meu lado e falou baixinho.
— Agora já entendi sua distração toda... amiga, que loira mais gostosa!
— Nicole, finalmente chegou! — Luana me cumprimentou com um beijinho na face.
— Olá, Luana. – A olhei novamente de cima à baixo. — Você está linda e incrível.
— Achou mesmo? – Perguntou ela sorridente. — Obrigada.
— Claro que está. É só a verdade.
Laura soltou um pigarro ao meu lado se fazendo notar. Pedi desculpas pela indelicadeza e as apresentei uma à outra. Luana, como sempre, foi muito gentil, a cumprimentou com simpatia e finalmente entramos na boate.
Assim que as portas abriram eu conseguia ouvir as batidas fortes vindo de dentro. O ambiente estava bem escuro em tom avermelhado com a fumaça parecia colorida, deixando o local espaçoso ainda mais mágico. Logo encontramos nossas amigas que já estavam sentadas nos sofás. Consegui ver vários copos de bebidas soltos por ali. Elas começaram a festa cedo.
Apresentei Luana a elas que também ficaram admiradas com sua incrível beleza. Nós duas fomos até o bar pegar uma bebida e voltamos. Começamos a conversar, brincar e curtir com as meninas. Luana já parecia estar bastante enturmada com todas, ela tinha um charme e uma simpatia natural com as pessoas.
Perdi a conta do quanto bebemos, de quantos drinks misturamos. Estávamos nos animando rapidamente. Ficávamos trocando olhares o tempo todo, eu tinha certeza que ela queria o mesmo que eu. As meninas nos puxaram para dançar e em um grupo enorme tomamos de conta do salão em uma verdadeira algazarra de bêbadas corajosas. Dançamos uma, duas, cinco, sete músicas, eu não sabia ao certo, mas dançamos até dançar.
De longe nos olhávamos fixamente. Ela era sensual e seus movimentos estavam mexendo com minha libido, sentia meu sex* pulsando. Minha vontade era de ir até ela e agarrá-la, fazendo-a dançar coladinha comigo, seu olhar parecia pedir por isso. As meninas decidiram parar de dançar e fomos de volta ao nosso sofá para mais uma rodada de bebidas.
Eu já estava me sentindo muito alegre, animada e solta. Uma música em específico começou a tocar e Luana declarou em meu ouvido que queria dançar mais. Ela segurou em meu braço e me puxou para o meio da pista. Eu não me opus, a seguiria para onde me levasse.
No centro da pista, bem afastadas de todos ela rebolou sensualmente de costas para mim, enquanto assanhava os cabelos. Senti meu coração pulsando rápido, assim como o meu sex*.
Sem me conter mais, levei minhas mãos até o seu quadril trazendo-a para perto do meu corpo. Encostei meus lábios em sua nuca, inspirando seu cheiro forte e ousado de paixão. Seu quadril se movia de acordo com as batidas fortes da música, conseguia sentir seu bumbum roçar propositalmente em mim.
A virei para mim e vi seus olhos tomados de desejo. Nossos corpos estavam colados. Aproximamos nossos rostos e nos beijamos delicadamente. O gosto de seus lábios estava delicioso misturado com o de bebida. Um arrepio subiu por minha espinha quando tomei aqueles lábios lindos e carnudos nos meus. Nossa... que boca e que lábios macios!
Luana parecia ainda mais ansiosa do que eu por aquele contato. Foi com alegria que senti sua língua quente e gostosa invadir minha boca. Toquei-a com a minha e um gemido escapou de minha garganta. Passei os braços possessivamente por sua cintura e continuamos nos devorando naquele beijo por um bom tempo.
Minhas mãos não paravam quietas e acariciei suas costas, a cintura bem-feita e as curvas sinuosas. Quando tentei ir até o seu bumbum, ela não me impediu. Os apertei com vontade. Nossa! Eles preencheram minhas mãos perfeitamente. Já estava cheia de tesão naquele momento.
Ela quebrou o contato de nossos lábios e falou alto eu meu ouvido para que eu a escutasse devido ao barulho.
— Vamos para a minha casa!
Me arrepiei toda com o convite e a olhei profundamente. Era tudo o que eu queria ouvir naquele momento. Peguei em sua mão e fomos até onde minhas amigas extremamente bêbadas estavam. Procurei Laura e a avisei que já estávamos indo. Ela acenou positivamente para mim e sorriu com maldade.
Saímos apressadas e pegamos um táxi. Por sorte tinham muitos por ali. Ela deu seu endereço ao motorista e foi impossível mantermos as mãos longe uma da outra. Eu acariciava a coxa dela coberta pela meia, queria devorá-la toda, não conseguia conter meus desejos. Ataquei a boca dela com vontade.
Tentávamos nos controlar, mas estava difícil. Ela também não facilitava para mim, bagunçava meu cabelo e mordia minha orelha. Estávamos animadas e excitadas. O caminho até seu apartamento foi longo. O táxi finalmente chegou ao destino. Pagamos ao motorista e eu pedi desculpas pelo constrangimento. Ele apenas sorriu com sarcasmo e se foi.
Passamos pelo porteiro e assim que o elevador abriu, deserto, entramos nele e começamos a nos agarrar. Por sorte logo chegamos até o andar dela. Colei em sua cintura e fiquei beijando seu pescoço enquanto ela tentava abrir a porta.
Entramos como desesperadas no apartamento. Estava tudo escuro. Ela começou a abrir meu vestido rapidamente. A segurei pela cintura e a prensei na parede. A bebida parecia nos ter deixado ainda mais eufóricas. Tomei seus lábios com toda a fome e desejo que habitavam em mim a várias semanas e pus minhas mãos por dentro do seu vestido, subindo-o e alisando suas tenras coxas.
— Nicole! – Ela exclamou com a voz cheia de desejo. — Que beijo mais gostoso!
— Você que é uma gostosa.
— Me leva para o quarto.
Fomos nos agarrando e nos despindo até o quarto, parando apenas para ligar a luz quando entramos. Foi uma surpresa incrível quando a vi iluminada. Eu já suspeitava que ela tivesse um corpo escultural, mas vê-la de lingerie vermelha e com aquelas meias me deixou com ainda mais tesão.
— Maravilhosa. – A segurou firmemente pelos cabelos e ela ofegou. — Você é um tesão.
— Me fode!
— Com todo prazer.
A empurrei para a cama e me deitei entre suas pernas. Ela me abraçou e beijou meus lábios com entusiasmo. Eu apertei suas coxas e bumbum, arranhando sua pele de leve. Comecei a despi-la das peças íntimas uma por uma. Eu enchi sua pele arrepiada com beijos molhados e lambi cada pedaço de pele que ia sendo descoberto. Desabotoei seu sutiã que tinha o fecho frontal e me deliciei com seus seios fartos e eriçados.
Ela assanhava meus cabelos com vontade. Fui descendo os beijos por sua barriga. Eu a admirei novamente. Ela estava tão sexy. Primeiro retirei a sua meia, depois sua calcinha. Sorri quando vi sua calcinha extremamente molhada. Acariciei suas coxas grossas e toquei seu sex* encharcado.
Ela mordeu os lábios e fechou os olhos. Estávamos tão excitadas que não tivemos paciência para preliminares. Sem cerimônia, levei minha boca até seu sex* e a tomei com ansiedade. Ela estava tão molhadinha, me descontrolei rapidamente quando ouvi seu gemido ecoar pelo quarto.
Levei um dedo até sua intimidade e a penetrei com cuidado, ela parecia ainda mais envolvida. Comecei a fazer movimentos e logo lhe introduzi outro. Minha língua não cessava em seu sex*. Ela parecia louca se revirando na cama. Passei muito tempo ali fazendo-a delirar até que ela me puxou para si e beijou meus lábios.
— Você ch*pa tão gostosa. Quero que faça algo.
— O que você quiser, safada!
Ela riu excitada e foi até a gaveta de sua cômoda e voltou com um strap-on. Fiquei surpresa e animada imediatamente. Ela sorriu um pouco sem graça.
— Se importa em usá-lo?
— Claro que não.
Eu o peguei e sob seu olhar atento o prendi em mim. Ela lambeu os lábios e deitou-se de costas na cama. No entanto, eu a queria de quatro.
— Fica de quatro para mim!
Ela sorriu satisfeita e ficou em posição. Que lindo traseiro ela tinha. Não resisti, apertei-o, beijei e lambi vagarosamente, sentindo sua pele arrepiada. Ela me entregou um lubrificante e o espalhei por toda a extensão do brinquedinho. Já pronta, me pus lentamente dentro dela, que gem*u gostoso. Comecei a lhe dar estocadas mais provocativas e lentas, até que ela se acostumasse com o objeto.
Era tão gostoso fodê-la daquela forma. Tomei-a com gostoso e me debrucei sobre ela, levando minha mão até seu sex* pela frente, brincando com sua feminilidade. Ela gem*u ainda mais quando eu o fiz. Com a outra mão acariciei seu seio. Puxei seus cabelos e passei minha mão em suas costas molhadas de suor.
Os gemidos dela começaram a ficar mais incontidos, eu sentia pelas reações de seu corpo que ela estava prestes a chegar ao orgasmo. Continuei com os movimentos de forma mais precisa e continuei a massageá-la com meus dedos. Alguns segundos depois ouvi os gemidos que anunciavam seu gozo.
Ela desabou de bruços e me deitei sobre ela. Consegui sentir sua risada gostosa de prazer e alívio, ainda com a respiração ofegante. Me retirei lentamente de dentro dela e rolei para o lado. Ela virou a cabeça em minha direção, seus cabelos loiros e maravilhosos estavam desalinhados e selvagens. Sua face estava corada. Aproximou-se de mim com um sorriso nos lábios e me beijou.
— Você foi incrível. Jamais imaginei que fosse assim tão quente.
— Eu gosto de surpreender.
— Conseguiu mesmo.
Ela sentou-se sobre meu quadril e sussurrou no meu ouvido.
— Quero retribuir todo o prazer que me proporcionou... O que quer que eu faça?
Sorri de forma safada. Luana era quente, sensual e insaciável. Eu a tomei pela cintura e nos beijamos com vontade. Tudo o que eu queria era que aqueles lindos lábios carnudos e tentadores que tanto enfeitiçavam, me tomassem com vontade. Conseguia sentir meu sex* completamente molhado. Ela foi descendo por meu corpo até chegar no ponto que eu mais queria.
Aquela com certeza era a realização de uma fantasia, não poderia crer no que estava acontecendo. O quarto se preencheu com meus gemidos quando senti a língua dela me tomar tão safada e experiente. A noite estava apenas começando...
Fim
Fim do capítulo
O Grupo Conexão Literária Agradece a Participação da Autora e informa que a mesma autorizou o compartilhamento do seu texto.
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