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A CARTOMANTE por Tay Bandeirah

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Palavras: 2011
Acessos: 1758   |  Postado em: 04/07/2019

Notas iniciais:

Boa tarde amores, voltei! 

Espero que curtam o capítulo. 

Nos vemos em breve. Beijão 

NUNCA MAIS EU VOU BEBER

POV Luna

Eu juro que pisquei algumas vezes quando vi a Helô abrindo o zíper da saia, deixando a cinta liga completamente à mostra. Ela não seria capaz de fazer o que eu estava pensando ou seria? Pensei comigo mesma. Voltei a piscar freneticamente quando ela começou a dançar e a se esfregar em mim, meu coração perdeu o compasso e minha calcinha encharcou na hora. Juro que nunca imaginei que vê-la naquela situação me deixaria com tamanho tesão. Ela não dançava simplesmente, ela se exibia, marcando um território que era exclusivamente dela.

A pressão a essa altura do campeonato estava nas alturas e minhas mãos ganhavam vida própria. Ao fundo eu ouvia os gritos histéricos de uma mulherada que estava quase tão extasiada quanto eu. Aproveitei uma brecha dada por ela e me levantei, joguei a cadeira para o lado e sem pensar duas vezes entrei naquela dança pra lá de erótica. Ela sorriu e com o olhar cheio de malícia de arrastou daquele palco, levando a galera ao delírio e me tirando o chão só de imaginar o que viria a seguir.

Passamos apressadas pela pequena aglomeração e saímos estacionamento afora. Ela me jogou no carro e antes que eu pudesse raciocinar arrancou minha roupa, me deixando completamente nua. Fiz questão de decorar cada detalhe daquela feição que eu tanto amava e que naquele momento me encarava com um misto de tesão, ciúme e posse. Ela me enlouqueceu ali mesmo, alternando entre a voracidade que o momento exigia e uma calmaria advinda sabe-se lá de onde.

_ Fica me devendo o resto da dança, quero a apresentação completa latina. Falei ofegante. Ela sorriu exibindo seu lado contorcionista enquanto me colocava deitada. Sentou no meu rosto, me inebriando com aquele cheiro maravilhoso e me fazendo goz*r antecipadamente com seus gemidos e sussurros depravados.

_ O MOTEL NÃO FICA TÃO LONGE DAQUI... nos assustamos com o grito da Alex e caímos na gargalhada quando percebemos que a única coisa que nos salvava de uma situação ainda mais constrangedora era o embaçado do vidro. Colocamos as roupas e saímos completamente amassadas, suadas e vermelhas, não de vergonha, mas sim de calor, kkkk....

_ Mentira que vocês estavam trans*ndo em pleno estacionamento?

_ Puritanismo pra cima de mim Alex! Sério mesmo? Olhei pra ela com o sorriso mais malicioso que sabia fazer.

_ Opa que essa conversa começou a me interessar, kkkk...

_ Deixa de ser depravada Carina. Ela deu um tapa no ombro da namorada e foi impossível não rirmos. Conversamos mais alguns minutos e fomos pra casa finalizar nossa noite, que tinha começado pra lá de animada.

 

POV Carina

_ Alexandra diz pra mim que eu estou vendo uma miragem? Ela olhou apresada na direção em que eu olhava e assim como eu ficou completamente perplexa com a cena.

_ Eu preciso ajudar a Maria. Ela está completamente fora de si.

_ Ei, calma aí loira. Deixa a Maria se divertir.

_ Divertir Carina, ela está bêbada.

_ E quem nunca fez umas loucuras quando estava bêbada? A gente sobrevive, kkk...

_ Carina, pelo amor de Deus, imagina como vai ficar a cabeça dela ao acordar e ver com quem dormiu?

_ O importante é o que ela vai sentir durante o resto da noite gata, amanhã ela toma uma aspirina e cura a ressaca com a zuação que vamos fazer na cabeça dela.

Minha loira não gostou muito da ideia e a muito contragosto aceitou ir embora. Já no carro, tentando descontrair o ambiente, tirando dela aquele ar de preocupação com a Maria, resolvi soltar uma piada, mas a emenda saiu pior que o soneto, kkk...

 

POV Maria

Acordei com a sensação ter sido passada num moedor de carne. Minha cabeça doía absurdamente e minha boca estava extremamente amarga. Levantei segurando minha cabeça como se a mesma dependesse disso para continuar grudada no meu pescoço. Peguei uma aspirina, um café bem forte e me encaminhei para o banheiro. Tomei um banho bem demorado, tentando recobrar o pouco da sanidade que me restava e voltei a me jogar na cama. _ Eu juro que não bebo nunca mais. Falei comigo mesma, enquanto procurava pela cama bagunçada meu celular. Vencida pelo sono desmaiei novamente, sem ao menos encontrar meu amado objeto perdido.

Cerca de duas horas mais tarde acordei um pouco mais refeita, minha cabeça não doía mais e minha disposição estava um pouco melhor. Levantei e voltei a procurar meu celular. Entre cobertas, roupas e travesseiros encontrei um bilhete marcado com algumas marcas de batom.

“Quem diria que uma respeitável médica poderia ser tão selvagem. A noite foi maravilhosa e eu amei te fazer goz*r. Se quiser repetir a dose é só me ligar gostosa. Beijo nessa boca linda.”

Juro que perdi o compasso da respiração e repentinamente as cenas picantes da noite anterior começaram a se descortinar na minha mente. _ Puta que pariu eu transei com a ruiva da barraca do beijo. E que trans*!!!!

_ Fala Maria. Ouvi a voz da Helô sonolenta do outro lado da linha.

_ Eu transei com a ruiva do beijo.

_ Você o quê? Pelo timbre da voz deu pra perceber que qualquer resquício de sono que ela ainda estivesse esvaíra-se naquele momento.

_ Acabei de encontrar um bilhete pra lá de safado em baixo do meu travesseiro. Ela me chamou de Doutora selvagem Heloísa. Falei completamente envergonhada.

_ Tô chocada, hahahahahahaha

_ Para de rir Heloísa, isso é sério.

_ Foi gostoso?

_ Heloísa!!!! Pelo amor de Deus!

_ Para de ser pudica Dra. selvagem, kkkkk.... Anda fala, foi gostoso? Você gozou? Como foi, conta logo mulher?

_ Toma vergonha na cara Helô, eu lá fico perguntando sobre sua vida sexual?

_ Não pergunta porque não quer, hahahahahahaha. Mas agora que você está entrando pro time, vou te dar umas dicas, hahahaha.

_ Vai a merd* Heloísa. Tchau. Desliguei o celular completamente vermelha. Na verdade, eu estava com vergonha de mim mesma só de lembrar as coisas que fiz e falei na noite anterior.

Tentei focar num relatório que precisava entregar no plantão seguinte, mas vira e mexe me via naquele emaranhado de sensações.

Flash back on

_ Você bem que poderia me levar pra casa, minha amigas estão todas de casal e eu não quero finalizar a noite sozinha.

_ Eu adoraria gata, mas você está bêbada o suficiente para me fazer pular fora.

_ Covarde. Sussurrei bem próxima ao seu ouvido, finalizando com uma mordida no lóbulo da orelha.

_ Não brinca com fogo Doutora.

_ Tô louca pra me queimar e você negando fogo. Você é uma propaganda enganosa ruiva. Esperava mais de você.

_ Ah Doutora...

Enfiei a língua naquela boca carnuda e saí arrastando ela pelo estacionamento. Entramos no carro e em poucos minutos adentrávamos minha casa. Ela me agarrou no instante que fechei a porta, não sabia descrever o que estava sentindo, mas queria mais, suas mãos firmes porem delicadas me tiravam o fôlego. Ela rasgou minha roupa e entre mordidas, arranhadas, ch*pões e lambidas me fez goz*r pela primeira vez na noite, ali mesmo na escada.

_ Eu quero experimentar você ruiva, me ensina?

_Nossa gata você nunca transou com uma mulher?

Balancei a cabeça em negativa, enquanto engatinhava por cima dela. _ Mas eu aprendo bem rápido. Vamos lá pra cima que mostro como posso ser uma boa aluna. Eu quero bem mais de você ruivinha.

_Pode ficar tranquila linda, isso foi só uma amostra grátis do que posso fazer com você.

_Quero essas unhas cravadas nas minhas costas.

_ Uau... Então você é selvagem? Ela falou agarrando meu cabelo e mordendo minha boca.

_ Isso quem vai me falar é você. Agora vem aqui que não quero perder tempo conversando.

_ Ela sorriu e inverteu nossa posições. Encaixou-se sobre mim no mais perfeito 69 e enlouquecemo-nos simultaneamente.

 

Flash back off

Olhei no relógio e já eram 17h, meu plantão começaria em duas horas e eu não tinha escrito uma única linha do meu relatório.

 

POV Heloísa

Deliguei o celular ainda rindo. Troquei de roupa, tomei um gole de café pra terminar de acordar e corri para o Mercado. Receberíamos a Milla, a esposa e a gatinha delas. Desde que nos reencontramos no hospital que procuramos manter contato. A Mariana já tinha melhorado e a Carol estava louca para conhece-la.

Compras feitas, estava na hora de buscar a Carol na casa da babá, voltar pra casa e acordar a bela adormecida. Por volta das 13h da tarde nossas visitas chegaram, a Carol e a Mariana rapidamente se entrosaram e desapareceram pelo quintal.

_ Milla essa é a minha loira. Falei basicamente exibindo a Luna.

_ Uau, que gata. Ela ofereceu a mão para a Luna em cumprimento. _ Agora eu entendo o porquê você sossegou. Vi minha mulher ficar roxa de vergonha, enquanto cumprimentava a Daniela.

_ Bom Luna, você já tem em mim uma admiradora. Conheci essa morena em pleno ano de vestibular e mesmo com o desespero que envolve essa época, ainda mais para uma estudante de medicina, ela não era fácil, se é que você me entende, kkkk...

_ Ô se entendo, kkkk... Essa morena me deu trabalho. Pra ser sincera me dá trabalho até hoje, kkk...

_ Lunaaaaa, assim você me queima, kkkk...

Todas rimos e entre palhaçadas, lembranças e muita conversa gostosa passamos uma tarde mega agradável, pena que estávamos de plantão a noite e precisamos nos despedir.

_ Alguma coisa me diz que o plantão será animado amor. Falei assim que entramos no banho.

_ Porque?

_ Aguarde e verá, kkkk...

Terminamos o banho e corremos para o hospital. Mal chegamos e nos deparamos com o caos instalado. Uma passeata contra o governo terminou em confusão que culminou num grande número de pessoas pisoteadas. A correria instalou-se e com ela nossa paz foi embora, a minha pelo menos, juro que amo a ortopedia, mas quando acontecem esses desastres eu fico no pó. Sempre acabo me ferrando, na verdade eu e a galera do trauma. _ Porque não me especializei em pediatria. Falei comigo mesma enquanto corria entre uma vítima e outra.

Horas mais tarde eu estava exausta, passei na cantina e comprei um bolo cheio de açúcar, eu precisava de energia pra finalizar o plantão e teria nem que fosse na marra. Mal sentei pra comer e senti meu bip vibrar. _ Jesus será que nem comer eu consigo? Ao olhar percebi que a chamada vinha da sala dos médicos, corri pra lá e me surpreendi ao encontrar a Carina, a Alex e a Luna roxas de tanto rirem. _ Posso saber qual a graça? Antes que elas pudessem me responder a Maria entrou na sala e a risada novamente tomou conta do ambiente.

_ Você não tem coisa mais interessante para fazer com a língua que ficar falando da minha vida Heloísa?

_ Oi???? Olhei pra ela espantada. _ Eu acabei de chegar aqui e estou tão por fora quanto você.

_ Então a senhora sabia das aventuras lésbicas da Maria e não me contou nada Heloísa?

_ Até você Luna? Se não foi a Heloísa, quem falou para vocês?

_ Nós vimos a animação que vocês entraram no carro ontem Maria, a Alex até queria te salvar, mas eu a convenci que você estava precisando de um belo orgasmo. E pelas marcas no seu pescoço, imagino que deva ter sido bom, kkkk...

_ Oi?????? A coitada correu para o espelho, tirou o jaleco e começou a vasculhar cada pedaço do pescoço, mas o que estava ruim acabou ficando ainda pior, ela estava com uma blusa regata e sem querer vimos as várias marcas de unhadas entre as costas e os braços.

_ Uau, pelo jeito a doutora é realmente selvagem, kkkk....

_ Cala a boca Heloísa.

Zoamos tanto a coitada que no final ela desistiu e acabou nos contando sua aventura pelo mundo colorido, kkkk. _ Já sabe gata, se precisar de algum toque é só me avisar. Ou melhor, toque não por que minha mulher é ciumenta, kkkk...

_ Idiota

Fim do capítulo


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