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A executiva e a acompanhante de luxo por Naahdrigues

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Palavras: 6765
Acessos: 5834   |  Postado em: 18/05/2019

Notas iniciais:

(REVISADO, CONTEM CONTEUDO NOVO)

Capítulo xv

Quando os pais de Antonella acordaram, fizeram suas higienes e logo desceram para o café da manhã, o pai da loira percebeu a ausência da filha e comentou com a esposa.

- Meu amor onde está nossa filha? Ela não deveria já ter acordado? – Perguntou curioso com a ausência da mulher.
- Sim meu bem, mas ela está dormindo, até fui no quarto dela verificar, mais a porta estava trancada. – Confessou sem se dá conta que havia falado demais.
- Trancada? A Antonella nunca tranca a porta, deve ter acontecido algo, vou já verificar. - Estava levantando quando a esposa interferiu segurando seu braço.
- Nada meu amor, a nossa filha está dormindo com a doutora Yara, acho que enfim se acertaram, então nada de acorda-las. – A mulher sempre quis que a filha se resolvesse com a médica, então não deixaria o marido se meter.
- Como sabe disso mulher? A doutora está com a minha princesinha? – Perguntou meio ciumento.
- Por que tem um carro diferente estacionado na nossa garagem e eu fui perguntar do segurança de quem se tratava o automóvel e ele falou que era da Yara. – Falou toda sorridente.
- Ah sim, espero que ela tenha se decidido, não quero mais brigas e nem problemas, muito menos vê minha princesa tristinha pelos cantos. – Falou sério.
- Eu também meu amor, só quero que a Antonella seja feliz.

As horas se passavam e elas não acordavam, quase na hora do almoço Yara acordou, notando a ruiva encaixada em seu corpo dormindo tranquilamente, olhou com dificuldade o relógio na cabeceira da mesinha de Antonella e notou que eram quase duas da tarde, sorrio olhando a mulher e começou a roçar o nariz no vão do seu pescoço, fazendo com que ela acordasse aos pouco.

- Huuuum... – A loira reclamou se mexendo na cama e virando para o outro lado na tentativa de voltar a dormir, a médica insistiu se encaixando na ruiva por trás e voltando a roçar e beijar o pescoço da mesma, causando arrepios.
- Acorda ruivinha linda, são duas da tarde, já está na hora do almoço.  – A morena acariciava a loira.
- Me deixa dormir mais um pouco baby. -  A socialite resmungou tentando dormir novamente.
- Não, com que cara vou olhar para seus pais Antonella? - a ruiva virou na hora e disse:

- Não entendi, o que quis dizer com isso? – Questionou olhando para a morena.
- Ora! Eles vão me ver saindo daqui e aposto que já notaram meu carro lá na garagem. – Falou meio preocupada.
- E por acaso você tem vergonha que eles me vejam contigo? – A loira perguntou direta apoiando o cotovelo na cama e a cabeça na mão para olhar Yara melhor.
- Não, só...só não sei se eles iriam gostar. – A preocupação da médica era com os pais de Antonella, o que eles pensariam dela dormindo com sua filha.
- Para de bobagem meus pais gostam de você, principalmente minha mãe, ela e mega apaixonada por ti até mais que eu. - A ruiva nem percebeu o que tinha dito na hora, apenas se levantou da cama seguindo para o banheiro e fechando a porta.
Quando Yara ouviu o que Antonella disse não teve como evitar um sorriso de satisfação pela confissão da ruiva, voltou a deitar na cama esperando que ela saísse do banheiro.
Quando a loira saiu do banheiro viu a médica deitada na cama de olhos fechados, foi bem devagarinho e se deitou sobre ela lhe surpreendendo com um beijo, a atitude despertou a médica com um desejo incontrolável pela ruiva quando sentiu o cheiro de pós banho da mulher, se Antonella não fugisse da médica iriam fazer amor novamente.
- Paraaaaa, cuida, vai tomar um banho tenta abaixar esse fogo. - Falava empurrando a médica, tentando controlar uma gargalhada, quando a mulher sumiu Antonella enfiou o rosto no travesseiro, tentando abafar a gargalhada e a felicidade que estava sentindo, jamais tinha vivido algo assim tão intensa, tão gostosa, a médica era um amor de pessoa, tão apaixonante. Depois de alguns minutos Yara saiu do banheiro se enxugando e vestindo a roupa, só de se olharem já se sentiam atraídas uma pela outra.
- Ruiva eu tenho que ir para casa. – Yara falou depois de enxugar seus cabelos.
- Mais já? Você não vai comer nada comigo? A gente não tomou café e nem almoçou. - Olhava para médica com bico.
- Eu prometo que da próxima vez eu como algo com você, mais tenho que ir mesmo, o pingo deve estar morrendo de tanta fome. - Puxava a ruiva pela cintura e roubava selinhos enquanto saiam do quarto.

Na escada Antonella parou a médica e a surpreendeu com um beijo de língua, intenso, na hora o pai da ruiva estava passando na sala e viu as duas se beijando, resolveu então pegar no pé da médica.

- Boa tarde minha filha. - Na hora em que Yara ouviu a voz do pai de Antonella ela afastou a moça rapidamente e começou a tossir.
- cof cof cof – Yara tossia descontrolada.
- Oi papai, Yara está tudo bem? - Passou a mão na costa da médica tentando ajudá-la a aliviar a tosse.
- cof cof...co..ta..f...sim. – Respondeu com dificuldade.

- Precisa de ajuda doutora? -  O homem perguntou segurando um sorriso sacana.
- Não senhor! Apenas deu uma coceira na garganta, mais estou bem melhor. – Falou se recompondo.
- O que devo a honra da sua visita na minha casa a está hora? Não me diga que minha filha piorou? – Perguntou se fazendo de besta, já sabia que a médica tinha dormido na sua casa.
- Não senhor Davis, eu só..eu so.. – A morena começou a gaguejar na frente do homem e logo foi cortada.
- Apenas veio dormir com a minha filha. - Encarava a medica fixamente, este era o porte do coroa intimidar as pessoas a sua volta, e com Yara não foi diferente, estava conseguindo.
- co cof cof..como? – Yara perguntou incrédula.
- Papai!! - Antonella repreendeu seu pai na hora, estava deixando a médica em uma saia justa.
- Papai o que Antonella, sei muito bem o que a médica fazia aqui, não sou bobo viu, estou de olho em você senhorita Alencar, ainda iremos conversar direito, se me deem licença. – O homem retrucou a altura a repreensão da filha e saiu irritado.
- Caramba! Viu por que eu queria sair mais cedo. - Falou a médica super envergonha e vermelha.
- Você não tem que ficar saindo daqui como uma fugitiva, não está cometendo nenhum crime, só se você não quer que ninguém saiba sobre nós. – A loira perguntou de braços cruzados
- Não me importo que todos saibam, só fico sem jeito de estar acordando a essa hora. – Se justificou da melhor forma possível.
- Deixa de bobeira, eles sabem que também você trabalha direto no hospital merece descansar um pouco mais. – A loira quis contornar a situação.
- Eu tenho que ir mesmo, prometo que eu vou recompensar tudo ta? - Roubou um beijo da ruiva e desceu a escada correndo, e indo para o carro entrando no mesmo e seguindo para sua casa.
Antonella passou o dia em casa, conversou com a mãe e contou o que estava acontecendo, a mulher que tinha se apaixonado pela médica tinha amado saber o que estava rolando entre a filha e Yara.
Depois que saiu da casa da ruiva a médica seguiu direto para casa, deu comida para seu cãozinho e seguiu para o hospital, ela não sabia que faria um plantão tão longo de dois dias sem tempo para nada, nem para pegar no celular, sumiu totalmente de tudo, para a ruiva aquele sumiço só significava uma coisa, tudo que aconteceu com elas não passou de uma trans*, trans* essa que mexeu totalmente com a cabeça e o coração da mulher, não sabia se ia até o hospital ou esperava para ver se Yara lhe procurava, deixou passar os dias, no terceiro dia quando amanheceu resolveu ir até a casa da médica pois não conseguia dormir direito.
Horas antes do episódio na casa de Yara, mais cedo do outro lado da cidade a executiva estava no consultório médico, fazendo suas revisões para que pudesse reverter sua vasectomia, era hora de ter um herdeiro, e faria uma surpresa para Gabi, já estavam resolvidas no relacionamento delas e em breve pretendia pedi-la em casamento.

Yara terminou mais um plantão, bateu seu ponto e foi em direção a saída do hospital, cruzou com uma amiga que lhe ofereceu carona, resolveu aceitar já que o seu carro deu problema e estava na oficina, estava doida para chegar em casa e ligar para a ruiva, desde o dia em que saiu da casa dela não teve tempo de informar que iria ficar em um plantão tão demorado de dias, Antonella estava sentada dentro do carro na frente do condomínio que a médica morava, foi informada que ela não aparecia a alguns dias, ela não acreditava que a médica tinha sumido sem dar qualquer justificativa, viu quando um carro parou em frente ao condomínio e a morena saiu se despedindo e dando um beijo no rosto da mulher que estava no carro, quando a ruiva viu aquilo saiu do carro sem se importar se tinha deixado aberto ou não, se passava carro na rua, saiu desesperada, aquilo era por volta de umas seis da manhã, Antonella ficou desde as uma da madrugada sentada dentro do carro esperando a mulher, ela deu a volta no carro e atravessou a rua se aproximando da médica com lágrimas nos olhos, foi quando ela percebeu sua presença é olhou surpresa mais ao mesmo tempo feliz por vê-la.

- Ruivinha - sorrio animada, mais quando percebeu que ela chorava fechou a cara preocupada.
- Não me chama assim. – A loira gritou enquanto chorava, assustando Yara.
- Por que não? O que aconteceu? Por que está chorando Antonella? Fizeram algo contigo? – Olhou a mulher inteira tentando encontrar algo fora do lugar.
- Eu te odeio, odeio, por que está brincando comigo? Por que? - Se aproximou da médica dando alguns tapas nos braços dela e uns de raspão perto dos seios, mais a médica segurou firme em seus pulsos tentando controlar a mulher.
- Do que está falando meu amor? - Tentava acalmar Antonella lhe abraçando.
- Com quem você estava? Quem é aquela mulher que você saiu do carro? Cadê o seu Yara? Você tá saindo com outra mulher né? - Gritava chamando atenção do porteiro do prédio.
- Dona Yara está tudo bem? Precisa de ajuda aí? – O homem se aproximou curioso.
- Não seu Vitor, está tudo certo, só abre o portão pra mim por favor. - Quando terminou de falar o homem fez o que ela havia pedido, e a médica ajeitou a mochila nas costas, como Antonella não era pesada pegou ela no colo e entrou no condomínio sem dá bola para suas reclamações.
- Seu Vitor faz um favor para mim? Coloca aquele carro que está do outro lado da rua na garagem por favor?
- Sim senhora. - A médica entregou a chave ao homem e entrou no elevador com Antonella no colo e a colocou no chão assim que a porta fechou, encostou a ruiva na parede e a olhou séria perguntando.
- O que foi aquilo? Eu ainda não entendi nada, por que você está assim? Se eu não dei notícias foi por que não consegui pegar no meu celular ainda, eu faria agora, quando chegasse e eu estava em um plantão esses dias e não tinha como ti falar, por que eu fugiria de você Antonella me diz? – Perguntou visivelmente irritada, havia desaprovado aquele comportamento.
- Não sei, vai que você só queria trans*r e nada mais que isso. – Voltou a chorar.
- Se eu não quisesse nada além de uma trans* contigo a gente não tinha nem passado da primeira Antonella, para de chorar por favor, confia em mim, eu quero você. - Pegou no rosto da ruiva fazendo carinho e aproximou os lábios dos dela, dando um beijo cheio de saudade, a porta do elevador abriu e elas saíram agarradas, a médica tentava abrir a porta com dificuldade a ruiva não deixava lhe agarrando, mal abriu a porta Antonella lhe empurrou para dentro e foi tirando a blusa da médica.
- Calma meu bem, eu estou suja - Falava com dificuldade, Antonella a arranhava na barriga e mordiscava seu pescoço lhe causando arrepios.
- Não me importo. – A loira não deixou a médica questionar mais nada, beijou ela intensamente ch*pando sua língua com urgência, as peças de roupa eram largadas pelo apartamento, se pingo estivesse lá a essa hora estava misturado no meio das roupas.

Quando elas chegaram no quarto Antonella estava apenas de calcinha, já Yara sem nada, a ruiva tinha a despido toda, a saudade era tanta da médica que ela não se controlava em nada, Yara não queria fazer amor com a ruiva toda suja com cheiro de hospital, a pegou no colo fazendo a mulher passar as pernas na sua cintura e seguiu para o banheiro, quando entrou no box entre beijos e amasso tentava abrir a torneira do chuveiro, encostou Antonella na parede de vidro do box e ch*pava seu pescoço, as respirações estavam descompassadas, a médica colocou a ruiva de pé e colou ela em seu corpo a puxando para debaixo do chuveiro, sentindo a água quente em seus corpos, a mulher passava as mãos pelo corpo da ruiva explorando com atenção cada centímetro dele, ela levou sua mão até o meio das pernas de Antonella e começou a massagear o clit*ris dela enquanto tentava beijar a ruiva, era impossível ambas não notarem a tensão sexual que pairava no ar, as respirações eram tão fortes que era impossível não se notar, Yara entrelaçou a mão esquerda com força no cabelo da mulher e a beijava com urgência enquanto a penetrava com os dedos e movimentava rápido, tinha sentido tanta saudade da ruiva.
- Eu...quero...ah que tesão... você. – Yara falava toda atordoada.
- aaaah....aaaah... - A mulher não conseguia dizer nada, apenas sentir as sensações que a médica lhe proporcionava, as estocadas dela eram tão rápidas e fortes que a fez goz*r em seus dedos rapidamente.

 Yara tomou banho junto de Antonella e quando terminaram foram para cama, a morena carregava a ruiva colada a seu corpo, se deitou por cima dela sem desgrudarem, se esfregava na mulher lhe provocando, mordia o queixo dela enquanto apertava suas coxas deixando as marcas de seus dedos no corpo dela, sussurrava coisas desconexas no ouvido da ruiva, perdia totalmente o sentido e o controle perto dela, se encaixou de uma forma que sua intimidade colava na de Antonella e se movimentava até chegarem ao ápice e goz*rem juntas, descia beijando o corpo da ruiva até chegar na bucet* dela, subia e descia sua língua lhe provocando, mordiscava o grelinh*, Antonella gemia alto, chamava o nome da mulher, ela enfiav* sua língua na intimidade da ruiva ao mesmo tempo que estocava seus dedos de uma forma frenética, quando percebeu ela goz*ndo tirou os dedos e ch*pou o gozo todo, escalou o corpo da ruiva e se deitou ao lado dela a puxando para se aconchegar em seu corpo, ofegava enquanto fazia carinho nos cabelos dela.

- Quero que você saiba Antonella que nenhum momento dos que passei no plantão você não deixou meus pensamentos, por mais que eu tenha errado em não ter dado um jeito de ti avisar, eu não esqueci você, é estava morrendo de saudade. - Olhou sério para a ruiva e a beijou com calma.
- Me desculpa pela cena que fiz, mas eu fiquei morrendo de raiva de você, por ter sumido, desculpa. – Retribuiu o beijo de Yara.
Depois de conversarem um pouco elas acabaram dormindo, quando acordou no dia seguinte Yara saiu da cama com cuidado para que Antonella não acordasse, se vestiu e saiu pra comprar algumas coisas para fazer o café da manhã para ruiva, saiu no carro dela, e quando voltou estacionou em sua vaga, fez um café da manhã lindo e levou até a cama, acordando a ruiva com beijos e cheiros no pescoço.
- Bom dia Ruivinha, olha o que trouxe para você.
- Hum... Bom dia, o que seria? - Olhou surpresa o café da manhã que Yara fez para ela.
Yara: Gostou?
- Amei. - Yara dava morango na boca da ruiva e roubava selinho, ela ficou encantada com a atitude da médica e levou a mão até o rosto dela fazendo carinho. - Não faz aquilo de novo, por favor, tenta me avisar.
- Me desculpa de verdade, eu não tive tempo, foi uma cirurgia atrás de outra.

- Você deve estar tão cansada ne?
- Um pouco, mais no momento quero curtir você, e a gente precisa conversar não e mesmo?
- Sobre o que?
- Sobre tudo que está acontecendo entre nós, se iremos começar a ter um relacionamento, namorar, algo do tipo.
- E, sobre esse assunto, não quero mentir para você, mais ainda sinto algo pela Ana, só que tudo que estamos passando esses dias, essa situação intensa me atrai cada vez mais para ti, eu estou confusa Yara, ainda não posso dá a resposta que você quer ouvir, me dê um tempo, vamos nos conhecendo melhor.
- Então devo esquecer aquele eu te amo que me disse?
- Não, só que, deixa eu tomar banho, quando terminar voltamos a conversar. - Deu um selinho na medica se levantando da cama, e pegando uma toalha seguindo para o banheiro.
Yara ficou perplexa com a atitude da ruiva, sentiu uma lagrima escorrer, pegou um papel e deixou algumas palavras escritas deixando encima da cama, depois pegou seu casaco e as chaves do apartamento e saiu, deixando Antonella sozinha, quando a ruiva saiu do banheiro de toalha procurou a medica, não a encontrou, foi quando viu o papel que ela havia deixa encima da cama e começou a ler.

» Antonella as coisas que você me disse me fizeram pensar muito, estou em um momento da minha vida que simplesmente quero me sentir amada, quero ter alguém para compartilhar algo comigo, quero construir um relacionamento maravilhoso, e percebi que infelizmente esta pessoa ainda não e você, que simplesmente ainda está presa a Ana, e pelo que demonstra não vai desistir dela tão cedo, então eu infelizmente por mais sentimentos que eu tenha por ti, o amor que cresce no meu coração não pode ser retribuído, e eu não quero continuar com isso que estamos vivendo, peço que a partir de hoje fique longe de mim, siga sua vida, vá viver esse amor que você sente se acha que consegue tê-lo, eu estou desistindo de tudo, de você, eu sai para dar uma volta, quando eu voltar espero não encontra-la mais no meu apartamento, se cuide Antonella.

Atenciosamente Yara Alencar.

Quando a ruiva terminou de ler percebeu a burrada que tinha feito, Yara acreditava que ela não sentia nada, o que não era verdade, por mais difícil que era esquecer a empresaria, a médica estava conseguindo fazer aos poucos, com a convivência, ela estava esquecendo Ana, só que a forma como se comportou fez com que ela desconfiasse que seria o contrário, arrumou suas coisas e foi para casa, quando ela tivesse mais calma conversariam.


Enquanto isso Yara corria desesperada pelo quarteirão do bairro, tentando distrair e esquecer o episódio que tinha acontecido, mais a única coisa que queria era chorar, e foi o que fez.

Quando Yara voltou para o apartamento a ruiva já não estava, tinha ido embora como mandou, estava totalmente triste por pensar que não era absolutamente nada para a mulher, que as noites, os momentos de carinhos não passaram de passatempo, para tentar meio que esquecer decidiu dormir o resto do dia, à noite o celular começa a tocar.
- Alô? - Atendeu com a voz rouca de sono e sem olhar o nome da pessoa.
- Yara? Você estava dormindo? - Percebe na hora a rouquidão na voz da mulher.
- Sim, o que você quer?
- Desculpa eu não sabia, melhor ligar depois.
- Não! Agora já acordei, pode falar.
- Me desculpa mesmo, eu queria ti ex... - Foi cortada pela morena quando iria começar a explicar.
- Antonella por favor, se for falar pelo que escrevi na carta, quero dizer que faça apenas o que eu pedi, não insista, eu entendi perfeitamente a sua situação, então gostaria que respeitasse a minha decisão. – Yara foi curta e grossa.
- Não Yara, você está equivocada, não e nada do que está pensando.
- Eu preciso desligar agora, se cuida. – Desligou sem deixar a ruiva se explicar, a mulher do outro lado da cidade chorava pelo desprezo da médica, como tinha sido uma imbecil a ponto de perdê-la.
A morena tomou a decisão de sumir, precisava dar um tempo de tudo, no decorrer dos dias Yara não apareceu no hospital se isolou de tudo, Antonella não a encontrava em lugar nenhum, e Bruna ajudava sua amiga não contando para a ruiva onde a médica estava, centenas de ligações e mensagens eram feitas para ela todos os dias sem respostas.

Enquanto isso a executiva se recuperava da intervenção que havia feito, agora sim poderia ter um filho com Gabi, durante aqueles dias não tinha visto a morena, apenas tinham contato pelo telefone, inventou que tinha ido fazer uma viagem de negócios, marcou com a mulher o dia que voltaria e matariam a saudade.
No dia marcado Ana foi até a casa de Gabi com um sorriso nos lábios de ponta a ponta, cumprimentou seus sogros e subiu para o quarto de sua amada, percebeu que ela estava no banho, então se encostou ao lado da porta do banheiro e esperou, passados alguns minutos a moça saiu do mesmo sendo surpreendida por Ana, que lhe puxou pela cintura lhe colando na parede e sorrindo enquanto falava.

-  Oi, sentiu minha falta? – A menina soltou um pequeno gritinho de susto e sorriu também agarrando a executiva.
- Senti sim, todos os dias, você me abandonou.
- Que isso meu amor, jamais faria isso, precisei viajar, mais estou de volta pra você, abre, olha o que trouxe, achei sua cara. – A executiva mostrou um presente para a morena.
- Amor mais presente? Não precisava. – Abriu a caixinha e ficou surpresa com um cordão de ouro branco com um solitário como pingente. - Mais que lindo.
- Posso colocá-lo em você? – A executiva virou a moça, pegou o cordão e colocou no pescoço da mesma.
- E então, como fiquei? – Gabi perguntou curiosa olhando para a namorada.
- Maravilhosa, ele combinou perfeitamente com você, eu sabia, não erraria essa. – A mulher foi surpreendida por um beijo da morena que retribuiu com toda saudade que sentia.

- Você já jantou? Estava se cuidando direito longe de mim?
- Já sim, enquanto estava no avião, confesso que bem pouco, sabe que só você cuida bem de mim não é mesmo?
- Sei bem disso, agora me deixa matar a saudade de você.
- Eu deixo sim, mais queria que antes me fizesse aquela massagem maravilhosa que só você sabe fazer meu amor.
- Tudo que você quiser meu bem, vai tomar um banho rápido e volta, irei lhe esperar na cama.


E assim a executiva fez, tomou um banho não tão demorado e logo voltou para o quarto de toalha, sorriu para Gabi tirando a toalha e deitando na cama esperando ela se aproximar com o vidro de óleo corporal, quando a moça se aproximou derramou um pouco do líquido nas costas da mulher e começou a massagear, as mãos da morena estavam trêmulas e isso despertou um sorriso nos lábios de Ana que logo sumiu quando sentiu a garota se esfregando na sua bunda, sentia cada vez mais a bucet* da menina lhe deixando molhadinha, à medida em que ela massageava suas costas, ela roçava em sua bunda e ela sentia o liquido que saia da intimidade dela quentinho descendo pelo seu cuzinho e chegando até seus testículos e escorrendo para seu p*nis, a sensação era tão gostosa que estava excitando muito a executiva. Quando ela estava perto de goz*r  por esta se esfregando na loira ela soltou uns gemidos gostosos que  fizeram automaticamente Ana meio que ter um impulso de se levantar, mais desistiu segurando forte no lençol, e se deitando novamente, a essa altura seu p*nis já latej*v* de tesão, e saia um pequeno líquido, assim que percebeu Gabi tremendo teve certeza que ela havia goz*do daquela forma, pois logo ficou molinha e dando leves beijos em seu pescoço e mordidinhas em sua orelha.
- Eu te amo amor, estava morrendo de saudade, não faz mais isso comigo, por favor. – De alguma forma totalmente inusitada Ana virou rapidamente ajeitando a jovem em cima de si e entrelaçando sua mão nos cabelos dela, capturou seus lábios com urgência, entre beijos e juras de amor a executiva começou tocar seus seios, hora apertando, outras massageando de uma forma que excitava ainda mais a morena, desceu os lábios pelo queixo da menina beijando e mordiscando, foi sentando com ela em seu colo, ch*pou seus seios com tanta vontade que deixaram vermelhos, virou devagar deitando-a na cama e ficando por cima, desceu beijando sua barriga passando a língua no seu umbigo e as mãos  de leve nas coxas de Gabi, arranhando, provocando a menina, que soltava pequenos gemidos, passou a língua na virilha dela de leve, suavemente explorou sua bucet*, a  jovem se contorcia entre gemidos, Ana brincava em um vai e vem com a língua, até fazê-la goz*r em sua boca, subiu beijando seu corpo, cada centímetro dele, quando se encontrou nos meios das pernas da menina, levou a mão direita até a bucet* dela, e começou a tocá-la delicadamente, penetrando seus dedos e movimentando, com os olhos fixos uma na outra, depois de um certo tempo Gabi gozou nos dedos da mulher, e esta levou eles até a boca os ch*pando.
- Eu amo você, e cada momento contigo é único. – A empresária confessou.
- Amor faz essa saudade sair de dentro de mim, me ame, eu quero você. – A mulher ouviu o pedido da jovem atenta, abriu suas pernas  se colocando no meio, direcionou seu p*nis na entrada da bucet* dela e foi lhe penetrando lentamente, sentindo a textura, o espaço quente que a parte da morena estava, ambas soltaram um gemido juntas quando a executiva enfim a penetrou por completo, parou um pouco, sentindo a sensação gostosa que se encontrava em seu corpo, um frenesi que nenhuma mulher conseguiu despertar, foi se movimentando aos poucos, soltava pequenas lufadas de ar na orelha dela arrepiando, a menina começou a arranhar as costas da loira, provocando, a cada intensidade de movimentos, ambas  ficaram mais excitadas, Ana dava pequenos trancos que causavam sensações diferentes em Gabi, gemidos manhosos eram ouvidos, a mulher começou a penetrar com mais rapidez tentando alcançar seu ápice e proporcionar mais prazer para a menina, tardou como podia e só gozou quando sentiu a menina goz*r junto.
Gabi sentia jatos quentes do gozo de Ana lhe preenchendo, estava com espasmos pelo corpo por conta do prazer que sentia, apertava as mãos no pescoço e no braço da mulher, esta que estava com o rosto enfiado em seu pescoço ofegante, se recuperando, se ajeitou com a menina depois de um certo tempo ficando de conchinha por trás dela, e voltou a penetrá-la enquanto lhe apertava em seu corpo, buscando cada vez mais contato, a executiva gozou mais uma vez depois de um tempo, a jovem estava tão cansada que acabou adormecendo em seus braços.
Antonella não conseguia mais aguentar ficar longe da médica, decidiu dormir na porta do apartamento dela até que aparecesse, mais qual não foi a surpresa de Bruna quando foi até o apartamento da amiga e viu a ruiva sentada dormindo encostada na porta.
- Antonella? – Bruna perguntou surpresa.
- O...oi Bruna, cadê ela ? Me diz por favor? Eu estou desesperada! – Suplicou atrás de Yara
- Nossa! Calma, você está aqui desde quando? Olha seu estado.
- Por favor me diz, preciso dizer que amo ela, me ajuda, eu me arrependo de ter sido uma boba, e não ter confessado o que sinto por ela.
- Ela está na minha casa, mais não quer ver você.
- Me leva até lá por favor, eu te imploro, me deixa ajeitar as coisas, prometo não a fazer infeliz.
- Primeiro toma um banho e troca de roupa, você não pode ver ela assim né!?
- Não me importo, quero vê-la agora, por favor. - Nessa hora Yara entra em seu apartamento se deparando com a ruiva, olha para a amiga perguntando entreolhares o que Antonella fazia ali.
- Também não faço ideia, encontrei ela dormindo na sua porta, vocês precisam conversar de uma vez, já está na hora de se resolverem.
- Eu e a Antonella não temos o que conversar Bruna, então não inventa. - Saiu andando pelo corredor de seu quarto com a ruiva atrás dela.
- Olha pra mim por favor Yara, me ouve, você entendeu mal naquele dia, eu não sinto mais nada pela Ana.
Enquanto isso na sala Bruna se senta no sofá dizendo pra si mesma: - aí Bruna senta que lá vem história tua amiga vai demorar com o amor da vida dela. - Pegou o celular e ficou mexendo, depois gritou dizendo: Irei pedir uma pizza pra gente, por que pelo visto vocês vão demorar e eu estou brocada. -  Lá no quarto, Yara discutia com a ruiva sem deixá-la falar direito e nem se importou em responder sua amiga.
- Antonella melhor a gente não continuar o que estava acontecendo entre nós.
- Para Yara, não fala assim da gente, eu gosto de você, dá pra me dar um voto de confiança e acreditar no que eu sinto por ti? - Pegou Antonella pelos braços a olhando séria.
- Por que devo confiar e acreditar em você? Duas vezes já te vi de uma forma estranha por conta dessa tua ex e você quer que eu confie? Eu não tenho mais idade para brincadeiras em relacionamento.
- Já que não vai acreditar, eu vou ti provar e vai ser em breve. - Saiu como um furacão pela porta do apartamento da médica chorando. Yara tentou ir atrás mais Bruna a segurou.
- Deixa, dá um tempo pra ela, seja lá o que vocês falaram.
- Só disse que não confio nela e que teria que me provar. - Ficou triste pela situação que se encontrava.
Antonella saiu do apartamento da médica direto para casa aos prantos, quando chegou sua mãe a confortou e lhe aconselhou a provar para Yara o quanto a amava, comentou também sobre a falta de notícias de Henrico desde quando ela saiu do hospital, tentaram ligar mais ele não atendia, se mantinha incomunicável.
Longe dali Henrico estava vivendo em um pequeno chalé com um homem idoso que lhe salvou das margens da estrada em que se jogou quando conseguiu fugir do furgão em que estava sendo mantido como prisioneiro até ser eliminado, tinham se passado alguns meses, e ele planejava sua vingança parte por parte, sabia cada passo que o casal dava.

No dia seguinte Ana acordou e ficou observando Gabi dormir tranquilamente, afastou a franja que caia em seu rosto, sorrio por vê-la dormindo como um anjo, decidiu então levantar, vestiu uma roupa que encontrou no armário da moça e saiu do quarto indo em direção a cozinha, pediu ajuda da cozinheira para preparar um café da manhã especial, depois de alguns minutos, tudo pronto, subiu os degraus da escada com a bandeja na mão, colocou a mesma encima da mesa que tinha no corredor e abriu a porta devagar para não fazer barulho, pegou a bandeja e entrou colocando a mesma encima do sofá baú que havia ao pé da cama, voltou e fechou a porta, pegou a bandeja encima do baú e se aproxima de Gabi, colocando encima da cama em uma parte em que não dava para derrubar e se aproximou da mulher, fez carinho em seu rosto, deu alguns beijos no rosto dela, tentando acorda-la sem sucesso, decidiu então provoca-la com beijos no pescoço que causavam arrepios, aos poucos ela ia acordando fazendo algumas reclamações.

- Amor acorda bebê. – A moça só virou para o lado fazendo doce, então a executiva teve a ideia de levantar da cama, pegar a bandeja, deixa em outra parte do quarto e volta para perto da cama, puxando o lençol com tudo e deixando a menina descoberta, completamente exposta sem roupa, na mesma hora Gabi dá um pulo e joga o travesseiro na direção da executiva na mesma hora ela solta uma gargalhada e pula encima da mulher, lhe enchendo de beijos e cocegas, a menina se debatia e gargalhava o tempo todo, depois de um tempinho Ana para e se levanta da cama pegando o lençol e jogando de volta para a mulher e pega a bandeja com algumas guloseimas e volta para cama.

- Imaginei que você acordaria com uma fome de leão, então decidi preparar um café da manhã maravilhoso para você, mais claro na ajuda da sua bela cozinheira maria ne amor.

- Sério amor, não acredito que a rainha das joias fez café para mim, estou me sentindo honrada sabia.

- Faço tudo que for preciso para agradar o amor da minha vida.

- Deixe-me provar para ver se o gosto dessas delicias estão boas mesmo.

- Quero uma nota viu. – A moça riu e balançou a cabeça enquanto colocava um pedaço de crepioca doce na boca.

- Huuuuum, está delicioso, pelo visto a minha executiva e uma excelente mestra Cuca também.

- Já que eu fiz um café maravilhoso para você então mereço um beijão né, como pagamento pelo ótimo trabalho que fiz.

- Huuuuum, que dizer que a senhorita estava trabalhando na hora, isso mesmo? Vai ser uma nova profissão sua?

- Não, claro que não, posso ser talvez somente para ti, mais não me garanto para outras pessoas, agora não muda de assunto, quero meu beijo.

- Sim senhora, você que manda meu amor. – Se aproximou da executiva, colocando as mãos delicadamente no rosto da loira e a beijou com calma, ch*pava a língua da mulher sem pressa alguma, a executiva levou as mãos para a costa da jovem e acariciava, as vezes arranhando, causando arrepios no corpo da mesma, foram se afastando aos poucos e ambas sorriram uma para a outra.

- Então agora quero saber o que a senhorita vai fazer o dia todo?

- Eu pretendo ficar colada em você, mais isso se eu for bem-vinda ne?

- Meu bem e claro que você e bem-vinda comigo, irei adorar passar o dia com você, tanto que não vou para a empresa hoje, somente para que a gente possa matar um pouco da saudade que fiz você passar.

- Acho bom mesmo, por que vou cobrar cada momento ao seu lado, começando de agora, depois desse delicioso café, quero tomar banho com você.

- Impossível recusar um pedido maravilhoso deste.

- Então vem comigo que quero ti dar banho amor. – Levantou da cama estendendo as mãos para a loira e seguiram agarradas para o banheiro, a moça ia tirando aos poucos a roupa da executiva, por fim entrou no box e ligou o chuveiro, deixando a agua cair um pouco, Ana abraçou a moça por trás, beijando seu ombro, chegava a dar leves mordidinhas na orelha dela.

- Amor sério que vai ficar me provocando assim?

- Eu nem estou fazendo nada, apenas carinho.

- Está certo, vou fingir que acredito. – A mulher virou passando os braços envolta do pescoço da loira e lhe beijou, a executiva passou os braços envolta da cintura dela lhe aproximando mais, buscando um contato mais aprofundado.

As mãos da loira começam a ser trilhadas no corpo da mulher a sua frente, descendo até as nádegas da menina, apertando de leve, pegando em seu braço passando as pernas da mesma envolta de sua cintura, lhe beijando com urgência, arfando entre o mesmo, encostando ela na parede apertando firme em sua nádega e coxas, dando leves ch*pões no pescoço dela, deixando avermelhados, a jovem apenas fazia gem*r e arranhar de leve a nuca da executiva, que estava excitada de p*nis duro de tesão.

Quando Gabi sentiu sua costa encostar no azulejo gelado a menina soltou um pequeno gemido que fez Ana se excitar mais, aos poucos escorregou mais a menina para que seu p*nis ficasse perto da bucet* dela, esta que logo levou a mão direito até o pau que estava duro e enxado, passou o dedinho na cabecinha sentindo como estava molhadinho, a loira arfou com o contato das mãos dela, e por impulso mordiscou o pé da orelha da morena e apertou suas coxas.

A excitação delas era tremenda que os bicos dos seios estavam visivelmente durinhos e era possível senti-los quando cada uma se esfregava ainda mais no corpo da outra.

- Amor não me tortura, coloca ele na sua bucetinha, quero sentir o quanto você está molhadinha para mim, você e muito deliciosa Gabs, tem ideia…aaah... o quanto me pira... isso. – A jovem apertava as mãos envolta do p*nis da executiva e passava a cabecinha dele subindo e descendo pela sua bucet*, provocando Ana, amava fazer aquilo com ela, lhe despertava instintos incríveis, as sensações eram tão boas que se tornavam viciantes.

Ana levantou a menina um pouco mais e encostou a bucet* dela em sua barriga sentindo o quanto ela estava molhada, a morena apertou suas pernas ali e a executiva começou a passar a ponta da língua envolta do biquinho rígido dos seios dela provocando arrepios com o contato, Gabi gemia com a boca colada na orelha da mulher.

- Eles são lindos, e pequenos do jeitinho que amo, eu amo ch*pa-los, sou toda viciada em você. – A executiva ch*pava com tanta vontade que deixava marquinhas vermelhas e fazia barulho com a boca colada nos seios da jovem.

- Mordisca...aaah...isso...am...mo quando faz isso. – A mulher na mesma hora atendeu o pedido da jovem e mordiscou o biquinho e puxou de leve, mantendo-os pressionados em seus dentes.

Subiu a boca pelo colo da mulher seguindo para o pescoço ch*pando, de alguma forma conseguiu abaixa-la e posicionar seu p*nis na entrada da  bucet* da menina e aos poucos foi lhe penetrando, sentindo a quentura e a sensação molhada que abraçava seu pau que estava visivelmente duro pelo tesão do momento, quando penetrou  ele todo ficou parada apertando Gabi em seu corpo, as respirações de ambas estavam com urgentes que uma conseguia ouvir a outra, os corações batiam rápido, o desejo era visível.

- Amor, não tortura, continua. – Aos poucos a executiva começou a se movimentar, penetrava a morena como se fosse a última coisa que faria, com todo cuidado para não machuca-la, buscava a cada momento dar mais prazer a ela, aquilo excitava a menina, por que a cada sex* com Ana era especial e único, ela sabia bem como lhe agradar, lhe deixar com mais vontade.

A cada penetração Gabi soltava gemidos e arranhava o ombro da loira, o tesão era grande, aos poucos Ana foi aumentando a penetração e as vezes dava leves trancos com que causava alguns gemidos altos da jovem, ela se movimentava sem parar, gemia junto a menina.

- Que bucetinha apertadinha, e só minha, diz para mim...aaaah, diz Gabs que.... aaah. Aaaawn, você e toda minha. – Na mesmo hora a menina soltou um gemido alto, pois os trancos que a loira dava eram gostosos, sua bucet* já dava sinais de um orgasmo, apertava incansavelmente o p*nis de Ana envolta de sua bucet*.

- aaaaah... aaaaah.....aiiin

A executiva começou a se movimentar descontrolada com o desejo que estava sentindo, se movimentava sem parar, a quentura que ambas sentiam aumentava mais, e em um movimento certeiro, penetrou seu p*nis todo em Gabi, goz*ndo dentro da menina, ambas soltaram um gemido alto, na mesma hora a jovem se desmanchou toda nos braços da mulher que lhe segurou com força, lhe mantendo grudada a si.

Fim do capítulo

Notas finais:

(REVISADO, CONTÉM CONTEÚDO NOVO)


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Comentários para 16 - Capítulo xv:
Andreia
Andreia

Em: 16/12/2020

Lindo Antonella apronta fdeixa a conversa sem esclarecimento hora que ela tinha que falar a verdade para a médica deixou a entender que não gostava da Yara e nem amava ela foi só perder que descobriu o sentimento de amor por sua médica mesmo a médica dando todo o seu amor para ela.

Agora ela quer convencer a Para que ama ela somente com palavras dizendo que as ações delas falaram mais vai ter que rebolar mais provar em palavras e ações que ama sua medica só assim para iria aceitar ela de volta.

Sabia que era Henrico que estava seguindo elas ele tá louco porque esta fazendo tudo isso se escondendo e querendo se vingar das duas.

E muito lindo o amor delas Ana e Gabi 3 jeito que fala dela fazendo amor e lindo perfeito este.

Bjs

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