• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Mudança de Personalidade
  • Capítulo 2

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Psique""
    Psique
    Por Evilqueen
  • Encontros
    Encontros
    Por fmariano24

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Mudança de Personalidade por leoniramirez

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 2695
Acessos: 3145   |  Postado em: 11/07/2019

Capítulo 2

Capítulo 02

Pov Fernanda

Deitar ao lado de Mirela não era mais prazeroso para mim e sua presença na cama fazia meu ser sacudir num sentimento de ira intenso, que eu dominava para conter. Eu tinha amado aquela mulher mais que tudo, ela havia sido o alvo da minha paixão desde primeiro momento que meus olhos deitaram sobre seu rosto. Minhas noites passaram a ser povoadas pela sua face e eu sonhava com o dia que meus lábios se deleitassem no gosto de seus beijos, Mirela era tudo o que eu mais queria. E nosso primeiro encontro depois daquela social na casa de Nair, foi a realização dos meus desejos. Eu estava perdidamente apaixonada e sabia que depois dela eu não amaria mais ninguém. Uma força insólita me consumia e tudo ao redor somente parecia ter beleza se Mirela estivesse ao meu lado. Mas, vendo-a ali, sentindo o perfume que exalava do seu corpo eu percebia que não havia sobrado mais nada. Ou havia? Sim. Eu sentia raiva, mágoa. Eu sabia que ela mais uma vez estava me traindo, mas isso não me doía mais como antes. E ali ao lado dela, sentindo o seu perfume adocicado adentrar o meu nariz, eu concluía que ela era apenas uma estranha. Meu corpo não sentia mais vontade do dela e meus lábios já não desejavam mais os seus beijos como antes, mas ainda assim eu não queria mandá-la embora. A verdade é que eu poderia fazer isso, poderia colocá-la para fora da minha casa e da minha vida. Mas, eu não faria isso, pelo menos não enquanto eu não fizesse Mirela experimentar do seu veneno, não antes de fazer com que ela soubesse quem era Helena Alvarenga, a sua amada. E imaginar a cara dela depois que eu lhe contasse tudo, me enchia de um prazer quase físico.
O dia que conheci Mirela eu senti que talvez nunca mais amasse outra mulher, que ela seria a única dali em diante e depois de dois meses de namoro eu a pedi em casamento. Meu desejo era ser feliz para sempre. O desejo que Mirela despertava em meu corpo era algo que eu nunca tinha sentido, o toque de suas mãos me fazia estremecer num prazer inenarrável e quando ela atingia o orgasmo, eu delirava. Eu sentia o céu em mim quando ouvia os sussurros que ela emitia quando eu a tocava e acreditava que meu casamento seria para sempre assim... mas isso demorou pouco tempo, dois meses de casadas e eu percebi que Mirela estava diferente. Eu sou Fernanda Valadão, sou capricorniana, não sei se isso tem algo com o signo, mas sou possessiva e desconfiada. A mudança de Mirela me gerava cada dia mais desconforto e eu contratei um detetive, e o que ele me revelou foi o que eu já imaginava. Mirela saía com outra mulher e isso me deixou desesperada. O medo assolou meu ser e passei a me sentir ainda mais refém da paixão ensandecida que eu sentia por ela. Passei a temer que ela fosse embora, que ela ao se envolver com outra mulher, me abandonasse. Eu sentia pavor com a ideia dela me deixar e decidi fingir que não sabia. Um misto de ódio e dor tomava conta de mim a cada dia e uma fraqueza estranha ia se apossando do meu ser. Noites a fio depois de fazer amor com ela, eu me olhava no espelho tentando buscar a imagem da Fernanda corajosa que eu havia sido. A paixão tinha me adoecido e ver Mirela adormecida e alheia a minha dor, me fazia cada dia mais dependente dela, como se ela fosse a droga que eu jamais devia ter usado. Sofri mortalmente quando vi fotos Mirela com Eneida, beijando-se no estacionamento. Meses depois elas se afastaram e eu senti um alívio imenso, imaginando que nosso casamento voltaria a ser como no início, a verdade é que isso não aconteceu e ela arrumou outra amante. Mas, quando Mirela me amava e quando seu corpo delirava de prazer nos meus braços, eu esquecia a dor da traição imposta e acreditava no seu amor. Constatei muitas vezes a veracidade de sua infidelidade. Mas, dessa vez seria diferente, eu havia experimentado dois anos de terapia e agora o amor ou sei lá qual o sentimento que me dominava, já não existia mais. O que me consumia era ódio, raiva, nojo e tudo isso me motivava a executar o plano que eu arquitetava há meses.

Abri os olhos na penumbra da noite e a respiração dela ao meu lado começou a me incomodar ainda mais. E eu levantei. Abri a porta do quarto de visitas e deixei meu corpo cobrir a cama imensa que havia ali. O cheiro de água de bambu que Mercedes borrifava nas cortinas atingiu meu nariz e eu senti que preferia esse aroma ao que Mirela usava. Respirei profundamente e senti uma brisa suave adentrar a janela que estava aberta. Meu corpo sentiu um prazer estranho e percebi que não sentia mais falta da companhia dela para dormir, a realidade é que fazia algum tempo que eu não sentia mais. Respirei sentindo um lenitivo imenso, eu não sentia mais saudade, nem falta, nem amor... o que me movia era o desejo de me vingar da minha esposa e depois deixá-la ir embora com o suficiente para viver de maneira modesta.

Um vazio estranho me inundou. Novamente uma brisa suave adentrou pela janela imensa de vidro trazendo o aroma das rosas que havia ali no jardim e eu respirei profundamente. Um arrepio delicioso percorreu meu corpo nu e eu respirei com mais intensidade, era como se o aroma da liberdade também invadisse meu peito. Eu estava livre daquela paixão adoecida e agora poderia sentir melhor o gosto pela vida.

Não sei como e nem por que, mas a imagem de Milena veio a minha mente, acho que por Mirela ter falado dela, por ter dito que ela havia me mandado um abraço. Não pude evitar a recordação. E deitada, sentindo a brisa me cobrir, eu fechei os olhos... E a imagem de Milena surgiu com força maior e relembrei-me daquele dia.

 “O dia era frio e eu estava desesperada por saber onde Mirela estava e adentrei o quarto de uma vez, depois de ter sido recebida por Marina, a mulher que trabalhava na casa de Mirela. A imagem de Milena era igual e eu a tomei em meus braços a beijei com sofreguidão, ainda com seu corpo nu e molhado, pois ela havia acabado de sair do banho.

   - Pare com isso, - ela disse, desvencilhando-se dos meus braços e buscando a toalha que estava caída sobre a cama - não sou a Mirela...

   - Por favor, perdoe-me, eu estou angustiada... desde de cedo tento falar com ela, mas não consigo...e vendo você aqui... tão igual a ela, eu esqueci que ela tem uma irmã gêmea... perdoe-me.”

Eu deixei Milena corada de vergonha e saí, sentindo-me constrangida com tudo aquilo. Acho que durante todos esses anos que estive casada com Mirela e quando eu sabia de suas traições, eu buscava a imagem de Milena, era como se ela fosse o meu refrigério, como se ela fosse o lado bom da irmã e nesses instantes a minha mente ficava turbada e lágrimas banhavam meu rosto e ao descer sobre meus lábios, eu podia sentir o gosto amargo do fel da infidelidade da mulher que havia jurado para sempre ser leal.

A imagem de Milena continuou na minha mente e eu me senti incomodada ainda mais, saber que Mirela estava procurando pela irmã não era sinal de coisa boa. Mirela era egoísta, nunca demonstrou amor pela irmã gêmea, mas sempre a procurava quando precisava de mimos, de cuidados ou sei do que mais. Esse interesse repentino por Milena era algo inusitado e eu sentia o cheiro de confusão no ar.

 A permanência de Helena na vida de Mirela já não me incomodava, ainda mais sabendo que seria por pouco tempo, quando minha esposa soubesse quem era de verdade a sua amante... “Pensar isso me fez gargalhar.” Eu iria descobrir o plano de Mirela e com certeza, se Milena fosse parte disso, eu a defenderia. Eu não permitiria que Mirela envolvesse a irmã em suas atitudes inescrupulosas.

O dia já quase amanhecia quando eu consegui conciliar o sono. O sol lá fora levantava e ia deixando o universo num colorido maravilhoso. Eu apreciei um pouco aquele quadro ainda deitada e depois de algum tempo levantei, segui para o banheiro. A água morna caía sobre meu corpo e eu senti um prazer delicioso com aquilo. Depois vesti uma calça jeans e uma camisa de manga curta, penteei o cabelo curto e percebi ali diante o espelho que eu estava mais envelhecida. Eu tinha feito trinta e sete anos, mas me sentia com quase o dobro da idade, exagero, eu acho. Mas a verdade é que me olhando de frente ao espelho percebi que estava muito abandonada, meu cabelo estava ainda mais grisalho, fazia meses que não pintava. Meu rosto apresentava sinais da idade e contornei levemente com a palma da mão, constatei que havia aspereza na minha pele. O creme estava ali sobre a bancada de mármore da pia, ainda intacto. Eu abri o pote pequeno, toquei o dedo indicador e tirei uma camada passando suavemente na pele que pareceu sorrir. Eu pude sentir a maciez instantânea e sorri diante o espelho. Abri um batom de cor clara e contornei meus lábios e depois usei uma fragrância que não usava há muito tempo. Constatei que meu visual tinha melhorado e gostei do que vi.

Meu celular tocou.

   - Sim... – era o detetive, - claro Ernesto, continue, não perca um passo, nem um...

Segui para a sala de refeições e Mirela me esperava.

   - Bom dia querida, - ela disse.

   - Bom dia. – eu respondi.

Tomei café com leite, comi uma fatia de pão com queijo e saí depois de me despedir formalmente da minha esposa que me acreditava a mulher mais inocente do mundo. Segui para o escritório, o dia estava cheio com reuniões e apesara da minha ansiedade cumpri a minha agenda tão bem cuidada por Selena a loira mais linda que eu já tinha conhecido. Selena tinha sido a minha namorada preferida, até Mirela aparecer na minha vida...

   - Tudo bem com você? – ela indagou abrindo a porta da minha sala após bater levemente.

   - Sim, estou bem, sente-se.

Ela sentou-se, depois que nos serviu um café com creme. Sorvi vagarosamente olhando para Selena que sorria em minha direção como se desejasse me despir dos mistérios que eu trazia comigo.

   - O que houve? Por que me olha assim? – eu inquiri sorrindo.

   - Nada, - ela riu, - não é nada. Bem... o dia encerrou para você minha querida, agora pode relaxar. – ela disse isso enquanto o meu celular tocava.

   - Pode me dar licença? – Selena saiu e fechou a porta.

   - Sim Ernesto, pode falar agora... Verdade?! Eu custo acreditar nisso! Sim... aguarde-me que em quinze minutos eu chego.

A história que Ernesto me contava era quase inacreditável. Eu ouvia tudo estarrecida, sentada diante ele tomando um café com creme.

   - Eu consegui colocar a escuta... não foi tão fácil, mas depois que falei com o porteiro sobre o seu cuidado com a cunhada e mostrei-lhe as notas... – Ernesto disse isso e sorriu.

   - Continue... meu caro, continue, pois estou ansiosa para saber o que a minha bela esposa planeja dessa vez.

A narrativa do meu amigo ia me deixando cada segundo mais atônita. Mirela ainda conseguia me surpreender, mesmo depois de tantos anos de perfídia. Despedi-me de Ernesto com um forte abraço, agradecendo a sua competência e lealdade. E segui para casa. O sol já se despedia do universo e um colorido álacre ia tomando conta de todo o céu. Eu parei um pouco no jardim de casa. Tirei o sapato. Meus pés tocaram na grama úmida pelo orvalho que nascia do frio que fazia no mês de julho. O sol ia deixando o céu avermelhado e sentei-me num banco de madeira pesada, enquanto tentava ainda digerir tudo o que eu havia escutado de Ernesto. Um vento frio envolveu meu corpo e um hiato tomou conta do meu coração por alguns segundos. Passei a mão sobre meu peito e respirei buscando o amor que eu havia sentido de maneira tão desesperado por Mirela... Não tinha mais. Eu estava desabitada de amor... estava inane... E olhei para o céu... olhei para a roseira que eu havia trazido para ela, estava carregada de rosas e botões e o seu aroma exalava... Fiquei ali por mais algum tempo que eu não saberia precisar... estava oca... Mas, estava em paz... Fazia anos que não sentia paz.

 Depois de algum tempo adentrei a sala imensa da minha casa e vi Mirela folheando uma revista de moda, eu a cumprimentei. Ela respondeu sem tirar os olhos do que lia ou via, ela nunca tinha sido de ler, - eu ri a esse pensamento. Segui para o quarto, desejava um banho demorado e assim o fiz.

O jantar foi servido, comi vagarosamente observando a minha esposa que parecia tão serena, mas eu percebia que em algum momento ela demonstrava nervosismo.

   - Algo errado querida?... – eu questionei.

   - Não, nada demais, apenas Milena que não está se sentindo muito bem... hoje estive com ela e amanhã cedo vou vê-la, talvez possa ajudar, não é mesmo?

   - O que ela tem? Eu posso ajudar com alguma coisa?

   - Oh não querida, acho que são somente esquisitices da minha irmã, nada demais. Amanhã pela manhã vou visitá-la novamente e ver em que posso ajudar...

Ela se calou e eu também. Segui direto para o quarto de visitas que havia passado a ser o meu. A companhia de Mirela era dispensável para mim definitivamente e eu ansiava pela troca do dia seguinte. O sono demorou a me dominar e minha mente vagueava em devaneios estranhos, imaginando como seriam aqueles dias ao lado de Milena. Sentia raiva de tudo aquilo, sentia-me decepcionada com Milena por aceitar aquela situação, mas ao mesmo tempo sentia ansiedade. E eu havia decidido que faria Milena pagar caro também por me enganar daquela maneira. O destino de Mirela já estava traçado, depois que ela descobrisse quem era Helena, então eu a colocaria para fora de casa sem nada, mas Milena, essa me pagaria de outra maneira, pelo menos nos cinco dias que ela seria a minha esposa. Senti meu corpo estremecer levemente denunciando um desejo pelo corpo da minha falsa esposa. O dia já anunciava a madrugada quando eu adormeci. A manhã veio álacre, o sol despertava e ia dando um brilho intenso em tudo ao redor. Esse brilho parecia me invadir também e eu sentia quase um orgasmo com aquela situação inusitada. Imaginar a decepção de Mirela depois dessa viagem era algo que causava um prazer inenarrável. De repente senti um arrepio estranho ao pensar em Milena, como ela poderia ter aceitado tudo isso? Qual o motivo a fizera aceitar tamanha insensatez? Milena era o oposto de Mirela, pelo menos era o que parecia. O corpo das duas era idêntico, o rosto de uma era quase o da outra, salvo a maquiagem e o batom vermelho que Mirela ostentava sempre. Eu custava acreditar, mas eu pagaria para ver como ela se sairia sendo uma personalidade tão diferente. Levantei da cama macia e segui para o banheiro. Passei pelo quarto de Mirela que já estava perfumada e autorizou a minha entrada.

   - Bom dia querida... – ela respondeu e depois disse.

   - Eu vou visitar Milena, estou muito preocupada com ela. Você acredita que ela me ligou logo cedo?

   - Nossa! Deve ser algo preocupante mesmo, ela nunca foi de ligar, não é mesmo?

   - Sim, por isso, estou tão preocupada.

Depois que ela finalizou a frase eu pedi licença e segui para a sala onde Sandra servia o café. Comi silenciosa e segui para o escritório.

 

 

 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 2 - Capítulo 2:
rhina
rhina

Em: 01/08/2019

 

Gostei demais da Fernanda. 

E ela sabe de tudo.....Isso vai ser interessantes 

Ruim é o tamanho das letras e o pouco espaço entre as palavras....sou meia cega 

Rhina

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Brucourt
Brucourt

Em: 15/07/2019

Amor próprio! A Fernanda tá certíssima. Gostei de conhecer um pouco da Fer.. :-D

A Mirela vai se ferrar bonito kkkk,  bem feito, quem mandou ser traíra.

Amando sua história... Abraços carinhosos !


Resposta do autor:

Oii Bru, adoroooo os comentários e vibrando de alegria aqui. Obrigada lindona e logo virei com outra história, que espero que goste também.

Bjs no coração.

Leoni

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Brescia
Brescia

Em: 12/07/2019

          Oi mocinha.

 

Que capricorniana arretada, eu sabia que tinha algo estranho nesse Helena e a Fe sabe de tudo. Vai ser bem engraçado, a Milena sem saber de nada,  irá se surpreender .

 

P.S: sou capricorniana,  mas não sou possessiva e sou bem desligada, rs. 

 

         Baci piccola. 

 

 


Resposta do autor:

kkkkkk... Fernanda é maravilhosa e possessiva, mas justa.

Obrigada pelos comentários, estou amando...

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web