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A executiva e a acompanhante de luxo por Naahdrigues

Ver comentários: 3

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Palavras: 3957
Acessos: 4830   |  Postado em: 27/05/2019

Capítulo XVI

 

Aos poucos Ana ia tirando seu p*nis da intimidade de Gabi, a menina soltou um pequeno resmungo quando sentiu o vazio que a executiva havia deixado, e sentiu na mesma hora o esperma da executiva escorreu pelas coxas da menina.

- Me leva para o quarto por favor, estou com as pernas bambas.

- Claro! Desculpa amor, eu perdi a noção. – A mulher pegou a menina nos braços e levou para o quarto deitando a mesma na cama.

- Não precisa me pedir desculpas amor, fica tranquila eu amei tudo, agora vem me dar um beijo, a gente ainda não terminou, quem diz quando acaba sou eu.

- Nossa, minha mulher está assim tão mandona e insaciável?

- Sim! E a culpa é sua. – Puxava a loira pela nuca, enlaçando ela pelas pernas, dando uma chave de coxa que lhe prendeu bem, na mesma hora a executiva sentiu seu p*nis latejar, já estava dando sinal de tesão, a menina tinha o dom de lhe causar essas sensações quando terminavam de fazer amor, sempre queria mais e mais, era meio impossível manter o controle perto dela.

- Não me provoca assim. – A loira passou o braço direito envolta da cintura da menina e deu um impulso para trás, fazendo com que ela ficasse de joelhos na cama e Gabi meio sentada encima de suas pernas.

- Vai fazer o que? – Continuou com a provocação.

- Você vai já descobrir, aliás sentir, e para que não me deixe toda arranhada, vou ti deixar de castigo. – Se esticou um pouco e puxou o lençol fino que havia encima da cama.

- Amor o que vai fazer? Me amarrar? Ah não poxa. – A executiva riu e segurou as mãos da jovem.

- Calma é só um pouquinho, eu fico com mais tesão quando você está assim. – Terminou de amarrar as mãos da menina com o lençol. – Agora levanta um pouco. – A menina fez o que ela pediu, então a loira segurou seu p*nis que estava duro, latejando de desejo pela morena e começou a passar sua glande subindo e descendo na intimidade da morena que soltou um pequeno gemido.

- Ah! Você adora me torturar, não é?

-  Sim! Está sentindo o quanto consigo te deixar molhadinha?

- Mais e claro, você é tão safada que ainda tem a coragem de me perguntar. – Começou a ser penetrada apenas com a cabecinha do p*nis de Ana, ela amava fazer aquilo com a menina, se sentir no comando, impor regras.

- Diz o que você quer de mim amor. – Mordiscou o queixo da menina lhe beijando, a mesma levou os lábios até a orelha da loira e sussurrou.

- Me fode gostoso Ana. – A loira apertou a morena com força mais não fez o que ela pediu, simplesmente tirou ela do seu colo e a fez virar, sentando na cama, ficou por trás dela levando a mão direito até a bucet* da menina e começou a acariciar, movimentava os dedos envolta do clit*ris dela circulando enquanto mordia e beijava o ombro dela.

- AAh, filha da ....

A loira apenas sorriu do jeito da menina, e aos poucos foi penetrando dois dedos na bucet* dela, sentindo o quanto ela estava encharcada, a provocação tinha sido boa, e aquilo excitou Ana de uma tal forma que com a outra mão livre entrelaçou nos cabelos da jovem e puxou para trás fazendo com que ela virasse o rosto para o lado e desse para morder o queixo dela, acelerou os movimentos de penetração arrancando mais gemidos e palavras desconexas da morena que tentava se soltar a todo custo.

A executiva movimentava os dedos com agilidade, instigando a menina, fazendo com que seu desejo aumentasse, e quisesse mais e mais dela, as unhas de Gabi foram cravadas no pescoço de Ana de um modo que ela também pudesse ditar a forma com que a mulher lhe dava prazer, a cada estocada forte era um arranhão que ela dava na loira, e a mesma se controlava o máximo mordendo os lábios que a essa altura já estavam super vermelhos, com uma última estocada ela fez com que a jovem se desmanchasse em seus dedos, a mulher quando tirou eles levou até a boca da menina que ch*pou seu próprio mel dos dedos da mulher, quando terminou Gabi foi deitada com cuidado, e os lábios de sua amada logo estavam em seu copo fazendo trilhas de beijos, estes que desciam em direção a sua barriga passando para suas coxas que foram abertas delicadamente, ela podia sentir eles passarem por sua virilha, causando arrepios, sentiu quando a língua da mulher passou subindo por seu clit*ris, lhe fazendo tremer e soltar um gemido involuntário.

As mãos de Ana foram até as de Gabi e ambas se cruzaram em um aperto quando a mulher começou a ch*pa-la com urgência, explorava com atenção, dando prazer para a menina, subia e descia sua língua no clit*ris dela, dava pequenas ch*padinhas, mordiscava os grandes lábios da bucet* dela, seguiu durante alguns minutos, até que ela goz*sse em sua boca, sugou todo o mel que saia da bucet* de Gabi, deixou ela limpinha e subiu encima dela trilhando novamente beijos, fez cocegas de leve na cintura dela, mais logo parou, beijou a pontinha do nariz e sorriu.

- Você e linda demais, eu fiz a melhor escolha da minha vida insistindo em ter algo contigo.

- Para! Não fala essas coisas para mim, fico sem jeito.

- Estou sendo sincera, você é tudo para mim, sou capaz de morrer por ti, o amor que sinto não cabe no meu coração de tão grande que e.

- Eu também amo você, e se não tivéssemos nos conhecido eu estaria sendo muito infeliz, obrigado por todo amor que tem por mim. – A menina passou os braços envolta do pescoço da loira e tomou seus lábios em um beijo carinhoso que virou uma provocação através de mordidas constantes. Se afastaram ofegantes.

- Você ama me provocar né?

- Alguém já está animadinha? Se quiser posso resolver isso agora mesmo.

- Amoor, não faça isso, seus pais devem estar intrigados com nossa demora em sair do quarto.

- Huum... que dizer que a senhora toda poderosa está usando meus pais para fugir de mim? É isso mesmo dona Ana Weiser? Está se negando a sentir todo prazer que posso ti proporcionar?

- Não amor, não e nada disso, só estou pre...preo...aah.cupada – a menina levou as mãos até o p*nis da mulher e começou a acaricia-lo sua glande, fazendo com que na mesma hora fosse impossível controlar seu desejo, o jeito era se entregar ao amor, e foi isso que ela fez, a cada toque de sua menina, seu corpo se esquentava ainda mais, Gabi movimentava as mãos em um vai e vem, masturbando a executiva, passando os  dedos envolta da glande dela, sentindo o pre gozo saindo aos poucos, decidiu que era hora de satisfazer sua dona, então com todo poder que tinha e um jeito erótico de dominar Ana, ela virou ficando por cima da loira e levou as unhas até o meio dos seios dela e foi descendo de um jeito sexy arranhando, deixando vermelhos, até chegar com a mão no p*nis da mulher, segurou delicadamente e foi aproximando a boca do mesmo, passou a ponta da língua provocando, e em seguida ch*pou algumas vezes, enquanto isso Ana gemia o nome da morena, puxava seus cabelos de leve, ditava a forma como queria ser ch*pada, as vezes para provoca-la ela enfiav* todo na boca e depois tirava vagarosamente olhando fixamente nos olhos da executiva que rangia os dentes de tesão, o fim chegou para ela, quando a menina em um ato inocente decidiu passar a pontinha da língua nos testículos dela e mordiscou de levinho  o p*nis, causando um certo choque que a fez goz*r muito, jatos saiam sem controle algum.

- aaaah que boca deliciosa.

- E todinha sua meu amor. – Beijou a executiva e depois lhe puxou pelas mãos.

- Calma, deixa eu me recuperar.

- hahahaha está cansadinha bebe? Relaxa, vamos tomar um banho, vem. – Ambas entraram no banheiro e foram em direção ao box e tomaram um bom banho juntas e depois desceram para conversar com os pais de Gabi e Ana poder contar como foi a viagem.

Passados quatro meses dos acontecimentos que se sucederam na vida de cada personagem, um casal rendeu fruto, este fruto que por muito tempo ao longo dessa vida não pensava em vir ao mundo, a executiva enfim teve a esperada notícia que tanto ansiava em ter, depois dos dias de amor que teve com sua amada ficou em dúvidas se o que havia planejado para ambas daria certo, e foi através de uma ligação de urgência que recebeu a notícia que esperava, Gabi estava no hospital depois de ter passado mal por acaso com um mal-estar e ter desmaiado na saída do shopping depois de ter feito compras com a mãe.

O celular de Ana tocava insistentemente a mesma teve que interromper uma reunião importante para atendê-lo.

- Alô?

- Ana minha filha, venha para o hospital a Gabi passou mal. - a mãe da morena desembestou a falar sem se preocupar em como a executiva receberia a notícia.

- Oi? A senhora poderia repetir por favor minha sogra, eu não entendi muito bem, e alguma coisa com a Gabi?

- Sim! Ela passou mal e estamos no hospital Albert, venha até aqui por favor.

- Já estou indo, não demoro, daqui alguns minutos estou chegando. – a mulher desligou com pressa seguiu quase correndo até sua sala pegando a bolsa e saindo.

– Joice, cancele todas as minhas reuniões, Gabi passou mal e tenho que ir até o hospital, não volto mais hoje, você está dispensada.

O motorista dirigiu o mais rápido que podia, para tentar chegar em menos tempo como a mulher ansiava, assim que desceu do carro foi até a recepção do local se informar sobre a namorada recebendo a notícia de que ela estava em um quarto descansando, caminhou a passou largos até o mesmo e bateu na porta entrando em seguida.

- Boa tarde, como ela está minha sogra?

- Boa tarde filha, a minha Gabi já está melhor. – Olhava para a filha, percebendo o quanto a moça olhava para as duas aflitas.

- Meu amor o que houve? Sua mãe me ligou, vim o mais rápido que pude.

- Eu apenas passei mal, tive um desmaio. – A menina estava com a cabeça dando voltas, pois já havia recebido a notícia de que estava gravida, o problema era que Ana já havia lhe dito que não poderia engravidar ninguém, então como contaria a ela que estava gravida, a primeira coisa que perguntaria era de quem seria, jamais acreditaria se ela falasse que não estava se deitando com mais ninguém a não ser com ela.

- O médico falou do que foi esse mal-estar?

- Er... não, apenas disse que talvez eu esteja me alimentando mal. – Na hora teve a ideia de esconder, esconderia até onde pudesse mais não iria tirar o bebe, era fruto do amor mais verdadeiro que sentiu em toda sua vida.

- Estranho! Vou procura-lo e conversar com ele, já volto. – A mulher já se afastava quando a menina deu um grito e um pulo se sentando na cama e segurou a mão da executiva.

- Não por favor, fica aqui comigo, não me deixa sozinha. – A executiva olhou surpresa com a atitude da menina.

- Calma, eu fico aqui, mais depois vou procurar o médico e descobrir, pode ser algo grave meu amor.

- Não meu amor, sei que não e, não se preocupa, me leva para casa por favor? – A loira ficou surpresa com a mulher, olhou para a sogra com uma dúvida.

- Mais o médico não deu sua alta, como posso ti levar embora?

- Mamãe por favor procura o médico e pede que ele me de alta, já me sinto bem, não tem necessidade disso tudo.

- Minha filha melhor ficar mais um pouco.

- Não mamãe, me ajude por favor, faça o que peço.

- Não prometo nada Gabrielle, mais vou procura-lo, me deem licença. – A mulher saiu e foi ao encontro do médico, enquanto isso a executiva questionava a atitude da menina.

- Amor por que você está assim tão tensa? O que realmente aconteceu?

- Não é nada, apenas fica perto de mim, me abraça por favor. – A mulher fez o que a jovem pediu, e lhe abraçou forte.

Algumas horas depois o médico entrou no quarto e verificou como a menina estava, tiveram uma breve conversa, e deu ao entender que Gabi estava gravida, mais não deixou tão claro, Ana percebeu na hora o por que sua amava estava tão tensa, e algo dentro de si cresceu de uma tal forma que era impossível manter guardado, pegou Gabi no colo sorrindo para o vento e seguiu até o carro onde o motorista lhe aguardava.

- Augusto, nos leve para meu apartamento, Gabi vai ficar uns dias comigo tudo bem minha sogra?

- Não tem problema, e para você minha filha?

- Amor eu queria ir para minha casa.

- Não, você vai ficar comigo, quero cuidar de você. – De alguma forma ela teria que fazer com que Gabi confessasse que estava gravida, e para isso tinha que ficar próxima dela.

- Mais quero ficar próxima dos meus pais também.

- Então hoje dorme lá em casa e amanhã iremos para a sua, e eu ficarei lá um tempo, por que quero ficar de olho em você, combinado assim?

- Amor não precisa disso, eu já estou bem, não viu o médico dizendo? E apenas um mal-estar.

- Essa conversa está estranha, mais não vou ficar insistir, depois eu mesma procuro saber, agora vem, deita a cabeça no meu ombro e descansa enquanto a gente chega em casa, pode ir seu Augusto, direto para minha casa. – A menina encostou a cabeça no ombro da mulher e fechou os olhos, sua cabeça começava a latejar de preocupação.

- Sim senhora.

O caminho todo Ana foi conversando com a sogra, quando chegaram elas cuidaram de cuidar da menina, e no começo da noite a mulher foi para sua casa, deixando a filha nas mãos da sua nora, foi embora preocupada, pela atitude que ela tinha tomado em esconder a gravidez.

Próximo dali Henrico chegava na cidade, depois de meses afastado, sem dá notícias, e ser considerado como desaparecido, se manteria assim até que seu plano enfim desse certo, e tudo caminhava para isso, já mantinha contato com alguns funcionários da executiva, sabia seus passos, e onde era mais fácil de executar seu plano, o que ele não sabia era que algo muito melhor estava por vim, e que facilitaria ainda mais sua vida.

Antonella havia se afastado da médica mais não com a intensão de desistir e sim de alguma forma procurar algo que deixasse claro seus sentimentos por ela, mais nada do que pensava dava certo.

Todas as ideias que tinha eram tão bobas que acabava desistindo de cara, com isso os dias foram passando, e a sua ausência fez com que Yara entendesse como um termino e simplesmente aceitasse um convite para se encarregar de uma das unidades do hospital em outra cidade, manteve isso em segredo, pelo menos até sua passagem ser comprada e acertado toda sua moradia, nem mesmo Bruna sabia disso.

Mais alguns dias foram se passando e Ana já não aguentava Gabi escondendo o filho delas, então decidiu que encostaria ela na parede naquele início de noite que chegasse da empresa, mais como nada acontece por acaso, Dona Silvia lhe ligou pedindo que elas tivessem uma conversa sobre a jovem.

Quando chegou na casa da menina no começo da noite foi surpreendida por Gabi sentada no sofá da sala olhando um porta retrato que tinha a foto delas abraçadas em um parque.

- Isso tudo e saudade de mim ou do que passamos nesse dia? – A mulher fechou a porta trancando com a chave e se aproximou da morena, está se levantou na mesma hora e recebeu a loira com um beijo cheio de amor e carinho.

- Saudade da mulher que eu amo e quero sempre ter ao meu lado, me promete uma coisa Ana?

- Depende do que for bê, o que seria?

- Promete que nunca vai me deixar, independentemente de qualquer coisa que venha acontecer?

- Por que está me dizendo isso? Tem algo que eu precise saber?

Ambas foram cortadas pela mãe de Gabi interrompendo a conversa, e chamando a executiva para conversar em seu quarto, a mulher pediu licença e seguiu caminho com a sogra, a senhora deu passagem para que a mulher entrasse e fechou a porta em seguida e se aproximaram juntas de um sofá e se sentaram.

- Minha filha eu lhe chamei aqui para falarmos sobre a Gabi.

- Dona Silvia eu já imagino o que seja.

- Sabe?

- Sim! Ela está gravida não e mesmo?

- Como você sabe?

- Por que eu reverti a vasectomia, então eu sei que o filho que ela está esperando e meu.

- Você não contou a ela ne?

- Não!

- Agora entendo o pânico da minha filha.

- Por que não conta de uma vez para que acabe o sofrimento dela?

- Eu iria fazer isso quando a senhora chegou me chamando. – Sorrio sem jeito.

- Não quero te forçar a nada com a minha filha, mais gostaria de saber se você não tem pretensão de casar com ela, ainda mais agora que está gravida.

- Eu tenho sim, mais não iria fazer por agora.

- E quando pretende? Quando o filho de vocês nascer?

- Não! Vou fazer quanto antes e gostaria de combinar algo com a senhora.

- O que?

- Queria que ficasse de olho em relação a saúde dela e do bebê, vou continuar fingindo que não sei de nada, não insistirei, dai a senhora vai conversando até que ela resolva me contar antes do casamento, pode ser?

- Claro minha filha, faço questão de cuidar do meu neto e da minha filha e de ajudar no casamento.

- Obrigada dona Silvia, não sabe como fico feliz. – Abraçou a mulher de surpresa logo se despedindo e foi até o quarto onde a namorada estava, entrou sem bater e percebeu que a morena estava no banho.

A executiva tirou o blazer e desabotoou os botões da blusa tirando a mesma em seguida a calça, pegou uma toalha e seguiu para o banheiro, encostou na porta observando Gabi tomar banho, quando a mesma virou encontrando a loira ali, simplesmente fechou o chuveiro e saiu do box.

- Por que saiu? – A loira questionou curiosa.

- Já terminei. – Falou meio fria

- Sei que antes de me notar não parecia que iria terminar logo.

- Mudei de ideia, não posso?

- Pode! Mas no momento não quero que mude e saia daqui. – Se aproximou e enlaçou a namorada pela cintura.

- De verdade Ana, eu quero sair, pode afastar?

- Tem certeza que quer que eu lhe deixe sair?

- Tenho! Toma logo seu banho precisamos conversar.

- Tudo bem, não irei demorar. – Soltou Gabi se afastou e ela passou sem nada dizer.

Ana tomou um banho demorado, e quando saiu do banheiro Gabi estava cochilando na cama, a mulher se aproximou observando a morena sorrindo, foi até o armário e pegou uma calcinha e uma blusa grande vestindo, depois se aproximou novamente da jovem subindo na cama e se aconchegando a ela.

- Amor?  Bebê? – Passou a mão acariciando os cabelos da mulher depois o rosto observando a fisionomia tranquila que ela mostrava.

- Hum... – Resmungou baixinho e logo abriu os olhos.

- Oi meu bem, desculpa te acordar. – Passou a ponta dos dedos nos lábios da amada.

- Oi, não consegui te esperar, você demorou. – Falou com a voz em um sussurro.

- Perdi as horas pensando enquanto tomava banho, mais volte a dormir meu amor, amanhã conversamos. – Encostou os lábios nos dela em um selinho demorado.

- Tudo bem, obrigado meu amor.  – Respondeu e logo voltou a fechar os olhos novamente.

Ana ficou velando o sono de Gabi e pensando em várias coisas, decidiu no outro dia pela manhã ir até o hospital e conversar com o médico da mulher, iria ouvir o conselho da sogra, e para isso precisava urgente descobrir quantos meses ela estava.

Acabou adormecendo em meio a tantos pensamentos, no outro dia acordou antes de Gabrielle, se arrumou e pegou a chave do carro saindo na direção do hospital, assim que chegou, estacionou o automóvel no estacionamento do local e saiu do mesmo travando e caminhando até a recepção do local.

- Bom dia senhorita.

- Bom dia, em que posso ajudar senhora?

- Eu estive ontem aqui com minha namorada, ela passou mal e foi atendida por um médico e eu gostaria de falar com ele, só que não sei o nome dele, não teria como você me ajudar? – Deu um sorriso charmoso.

- Claro, ajudo sim! Só espere um minuto. – A mulher passou a digitar algumas coisas no computador concentrada.

- Espero sim. – A executiva ficou mexendo no celular enquanto a mulher procurava a informação.

- Como e o nome dela?

- Gabriela Andrade. – Assim que a loira respondeu a secretária voltou a digitar, segundos depois obteve resposta.

- Achei, foi o doutor Carlos Simões que atendeu ela, ele está no consultório 5 a senhora pode se encaminhar até lá, ele não está atendendo ninguém no momento.

- Obrigado de verdade. – Se afastou procurando o corredor do consultório, assim que encontrou deu três batida na porta e quando obteve resposta entrou. – Bom dia doutor Carlos.

- Bom dia, em que posso ajudar? – Perguntou levantando da cadeira em que estava sentado e erguendo a mão em direção a executiva que logo apertou.

- Bom dia, me chamo Ana, não sei se o senhor se recorda de mim, mais ontem minha namorada deu entrada passando mal.

- Ah sim, como ela se chama?

- Gabriela Andrade – Ele ficou um tempinho pensativo e logo falou.

- E uma morena que passou mal em um shopping?

- Sim! Ela mesma, e eu gostaria de saber doutor de quantos meses ela está, por que ela pensa que não sei, mas a minha sogra me contou.

- E por que ela não quis lhe contar? -  Fez sinal para que a mulher sentasse.

- Creio que seja por conta dá vasectomia que eu fiz antigamente, só que eu simplesmente reverti para que pudéssemos ter filho e eu não contei para fazer uma surpresa.

- Entendo! Bom a moça está com dois meses e meio, e ela precisa de cuidados redobrados por conta do bebê.

- Isso e maravilhoso, pode deixar que irei ficar de olho em tudo, muito obrigada por me receber. - Levantou apertando novamente a mão do médico.

- Recomendo marcação de uma obstetra. – Retribuiu o aperto e mão.

- Irei conversar com minha sogra sobre isso, obrigado mais uma vez. – Se despediu e saiu da sala indo em direção a saída do hospital, destravou o carro e entrou no mesmo dando partida e seguindo para o escritório.

Henrico observava Ana de longe sem que ela notasse sua presença, estava armando uma vingança, a todo custo queria ter Gabi em sua vida nem que pra isso tivesse que matar alguém.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noite, 

Vamos dá inicio agora ao final de A executiva, depois de anos né, esse e meu dever com minhas leitoras, vou concluir a história que tanto estragou calcinhas por ai kkkk.

Beijos até o proximo capitulo.


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Comentários para 17 - Capítulo XVI:
Andreia
Andreia

Em: 16/12/2020

Poderia ter continuação dele foi lindo e prefeito esta história esta de parabéns.

Bjs

Responder

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Em: 28/05/2019

Você é hilária kkkkk. Estragar calcinhas foi D+.

Reli a história até aqui pra aguadar o final a muito esperado.

Bjs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Em: 27/05/2019

Você é hilária kkkkk. Estragar calcinhas foi D+.

Reli a história até aqui pra aguadar o final a muito esperado.

Bjs

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