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Minha vida é um desastre por olivekin

Ver comentários: 9

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Palavras: 2740
Acessos: 1592   |  Postado em: 23/04/2019

Notas iniciais:

 

 

 

Capítulo 1

 

A chuva entra pela minha gola e escorre pelas minhas costas enquanto caminho a procura de algum lugar para me proteger da chuva. Só queria achar um uber, um taxi, um ônibus, uma bicicleta ou qualquer coisa que me levasse para casa. Estou sem bateria no celular, sem um puto no bolso, mas com esperanças de encontrar algum taxi no caminho que aceite cartão de crédito. Será que eu tenho limite no cartão ainda?

 

Se ao menos Aline tivesse aparecido, como prometeu! Depois de todas aquelas mensagens do tipo Te amo Ju, depois de jurar que estaria lá. Fiquei sentada esperando o tempo todo, olhando a porta, enquanto meus amigos se divertiam e diziam para eu esquecê-la. E agora, estou aqui andando na chuva, me sentindo uma idiota.

 

Aline trabalha como designer no mundo da moda e é minha namorada desde que nos conhecemos no churrasco da Carol, há alguns meses atrás. Ela é uma mulher de personalidade e com muito estilo. Eu nem faço ideia do que ela está fazendo comigo. Sou uma garota de sorte.

 

Ela vive rodeada de pessoas e sempre tem milhares de eventos para comparecer, é um pouco difícil competir com a agenda dela, mas eu entendo que a sua vida profissional seja importante.

 

Não estou chateada somente pelo bolo que levei dela. Estou puta com meu chefe, com meu trabalho, com minha vida. Saí do interior depois de terminar a faculdade em busca de uma vida profissional que me desse condições de ser alguém, ou de pelo menos pagar minhas contas e poder morar num lugar decente. Quando fui contratada na empresa, eu aceitei o cargo de assistente de marketing  com a promessa que depois de 6 meses eu seria promovida, que  meu salário aumentaria e que eu, finalmente, teria direito ao plano de saúde e ao vale alimentação, além das bonificações anuais.

 

Semana passada fez exatamente seis meses que estou trabalhando lá, seis meses que não me atrasei uma única vez, que me dediquei, me esforcei e muitas vezes fiquei além do horário ajudando meus colegas e dando o máximo de mim. Eu tinha certeza que me dariam a promoção, eu esperei ansiosa a semana inteira, mas nada. Ninguém sequer mencionou algo próximo disso. Então, hoje criei coragem e fui conversar com o meu chefe, afinal, ele me fez essa promessa, não fez?

 

Ele teve a cara de pau de se fazer de desentendido, deu uma risadinha cínica dizendo que eu devia ter me confundido, mas que não era para eu me preocupar que talvez no próximo ano, eu seria promovida.

 

Próximo ano? Talvez?

 

Eu sou formada, falo duas línguas, tive boas notas, fiz estágio, pós-graduação e o salário que eles me oferecem é pior do que dos estagiários? Isso é um absurdo, é falta de respeito! Eu exerço as mesmas funções que a Paula. Inclusive, eu vivo fazendo muito do trabalho dela, ela se acha a minha chefe, embora ela seja só analista. Nos formamos no mesmo ano!

 

Eu tinha certeza que finalmente poderia alugar um apartamento e me livrar das loucuras e surtos da Dona Joana. Quem diz que as velhinhas são queridas e fofas, não conhece a Dona Joana.

 

 Quando consegui o emprego, fui procurar um lugar para morar,  os aluguéis daqui são absurdos e um colega da empresa me disse que estava saindo do quarto em que ele alugava há uma quadra dali. Era bom demais para ser verdade, perto do trabalho, um valor que cabia no meu orçamento e de quebra uma roommate fofa.

 

Alugar um quarto na casa de uma senhora de 73 anos me pareceu perfeito. Achei que ia ganhar uma avó, mas ganhei um pesadelo. Eu não posso fechar a porta do quarto, não posso ter minha própria roupa de cama, não posso nem usar a cozinha. Não posso cozinhar e nem usar a geladeira porque Dona Joana não quer cheiro de comida na casa dela. Eu praticamente só posso dormir e usar o banheiro. Virei refém de uma idosa maluca.

 

Estou vivendo de cupnoodles há quase 6 meses! Eu me tranco no banheiro, ligo o chuveiro para a Dona Joana achar que estou no banho e coloco a água quente no macarrão instantâneo. Eu como ali escondida, sentada na privada, antes do banho. É patético, eu sei.

 

Se meus pais sonharem que minha vida está desajeitada desse jeito, eu estou perdida. Eles nunca me apoiaram em cursar Publicidade porque eu não ia ganhar dinheiro nenhum. E ao que me parece, eles tinham razão.  

 

É isso aí.

 

                Avisto um taxi vindo de longe e faço sinal para ele parar, mas ele passa direto por mim, espirrando em mim toda a água da chuva que se acumulou no acostamento. “Vai se foder!” Eu grito com raiva enquanto eu mostro o dedo do meio infantilmente para o nada.

 

Passo a mão no meu cabelo, mas é inútil. Ele está encharcado e desgrenhado. Olhando atentamente ao meu redor, avisto uma porta envidraçada com bordas vermelhas. Um bar, muito parecido com esses Pubs Irlandeses que vemos nos filmes. Fui instantaneamente atraída por ele.

 

O lugar é pequeno, mas aconchegante. Constato que realmente se tratava de um pub Irlandês, embora eu duvidasse muito que nos Pubs de lá tocassem Simone & Simaria. Gostei. Ninguém pareceu notar minha presença, ou se importar com meu estado calamitoso. Vou ficar aqui até a chuva passar, ou amanhecer ou sei lá, seja do que Deus quiser.

 

Escolho me sentar no balcão do bar. Não quero parecer ainda mais solitária do que estou parecendo nesse momento. Olho rapidamente o cardápio e escolho a bebida mais barata: Alcopop. Não faço ideia do que seja, mas não me pareceu ser ruim.

 

– Eu vou querer um Alcopop, por favor – sorrio para o barman que levanta uma das sobrancelhas, duvidoso.

 

–  Eu adoro Alcopop! – solto uma gargalhada para tentar parecer feliz, mas soa meio assustadora. Céus, eu sou um desastre.

 

O Barman dá de ombros e inicia o meu drink despejando um xarope verde limão no fundo do copo. Legal, deve ser como soda italiana. Um pouquinho de gin, claro. Espera, aquilo ali é absinto? Isso não era ilegal? Água tônica para diluir tudo isso, ótimo.  E um canudo rosa choque com uma cereja em conserva espetada para finalizar. Perfeito!

 

Agradeço e tomo um gole do drink fluorescente. Sinto como se a bebida me desse um abraço enquanto desce lentamente pela minha garganta. Era isso que eu precisava. Um conforto. Quase esqueço que estou de estomago vazio. Talvez amanhã eu me arrependa, será que eles têm outros sabores?

 

Devo ter tomado uns três Alcopop, um rosa, um alaranjado e um azul. Ou foram quatro? Ou foram todos verdes? Espero que meu cartão passe ou terei que sair correndo. Solto uma gargalhada alta e sinto vontade de chorar da minha própria desgraça. Meu Deus, estou muito bêbada.

 

– Alcopop? – Ouço uma voz feminina ao meu lado.

 

       Encaro o rosto dela e me surpreendo com um belo par de olhos me observando atentamente.

 

–  Meu favorito. –  Minto descaradamente.

 

– Era o meu favorito também, quando eu tinha 15 anos.

 

Ela está tirando sarro do meu Alcopop? Olho para o drink dela e percebo que ela está tomando água com gás. Quem é que entra num Pub irlandês e pede água com gás? Ela nem deve ser muito mais velha que eu, pelo amor de Deus.

 

– Era a bebida mais barata do cardápio e eu nem sei se meu cartão vai passar. Estou vivendo perigosamente.

 

– Perdão? – diz a mulher parecendo surpresa.

 

– Minha carreira é uma piada! Sou formada, falo 2 línguas, tenho pós-graduação e me contrataram como assistente, com um salário que é uma piada. Só aceitei porque me prometeram uma promoção após 6 meses. E adivinha? Depois de seis meses desconversaram e mandaram eu esperar um ano! Nunca vou ser promovida, vou passar o resto da minha vida dormindo naquela cama com colcha de renda cheirando a naftalina e comendo cupnoodles escondida no banheiro! 

 

Paro de repente como se me desse conta do que estou fazendo...

 

– Desculpe – digo enquanto solto um longo suspiro – Você não quer ouvir essas baboseiras.

 

– Está tudo bem.

 

–  Eu nunca fiz nada para orgulhar meus pais – As palavras se derramam da minha boca antes que eu possa impedir – Nunca.

 

– Tenho certeza que isso não é verdade – ela responde com gentileza.

 

– É sim. Eles só conseguem olhar para meu irmão Lucas. Ele era campeão de judô, natação, xadrez, matemática, de tudo que você pode imaginar. E eu? Ganhei um misero prêmio de um concurso de fotografia. Meus pais nem foram na premiação. Ele é bom em tudo. É um gênio. Não tem como ser melhor que ele. Ele é Diretor de uma multinacional e ganha rios de dinheiro, sabe? Esses dias eu pedi dinheiro emprestado pra ele e  ele se recusou, acredita? Eu estava prestes a dormir na rua! Na rua. Tive que vender minha Nikon depois de passar dois anos juntando dinheiro para comprá-la.

 

“... Me candidatei a todos os empregos do mundo quando cheguei nesta Cidade. Estava tão desesperada que trabalhei até de feijão. Sério. Eu vestia uma roupa em forma de grão de feijão e ficava na porta de um restaurante dançando para fazer propaganda da feijoada...”

 

“...A Paula é uma folgada e arrogante. Vive me mandando fazer o trabalho dela e age como se eu fosse a estagiária dela. Vive falando pros outros ao telefone que eu sou funcionária dela. A gente se formou no mesmo ano! Eu tenho até mais qualificações!...”

 

“...O dono da minha empresa é um muquirana sem alma! Fica empregando mão de obra barata, desvalorizando os profissionais. Aposto que ele deve estar lá em uma de suas ilhas particulares, bebendo e comendo às nossas custas...”

 

“.. Acho que vou fazer uma denuncia no Ministério do Trabalho...”

 

“Às vezes eu coloco tinta de carimbo no telefone da Paula, é muito engraçado vê-la se achando pela empresa com as orelhas zuis e depois se perguntando como foi que isso aconteceu.”

 

“...acredita que eles não pagam horas extras?...”

 

“...Minha melhor amiga é a Carol. Ela é do departamento de vendas. Uma querida. A gente tem um código secreto. Ela vem e diz: “Posso tirar uma dúvida do pedido 345, Julia? Mas na verdade significa: vamos matar um pouco do trabalho lá embaixo?”

 

“...O café do trabalho é a coisa mais nojenta que alguém poderia beber, um veneno, horroroso. Viu? Quando eu digo que o dono da empresa deve ser um muquirana, eu não estou brincando...”

 

“...Coloquei no meu currículo que tenho conhecimentos avançados em Excel e cálculos, mas na verdade, eu mal sei fazer uma tabela. Sei que é desonesto, mas eu precisava de um diferencial para conseguir um bom emprego”

 

O que está acontecendo comigo? Normalmente há uma espécie de filtro que me impede de falar tudo em que estou pensando e que me mantem controlada. Mas o filtro parou de funcionar. Tudo está saindo sem controle, um fluxo intenso de informações aleatórias, e não consigo parar.

 

– Strogonoff é minha comida favorita. Mas, eu minto pras pessoas que é Bife Bourguignon. Eu nunca comi, mas vi no Master Chef e acho que deve ser muito bom...”

 

“...Faço parte de um grupo de leitura, mas nunca consigo ler os livros até o final. Não consegui ler o livro do Bukowski, eu li só o início e o final, mas fingi pra todos que li. Na verdade, só participo do grupo por causa dos lanches que servem lá e para não ter que ficar em casa...”

 

“...Eu sempre choro nesses programas que mostram pessoas obesas tentando emagrecer. Choro feito criança, mas quando morre um cachorro em um filme eu não choro. Será que tenho algum nível de sociopatia?...”

 

 “...Eu sou lésbica, para a decepção dos meus pais. Mas eles fingem que não sou. Fingem que nunca contei para eles e eles vivem tentando me apresentar homens ou insistem em dizer que ainda não encontrei o cara certo e que é só uma fase...”

 

“...Meu avô é tudo pra mim. Ele acha o máximo tudo que eu faço e sempre pergunta quando vou apresentar uma namorada pra ele. Ele é muito cabeça aberta, um fofo. Ele mora nos fundos da casa dos meus pais e eles acham que ele é um invalido e me irrita porque vivem tratando-o como criança, sabe?...”

 

 “...Perdi a virgindade com a Ana enquanto meus pais estavam em casa preparando o jantar e achando que nós estávamos estudando francês no quarto...”

 

 “...Ela era mais velha e meu irmão era apaixonado por ela. Ele nunca entendeu porque ela não dava bola para ele...”

 

“Quando os pais dela descobriram seu gosto por meninas, a mandaram morar com uma tia na França. Talvez eu devesse procurar a Ana agora para ver como ela está...”

 

Não percebo nada em volta. O mundo se reduziu a mim e a essa estranha, minha boca deixando sair todos os meus pensamentos e segredos mais íntimos.

 

Mal sei o que estou dizendo, só sei que a sensação é maravilhosa.

 

“...Sinto que a Aline me usa. Como se ela me procurasse apenas para se satisfazer sexualmente, ela nunca pergunta o que eu quero sabe? E muitas vezes eu finjo que gozo só para agradá-la. Mas, todo mundo faz isso, não é mesmo?...”

 

“...Eu sempre digo o quanto admiro ela e acho ela linda. No fundo, eu digo isso esperando que ela diga o mesmo...”

 

“...Não sei se acredito no amor. Nenhuma paixão dura muito. Mas há uma parte em mim que quer um grande romance, uma grande paixão. Quero ser tirada do chão, quero algo empolgante...”

 

- Moça, com licença. Estamos fechando o bar.

 

Olho ao meu redor e vejo o bar vazio já com as cadeiras em cima da mesa. Credo, como foi que eu não percebi isso tudo?

 

– Desculpe – falo envergonhada enquanto tiro a carteira da bolsa e entrego o cartão ao barman – Poderia tentar passar no crédito, por favor?

 

– Sua conta foi paga por aquela Senhora ali. – Me devolve o cartão enquanto aponta a estranha que estava sentada ao meu lado e agora está vindo em minha direção. Será que ela ficou me ouvindo esse tempo todo?

 

– Vamos, eu vou te levar para sua casa. – diz ela calmamente enquanto pega minha bolsa e estende os braços para eu me apoiar.

 

Ignoro os braços dela e tento levantar sozinha sem apoio nenhum. O bar gira em minha volta e quase caio no chão. Que humilhação, eu não consigo nem andar. Ele me puxa em sua direção e me apoia em seus ombros me levando embora enquanto agradece a paciência do barman.

 

– Uauuu! Ei, espera! Acho que você se confundiu e deu uma gorjeta de R$ 50,00 pro menino.  – falo enquanto sou arrastada para fora.

 

Já está muito tarde e a chuva foi embora. Estamos na calçada paradas esperando alguma coisa. Ela enfia uma garrafa de água em minha direção e manda eu tomar.

 

– Já te disseram que você é muito mandona?

 

– O tempo todo. – Onde você mora?

 

– No inferno.

 

– Estou falando sério. Eu tenho uma reunião daqui algumas horas e pelo que sei você precisa do seu salário também.

 

- Moro na Ulisses Vieira, 436.

 

Um carro preto cuja marca e modelo não consigo assimilar encosta na calçada. É um carro bonito sofisticado. Um homem desce e abre as portas. A estranha me olha nos olhos por um breve momento. Percebo que seus olhos castanhos possuem leves manchinhas verdes. Ela parece um pouco triste e cansada, quero dizer alguma coisa, mas não consigo.

 

Dormi quase todo o trajeto para casa. Exceto pelo momento em que paramos para eu vomitar todo o Alcopop que ingeri durante a noite. Vomitar sempre me faz chorar.

 

Ainda bem que amanhã não vou me lembrar nada disso e que nunca mais vou ver essa mulher na minha vida.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
dcoelho
dcoelho

Em: 17/07/2019

Adorei a história! Espero que volte para continuar

Responder

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carolaspt
carolaspt

Em: 29/04/2019

Muito bom o início da história... vai postar com  qual frequência?


Resposta do autor:

Obrigada Carol!

Meus planos estão em postar uma ou duas vezes por semana.

Eu espero que continue acompanhando a história!

ótima semana para você!

Beijinhos

OliveKin.

Responder

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mtereza
mtereza

Em: 26/04/2019

Amo os livros da Sofia Kinsella e vc conseguia colocar na sua história toda leveza e comédia deles amei o primeiro capítulo.


Resposta do autor:

Eu amo a forma como essa escritora consegue deixar seus livros tão leves, descintraídos e engraçados.

Espero conseguir seguir nessa linha também. Também espero que continue acompanhando a história e me dizendo se estou no caminho certo rs.

Beijinhos,

SophieKin

Responder

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LuaV
LuaV

Em: 25/04/2019

Adorando essa história!!!

Parabéns, autora! Você escreve muito bem.


Resposta do autor:

Obrigada Lua!

Torço para que continue gostando e acompanhando a história.

Com carinho,

SophieKin

Responder

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Mille
Mille

Em: 23/04/2019

Ola autora

Gostei muito do capítulo, ri horrores. 

Imagino que amanha ela terá uma grata surpresa. 

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Mile, 

Fico feliz que tenha rido um pouco com essa comédia tragica que é a vida da Julia.

Depois me diga o que achou do capítulo que postei agora!

 

Um grande beijo, 

OliveKin

Responder

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Lili
Lili

Em: 23/04/2019

Realmente pelo lado de Juliana está sendo bem honesto e sem mentiras.

Caramba ansiosa pelos próximos capítulos, espero que não demore muito.


Resposta do autor:

Lili,

Primeiro, desculpas pela demora. No meio desses dias todos eu viajei a trabalho e tive que comprar um notebook novo. Mas deu tudo certo e espero poder postar semanalmente!

Torço para que não tenha desistido da leitura!

Beijos,

OliveKin

Responder

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Jubh
Jubh

Em: 23/04/2019

Amei este primeiro capítulo, aguardando ansiosamente essa reunião e o reencontro.


Resposta do autor:

Olá Jubh! Que bom que você gostou!

Se tudo der certo, hoje mesmo eu posto o segundo capítulo. Espero que você continue acompanhando a história e dando sua opinião! ?

 

 

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 23/04/2019

       Boa tarde mocinha. 

Me perdi e me achei lendo cada palavra , como seria bom achar alguém que só te ouve, sem julgamentos. Já sei que vou adorar cada capítulo. 

       Baci piccola.

P. S: parabéns  pelo ótimo começo. 


Resposta do autor:

Brescia,

Obrigada! Esper que você goste cada vez mais da história. Eu tambem me idenfico muito com a personagem, só não encontrei ninguém ainda que ouça minhas loucuras e desastres rs.

 

Responder

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Lili
Lili

Em: 23/04/2019

Caramba ela vai ter um grande engano, achando que não vai mais ver a mulher, que escutou tudo de uma vez a trágica vida que ela tem, ainda vai ser o amor de sua vida.


Resposta do autor:

Lili,

Esse relacionamento já começou sem segredos da parte da Julia rs. Espero que você continue acompanhando a história e dando sua opinião!

 

 

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