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Meu lugar no mundo por Kiss Potter

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Palavras: 2771
Acessos: 718   |  Postado em: 07/04/2019

Capítulo 2 - Vento no litoral

 

CAPÍTULO 2 – VENTO NO LITORAL

“De tarde quero descansar
Chegar até a praia e ver
Se o vento ainda está forte
E vai ser bom subir nas pedras
Sei que faço isso pra esquecer”

Vento no litoral – Legião Urbana

Júlia acordou, mas não abriu os olhos de imediato. A sua noite havia sido tão relaxante quanto ela jamais tivera em um bom tempo. Espreguiçou-se e só aí sentiu um leve peso sobre suas pernas. Quando abriu os olhos deu de cara com um tucano, ele comia os restos do abacaxi que ficara em seu colo. Ela assustou-se rapidamente ao encarar aquele bico enorme e fez com que ele parasse por um momento, quase fugindo. Após reconhecer a ave, permaneceu estática para não assustar o bicho e ficou a apreciá-lo por um tempo.

Não havia nada mais lindo do que aquilo. Era mais do que ela poderia imaginar. Tucanos estavam em extinção e ali estava um bem nas suas pernas, se alimentando de sua fruta. Júlia sentiu-se emocionada e não conteve uma pequena lágrima. Assim que terminou de comer o abacaxi, a ave a olhou rapidamente e voou, parando no parapeito de madeira das carnaúbas que cercavam a varanda. Ela mexeu-se minimamente e continuou a admirá-lo.

Sua mente não parecia ser capaz de acompanhar aquela maravilha. Se ela deveria devotar sua paixão a algo, que fosse a natureza. Tão bela, verdadeira e que tinha um efeito calmante em si. A ave voou quando ela se mexeu na rede, provavelmente com medo de ser cercado. Não o culpava. A própria população brasileira se encontrava em uma situação de horror constante, mas enfim, não era um assunto que queria se desgastar pensando.

Ainda maravilhada com a ave, foi para o quarto olhar seu celular. Tinha várias mensagens e se assustou ao ver que era seis em ponto. Acordara mais cedo do que o esperado. Foi até o frigobar e viu que tinha algumas uvas roxas e até a hora que o café fosse servido, aquilo iria sustentar por enquanto. Sempre gostava de tomar um copo d’agua pela manhã, era bom para o funcionamento do corpo.

Cristina lhe enviara várias fotos em Paris com um pretendente que havia arranjado a alguns meses na pós-graduação. Ela parecia bem sapeca e também feliz. Riu consigo mesma, depois que a prima lhe dissera que iria com o tal Ruan, depois disso foi que perdeu a vontade mais ainda de ir. Já era ruim o suficiente servir de vela, mas na situação atual era ainda mais deplorável. Júlia deitou-se na rede novamente e ficou olhando as ondas quebrando e uma calmaria tomou conta de seu corpo novamente. Poderia se acostumar facilmente aquela paz na alma.

De longe, ela viu uma figura aparecer em seu campo de visão, uma moça morena de cabelo preto e brilhoso usando o uniforme do Resort. Ela sentou-se nas pedras que as ondas não alcançavam e virou o rosto para o sol. Julia sabia como era indicado para a saúde tomar um banho de sol cedo da manhã. Aquilo lhe deu uma ideia. Levantou-se da rede e arrumou-se. Iria esticar um pouco as canelas até a praia e fazer justamente o mesmo que a moça.

Ainda tomada pela sensação boa daquela excelente noite bem dormida, ela tomou um banho rápido e saiu apressada do quarto. Quando estava passando pela piscina escutou alguém chamar seu nome. Ela olhou automaticamente e sorriu ao ver Alberto. Rapidamente ela foi ao seu encontro. Alberto fazia o curso de administração com ela e fora ele quem indicara o Resort como um destino agradável e relaxante assim como ela queria. Ele era o filho do dono do Resort, o senhor Ricardo Almeida.

- Olá querido! – Falou ao dar um beijinho de cumprimento nele. – Eu não sabia que estaria aqui essa semana. Pensei que iria viajar a São Paulo.

- Eu ia, mas meu velho me mandou cuidar de tudo por aqui. Ele está com a saúde meio fragilizada e se afastou da correria por uns tempos.

Alberto era um excelente espécime masculino, muito atraente e agradável aos olhos, não foi à toa que Júlia ficou tão feliz ao vê-lo. Alto, forte, moreno e lindo. Mas o mais importante, era muito simpático e tinha caráter, e também era uma pessoa supersimples. Na faculdade ele era um de seus melhores colegas e os dois tinham bastante coisas em comum. Ele estava usando uma bermuda de banho preta e tinha óculos escuros no rosto.

- Nossa! O que aconteceu com ele? – Perguntou em tom preocupado.

- Início de AVC. Foi o maior susto na família. Minha mãe chorava tanto, como se ele já estivesse morrendo. Agora depois dessa ela está fazendo ele passar por uma série de exames e praticamente obrigando o velho a repousar.

- Graças a Deus ele está bem. – Júlia pousou a mão no ombro do amigo. – Você deveria ter me ligado.

- Mas enfim, está tudo bem agora. O pior já passou. – Ele sorriu de canto e balançou um pouco a cabeça, visivelmente satisfeito pela preocupação que ela demonstrara. – O médico disse que se ele se cuidasse, mas provavelmente poderia não acontecer mais nada.

- Mas vai dar tudo certo!

- Vai sim. – Ele olhou ao redor, analisando o ambiente e depois encarou Júlia novamente. – E o Marcos? Onde ele está?

Júlia suspirou e balançou a cabeça em um ato involuntário. Tentava não pensar naquele traste, mas era inevitável.

- Nós terminamos a algumas semanas. – Disse simplesmente e em um tom que não dava brechas para mais perguntas e Alberto pareceu entender o recado, ele era um ser bastante sensitivo, um dom raro de se achar em um homem.

- Que panaca! Desculpe por essa pergunta indelicada, eu não sabia. – Júlia não pode deixar de sorrir. – Bem, você parecia com certa pressa. Estava indo tomar o café da manhã?

- Na verdade eu estava indo tomar banho de sol na praia. O sol a essa hora está perfeito.

- Isso é verdade. Bem, nesse caso eu posso lhe acompanhar?

Olhando-a com expectativa feito um adolescente, Júlia não pode negar o pedido e sorriu confirmando. No caminho vários funcionários passavam por ele e o cumprimentavam naturalmente e Júlia se surpreendeu com o entrosamento deles e ela comentou isso.

- Eu sempre tento manter uma relação de boa liderança com eles, sabe como é! Sempre fui assim, na verdade, mas depois da faculdade parece que tudo me abriu mais ainda os olhos. Eles ficam mais motivados, tudo é mais fácil.

- Com certeza! Eu não consigo fazer o mesmo na metalúrgica infelizmente. Meu pai é tão bravo que as pessoas me tratam igual a ele, acho que eles sentem medo e ele também não me dá carta branca para tentar algo diferente.

- Com jeitinho você um dia consegue. Aliás, é basicamente isso que nós estudamos todos os dias, não é? Ter resiliência e nunca desistir.

Os dois chegaram a praia e encaminharam-se paras pedras. A maré estava baixando. Júlia retirou sua saída de banho, ficando com o seu maiô verde escuro e percebeu que Alberto não parava de lhe encarar, mas fingiu não perceber. Eles deitaram em uma grande pedra e ficaram em silêncio por algum tempo.

- Se eu soubesse que aqui era tão bom eu já teria passado mais férias aqui. – Júlia falou em tom despreocupado. Alberto a olhou contente. – Por que não me falou sobre esse paraíso antes, Alberto?

- Ah, Júlia! Não sei. Só viemos nos aproximar mais no semestre e só aí surgiu a oportunidade da indicação.

- Sua culpa! – Júlia implicou com ele. – Sempre tão calado.

- Não sou calado. Apenas ainda não tínhamos tido a oportunidade de conversar antes e você não tinha ideia do quanto eu era interessante ou do quanto a gente tem em comum.

- Sem falar na modéstia, não é!? – Júlia o olhou por cima dos óculos e sorriu.

Os dois deram uma gargalhada gostosa. Júlia se sentia leve. A companhia de Alberto era tudo o que faltava em um lugar tão maravilhoso como aquele.

- E você, Alberto. Está por aqui sozinho esses dias?

- Sim. Como eu disse, estou estritamente a trabalho.

- Muitas funcionárias devem ficar babando por você. – Insinuou para ver como ele reagiria.

- Essa conversa está ficando perigosa. – Brincou de volta.

- Por quê? Vai me dizer que nunca fez isso!?

- Eu não vou mentir. – Ele respondeu, agora em tom mais sério. – Eu era mais jovem. Juro que foi a primeira vez que me vi apaixonado. Mas deu um tremendo problema e meus pais demitiram a moça. As coisas ficaram muito esquisitas para que a gente continuasse. Ela ficou extremamente chateada, com razão, então resolvemos terminar. Sabíamos que não ia ser fácil. Eles nunca iriam aceitar meu relacionamento com uma moça mais humilde.

- Nossa! Eu nunca imaginaria. Mas sei bem o que você quer dizer. – Júlia lembrou-se por um momento quando era mais nova e demonstrou interesse por uma moça que trabalhava no condomínio em que a sua família morava. Seu pai implicou bastante até as distanciar, jamais aceitaria sua filha num relacionamento daqueles. – Eu acho isso uma tremenda palhaçada. O coração não deveria escolher classe social, raça ou sex*. Isso é tão limitador.

- Nem me fale!

- Quer dizer então que foi sua primeira paixão?

- Sim. – Ele a olhou de lado e ficou sério. – E você, falou de um jeito como se já tivesse passado por uma situação parecida.

- Bem, uma vez também tive interesse em alguém de classe social diferente, mas é claro que não deu certo.

- Foi a sua primeira paixão também? – Perguntou em tom curioso.

Por impulso Júlia quis responder que sim, pois foi a primeira pessoa no mundo a lhe despertar um sentimento intenso. Mas pensando bem, não passou disso, até porque quando elas estavam se envolvendo foram se separando, mas nunca a esquecera até hoje. Depois dela só ficou com alguns poucos rapazes, mas nada sério, até conhecer Marcos, com quem perdeu a virgindade e tudo mais. Achou que estava apaixonada por ele, mas agora via que não.

- Infelizmente não. Para ser sincera nunca me apaixonei, eu acho. – Ela deu uma risadinha sem humor. – Bem, não se paixão for tudo isso mesmo que as pessoas falam. Então, acho que nunca me aconteceu para valer ainda.

- Sério!? – Alberto parecia não acreditar. – Nem mesmo o Marcos?

- Nem mesmo ele. – Respondeu simplesmente. – É difícil de conseguir me conectar profundamente com alguém. O Marcos... bem, não foi dessa vez.

- Então a senhorita é bem dura na queda. – Brincou, e os dois riram.

Era assim entre eles, os assuntos surgiam naturalmente. Quando se deram conta já passava das oito e os estômago dos dois já doía de fome. Voltaram lentamente e ainda conversando ao restaurante e tomaram o delicioso café da manhã. Enquanto faziam a refeição em silêncio, um funcionário se aproximou de Alberto e falou baixo.

- Bom dia. – O rapaz os saudou educadamente. – Com licença, Senhor Alberto. Estão precisando do senhor no escritório. Pediram para avisar caso eu visse o senhor.

- Ok. Obrigada. – Alberto assentiu com a cabeça educadamente. – Eu já vou lá.

- Tudo bem. – Educadamente ele retirou-se.

- Bem, o dever chama. – Ele limpou a boca no guardanapo. – Eu vou lá. Acho que devem ter ligado para mim, mas nem notei. A sua companhia me distraiu demais.

Júlia sorriu contente e respondeu:

- Desculpe senhor Alberto.

- Será que você gostaria de jantar comigo mais tarde?

- Claro que sim, Alberto. Será um prazer.

- Então lhe espero aqui no restaurante às oito?

- Sim, às oito. Está ótimo.

Os dois se despediram e Alberto se foi. Júlia passou mais um tempo provando uma geleia de morango muito gostosa com torradas. Estava comendo tanto, tinha certeza que iria voltar com uns quilinhos a mais dessas férias. Já sentia o corpo mais pesado de alguma forma. Decidiu que iria nadar um pouco, fazer algum exercício lhe faria bem e assim se encaminhou para a gigante piscina. Antes passou no quarto, pegou sua toalha e a caixinha de som que tinha e levou tudo para lá. Tinham poucos banhistas. Apenas dois casais que conversavam entre si, mas estavam no outro extremo da piscina.

Ainda tinha muita coisa para aproveitar e conhecer no resort. Depois que se enrolou no roupão saiu andando pelo caminho ladrilhado que tinha ao longo de todo o hotel. Tinha galerias mostrando os animais da região e falando especificamente sobre a tribo Guarani que era predominante em Angra. Era muito interessante conhecer mais sobre as peculiaridades e cultura da região, era um importante papel social que o Resort prestava ali.

Andando mais um pouco passou pelas salas onde tinha massagem, sauna e banho turco. Júlia nunca ouvira falar desse tal banho e ficou curiosa, resolveu ler a breve descrição que tinha no mural da recepção e ficou interessada. Eram vários banhos com água quente, esfoliação e aplicação de sais naturais. Imediatamente Júlia marcou uma sessão para o dia seguinte pela tarde.

Ela cochilou um pouco pela tarde e acordou já era noite. Tomou um banho e pôs uma roupa simples para o jantar. Estava estranhamente preguiçosa naqueles dias, com certeza o passeio estava servindo para o seu propósito inicial. Ás oito em ponto ela já estava no restaurante do Hotel e Alberto já a esperava.

O jantar foi leve e divertido, a comida estava impecável e deliciosa. Os dois conversaram bastante e beberam bastante vinho. Bem solta Júlia voltou para o seu quarto e deitou-se na rede lá fora. Ela comia umas uvas e mexia no celular, trocava mensagens com sua prima quando ouviu novamente aquele som limpo e melancólico de flauta. Ela procurou por toda a varanda pelas caixinhas de som, mas não viu nada, não sabia de onde aquela música vinha, parecia magia.

Escorou-se no parapeito e olhou para praia banhada pela luz da lua, era uma beleza. Assim que apurou um pouco mais a vista, abaixo da varanda, sentada nas pedras, uma moça se encontrava. Assustou-se levemente e logo viu que ela tocava flauta. Então era dali onde vinha a música. Júlia ficou surpresa e passou vários minutos ali a admirando, embora não conseguisse ver muito bem devido à pouca iluminação do local.

A moça tinha longos cabelos negros e passou muito tempo ali tocando a flauta sem perceber nada ao seu redor. A música parecia enfeitiçar, não conseguia desviar a atenção da moça. O som suave da flauta, misturada ao som das ondas batendo nas rochas e dos animais na floresta lhe causavam uma sensação maravilhosa de leveza e bem-estar.

Depois de mais algum tempo a moça definitivamente parou de tocar. Automaticamente Júlia começou a bater palmas, assustando-a. A moça morena olhou para trás com os olhos arregalados e Júlia percebeu o quanto ela era linda.

- Desculpe te assustar. – Júlia gritou para que ela escutasse lá de baixo. – Fiquei emocionada com sua música. Eu me chamo Júlia.

- Desculpe o incômodo senhora. – A morena falou com um ar assustado, ela tinha um tom de voz macio e um leve sotaque. – Eu achei que não tinha ninguém nesse chalé. Eu já estou de saída.

- Não tenho que desculpar nada. Ei... espera! – Júlia lhe chamou, mas a moça correu para a praia e sumiu na escuridão.

Aquilo sim havia sido inusitado. Júlia tinha certeza que ela era descendente de índio pelas suas feições. Não tinha tido a intenção de assustá-la, queria apenas parabenizar pela destreza com o instrumento. Mas quem era ela? Por um momento Júlia pensou tê-la visto bem cedo da manhã nas pedras tomando banho de sol, com certeza era ela, tinha o mesmo cabelo longo que a morena que vira pela manhã e ela estava com a farda do resort, mas não a tinha visto em lugar algum desde que chegara.

Ficou curiosa, queria encontra-la novamente para lhe pedir desculpas pelo susto e dizer que estava tudo bem tocar ali embaixo de sua varanda, não se incomodava de jeito algum, muito pelo contrário, até gostava. Deveria ter ficado quieta apenas escutando e se culpou internamente por assustar a pobre garota.

Depois disso Júlia demorou bastante a pegar no sono e ficou deitada na cama assistindo um filme qualquer na TV até conseguir pegar no sono. Antes de dormir pensou novamente na índia e sorriu consigo mesma, ela era uma bela mulher...

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Finalmente elas se viram pela primeira vez aqui.

Espero comentários.

Bjs!


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Comentários para 2 - Capítulo 2 - Vento no litoral:
Myriann
Myriann

Em: 25/09/2020

Oiii tudo bem??

Adorei sua história!! Poxa só queria que voltasse com novas atualizações.


Resposta do autor:

Olá Myriann

Olha, nesse momento eu estou concluindo meu outro romance, canção inesperada, e somente depois que eu terminar é que voltarei a escrever esta. Tenho muitos planos para a Júlia e Aiyra.

Tem só mais um pouco de paciência que vai dar certo. Rsrsrs

Bjs!

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Myriann
Myriann

Em: 07/08/2020

Quando terá atualizações!???

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