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Ask Yourself - continuação. por Ask

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Palavras: 2488
Acessos: 918   |  Postado em: 04/05/2019

Capítulo 13 - Solte-se e perca sua mente.

(Continuação...) Meu sangue ferveu como ela teve a audácia de trazer a peguete pra minha festa? Minha vontade era voar na cara daquela garota e tirar ela da festa. Mas precisava me controlar. Os Deuses que me ajudem... Olhei para Júlia que analisava meus movimentos... - A Eduarda tá de parabéns por convidar essa garota pra cá. - Eu falava como se aquilo fosse a pior coisa do mundo - é que pra mim era. - Calma! Ela não fez nada demais, Lari. Ela é solteira e você sabe disso. - Que se ferre. Ela sabe que gosto dela. - Já estava alterada. - Então termina essa merd* de namoro e corre atrás da guria que tu gosta. – Júlia me olhava séria. - Ok, sei que tô dando chilique, mas eu não aguento de raiva de pensar que aquela ridícula tá ficando com ela. - E eu não tiro tua razão Kürbis, só não quero complicação pro teu lado. Vem vamos dançar! Júlia me puxou para a pista e ficamos dançando e bebendo aqueles drinks maravilhosos. A todo o momento eu olhava para Duda e aquela piran.. amiga dela. Sério, me dava nojo. A garota se esfregava na minha Duda, e ela correspondia. Eu não ia deixar aquilo barato. Agarrei Mateus e começamos a dançar e comecei a sensualizar porque eu queria dar na cara mesmo e mostrar o que ela estava perdendo. E pareceu funcionar, pois Eduarda me olhava dos pés a cabeça e parecia incomodada com as mãos de Mateus em meu corpo. - Tá animadinha hoje gatinha. - Mateus disse com cara de sacana. Estou, mas não para você e sim para aquela sua amiga delícia. Óbvio que não falei isso. Sou retardada, mas nem tanto. - Sim.. Estou adorando tudo isso. Sorri. - Que bom. Disse e me puxou para um beijo de tirar o fôlego. Depois disso só vi Eduarda me olhando com cara de indignação e puxando a tal Brenda escada acima. Aquilo não me parecia bom. ~POV Eduarda~ Quando eu a vi chegando sai da minha realidade, Larissa estava a poucos metros de mim simplesmente linda. Mais linda do que o comum. Talvez fosse a bebida que me fez criar coragem e dar os parabéns pra ela. Me aproximei e a envolvi em um abraço cheio de carinho que logo começou a se tornar desejo. Ela me agradecendo pela festa com palavras sussurradas bem próximas ao meu ouvido mexeu comigo. Me arrepiei na hora e tive certeza que precisava me controlar ao máximo para não agarra-la ali mesmo na frente de todos. Começamos a dançar com nosso grupo de sempre, só que ela fez questão de ficar na minha frente e dançar todas as músicas olhando em meus olhos, aqueles lindos olhos azuis presos nos meus me hipnotizavam. Fui me aproximando e colando nossos corpos, nada tão explicito, mas mesmo assim Júlia pareceu notar e puxou ela para o banheiro. Fiquei um pouco frustrada, só que era melhor para todos manter distância. Continuei dançando até que meu celular tocou, havia uma mensagem de Brenda. Mensagem: Oii. Estou atrás de vc. (: Virei e dei de cara com ela, cumprimentei-a com um abraço. - Oi. Que bom que está aqui. - Confesso que fiquei na dúvida, mas seu convite foi irresistível. Me olhou mordendo o lábio. Brenda era muito gata, não posso negar. Mas nada se comparava com a garota dos olhos azuis mais lindos que já vi. Pena que eu não estava no páreo. E por isso eu resolvi aproveitar o que o destino me proporcionou. rsrs... Puxei Brenda para um canto e começamos a conversar. Ela estava animada e me contava como decidiu ir para a festa, mesmo prestando atenção, sentia que estava sendo observada. Discretamente olhei para trás e vi Larissa me fuzilando com os olhos. Ela parecia bem irada e Júlia parecia ser a guardiã já que olhava para Larissa e para mim simultaneamente. Achei engraçado e resolvi provocar conversando com Brenda mais de perto. Elas ficaram me vigiando por mais alguns minutos até Larissa começar a se esfregar com Mateus. Parabéns Eduarda, eu conseguia ser burra mesmo. Agora estava aqui vendo Larissa e Mateus quase trans*rem na minha frente. O que eu pensei querendo fazer ciúme? Que ela o deixasse e viesse me agarrar? Eu era muito idiota mesmo. Para ajudar a piorar a situação Murilo me chamou e falou: - Disfarça gata, vocês tão dando na cara que querem trans*r. - Ironia era um de seus fortes. - Sem tempo para piadinhas. Falei ríspida. - Ixi, você com ciúmes? O tiro saiu pela culatra, não é mesmo? -Odiava a perspicácia desse garoto. - Tá. Me chamou só pra rir da minha desgraça? - Não. João Gabriel tá na festa. Aff era só o que faltava... - Quem convidou ele? Revirei os olhos. - Ninguém, mas esqueceu de que ele tem acesso ao condomínio? Afinal era teu namorado né? - A também deixa pra lá. Se ele for importuno eu mesma espanto ele daqui. - Ok. Agora aproveita essa gata se não eu pego. Disse olhando pra Brenda que se aproximava. - Ata. Olhei pra Larissa que estava envolvida nos braços de Mat. Resolvi subir com Brenda. Eu que não ia ficar chorando as pitangas por uma garota comprometida. Chegamos ao meu quarto e conversamos um pouco, mas como havia desejo de ambas as partes começamos nos beijar, eu e ela com desejo ali sozinhas, eu já previa o que ia acontecer. Tirei sua blusa e estava beijando seu pescoço quando a porta se abriu. - EDUARDA!! Ouvi meu nome ecoar pelo quarto. Me virei e vi aquele ser insuportável. - Quem deixou você entrar na festa, Gabriel? E pior ainda, subir aqui pro quarto? - Eu falava irada. - Não interessa. Eu quero saber o que tá acontecendo aqui. Aquilo só podia ser brincadeira... - Eu não te devo satisfações, mas se não percebeu que a gente estava se beijando, você é muito tapado. - O QUE? - Berrou. Você me deixou porque virou sapatão? Que ser chato, meu Deus como namorei uma pessoa desse jeito por tanto tempo? - É por ai. Agora desce antes que eu te jogue escada a baixo. - eu já falava com raiva. - Você só pode estar sentindo minha falta pra fazer esse tipo de coisa. – Falava com superioridade. - Gabriel, sai. De você eu só quero distância seu filhinho de papai mimado. - Eu vou, mas isso não acaba aqui. - Me olhou com ódio. E saiu. Olhei para Brenda que parecia não entender nada. - Desculpa por isso. É o embuste do meu ex-namorado. - Tudo bem, quem nunca né? - Falou vestindo a blusa. - Você já vai? - Sim. Enquanto vocês discutiam olhei meu celular e minha mãe me ligou algumas vezes. Vou pra casa. - Bom, eu levo você. É o mínimo depois desse show do Gabriel. - Não Duda, eu tô de carro. E não se preocupa que com certeza vou te ligar pra gente continuar de onde parou. Piscou pra mim, me deu um selinho e saiu. Sentei na poltrona do meu quarto com os pés apoiados na janela, pensando que se minha meta na terra era fazer tudo errado, eu estava fazendo isso muito bem. Estava com a cabeça na lua quando ouvi a porta do meu quarto ser fechada. Olhei pra trás preparada para insultar quem quer que fosse, mas no momento que virei meus olhos encontraram os de Larissa parada me olhando. E mais uma vez naquela noite eu estremeci. ~POV Larissa~ Acompanhar Eduarda e a tal garota subir me desajuizou. Eu precisava dar um jeito de subir e ver o que estava acontecendo, não ia deixar aquela insolente se aproveitar da minha Eduarda. Nossa, meu sentimento de posse estava aguçado. Puxei Júlia para um canto e falei. - Júlia você é minha melhor amiga. Preciso subir e ver o que está acontecendo entre elas, por favor, me ajuda! – Quase implorei. Júlia revirou os olhos e disse: - Ai Larissa, vai. Eu me viro aqui com o Mateus. - Obrigada! Te amo. Disse que iria ao banheiro e dei um jeito de subir sem ser notada. Me escondi no quarto que ficava próximo ao de Duda, parecia ser de hóspedes. A porta estava entre aberta e vi que elas estavam sentadas na cama conversando. Até que Duda levantou e fechou a porta. - Droga! - Pensei. Como eu ia saber o que elas estavam fazendo agora? Já estava quase entrando naquele quarto quando ouço alguém se aproximar. Vi que era o Gabriel, ele estava visivelmente alterado. Ele ficou alguns segundos com o ouvido encostado na porta escutando a conversa das duas, até que ouvi ele abrir a porta e gritar por Eduarda. Reparei que a tal Brenda estava sem blusa e se não fosse o babaca do Gabriel intervir sabe-se lá oque elas estariam fazendo. Aquilo me deixou enciumada e não foi pouco. Eles discutiram e Gabriel saiu de lá resmungando. A garota logo desceu. E eu estava ali parada num dos maiores impasses da minha vida: Falar com ela ou descer? Resolvi falar. Entrei e tranquei a porta. Ela olhou com certa raiva, mas quando me viu seu semblante mudou. Ela parecia não acreditar que eu estava ali. - O que você quer aqui? - Perguntou com certa grosseria. - Vim ver se você e a amiguinha já estavam trans*ndo. - Falei num impulso. Ela parecia não acreditar no que eu tinha falado... - Ué, só você e o Mateus que podem trans*r nas festas? Eu pelo menos vim para o quarto, não fiquei me exibindo na frente dos outros. Ela tinha ficado com ciúmes... - Se você não sabe ele é meu namorado e não só um rolinho. Eduarda deu uma risada debochada e disse: - Quem te falou que ela é só um rolinho? Tá por fora. Aquilo me deu tanta raiva que dei um tapa no rosto dela. Me arrependi no mesmo instante, mas já havia feito. Eduarda me olhou nos olhos com raiva e avançou sobre mim. Jogou meu corpo na parede e me beijou. Um beijo rápido e forte. Eu sentia sua língua explorar cada parte da minha boca. Ela dava pequenas mordidas no meu lábio inferior e aquilo me deixava muito excitada. Agarrei seu cabelo e colei ainda mais nossos corpos. Suas mãos desciam rápidas pelo meu corpo. Primeiro pelas minhas costas, depois pela minha bunda, onde ela dava alguns apertões. Eu sabia que aquele era um caminho sem volta e mesmo assim eu queria seguir. Eduarda abaixou a parte superior do meu vestido e começou a beijar meus seios por cima do sutiã. - Você me enlouquece, Larissa. - sua voz era rouca devido ao tesão que estávamos sentindo. - Eu quero ser sua, Duda. - notei que ela havia se arrepiado. Ela me encarou por um instante e disse: - Por essa noite eu quero que o amanhã se exploda. Me pegou no colo e me jogou na cama. Ela tirou meu vestido por completo, tirou meu sutiã e começou a lamber e ch*par meus seios. Aquilo era surreal. Nunca senti um prazer tão profundo. Parecia que ela tocava a minha alma. Desceu a boca beijando minha barriga. Ficou um pouco ali e finalmente chegou onde eu queria. Ela passou o dedo por cima da minha calcinha e constatou que ela estava toda molhada. - Você é linda. - disse olhando nos meus olhos. Eu já estava entregue. O tesão me consumia. Eduarda se posicionou entre as minhas pernas e tirou minha calcinha. E ai a tortura começou. Ela ch*pava e lambia minhas coxas e virilha, aquilo estava me matando. - Duda eu não aguento mais. - falei suplicando. - Ah é? Ela me olhou desafiadora. Puxei-a pra cima e disse: - Quero você dentro de mim. Me come! Os olhos dela brilharam e ela finalmente obedeceu. Quando sua boca encontrou meu sex* eu quase explodi de prazer. Tive que me segurar para não goz*r naquele momento. Era muita vontade reprimida. Sua língua ágil alternava os movimentos entre lambidas lentas e ch*padas. Eu arfava, não conseguia me controlar... - Isso, que delícia Duda. - ahhh... Ela intensificou a intensidade que me ch*pava e colocou dois dedos dentro de mim. Senti minha respiração pesar e minhas pernas tremerem... - Vou goz*r, ahhhhhh... G*zei arranhando suas costas. Que garota boa de cama cara. Duda subiu me dando um beijo na boca. Inverti nossas posições e disse: - Agora é minha vez de te ch*par gostoso. Desci a boca pelo seu pescoço que por sinal era bem sensível, ela se arrepiava toda. Tirei seu sutiã e admirei aqueles seios lindos. Eram médios e rosados, uma delicia. Ch*pei, lambi, dei algumas mordidinhas e continuei descendo até encontrar o que eu tanto queria. Lambi o sex* de Duda por cima da minúscula calcinha que o tampava. Ela arqueou o corpo de prazer. Tirei aquele pequeno pedaço de pano e cai de boca. Eu ch*pava com vontade, só eu sei o desejo que eu sentia por ela. Ver ela ali gem*ndo pra mim toda entregue era a melhor coisa do mundo. Ela segurava o lençol tentando se controlar, mas era em vão... - Que delícia de língua, me ch*pa vai.. - Quero goz*r na tua boca, Lari. Aquilo mexeu com meu psicológico. Acelerei as ch*padas e logo senti Eduarda jogando a cabeça pra trás e seu corpo tremendo. Ch*pei cada gota do seu orgasmo. Subi e deitei ao seu lado, estávamos uma de frente pra outra. - Você é maravilhosa, Duda. - Você também é, Lari. - Tu não tem noção do quanto eu desejei esse momento. - Disse pegando em minha mão e dando um beijo na mesma. - Tenho sim, porque eu também esperei. Disse isso e a beijei. Eu não queria mais nada, apenas continuar ali com ela. Começamos a nos beijar de novo e logo estávamos atracadas para mais uma vez nos entregarmos uma à outra. A noite seria longa...

Fim do capítulo


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