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  • Capítulo 15 - E eu realmente acredito nisso.

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Ask Yourself - continuação. por Ask

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Palavras: 1505
Acessos: 848   |  Postado em: 04/05/2019

Capítulo 15 - E eu realmente acredito nisso.


~POV Larissa~





Desliguei o telefone com um sorriso no rosto. Ainda bem que ela aceitou almoçar comigo, pois já fazia uns 40 minutos que eu andava de um lado para o outro com receio dela me dar um fora. Sei que parece loucura, mas vou fazer de tudo para dar certo com Eduarda. Se tudo ocorrer conforme o cronograma imaginário que fiz, daqui a pouco tempo estaremos juntas. Vou me aproximar ao máximo dela e descobrir se o que sinto é recíproco, eu tenho quase certeza que ela também sente o mesmo, mas quero me certificar, depois termino meu namoro com Mateus. Apesar de eu gostar muito dele, acho que pelo que se sucedeu nesse tempo, comecei a vê-lo mais como amigo do que namorado. Não sei se ele também sente isso, se sim, esconde muito bem porque cada vez o sinto mais amoroso comigo. Isso pesa um pouco pra mim, mas não posso viver com ele por algo que senti no passado. Agora é vida que segue.
Tomei um banho e me arrumei toda. Coloquei uma camiseta do Avenged Sevenfold, uma das poucas bandas de metal que gosto, uma calça skinny e um Converse azul marinho. Cabelo solto e óculos escuros...
Quando cheguei à casa de Duda meu coração parecia que ia sair pela boca, estava com as mãos suando frio, definitivamente eu não me reconhecia.
Tudo piorou quando ela abriu a porta, eu não sabia se a cumprimentava ou babava, Duda estava mais linda do que nunca, aquele jeito de menina sapeca e de mulher decidida ao mesmo tempo me deixavam louca. Com muita dificuldade consegui sair do transe.




- Ooi Duda.




- Oi Larissa.




Nos olhamos por alguns segundos e ela emendou:




- Entra!




Entrei e fiquei admirando aquela linda garota a minha frente.




- Então dona Larissa, o que quer comer?




Você... Obviamente, não disse, mas não seria má ideia rsrs...




- Bom eu pensei de a gente ligar para aquele restaurante de comida italiana o que você acha?




- Perfeito! Vou ligar e pedir..




Duda pediu macarronada de frango e eu adoro macarronada de frango, comi muito.

Duda me olhava rindo, fiquei instigada...




- Do que você tanto ri?




- De você.




- Por quê? O que há de engraçado?




- Você parece o Naruto em um capitulo que ele come vários pratos de lámem. Desculpa, mas foi impossível não comparar..
Duda ria feito criança...





- Ah é? Então agora tu vai rir com gosto.





Me aproximei e comecei a fazer cócegas em sua barriga...




- Pará, Lari! Eu vou morrer sufocada assim..




- Não mesmo, você não tava rindo? Agora vai rir com vontade...




Continuei fazendo cócegas, mas acabamos caindo no tapete da sala. Cai sobre Eduarda e foi quase impossível não sentir meu corpo se arrepiar inteiro por sentir sua respiração quente próxima a minha boca. Eu via em seus olhos o mesmo desejo que os meus denunciavam.. Ela alternava suas olhadas entre meus olhos e boca. Não resisti e a beijei.




Senti sua língua invadir minha boca, Duda entrelaçou suas mãos em meus cabelos e grudou mais ainda nossas bocas. Seu beijo era doce e delicado, ela sabia exatamente o que fazer pra eu me perder em seus braços. Continuamos nos beijando por um longo tempo até nossas respirações denunciarem que precisávamos de ar.




- Duda eu não queria te agarrar, eu..




- Shiii - colocou sua mão sobre minha boca - não precisa falar nada, eu quis tanto quanto você.




Sorri com essa declaração, por um segundo pensei que ela poderia ficar chateada ou pensar que o que eu sentia se limitava a um simples desejo e não era só isso, eu a queria pra mim, queria poder chama-la de minha e vice-versa.




- Isso não te assusta um pouco? Indaguei.




- O que exatamente, o fato de você ser mulher ou de ser mulher do meu melhor amigo?




- Os dois.




Ela me olhou seria e disse:



- Na verdade tudo me assusta um pouco. Até alguns meses eu tinha um namoro estável, os melhores amigos do mundo e uma vida que eu subjugava muito boa. E de repente, me vejo aqui, perdidamente apaixonada por uma garota, algo que eu nunca imaginei que fosse acontecer e além do mais essa garota ainda é a namorada do meu amigo. Se isso não deixar alguém confuso, eu não sei o que deixa então.




As palavras de Duda eram fortes, porém verdadeiras.




- É, você tem toda razão, nossa vida mudou bastante. Mas não me arrependo de nada - a olhei firme.




- Também não me arrependo, só tenho medo das pessoas que a gente pode vir a magoar.




- Isso é o que mais me afeta também, mas por outro lado, já sofri muito por manter esse sentimento guardado e não quero ter que sufocá-lo de novo.




Duda se aproximou e disse pegando em minhas mãos:




- Eu também não quero isso, acho que já passamos pelo pior que era aceitar esse sentimento novo pra nós. Daqui pra frente precisamos resolver como faremos.




Nos olhamos por alguns instantes...




- O que você sugere?




- Bom quem está impedida aqui é você, porque eu tô só esperando você se liberar pra eu te roubar pra mim.




- Hahaha bobinha... Sei que preciso terminar com Mateus.




- Era justamente sobre isso que queria falar, por mais que eu queira muito estar ao seu lado precisamos de um tempo para bolar um plano, porque se você terminar agora com o Mat vai ficar meio suspeito, não acha?



- Você tem razão, mas então eu continuo com namorando como se nada tivesse acontecido?




- Por enquanto, só até eu ter coragem suficiente para contar a ele sobre nós.





Eu estava um pouco decepcionada, não podia negar, mas Eduarda tinha seus motivos. Afinal, Mateus era seu melhor amigo e isso devia ser dez vezes pior pra ela.




- Tudo bem Duda, vou respeitar seu tempo, afinal de contas, cheguei atrasada na sua vida.




- Obrigada por entender, logo tudo se resolve e vamos poder viver bem juntas e com o restante da galera.




Nos abraçamos e o tempo poderia parar naquele momento, não me importaria em passar a vida nos braços de Eduarda.




- Só promete uma coisa.
Duda fez cara de pidona...




- Manda!




- Tenta não ficar se agarrando com ele na minha frente, nessas horas tenho vontade virar criminosa.




Eu ri, achei fofo ela com ciúmes...




- Você sabe que ele ainda é meu namorado, mas vou tentar ao máximo não ficar de beijos na sua frente.




Ela pareceu aliviada...




- Desculpa te pedir isso, sei que não tenho direito de te colocar nessa situação, mas pra mim também não é fácil te ver nos braços de outra pessoa.




- Tudo bem, mas com a condição de você também não andar se pegando com essas vadias por ai.




Duda me abraçou e disse da forma mais doce possível:




- Essas “Vadias” não me interessam, só tenho olhos pra você minha gata.




Continuamos no clima de romance e no inicio da noite eu fui pra casa. Não estava totalmente satisfeita, mas só de pensar que daqui algum tempo eu e Duda finalmente ficaremos juntas já me deixa animada.
A semana seguiu tranquila, eu e Mateus nos víamos quase todos os dias, mas eu evitava ao máximo um contato mais intimo. Já com Duda as coisas iam tranquilas, apesar de não ter tempo de vê-la durante a semana, na sexta a galera marcou um encontro em um pub e eu já estava ansiosa, pois Duda também iria.




Chegamos ao Everest Pub e já tinha algumas pessoas bebendo por lá. Eu e Mateus sentamos em uma mesa mais ao canto enquanto esperávamos o restante do pessoal. Primeiro chegaram Júlia e Heitor, meu lindo cunhado que ainda não sabe do seu titulo rsrsrs...
Conversávamos amenidades quando a vi chegar de longe, em um macacão curto preto que delineava perfeitamente as curvas de seu corpo, e um blazer branco. Só não babei porque Júlia me cutucou de leve por baixo da mesa.




- Oi pessoal - Murilo cumprimentou a todos de forma geral.




Duda diferentemente do amigo, cumprimentou a todos, quando chegou na minha vez, ela colou sua boca em meu ouvido e disse:




- Você está linda!




Rapidamente retribui:




- E você está gostosa!




Duda riu e sentando em minha frente, eu teria que me controlar ao máximo para não agarra-la ali mesmo.




~POV Eduarda~




Larissa estava linda, definitivamente a garota dos meus sonhos...

A noite seguia tranquila, apesar de algumas vezes, eu querer matar Mateus por estar agarrando Larissa. Quando sinto duas mãos tamparem os meus olhos, a pessoa falou pertinho do meu ouvido:




- Adivinha quem é?




- Instintivamente me arrepiei com aquele contato e disse: Brenda.




- Oii Duda. - Sorriu de forma sexy.




- Olá - sorri.




Nesse instante olhei para Larissa que me fuzilava com os olhos e parecia um serial killer olhando para Brenda por ela estar ali tão próxima a mim..
A noite seria longa, definitivamente...

Fim do capítulo


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