Captítulo extra da história
Jaqueline - Capítulo 20
Jaqueline dirigia tranquilamente, buscando não se irritar com Márcia e estragar a noite que havia sido maravilhosa. A mulher ao seu lado parecia ter perdido a voz, o que era algo muito bom, mas o silêncio estava incomodando.
- Quando estivermos perto me avisa.
- Claro – disse secamente.
- Você é sempre assim azeda ou o suco de limão está estragado mesmo?
Márcia revirou os olhos e não respondeu nada, a sua irritação era notória e sem sentido, afinal, a outra se ofereceu para trazê-la, não custava nada ser gentil.
- Estou feliz por elas – disse depois de ensaiar mentalmente – A Annie sempre quis ser mãe.
- Eu também.... apesar de nunca enxergar a Mel como mãe – sorriu – mas elas darão conta! Minha afilhada será linda.
- Afilhada? Você é sem noção não é mesmo?
- Minha querida, se as duas estão juntas, se as duas estão casadas e se a Annie terá um filho foi tudo graças a euzinha aqui! Quem ficou consumindo a cabeça da Melissa? EU! Quem dizia umas verdades a ela? EUUUUU.... e você? Me diga o que você fez?
- Chata! – resmungou- Eu não acho justo isso!
- Boooom.... eu não posso fazer nada – sorriu – não tenho culpa de você ser um limão azedo e briguenta! E quase ficha suja – gargalhou – a Melissa só não te prendeu por desacato por causa da Annie!
- Você faria a mesma coisa se tivesse sido a sua irmã – respondeu séria.
Jaque não respondeu, sabia que Márcia estava certa quanto a isso, ela mataria e morreria pela irmã. Quando aconteceu o acidente que vitimou Liz ela desejou que tivesse sido ela a morrer e não a irmã cheia de planos para o futuro e com um filho na barriga. A morte de Liz ainda era uma ferida aberta em sua alma e apesar de aparentemente ter superado bem, a dor ainda se fazia presente.
- Vire a direita, é a terceira casa – disse quebrando o clima.
- Prontinho d. Marcia, está entregue.
- Obrigada!
Jaque não esperou Marcia abrir e porta e saiu, ao olhar pelo retrovisor viu que a outra não tinha entrado ainda, decidiu seguir. Respirou fundo, revirou os olhos e deu ré.
- Eu não acredito! Merda! – Márcia xingava.
- Precisando de ajuda aí? – Jaque abaixou o vidro.
- Perdi minhas chaves – ria de nervoso.
- Como assim?
- Como se perde algo? A coisa que era para estar dentro da minha bolsa simplesmente sumiu!
- Eu entendi – revirou os olhos – Perguntei como você conseguiu perder aquela árvore de natal? Porque aquilo ali pode ser tudo, menos uma penca de chaves!
- Está na casa das meninas – disse batendo as mãos na testa – E precisarei ir buscar.
- JAMAIS – Márcia se assustou com o grito de Jaqueline – Criatura, você não vai entrar naquele apartamento nem se estivesse esquecido o seu cilindro de oxigênio!
- Eu não uso cilindro de oxigênio!
- Eu disse hipoteticamente Marcia! Usei hipérbole.... figuras de linguagem... exagero... sabe o que é isso né? Português básico... ensino fundamental...
- Jaqueline! Dá para ser menos idiota! – estava irada – Eu preciso entrar em casa e as minhas chaves estão na casa da Melissa, então eu irei lá!
- Não vai mesmo! Você não fode e ainda quer ser empata foda? Elas devem estar na terceira dimensão orgástica, praticamente nos braços, peitos e países baixos de Afrodite e você querendo ir lá por causa de uma árvore de natal? Nem em seus sonhos eróticos!
- Quem disse que eu não transo? – estava vermelha de raiva
- Quem vai querer um limão verde e azedo desse? Diz aí, qual foi a última vez que você deu uma? – segurava a gargalhada.
- Xau Jaqueline, estou indo buscar minhas chaves – deu as costas a Jaque e foi em direção a um ponto de táxi.
- Volte aqui!
Jaque puxou Márcia pelo braço, mas usou de força excessiva e acabou trazendo a mulher para si, seus corpos se encontraram, seus lábios a um fio se tocarem, seus olhos presos um no outro. Os dedos de Jaqueline ardiam em contato com a pele de Márcia, as pontas dos seus cabelos tocavam suavemente os seus ombros.
- N-nós iremos encontrar um jeito – não desviou o olhar.
- Você está me machucando – olhava fixamente para Jaqueline, mas sem se afastar um milímetro.
- Desculpa – Jaqueline soltou o braço de Márcia.
- Não sei o que fazer – estava sentindo uma energia diferente – Não irei achar um chaveiro a essa hora e é perigoso ficar aqui na porta.
- Venha, entre no carro – Jaque deu a volta e abriu a porta para entrar.
- Obrigada, o combinado foi até aqui.
Jaque respirou fundo pedindo as criaturas do submundo dos infernos para lhe segurar.
- ô elemento, você pode ser um pouco mesmo insuportável uma vez na vida? Não há taxi aqui. E você vai fazer o que? Vai passar a madruga em pé aí?
- Eu não acredito nisso! – estava irada – Me deixe em um hotel qualquer, uma noite só não mata ninguém.
- Entre.
Jaqueline estava séria e não deu espaço para que Márcia pudesse abrir a boca novamente, estava cansada daquela história, mas ao mesmo tempo mexida pelo esbarrão que tiveram, pela troca de olhar e pelo contato direto com a pele de Márcia. O que estava acontecendo?
- Jaqueline, já passamos por umas 3 pousadas! Você poderia por favor me deixar em algum hotel?
- Não vou te deixar em uma pousada de meio de estrada, Márcia, vamos para a minha casa e amanhã você arruma a sua vida.
- Eu não vou dormir em sua casa! Eu lhe disse para me deixar em qualquer lugar, em um hotel qualquer!
Jaqueline parou abruptamente o carro e destravou as portas, soltou o cinto e virou-se totalmente para a mulher ao seu lado. Viu que Márcia se assustou e retraiu o corpo contra o banco.
- Márcia, eu não sei qual o tipo de pessoa que você acha que eu sou, mas eu jamais deixaria uma pessoa uma hora dessa sozinha na rua, nunca deixaria uma pessoa e principalmente, uma mulher em qualquer espelunca. Não sou assim. Eu sai da casa da Melissa com você, elas sabem que você está comigo, então eu jamais iria deixa-la em qualquer lugar que não fosse seguro. E a minha casa é segura, em todos os sentidos. Mas não irei lhe obrigar, nem lhe arrastar, muito mesmo lhe trancar nesse carro. Há alguns minutos você disse que dormiria em qualquer hotel, pois seriam apenas algumas horas. Porque você prefere dormir em uma espelunca a dormir em uma casa de alguém que você conhece? – Jaqueline estava séria – Você não é minha prisioneira Márcia, pode ir se quiser.
Jaqueline ficou alguns segundos olhando fixamente para a mulher a sua frente e esperando que ela decidisse o que fazer.
- Desculpa, eu não quis ser rude.
Jaqueline não disse mais nada e ligou o carro saindo dali em alta velocidade, estava com raiva, irritada com Márcia e sem entender porque se afetava tanto com ela. Poderia ter deixado na rua e seguido o seu caminho, mas sentiu uma força maior, uma vontade de ficar perto, de olhar, de sentir o perfume. Estava ficando maluca, não haveria outra explicação.
Chegaram ao destino depois de aproximadamente 20 minutos, Jaqueline morava na cobertura de um prédio de 12 andares, gostava de altura e de ter a vista do céu a sua frente. Adorava passar horas e horas olhando para as estrelas e observando o mundo lá embaixo.
-Entre – disse ao abrir a porta.
O apartamento era muito aconchegante a alegremente decorado, Márcia soltou um discreto sorriso, ele era a cara da Jaqueline. Colorido, despojado e aconchegante. Ficou na sala sem saber o que fazer enquanto Jaqueline se afastou, olhou ao redor e viu quadros divertidos e fotos. Como Jaqueline era divertida nas fotos e linda. Balançou a cabeça com esse pensamento, foi ate a varanda e sentiu o coração acelerar, era noite de lua cheia e ela estava simplesmente linda e majestosa no céu.
- Márcia – Jaqueline chamou a sua atenção – Tem algum problema em dormir no sofá? – estava com as mãos cheias de edredons e travesseiros – os dois quartos foram adaptados para uma biblioteca/escritório e o outro para um mini academia – sorriu – Não recebo muitas visitas aqui em casa...
- Tudo bem, serão apenas algumas horas.
- Trouxe esse blusão para você dormir e o banheiro fica a esquerda naquele corredor.
- Obrigada.
Márcia foi ao banheiro e entrou no chuveiro, a água morna relaxava os seus músculos e a acalmava. Estava se sentindo elétrica e nervosa, a aproximação repentina com Jaqueline estava lhe deixando tensa demais e não conseguia entender o que estava acontecendo. Talvez tenha sido as cervejas na casa de Annie.
Ao sair do banheiro em direção ao sofá (maravilhoso) viu Jaqueline saindo do quarto, ela estava usando uma regata cinza e uma calcinha estilo boy short (cueca feminina) preta, as tatuagens estavam a mostra assim como os músculos das pernas. O cabelo preso em um coque deixava o pescoço a mostra e a falta de um top por baixo da blusa acentuou os seios.
- Tudo certinho? – Jaqueline se aproximou.
- Sim – respondeu sem olhar – está tudo ótimo.
- Quer mais alguma coisa?
- Não – disse seca demais – está tudo ótimo.
- Então boa noite.
Jaqueline foi para o quarto e deitou na cama olhando para o teto. O que estava acontecendo com ela? Não conseguiu disfarçar os olhares que deu para Márcia, e o pior, foi perceber e reconhecer que ela estava simplesmente D-E-L-I-C-I-O-S-A naquela blusa, como uma mulher tão bonita conseguia se esconder daquela forma? Sentiu seu corpo quente, seus pensamentos estavam voltados para a mulher deitada a poucos metros, ela nunca havia se sentido assim por nenhuma outra mulher, apesar de ter saído com algumas.
Sentia seu sex* pulsando e seus mamilos estavam rígidos, suas mãos apertavam os lençóis, mas era o corpo de Márcia que ela queria apertar, estava enlouquecendo de desejo e com toda certeza a culpa era do álcool. Jamais e em tempo algum sentiria aquilo tudo estando sóbria.
A noite seria um tormento e já que iria ficar acordada decidiu trabalhar, levantou, saiu do quarto e foi para a cozinha ligou o notebook e foi fazer os relatórios que estavam atrasados. Antes, ao passar pela sala viu que Marcia estava dormindo e agradeceu por isso!
Márcia estava com o sono agitado, dormia e acordava com frequência e quando estava acordava vinha as imagens daquela noite e principalmente a imagem de Jaqueline. Ela estava assustada com o que estava sentido e com as reações do seu corpo, nunca sentira nada semelhante por uma mulher, era estranho e intenso. Ao se mexer viu que a luz da cozinha estava acesa e como a casa estava silenciosa levantou para desligar, provavelmente Jaqueline tinha esquecido.
- Insônia também?
Jaqueline não esperava a reação que Márcia teve, o copo que estava em suas mãos voou para a parede oposta e Márcia parecia que estava vendo um fantasma.
- Ei calma – gargalhou – o que você estava fazendo de errado para tomar um susto tão grande?
- Você! Achei que não tivesse ninguém na cozinha – tremia – Não se faz isso – estava irritada – Molhou a cozinha toda.
- Deixa aí que amanhã eu limpo – disse ainda rindo.
- Não, vou limpar logo.
- Márcia, deixa isso aí vai- revirou os olhos.
- Eu limpo, já disse! Como você faz uma coisa dessa? Eu estava vindo beber agua e você aparece assim do nada.
- Marc...
- Isso pode matar a pessoa! Um susto desse! Meu Deus! Pensei que tivesse um assassino, aqui dentro, afinal, você é policial – falava sem parar.
- Marc...
-A pessoa aqui levanta meio sonolenta, meio aérea e a outra faz isso! E não era para você está dormindo? Descansando para o trab
Jaqueline não deixou Márcia terminar de falar e a encostou na parede, sua respiração estava ofegante e o coração acelerado, olhava fixamente para a mulher a sua frente e sua pupila estava totalmente dilatada.
- Cale essa boca agora! – disse com firmeza
- O que você está fazendo? – Não havia nenhum espaço entre seus corpos – O que você pensa que está fazendo Jaqueline! Pare com isso, eu
Mais uma vez Jaqueline não deixou que Márcia terminasse o que estava falando e a beijou com desejo, suas mãos pressionavam a mulher contra a parede e encostou-se mais ainda a ela. Segurou as mãos de Márcia acima da cabeça e a beijou com todo o desejo que estava sentindo, no primeiro momento sentiu a mulher querer sair e não retribuir o beijo, mas ao sentir a língua roçando em seus lábios não resistiu e retribuiu.
- Eu disse para calar a boca!
Afastou o rosto para respirar e antes que a outra pudesse dizer qualquer outra coisa voltou a beijá-la, suas mãos ainda prendiam as de Márcia a parede, gostou de tê-la ali naquela posição, seus mamilos já rígidos a mostra e sua pele quente colada a sua. Jaqueline sugava os lábios de Márcia com luxúria e força, suas línguas se encontravam em um bailar alucinante, Jaqueline desceu para o pescoço de Márcia e sentiu seu perfume suave, gem*u de prazer, beijou com vontade cada espaço e mordeu de leve a orelha, Márcia estava ofegante, os olhos fechados e o corpo tremendo a cada toque. Seus lábios estavam vermelhos e inchados.
- Olhe para mim Márcia – Jaqueline disse ao beijar o pescoço com desejo – Veja o quanto eu desejo você nesse momento.
Márcia tremia, suas pernas estavam bambas e o coração parecia galopar desenfreado dentro do seu peito. Sentia que iria morrer ali. Abriu os olhos devagar e viu Jaqueline com um olhar que nunca havia recebido de ninguém, suas pupilas estavam dilatadas, suas mandíbulas estavam travadas e a respiração ofegante, Jaqueline estava diferente e aquilo a excitou.
- e-eu – a voz morreu na garganta.
- Quero você – Jaqueline disse sem desviar o olhar – Quero essa sua boca gostosa em mim.
O beijo veio mais forte, pareciam que estavam com fome e se saciavam ali, Jaqueline levantou uma das pernas de Márcia e colocou na altura da sua cintura, encostou-se mais e beijou novamente. Márcia apertava as costas de Jaqueline e arranhava a sua pele, sentia seu sex* tocando a perna da policial e sentiu estremecer.
- Ahh... Já-que – gem*u
Jaqueline intensificou o beijo e pegou Márcia no colo e encostou na parede, ficou esfregando seu corpo no sex* da mulher enquanto sugava seus lábios. Passaria horas e horas ali se deliciando naqueles lábios, ainda como Márcia em seus braços caminhou até a sala e sentou-se no sofá. Márcia estava encaixada em sua cintura e sentiu na pele como estava molhada, deitou no sofá e puxou a mulher para si.
- Quero você Márcia – disse apertando a nuca – Quero tudo com você.
Jaqueline viu o desejo estampado nos olhos de Márcia, até aquele momento ela estava tímida e se controlando, mas seu olhar mudou e ela a beijou e começou a deslizar o corpo sensualmente sobre Jaqueline.
- Isso – Jaqueline fechou os olhos quando a calcinha encharcada de Márcia tocou a sua perna.
Com as mãos livres, Jaqueline abriu os botões da blusa que Márcia usava e gem*u ao ver os seios livres, apertou os dois ao mesmo tempo e escutou Márcia gem*r. Sugou demoradamente o mamilo, bem devagar, passou a língua ao redor do mamilo e sem aviso sugou com força. Márcia rebol*va em sua perna e elevava o corpo para que o seio pudesse encaixar perfeitamente na boca de Jaqueline. E a policial sugava com desejo, com a mão tocava o outro e puxava suavemente o mamilo. Márcia pressionava cada vez mais o seu sex* e Jaqueline mordia de leve e sugava com força o seio.
- Aiii... Jaque – gem*u.
- O que você quer? – perguntou com a voz rouca – peça – pressionou a perna no sex* fazendo Márcia gem*r – o que você quer.
- E-eu – era delicioso o movimento que Jaqueline fazia com a perna e com a boca – Que-ro você dentro de mim.
- E o que mais? – aumentou os movimentos – Não tenha pudores Márcia – apertou a bunda de Márcia – Diga o que você quer.
- Me coma agora! – Márcia sentiu como se um vulcão adormecido entrasse em erupção dentro do seu corpo e intensificou os movimentos– eu quero você me comendo agora – Olhava com intensidade e fúria para Jaqueline – Eu quero dar para você – esfregava mais forte – Eu quero essa língua deliciosa dentro de mim – ch*pou a língua de Jaqueline – Eu quero você me ch*pando e me fazendo goz*r em sua boca.
Jaqueline deu um sorriso malicioso e sem que a outra esperasse mudou de posição, abriu todos os botões da blusa que Marcia usava e voltou a atenção para seus seios. A sua pele estava pegando fogo, ch*pou demoradamente o seio e deixou os mamilos bem acesos, desceu beijando o corpo de Márcia bem demoradamente, a mulher se remexia de prazer. Beijou a barriga e passou a língua até a virilha, percorreu toda a extensão ate a polpa da bunda.
- Aiii
Jaque não tinha pressa, queria levar Márcia ao auge do prazer e por isso demorou com os beijos e quando chegou a calcinha deu uma leve mordida.
- Jaquee! – Márcia gritou seu nome.
Jaqueline afastou as pernas de Márcia, passou o dedo por entre a barra da calcinha e sentiu como ela estava extremamente molhada. Sorriu.
- Olhe para mim Márcia – disse passando o dedo pelo sex* – Quero seus olhos em mim.
Retirou a calcinha com calma e subiu beijando a perna, a excitação de Márcia era visível e escorria. Jaqueline não estava mais aguentando e passou a língua de uma vez, Márcia arqueou as costas e gem*u alto. Novamente Jaqueline passou a língua por toda a extensão do sex* de Márcia e enfiou a língua, afastou mais as pernas dando mais espaço e com delicadeza afastou os grandes lábios, queria sua língua toda ali dentro. Estava quente, inchada e molhada, ch*pou com vontade e saboreando cada lugar. Passou a língua ao redor do clit*ris deixando-o cada vez mais inchado, Márcia rebol*va sem parar em sua boca e apertava os seios.
- Aiii... Jaque... que delícia!
Os gemidos de Márcia estavam cada vez mais altos e ela rebol*va sem parar, Jaqueline mordeu suavemente o clit*ris e o ch*pou com vontade, Márcia gritou de prazer. Sentiu o dedo de Jaqueline entrar em seu sex* com força enquanto sentia a língua sugando deliciosamente, estava entregue ao prazer que aquela mulher estava lhe proporcionado, rebol*va descaradamente sobre os dedos que entravam e saiam, abriu mais as pernas e sentiu chegando o que tanto queria.
Os dedos de Jaqueline entravam com força e urgência, seu corpo acompanhava o ritmo, entrava mais fundo e mais forte, Jaqueline não estava mais entre as suas pernas, estava sobre ela ch*pando seu seio com a mesma força que lhe comia. Fechou os olhos e sentiu o corpo todo vibrar, suas mãos apertavam as costas da policial, cravando as unhas em sua pele quente, sentiu o corpo todo ser tomado e perder o controle, o sex* latej*v* e pressionada os dedos que o invadia deliciosamente. Gritou alto quando todo o corpo foi preenchido por prazer, arqueou a cintura e gritou forte como se quisesse expandir todo o prazer que sentia naquele momento. Gritou o nome de Jaqueline o mais alto e forte que pode antes de descer o corpo ofegante sobre o sofá.
Fim do capítulo
Confesso que estou ansiosa para postar esse capítulo para vocês. Esse capítulo e próximo que postarei na terça não estavam na primeira versão. Apesar de todos os capítulos estarem sendo resisados e algumas partes modificadas, esses dois são inéditos.
Espero que gostem! Quando voltei a postar a história muitas leitoras pediram um pouco mais da Jaque e Márcia... então, espero que esteja a altura das expectativas. Continua no proximo capítulo ^ ^.
Preciso do feedback de vocês ^ ^
Prometo responder a todos os comentários no final de semana.
Comentar este capítulo:
nany cristina
Em: 10/04/2019
Sabiaaaaaaaaaaaaaa.. Que casal quente Ansiosa pelo próximo Bjos
Resposta do autor:
Olá querida,
Casal maravihoso não é mesmo! Química total! Viu o cap 21?
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annagh
Em: 05/04/2019
Uaaauuu!!! Que DELÍCIA de capítulo Ninne!!!
Confesso que estava ansiosissima por esse momento. Eu sabia que minha Autora jamais iria nos decepionar. Você sabe que sou apaixonada pela Jaque ne? E agora fiquei ainda mais..que mulher linda e gostosa do c****** ...que coisa mais sexy foi essa ela mandando Márcia calar a boca...wow. ..quase tive um orgasmo...kkkk...me surpreendi com Marcia se entregando e dando gostoso pra Jaque...kkkkk...to realizada!!! Quero mais dessas duas lindezas. Amei, amei...amei!!!
Parabéns Ninne!! Sou apaixonada pela sua escrita...os detalhes...enfim...você é perfeita!!!
Volta logo...beijo.
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HelOliveira
Em: 04/04/2019
Uau essa cap foi quente, gostei da pegada da Jaqueline
Ansiosa pelo próximo
Bjos
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