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  • Capítulo 64 Topor

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O Clã San'Germany por BiancaLaneska

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 3030
Acessos: 1840   |  Postado em: 23/05/2019

Capítulo 64 Topor

 

CAPÍTULO 64: Topor.

 

 

 

 

 

Norberto estava decidido a tirar sua neta ainda naquele dia daquela casa.

Já havia esperado demais.

Adiantou-se comprando três passagens de ida para Inglaterra e informou sua neta assim que finalizou a compra pedindo que a mesma terminasse de arrumar suas coisas.

A ruiva fez o que foi pedido e quando aproximava-se a hora deles partirem desceu para a sala onde sua família se encontrava.

 

-- Tem certeza que você quer fazer isso? – Regina perguntou com o nariz vermelho de tanto chorar.

-- Eu vou mamãe...

-- Amanda – Olávo chamou aproximando-se, apesar de tentar ostentar uma pose dura o mesmo já havia chorado muito escondido – Você não precisa fazer isso, fica.

-- Pai – chorou abraçando-o – me desculpa eu não queria fazer vocês sentirem isso em relação a...

-- Não filha – apertou-lhe mais nos braços deixando uma lagrima escorrer – Eu amo você Amanda, qualquer exame de DNA pode dizer qualquer coisa, mas aqui – afastou-se apontando para seu próprio coração – Você é minha filha de verdade.

-- Eu amo vocês.

-- Então fica.

-- Eu não... – engoliu o embargo de sua voz vendo seus avós aproximarem-se com suas malas – não posso.

-- Amanda... – Olávo tentou novamente enquanto sua esposa chorava sendo abraçada por Cecília.

-- Por favor, me deixe ir.

-- Deixa filho – Cecília intrometeu-se largando Regina e indo dar um abraço na jovem ruiva – Vai minha filha, mas se lembre que você sempre será uma Lancaster, pode voltar quando você quiser.

-- Obrigada vovó – beijou-lhe o rosto, para assim afastar-se chorando.

 

Norberto assumiu sua pose junto de sua esposa e saiu acompanhados de sua neta, ainda comentando ao deixar a mansão.

 

-- Enfim nossa neta aos nossos cuidados.

 

 

 

******xxxxx******

 

 

 

Manuela voltou o mais rápido que pode e continuou ali esperando.

Dois dias que Rachel estava no hospital foram os dois que Manuela descobriu que significava não dormir direito.

Convenceu Júlia de ir descansar decentemente em seu apartamento e quando tivesse novas noticias informaria.

E pareceu uma eternidade até receber novas noticias.

Quando já era fim da tarde um dos responsáveis por Rachel compadecido pelo aguardo da menina de cabelos incrivelmente pretos lhe disse que no outro dia já começariam a tirar Rachel do coma induzido e esperariam a mesma começar a responder a transferindo para o quarto onde a outra poderia vê-la.

E ela lhe sorriu agradecendo, estava tão ansiosa que parecia que agora as horas se arrastavam.

Mas elas passaram e logo ela pode ver Rachel que já havia sido transferida para o quarto, mas mantinha-se inconsciente.

 

E finalmente lá estava ela, o coração de Manuela então se acalmou. Era como se ela estivesse retornando a respirar novamente.

Um medico lhe explicou novamente tudo o que aconteceu com a garota de cabelos castanhos e como seria dali para frente.

 

Manuela seguiu para perto de Rachel, está que tinha um olho completamente roxo e inchado, a boca também estava machucada, uma tala estava em uma das mãos da garota que parecia mais pálida que o normal, fios para todos os lados e aquele clima tenso de hospital.

Tocou em seus cabelos com tanta delicadeza que parecia que a outra poderia se quebrar a qualquer momento.

Sentou-se em uma poltrona que tinha ali e ficou olhando-a, foi inevitável seus olhos não marejarem.

Perdeu-se no tempo e quando percebeu tinha pego no sono, foi acordada pelo movimento no quarto.

Uma enfermeira estava aplicando algo no acesso do braço de Rachel, talvez fosse algum antibiótico, e logo a viu subir a camisola de hospital da garota de cabelos castanhos.

 

-- Eu acabei dormindo, já se encerrou o horário de visita? – perguntou corrigindo sua postura e observando os movimentos da outra.

-- Sim faz um tempinho.

-- Devo ir embora então, vou ficar na recepção.

-- A senhorita pode ficar, o hospital permitiu que a senhorita acompanhasse a paciente depois que sua amiga veio até aqui faz poucas horas.

-- Júlia?

-- Se Júlia for uma loira super simpática, sim, é ela com aqueles imensos olhos verdes.

 

Manuela não pode deixar de sorrir com o comentário da enfermeira.

Aproximou-se e observou o que a outra estava fazendo e assustou-se quando a viu remover o curativo da lateral das costelas de Rachel.

 

-- Meu Deus! – falou espantada arregalando os olhos e levando sua mão a boca.

-- É da drenagem no pulmão – explicou a enfermeira observando o espanto da outra.

-- Meu Deus o que é isso – observou o local onde havia sido feito essa drenagem e mais a baixo a correção do osso que fora quebrado, estava extremamente roxo.

-- Calma isso vai melhorar.

-- Ela não merecia isso.

-- Eu sei disso, mas ela vai melhorar com seu apoio esta bem? – a outra foi amigável – Quando ela estiver para ir pra casa te ensino como cuidar e trocar os curativos dela, você quer aprender?

-- Sim claro.

-- Então ela não terá uma melhor enfermeira – sorriu e afastou-se com a bandeja – Com licença.

 

Manuela ainda ficou encarando Rachel e engoliu um nó que queria se formar na sua garganta. Acariciou levemente o rosto da garota que estava totalmente alheia de tudo que estava ocorrendo.

 

-- O que aconteceu com você minha linda? Eu não vou deixar mais nada de ruim te acontecer, eu prometo – disse deixando uma lagrima escorrer.

 

 

******xxxxx******

 

 

Olávo estava andando inquieto na sala da mansão.

Regina já tinha se descabelado de tanto chorar que qualquer pessoa que visse pensaria que ela estava totalmente desidratada.

Cecília também não estava legal com a situação de Amanda ter os deixado, mas se controlava.

 

-- Ela não pode ter feito isso – Olávo dizia não aceitando a partida de Amanda.

-- Filho pare com isso, ela tem suas próprias escolhas, não é mais uma criança.

-- Como você pode estar calma desse jeito mamãe?

-- Porque Amanda tem que aprender com seus próprios erros, suas escolhas vão lhe trazer conseqüências e fazê-la amadurecer, é disso que ela esta precisando, e nós não podemos deixá-la em uma bolha para o resto da vida, ela precisa preparar-se para a vida de verdade.

-- Ela é só uma criança.

-- Amanda tem 18 anos e logo o tempo passará rápido, temos que prepará-la sim, não estaremos aqui para sempre Olávo, aceite que ela foi embora e siga em frente – Regina se pronunciou de forma seca – Isso tudo foi culpa nossa!

-- O que esta falando?

-- Se tivéssemos aceitado o relacionamento dela e de Júlia facilmente elas ainda estariam aqui, mas nós agimos como pessoas preconceituosas que não somos, ao menos eu não sou, e veja só onde fomos parar, as duas foram embora dessa casa.

-- Regina...

-- Eu não quero mais falar disso – disse saindo e deixando Olávo ali olhando sem reação para sua mãe.

-- Ela esta magoada por perder a filha, deixe-a.

 

O outro assentiu com a cabeça e sentou-se derrotado no sofá.

 

 

******xxxxx******

 

 

 

Quatro dias haviam se passado desde a ida de Amanda para Inglaterra.

Pouca coisa tinha mudado, exceto por Regina ter se afastando um pouco de Olávo, este que fazia de tudo para voltar as boas com a esposa, mas falhava miseravelmente.

Era como se a ruiva sentisse raiva dele e repudio cada vez que o mesmo chegava perto o bastante.

Júlia passou seus dias entre ir ficar com Manuela no hospital e voltando para casa lidando com o silencio de seu apartamento. Aquilo estava a deixando completamente louca.

Em um surto quando estava sentada em seu sofá colocou algumas musicas no aleatório.

Até que se deparou com uma que fez sua mente ativar sensações que estava reprimindo, mas que tinha que expor para fora ou ia enlouquecer.

Tocava Nicole Scherzinger – Baby Love

“Eu me lembro como se fosse ontem, no primeiro jogo já saquei que você virou o jogo”

“Você me ganhou completamente”

“Estamos apaixonados...você faz o sol brilhar”

 

Escutar essa musica e lembrar dos momentos que teve com Amanda estava atormentando.

Um grito escapou de sua garganta.

Ela não conseguia descrever seus sentimentos, mas sentia-se triste e sozinha.

Ergue-se do sofá ainda escutando a musica e seguiu para a cozinha.

Ela queria beber, mas queria algo bem forte que pudesse entorpecer todos seus sentimentos e mais que isso, seus pensamentos.

Encheu um copo com uma bebida destilada que havia comprado uma noite anterior.

 

-- Mas que merd* é essa?! – soltou consigo mesma quando ouviu a próxima musica – Quem fez essa playlist?

I hate this part – The pussycat dolls.

 

“O mundo desacelera, mas meu coração bate depressa agora”

“Eu sei que essa é a parte onde o fim começa... Eu agüento mas, pensei que fossemos mais fortes”

“Eu odeio essa parte aqui, não consigo agüentar suas lagrimas.”

 

E ela que nunca foi de ouvir tanto esse tipo de musica se viu bebendo em um só gole todo o liquido que havia posto em seu copo.

Aquela queimação na garganta não seria o suficiente para desfazer o nó que se formou.

Ela só não queria mais pensar.

Pegou a garrafa virando-a e bebendo o máximo que conseguia engolir sem parar para respirar.

Uma explosão saiu de si quando mesmo assim não conseguia desvencilhar-se de seus pensamentos. Explodiu contra a parede o copo que já não usava mais, mas que estava em sua mão.

Suas lagrimas vieram com força ao notar que nada daquilo a faria sentir-se melhor.

Porem ela bebeu toda a garrafa e metade de outra até que já não sabia mais o que estava fazendo e nem o que estava pensando, apenas apagou ali no chão da sala.

 

 

 

******xxxxx******

 

 

 

Manuela seguia na companhia de Rachel, os pais da garota de cabelos castanhos sequer ligaram para saber o estado da jovem.

Já os pais de Manuela foram visitar a jovem todos os dias, queriam saber como ela estava e também mandavam Manu para casa tomar um banho e comer enquanto os dois permaneciam ali do lado da garota que eles mal conheciam, prometendo avisar sua filha em qualquer reação da outra.

 

-- Manuela esta muito apegada a essa garota – Marcela falava com seu esposo.

-- Ela está experimentando o que é o amor.

-- Mas não acho que isso seja muito saudável Geraldo.

-- Marcela não podemos mandar no que nossa filha sente, ainda não vi nada de errado para dizer se é saudável ou não querida.

-- Como não? Ela está aqui há mais de 4 dias, só indo pra casa porque estamos forçando-a, isso não é nada bom, e se essa relação das duas não darem certo? Nossa filha vai ficar arrasada.

-- Marcela meu amor, vamos parar de pensar no pior e vamos ajudar nossa filha com a relação dela com quem ela ama, por mais intenso que isso esteja parecendo ser.

-- Eu tenho medo, os pais dessa menina nem vieram vê-la, como podemos saber da educação que ela tem e como ela tratará nossa filha? – dizia sentando-se na poltrona que havia no quarto e encarando a garota de cabelos castanhos levando seu esposo a fazer o mesmo.

-- Bom a menina não tem culpa pelos pais que tem, não vamos ser precipitados em julgar como ela deve ser por ter uma criação dessa forma, sim?

-- Esta bem você esta certo – finalizou o assunto vendo sua filha entrar novamente no quarto – Já querida? Você se alimentou certinho?

-- Sim mamãe, alguma novidade?

-- Nenhuma minha filha, eu e sua mãe já vamos – seu pai aproximou-se lhe dando um beijo no rosto e vendo sua mãe fazer o mesmo – Qualquer coisa nos ligue, nós te amamos.

-- Eu amo vocês.

Manuela ficou sentada na poltrona ao lado de Rachel segurando sua mão, havia lido algumas matérias que estavam bombando nos sites de fofoca, sabia que a garota gostaria de saber de alguns assuntos, então tratava de mantê-la atualizada, mesmo que ela não expressasse qualquer reação.

 

-- Eu sinto saudade de ver seus olhos – falou vendo o perfil da outra que aparentava estar em um sono tranqüilo – E sinto falta também de quando você apertava minha mão, eu sinto falta de ouvir sua voz, eu estou precisando de você... Quando você vai voltar pra mim amor?

 

Nenhuma resposta.

Era isso que estava recebendo durante todos esses dias.

Sabia que ela precisava de um tempo para seu corpo se curar, mas queria tanto poder escutar a garota de cabelos castanhos.

 

-- Eu amo você – comentou encostando sua cabeça no leito da outra.

 

 

 

 

 

******xxxxx******

 

 

 

Já passava das 3 da manhã quando Manuela acordou com uma dor nas costas por ter dormido completamente torta.

Levantou-se afim de ir no banheiro lavar seu rosto e buscar um café para si, mas quando afastou-se da cama pode jurar que ouviu algo.

 

-- Rachel? – voltou rapidamente para o lado da garota de cabelos castanhos – Rachel você consegue me ouvir? – pegou na mão dela que estava sem a tala – Amor você esta ai? Ei vamos me responda, para com essa preguiça, já passou da hora de você acordar, amor, vamos responda? – pediu na esperança de que realmente tivesse escutado algo.

 

Podia jurar que tinha sido uma espécie de gemido.

Mas já era uma reação para quem estava há mais de 4 dias sem emitir qualquer som que fosse.

Sentou-se novamente ainda segurando a mão da outra e suspirou.

Só podia estar ficando louca, sua mente estava tão cansada que estava lhe pregando peças.

 

-- Eu só quero você de volta – sussurrou apoiando sua cabeça na cama novamente.

 

 

 

******xxxxx******

 

 

 

 

 

Era como estar em uma realidade aleatória, não sabia descrever se aquilo era bom ou ruim, porem a cabeça ainda pesada lhe dava ao mesmo tempo um ar de certa leveza.

Conseguia durante todo momento escutar o que lhe diziam, mas sem conseguir assimilar nada com nada.

Quem eram aquelas pessoas e o que elas diziam?

Sequer conseguia raciocinar normalmente, o cansaço não lhe deixava a apagando a todo instante que parecia que a consciência ia se tornar mais presente.

Ela queria ficar acordada, e entender tudo o que estava acontecendo.

Mas estava fora do seu alcance.

Não conseguia sentir nada alem de confusão até que começou a sentir outra coisa.

Sentia dor.

Já era possível tentar compreender alguma coisa que se passava.

Mas porque não conseguia expressar nenhuma reação?

De quem era aquela voz? Ela conhecia, sim sabia que conhecia, mas de quem era?

O que exatamente falava consigo? Queria entender.

Tentou concentrar-se.

Era conhecida?

Não queria dormir de novo... não queria.

 

Estava tudo tão silencioso agora...

Por que ela não conseguia abrir os olhos, ou mexer suas mãos? Sentia um leve peso em sua mão, mas onde estavam seus movimentos?

Dor novamente e agora sentia mais forte.

Tentou expressar um “ai”

Uma voz começou a entrar na sua cabeça.

Sim era uma voz conhecida, não compreendia muito bem, estava concentrada na dor.

Mas não conseguia dizer nada, e seus olhos porque não conseguia abrir seus olhos?

 

“Concentração” pensou.

Tentou acalmar-se e ouviu o que a voz dizia.

Estava falando consigo.

Aquele toque quente em sua mão era tão macio.

 

-- Eu só quero você de volta – E aquela voz parecia tanto com uma voz...

Parecia tanto com a voz.

 

-- Manuela – lembrou-se fazendo com que sua consciência parecesse despertar do topor.

 

Conseguiu falar? Seus ouvidos ouviram sua própria voz? Mas era tão baixo e falhado, causou uma dor tremenda em sua garganta que parecia fechada.

 

 

 

 

******xxxxx******

 

 

 

 

 

-- Manuela – ouviu a garota de cabelos incrivelmente negros a fazendo arregalar os olhos e erguer a cabeça para olhar para a outra que estava deitada.

-- Eu ouvi! – Exclamou assustada – Amor por favor eu não estou ficando louca, eu te ouvi! Você consegue me entender? Eii por favor me da algum sinal que você esta aqui, que você pode me ouvir.

 

Viu o peito da outra puxar o ar com dificuldade e uma leve careta, ainda estava com os olhos fechados, mas ela agora expressava alguma reação, Manuela achou que podia estar sonhando novamente.

 

-- Amor você esta me ouvindo, calma eu to aqui ok? Consegue tentar abrir seus olhos? Apertar minha mão? Amor meu Deus!

 

 

 

 

 

 

******xxxxx******

 

 

 

Sua cabeça girava, mas ela já conseguia entender o que falavam consigo e realmente aquela voz parecia ser de Manuela, era ela mesma que estava ali?

Queria abrir os olhos, queria vê-la.

Amor.

Ela conseguia ouvir a outra chamá-la assim, era realmente Manuela ou ela estava sonhando?

-- Amor você esta me ouvindo, calma eu to aqui ok? Consegue tentar abrir seus olhos? Apertar minha mão? Amor meu Deus!

 

Era ela, só podia ser.

Respirou sentindo dor novamente e sentiu novamente um toque quente em sua mão.

Forçou-se a abrir seus olhos.

Mexer sua mão...

Doía tudo, mas ela conseguiria, ela queria vê-la.

Um movimento com a mão, conseguiu mesmo?

 

-- Amor! – Manuela elevou a voz quando viu um pequeno e tímido movimento dos dedos da outra.

 

E então pode ver seus cílios tremerem, suas pálpebras mexerem devagar e abrir-se e fechar-se varias vezes em piscadas até que ela conseguisse manter-los abertos com certa dificuldade.

E a garota de cabelos negros sorriu com lagrimas nos olhos.

 

-- Eu sabia que você ia voltar pra mim – disse sorrindo e derramando lagrimas de felicidade já de pé vendo os olhos da outra que lhe encaravam – Eu amo você – soltou aproximando-se eufórica e deitando um beijo no rosto da outra.

 

Iria perder novamente a consciência e não queria.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Obrigada a todas vocês que responderam as enquetes, um beijo fiquem bem meninas.


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Comentários para 64 - Capítulo 64 Topor:
Mille
Mille

Em: 25/07/2020

Oi Bia
Tudo bem com você e sua família?? Saudades dessa família família maluca e de ti.
"As letras que viram palavras, que viram frases, que viram histórias, que tocam nossos corações." Muita inspirações para continuar sempre nos presenteando com suas histórias. Feliz dia do escritor

Bjus

Responder

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Ada M Melo
Ada M Melo

Em: 24/05/2019

Bianca, fiquei muito feliz com sua volta, mas confesso que fiquei observando de perto pra ter certeza que era verdade..rsrsrs

Amanda ainda estou na torcida por vc, mas vc vai precisar correr atras do prejuizo e esse seu avô....sem palavras, acho que a autora poderia juntar ele com o pai da Raquel e da umas boas chicotadas e estou esperando ela denunciar esse crapula e acabar logo com ele, nada de querer proteger a Manu, não desse jeito...

 

abraço!

Responder

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 23/05/2019

No Review

Responder

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JeeOliveira
JeeOliveira

Em: 23/05/2019

Amanda meu amor foge mesmo que é isso q vc precisa pra entender que não adianta nada fazer, acho que Rachel vai afastar a Manu pra nn colocar ela em perigo sei la já q ela conhece o pai q tem...

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 23/05/2019

Oi bia

Iria comentar no capítulo anterior, mais eis que vejo que tem capítulo novo. 

Rachel voltando do seu como, só espero que para defender a Manu ela não aceite o amor dela. 

Amanda acha que ir para outro lugar irá diminuir o que sente pela Julia. E o arrogante do avo em afastar a neta da perdição.

Olha to achando que a Regina ou está grávida ou doente. 

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olhaaa alguém esta atebta a nossa história haha depois vcs dizem que sou eu quem facoas personagens sofrerem viu vcs me dão ideias kkkkk 

Mas sera gente?

Até o próximo Mile bjo

Responder

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