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Quando o Amor Bate na Porta por Dany

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Palavras: 1689
Acessos: 1264   |  Postado em: 10/04/2019

Capítulo 5 amanhecer

— Ela interrompeu nosso beijo e me pediu desculpas

—  desculpa pelo oque exatamente ?

— por esse beijo, acho que confundimos as coisas

— você não gostou? 

— Não. Quer dizer, não é isso, gostei muito — falou colocando uma de suas mechas atrás da orelha 

— Então porque está se desculpando? Eu quis esse beijo tanto quanto você

— É que eu não sou dessas que saem por ai beijando as pessoas assim derre pente

— Já percebi — Mas legal que não se importe em estar em um lugar que não seja do seu gosto 

— Isso é. Eu não sou muito de sair, mas qualquer lugar que eu me sinta bem, não exito em está presente.

— Não entendo como não conheci você antes

— Como eu disse, não sou muito de sair. e você me parece ser bem veterana por onde vai, já que conhece quase todos aqui

— Digamos que sou um pouquinho só 

A conversa estava maravilhosa, até que fomos interrompidas pelas meninas que voltaram da pista de dança bem ofegantes e animadas. Olhei no relógio e já passava das 03 horas da manhã, a boate já estava mais vazia e restava poucas pessoas na pista de dança, Olivia anunciou que já estava de partida, porque estava um pouco cansada e com sono, até me ofereceu uma carona mas preferir não aceitar, queria ficar um pouco mais e ver se eu conseguiria da pelo menos uma ultima palavra com a Giovana, quem sabe quando vou voltar a vê-la novamente. Mariana também se despediu e restaram apenas nos quatro. Amanda virou para sua prima e disse que estava surpresa, ela nunca ficava até essa hora em festas alguma e ainda por cima sem reclamar, sentir um pouco de ciumes no comentário que ela fez em dizer que eu parecia ser a responsável já que passamos a noite inteira conversando, Foi a vez da Cristina opinar, ela disse que também estava surpresa comigo, pois passei a noite sentada em uma mesa conversando ao invés de estar na pista de dança aos beijos com uma mulher linda e que eu acabava levando para casa. Era só oque me faltava, ela querer queimar meu filme ali na frente da menina, mas eu sei que foi totalmente sem quer, afinal ela não falou nenhuma mentira, essa era a Verônica que ela conhecia, mais até quando.

Decidimos ir para casa,e como eu vim de carona com a Cristina e nos duas bebemos muito, decidir pegar um táxi e no dia seguinte Cris iria  buscar o carro, afinal bebida e direção não combinam, já Amanda veio com o carro do seu pai e como a Giovana mal bebeu, só fez enrolar e tinha parado de beber antes da gente, decidiu que estava sóbria para dirigir. Eu não morava tão longe mas Amanda ofereceu seu apartamento para eu passar a noite já que estava muito tarde e quase não havia táxi nas ruas, não quis aceitar mais foi o melhor a se fazer naquele momento, realmente estavamos todas cansadas e como seus pais estavam viajando resolvi aceitar. Tudo bem que não foi só por isso, eu só aceitei porque amei a ideia de dormir na mesma casa que a Giovana.

Cris até que chegou a ir até a porta do carro com a gente mais lá fora encontrou a mulher com quem estava mais cedo e então decidiu ir para a casa dela, se despediu da gente e então partiu. Eu  já ia entrando no carro e sentando na parte de trás do carro, mas a Amanda preferiu sentar atras pois estava um pouco enjoada, então sentei no banco carona para fazer companhia a Giovana, que estava calada durante o final da noite, eu posso até esta imaginando coisas, mais depois que a Cristina falou aquilo na mesa ela ficou calada desde então. 

Seguimos a viagem em silêncio mais foi então que eu tomei a iniciativa e arrisquei um dialogo;

— Tem certeza que você está bem para dirigir?

— Sim claro, eu quase não bebi, mais enrolei que tudo, eu sabia que a Amanda não iria resistir e beber, e alem de tudo não gosto de pegar táxi a essa hora. Acho bem perigoso.

— Faz sentido. mais no nosso caso, perigoso é ir dirigindo 

— verdade — Conseguir arrancar um sorriso de quem estava tão seria

Chegamos no apartamento, Amanda  acabou dormindo e tivemos que acorda-la, pegamos o elevador e assim que chegamos ela me mostrou o quarto que eu iria dormir, avisou a Giovana que ela poderia dormir com ela ou no quarto de seus pais;

— Verônica, fique a vontade e Gigi você  é de casa , bom dia, vou dormir porque estou morta, só me acordem amanha as três horas da tarde, quiserem comer algo fiquem a vontade para olhar na geladeira — Disse sonolenta e foi direto para o quarto.

Fiquei ali  sozinha com ela, juro que quase perdi o controle, estava a ponto de agarrar e beija-la novamente, mais me controlei e foi então que eu decidir ir dormir, ela disse que também iria mas antes se ofereceu para preparar um lanche para mim, eu pensei bem e não aceitei. Não seria uma boa ideia ficar mais um minuto a sós com essa garota que esta me enlouquecendo, então entrei no quarto e me dirigir para o banheiro. Depois do banho, vestir um roupão, como não havia me preparado para dormir fora, até que fiquei bem confortalecível.

Deitei na cama e já passava das 04 horas da manhã, a insonia me dominava assim como o meu desejo de ter ela do meu lado. Fui até a cozinha e ao abrir a geladeira, enchi um copo de aguá, ao me virar ouvir um barulho e acabei me assustando. Meu coração acelerou quando meus olhos constataram quem era, a Giovana vestida em um short curto de tecido fino e uma blusinha de alça fina da cor de vinho;

— Desculpe, não quis te assustar só vim beber água— disse pegando um copo no armário

— Sem problemas — peguei a garrafa na geladeira e enchi o copo dela

— Obrigada — sorriu

—  Não pude deixar de repara na sua beleza, ela era magra mas suas curvas eram bem definidas e seus cabelos longos bem castanhos assim como seus olhos eram tão fortes e lindos que nossa, eu definitivamente estava apaixonada por ela — Estava encostada na pia terminando meu copo de água quando ela se aproximou para colocar o seu copo na pia, eu não dei espaço para ela e então nossos braços se encostaram e sentir um imenso arrepio ao sentir sua pele macia  encostar em mim

— Tô indo, vou tentar dormir um pouco — disse se virando e indo em direção a porta

— não resistir e acabei segurando seu braço e a virando para mim — Eu vim até aqui porque não estava conseguindo esquecer nosso beijo

— O meu ou das mulheres que você ainda levando para casa Fiquei ali sozinha com ela, juro que quase perdi o controle, estava a ponto de agarrar e beija-la novamente, mais me controlei e foi então que eu decidir ir dormir, ela disse que também iria mas antes se ofereceu para preparar um lanche para mim, eu pensei bem e não aceitei. Não seria uma boa ideia ficar mais um minuto a sós com essa garota que esta me enlouquecendo, então entrei no quarto e me dirigir para o banheiro. Depois do banho, vestir um roupão, como não havia me preparado para dormir fora, até que fiquei bem confortalecível.

Deitei na cama e já passava das 04 horas da manhã, a insonia me dominava assim como o meu desejo de ter ela do meu lado. Fui até a cozinha e ao abrir a geladeira, enchi um copo de aguá, ao me virar ouvir um barulho e acabei me assustando. Meu coração acelerou quando meus olhos constataram quem era, a Giovana vestida em um short curto de tecido fino e uma blusinha de alça fina da cor de vinho;

— Desculpe, não quis te assustar só vim beber água— disse pegando um copo no armário

— Sem problemas — peguei a garrafa na geladeira e enchi o copo dela

— Obrigada — sorriu

— Não pude deixar de repara na sua beleza, ela era magra mas suas curvas eram bem definidas e seus cabelos longos bem castanhos assim como seus olhos eram tão fortes e lindos que nossa, eu definitivamente estava apaixonada por ela — Estava encostada na pia terminando meu copo de água quando ela se aproximou para colocar o seu copo na pia, eu não dei espaço para ela e então nossos braços se encostaram e sentir um imenso arrepio ao sentir sua pele macia encostar em mim

— Tô indo, vou tentar dormir um pouco — disse se virando e indo em direção a porta

— não resistir e acabei segurando seu braço e a virando para mim — Eu vim até aqui porque não estava conseguindo esquecer nosso beijo

— o meu ou o das mulheres que você costuma levar para casa?

 confesso que fiquei sem reação, não sabia que oque a Cristina disse iria causar esse efeito, mas gostei de saber que ela se importou;

— Acho que nenhum beijo me causou tanto efeito quanto o seu me causou essa noite — a segurei mais firme e aproximei mais nossos corpos — ela me olhava com a boca entre aberta e a minha suplicava pelo seu beijo 

—não faz isso, derre pente eu acredito — disse encarando meus olhos

— Aproximei meus lábios dos dela e dessa vez ela tomou a iniciativa e me beijou — entrelacei meus dedos no cabelo dela enquanto acariciava sua cintura

— o beijo molhado era ofegante e voraz, ela explorava cada parte do meus lábios e isso me exitava de uma forma que senti meu sex* pulsar

— interrompi o beijo para pegarmos um pouco de ar mais logo voltamos a nos beijar, era como se fosse um imã nossos lábios, eu não queria sair nunca mais dali, e a vontade de leva-la para o quarto me consumia.




 

 


Fim do capítulo


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Comentários para 5 - Capítulo 5 amanhecer :
Brescia
Brescia

Em: 11/04/2019

     Bom dia querida. 

Capítulo de muitas emoções,  a timida que está conquistando e deixando louca a segura de si, acho que essa era a pitada amor que estava faltando a essas duas. 

Gosto como vc impõe essa união de comportamentos contrastantes, o que me leva a te acompanhar sempre, pois sei que virão ótimos capítulos.

     Baci. 


Resposta do autor:

Boa noite meu bem, deixo ai mais um capitulo para você, espero que goste pois preparei com carinho haha!

E obrigada por me acompanhar sempre. Prometo que virá capitulos de muitas emoçoes pela frente, beijos. 

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