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  • Segunda chance para amar - parte 1 por Elna Vale
  • Capítulo 6:Ana Carolina

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Segunda chance para amar - parte 1 por Elna Vale por Elna Vale

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Palavras: 1464
Acessos: 1845   |  Postado em: 08/06/2019

Capítulo 6:Ana Carolina

Filha do grande advogado criminalista Dr.Elso Soares Ribeiro, mas conhecido como “o guardião dos injustiçados’, decidi seguir seus passos, pois cresci vendo o seu amor pelo direito e a garra e determinação em ajudar os mais necessitados. Cada causa ganha a reputação do Dr.Elson aumentava, entretanto como nem tudo é um mar de rosa, ganhava amigos e  inimigos. 

Meu pai possui escritório próprio,  então desde o 2º ano de faculdade iniciei o estágio com ele, acompanhando nas audiências estudando junto com ele os casos. Muitas vezes passávamos a madrugada planejando a defesa dos nossos clientes. Nosso porque meu pai deixava claro que um dia passaria o escritório para mim e queria me deixar preparada para assumir seu posto, me enchia de orgulho toda vez que meu pai falava assim de mim.

- Filha, um dia este escritório será seu,sei que o entregarei em boas mãos. Meu maior sonho é vê- la formada e exercendo a advocacia com o mesmo amor, garra, dedicação e fome pela justiça que tenho e quem sabe até mais do que eu - neste momento me chamou para junto de si e nos abraçamos. 

Era inverno em Belém, o clima na cidade é muito inconstante. Algumas vezes, parte da cidade estava ensolarada e em outras chovia Naquele domingo, estava fazendo um lindo dia, amava a advocacia e também adorava dirigir. Acordei com os raios de sol a invadirem meu quarto, apesar de não ser católica praticante, acreditava em Deus. A primeira coisa que faço ao acordar é o sinal da cruz. Levantei, abrir as janelas, agradeci pelo dia lindo que estava fazendo. Liguei o som,  minha música predileta invadiu o ambiente: can’t get enough of your love baby - maestro Barry White. Adoro acordar com música e de preferência alta.

 Tomei um bom banho, para espantar a maldita da preguiça. Enquanto escolhia o que vestir comecei a cantar, dançar. Estava sentindo uma paz, uma sensação maravilhosa, como se fosse encontrar alguém muito especial. Achei estranho, pois havia semanas que Afonso e eu rompemos. Chegamos a conclusão que o fogo da paixão terminou e que nossa relação tornar-se-á amizade, foi a decisão mais sensata, para ambos, merecíamos sermos felizes e ficando juntos apenas por pura comodidade estaríamos nos privando de conhecermos outras pessoas. 

O dia estava lindo, em casa é que não poderia ficar, passar o dia no autódromo, me sentia livre. Liguei, para minha parceira e prima Rosa.

- Bom dia, minha priminha

- Bom dia cá, o que você manda?! 

 - Não estou mandando em nada ultimamente, estou ligando para lhe convidar para irmos ao autódromo hoje, o que achas?!

  - Hum...hum...infelizmente não posso, tenho prova amanha na faculdade e ainda não estudei nada, nem abri o livro ainda- caiu na gargalhada.

- Ah,qual é Rosa?! nasceste com o traseiro virado para lua, deixa de inventar desculpa!

- Eu sei que nasci de traseiro virado para lua, mas preciso tirar uma boa nota nesta prova, meu pai, prometeu confiscar celular, cartão de crédito e principalmente o carro- ela adorava um drama.

-Está bem, você me convenceu- fui vencida pelos seus argumentos. Devias fazer direito ao invés de publicidade e propaganda- caímos juntas na gargalhada.

Nos despedimos e demos por encerrado aquele assunto. Tomei um café reforçado, dei uns beijos em meus pais,informando- os para onde estaria indo, sempre que sabiam das minhas idas ao autódromo, minha mãe ficava com o coração na mão e fazia sempre as mesma recomendações.

Sabia que aquela conversa não nos levaria a lugar nenhum. Dei um beijo nos velhos, antes de recomeçar todo aquele papo que já sabia de cor e salteado,sai de casa a passos largos. Do condomínio onde morávamos ficava perto do autódromo,então dentro de no máximo 10 minutos já estava la, praticamente todos os fins de semanas, o autódromo era meu refúgio. Quando eu e Afonso brigávamos, pode ter certeza que o motivo eram minhas constantes idas ao autódromo, mas quem vive de passado é museu, afastei na hora aqueles pensamento da minha mente. 

Apesar de nunca ficar com alguém por ficar não queria tão cedo um envolvimento mais sério e foi com este pensamento que dei conta de que havia chegado ao meu destino.

Logo ao chegar, me dirigir aos boxes. Enquanto andava, observei uma movimentação em um deles, mas não liguei. De longe pude observar que eram meninas, cheguei ao local onde deixava meu carro de corrida e encontrei o mecânico fazendo uma manutenção de rotina no mesmo.

-Dona Ana Carolina, que surpresa vê-la por aqui...tinha uns 3 fins de semana que não ia ao autódromo

-Vim porque gostaria de dirigir um pouco, mas vejo que perdi a viagem

-De forma alguma, estava fazendo uma revisão de rotina em seu carro, dentro de alguns minutos, no máximo 5 o carro estará pronto, a senhorita espera?! 

-Bom...já que é assim, espero sim...vou sentar lá fora...deixarei você trabalhando, quando o carro estiver pronto, por favor me chame! 

O mecânico concordou com a cabeça, em sinal de positivo e peguei uma cadeira e sentei na frente do box, a uns dois boxes do meu, estavam as três meninas na maior algazarra. Uma delas, reconheci como sendo professora da faculdade, as outras eram desconhecidas. A que conhecia, neste momento estava entrando em um dos carros, ao passar por mim, apenas acenou com a mão, e da mesma forma respondi para ela que colocou o capacete e acelerou rumo a pista.

Em menos de 5 minutos, o mecânico chamou-me informando que meu carro já estava pronto e que poderia usá-lo...agradeci, peguei meu macacão de corrida e dirigi-me ao banheiro afim de trocar-me.

Devidamente equipada, com todos os equipamentos de segurança entrei no carro e seguir rumo a pista, não sei exatamente quanto tempo fiquei dirigindo..só deixei a pista, quando o efeito do café estava a denunciar que estava na hora de recarregar as baterias...rs.

Retornei para o box, a fome estava apertando e como sai de casa correndo para não ter que ouvir o sermão da minha mãe, esqueci de levar algo para comer, sendo diabética, tinha que me alimentar de 3 em 3 horas, não podia comer qualquer coisa e da diabetes, para mim, o pior é as crises de hipoglicemia. Descobri que tinha diabetes, porque precisei fazer um procedimento odontológico, meu dentista, na época me encaminhou para um endocrinologista que passou todos os exames necessários, o resultado foi afirmativo, estava com a diabetes e a taxa de glicose estava bem alta, estava em 300, sendo tolerável pelo conselho internacional de endocrinologia era até 140. Em virtude deste fato comecei a usar insulina a princípio a noite, com o passar dos anos, usava 2 vezes ao dia e por fim estava usando 3 vezes no dia. Não esqueço até hoje, a metáfora que meu endocrinologista falou-me a primeira vez que fui ao seu consultório: não tem diabetes quem quer, só quem pode! pense na diabetes com uma lâmpada que está apagada.A dia diabetes não tem cura, mas controle. E genético e no meu caso tem incidência tanto por parte de pai como de mãe, logo um dia esta "lâmpada" acenderia se não fosse em você seria nos seus filhos ou nos filhos dos seus filhos- disse o meu médico. Confesso que no início era uma paciente rebelde, mas com o tempo fui tomando consciência do meu problema e comecei a levar o tratamento a sério. Existem cirurgias que prometem "a cura", porém nenhuma tem autorização do ministério da saúde! 

Estava saindo do carro, quando vejo duas mulheres se aproximarem do box próximo ao meu, uma pude observar que era ruiva e a outra tinha os cabelos escuros, está me chamou atenção,que coisa louca, mulher nunca me chamou atenção- balancei a cabeça em sinal negativo .

Adentrei o box para mudar de roupa. Quando já estava de saída, três carros passam por mim, em um observei que era da mulher que tinha identificado como da faculdade, outro carro era dirigido também por uma mulher e o terceiro era pela morena que tinha chamado a minha atenção. Ela passou dirigindo bem devagar, me perdi no azul daqueles olhos, fomos despertadas porque ela foi chamada pelo mecânico que por sinal usava um macacão muito engraçado, era róseo.

-Laura, as meninas já estavam na pista esperando por você...correr...já basta que chegasse atrasada!  Só então ela acelerou rumo a pista...

-Então ela se chama Laura hum...hum- bonito nome Me despedir do mecânico.

Mais antes de tomar o rumo do estacionamento para ir para casa, de longe vi que ela tinha saído do carro e conversava com a menina da faculdade, só então virei- me em direção ao estacionamento.

Mal sabia que meu destino havia sido traçado naquele autódromo. A idéia de que tão cedo não me envolveria com ninguém dentro de pouco tempo ia por água abaixo.

Fim do capítulo

Notas finais:

Gostaria de agradecer a todos aos comentários,as pessoas que lêem mas não se pronunciam,de todo coração,mto obrigada...

Neste cap,falo um pouco da doença que me segue a 19 anos,a diabetes,se vc conhece alguém que tem ou se vc e diabética,por favor se cuide,pois e uma doença silenciosa,não tem cura,mas tem controle!

 

Bjs e bom fim de semana... segunda tem mais,


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Comentários para 6 - Capítulo 6:Ana Carolina:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 09/06/2019

Opa agora tá ficando melhor...já esperando o encontro


Resposta do autor:

Oi menina, tdo bom?espero que sim...

 

Amanhã tem mais,rs...

 

Bjs e ótimo domingo p vc

Responder

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Mille
Mille

Em: 09/06/2019

Ola 

Primeira encontro de longe, e ambas chamaram a atenção.

Quem não vai gostar muito e a Adriana.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Oi menina, tdo bom?espero q sim...

 

Poisé né, será? Apesar de que entre elas existe um relacionamento aberto, então pode tudo rs...

 

Logo saberemos o que vai rolar,segunda tem mais

 

Bom domingo p vc, oBrigada por Acompanhar, oBrigada pelo comentário

 

Bjs

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 08/06/2019

       Ciao tesoruccio. 

 

Será amor a primeira vista?  gostei da Carol,  centrada e diabética,  mas não sei mais nada,rs.

Agora ficará interresante, visti que o interesse foi mútuo. 

 

         Baci piccola escritrice. 

 


Resposta do autor:

Oi moça...

Não sei, será amor a primeira vista?logo logo se revelado se vai ou não ser...

Bjs

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