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Timeless love songs por Clarke

Ver comentários: 1

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Palavras: 1054
Acessos: 1142   |  Postado em: 11/04/2019

Notas iniciais:

Vamos dar uma pausa na história para conherco um pouquinho mais da nossa Marina!

Capítulo 13. Ler Her Go

 

Dezembro de 2008

 

Aos 14 anos Marina tinha ido acampar com um grupo de amigas, conversavam animadamente em volta da fogueira, eram 4 amigas bebendo uma vodka barata que tinham pego escondido de seus pais, a noite estava quente e a fogueira servia para espantar os pernilongos que rondavam por ali.

 

  • Mas confessa Cecília, que tu já quis dar um beijo na Mari, tu me disse isso semana passada, que se ela fosse gay ou bi tu ia tentar pegar ela

  • Aí gurias, pareeeeem

 

Cecília nunca teve vergonha dos desejos que sentia e muito menos da sua atração pela amiga o que fez despertar em Mari a vontade de beijá-la ainda mais, agora sabia que a vontade em ambas era a mesma.

 

  • E quem disse que eu não quero te beijar Ceci?

  • Quer?

  • Quero.

As meninas começaram uma algazarra e incentivaram o casal que se formava, Marina estava desinibida devido a bebida e após as meninas tanto insistirem que elas deveriam ficar a sós, elas acataram os conselhos e se afastaram do local onde elas estavam, para um local com pouca iluminação.

Cecília a encostou em uma figueira e a beijou com paixão, era o primeiro beijo de Mari que o correspondeu na mesma intensidade.



Janeiro de 2012

 

    Marina com seus 18 anos ainda mora com seus pais, estudava para o vestibular e queria a todo custo uma boa colocação no curso que sempre desejará, apesar do seu amor por história que havia adquirido no ensino médio ela sabia que não seria feliz lecionando, então seu objetivo se tornou trabalhar com a produção de documentários sobre o tema e não importasse o tempo que demorasse pra isso acontecer ela seguiria em busca de seu sonho.

    Criada em uma família amorosa sempre soube de sua sexualidade, mas não havia contado aos seus pais ainda pois queria ter certeza de que poderia explicar de forma direta o que sentia.

       O cursinho ia bem e ela faria o vestibular no final do ano, trabalhava meio turno de caixa operadora em uma rede de supermercado da região, sua cidade era pequena e as pessoas tinham a mente do mesmo tamanho, sabia o quanto seria difícil quando tudo viesse à tona, mas estava cansada de se esconder, esperava o momento certo e a dose certa de coragem para finalmente poder sair de seu esconderijo.

 

Novembro de 2016

 

  • Eu preciso, Fran. Preciso realmente me libertar disso tudo que tá me prendendo, eu não consigo ser plenamente feliz assim, eu preciso contar.

  • E a Mirela vai contar também? Quero ver ela querer assumir o que vocês têm.

  • Diz ela que vai, eu sei que dê hoje não passa!

  • Tudo bem, tu pode contar comigo pra tudo, tu sabe né?

  • Eu sei, eu te amo muito por isso minha amiga.

 

E decidida ela foi pra casa, já estava em um relacionamento estável de 2 anos e por mais que a Mirela fosse popular na faculdade e demonstrasse por vezes medo de assumir para todos o relacionamento delas, apesar de saber das chances que tinha de perder a mulher que achava que era certa para o resto dos seus dias, ela precisava se libertar dessa prisão de sentimentos e dessa tensão que rodeava esse assunto.

Encontrou sua mãe na sala e ao entrar já foi dizendo a ela que precisava conversar quando seu pai chegasse e assim ela o fez.

Seis pais a olhavam fixamente do outro sofá e com lágrimas nos olhos ela se pôs a debater com eles, a argumentar.

 

  • Mas mãe, essa sou quem eu sou! E não pai, eu não posso deixar minha felicidade de lado e fingir ser algo que não sou para agradar a nossa família, não posso me anular assim! Não posso e não vou.

Sua mãe se pôs a falar.

  • Tudo bem, tu vai ter que escolher... Ela ou a gente! Os dois tu não vai poder ter.

  • Realmente mãe, eu estava enganada, engraçado como eu pensei que vocês aceitariam bem, ao menos respeitaram o que eu sou, porque mãe a única escolha que eu tenho realmente que fazer é se vou ser feliz ou fazer vocês feliz e infelizmente ou felizmente eu escolho ser feliz.

Seu pai com a voz embargada não conseguia deixar seus preconceitos de lado e seu amor pela sua filha não seria suficiente para amenizar aquela situação.

  • Minha filha infelizmente tenho que concordar com a tua mãe e se for pra viver essa pouca vergonha não vai ser de baixo do nosso teto.

Marina ouviu aquele duro golpe e decidiu que tinha que sair dali e assim o fez.

Trocou seu emprego para turno integral e continuou estudando, não desistiria da faculdade por mais dura que a rotina fosse, faltava só a matéria no qual já estava terminando.

Mirela não quis continuar com a loira, não tinha coragem para assumir a história delas para todos e Mari não queria mais se esconder e por mais que amasse Mirela, sabia que o amor da namorada não era tão grande quanto o dela, sabia que a loira nunca passaria de um caso qualquer e Mirela confirmou suas expectativas.

 

  • A gente pode continuar juntas, mas eu quero casar na igreja, construir uma família, mas ao mesmo tempo não quero envergonhar meus pais.

  • Então é isso que eu sou? Tua vergonha? Não precisa falar mais nada.

 

Marina sentiu como seu coração estivesse despedaçado e saiu, deixando a ruiva com seus pensamentos, a loira achou que nunca mais seria capaz de amar ou confiar em alguém novamente, tinha medo de ter uma outra decepção, uma tão grande ou ainda maior do que essa.


Março de 2017

 

Franciele colocava suas malas e a de Marina no bagageiro do ônibus enquanto Mari conferia as passagens, por uma segundo pensou em ficar, mas logo sua amiga de anos, ao notar sua dúvida, segurou sua mão.

 

  • Eu disse que podia contar comigo pra tudo não é? Nós vamos conseguir, juntas conseguiremos tudo.

  • Juntas conseguiremos tudo, Fran.

 

Mari segurou com força a mão de Fran e subiram no ônibus para Porto Alegre, queriam que a vida fosse melhor e aquela cidade se tornará pequena demais para ambas.

E assim, após mais de quatro horas de viagem elas pisavam no chão da capital do Estado.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 13 - Capítulo 13. Ler Her Go:
Brescia
Brescia

Em: 11/04/2019

      Boa noite mocinha. 

Li no intervalo do jogo do Mengão. Rs

Achei ótima essa perspectiva nova sobre o personagem, uma visão mais ampla,  dando assim a possibilidade de uma empatia maior . Espero que tenha um capítulo sobre a Carol tb. 

     Baci. 

 

 


Resposta do autor:

Teremos em breve! Vamos entender o motivo da Carolina ser tão dura com ela mesma.

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