Cronologia Criminal Dia 2 – Domingo, 15/04/2018, 05:50
Randik sentou-se na cama de súbito. Sua respiração estava demasiada ofegante e ela podia sentir seu pijama frio sobre sua pele. Estava suando frio, estava tremendo e também estava confusa mentalmente.
As lágrimas que escorriam pelo seu rosto denotava o quanto a moça havia ficado perturbada com aquele sonho, aquele maldito sonho recorrente que há alguns meses já não lhe atormentava mais. Agora, ao que parecia, suas memórias haviam retornado, e com uma força mais descomunal que antes. Laura respirou fundo, na tentativa vã de se acalmar. Esticou o braço até alcançar seu celular no criado-mudo e verificou as horas. Ainda faltava bastante para o horário em que iria trabalhar, mas ela resolveu que ficar em casa seria o pior a se fazer naquele momento.
A detetive levantou-se, seguindo em direção ao banheiro. Parou em frente ao grande espelho sobre a pia e mirou a sua imagem refletida. Seus cabelos castanhos, de fios longos, estavam totalmente desgrenhados. Seu semblante não era dos melhores. O olhar sorumbático, juntamente com as olheiras, demonstrava que naquele dia ia precisar de uma camada extra de maquiagem para esconder a péssima noite de pesadelos que tivera.
Randik permitiu-se um banho de banheira com direito a água bem morna e sais. Aquilo talvez ajudasse a desanuviar a mente, e assim, conseguiria passar o dia com um humor “menos pior”. Seu trabalho, por si só, já era por bastante cansativo; não precisava de mais uma carga de problemas pessoais para fazê-lo pior.
A distância entre sua casa e o Departamento não era longa, mas Laura demorou um pouco mais do que de costume. Havia parado na sua loja de cupcakes preferida e comprado uma caixa com os novos sabores lançados. Finalmente conseguiria experimentá-los depois de uma semana protelando.
Assim que saiu do elevador, a detetive concentrou-se em comer aquelas delícias. Estava distraída, caminhando em direção à sua mesa, quando o motivo de seus sorrisos bobos diários apareceu bem na sua frente.
Laura e Tessa tornaram-se amigas ainda na faculdade. Ambas começaram a cursar Direito, mas tinham o sonho de ingressar na polícia. Passaram a estudar juntas e conseguiram entrar para a Academia de Polícia na mesma época. Eram quase inseparáveis e se gostavam de uma forma imensurável; Laura mais do que Tessa, talvez, ou de uma forma diferente do que “deveria” gostar.
Sua sexualidade era bem resolvida em sua cabeça. Não se escondia mais atrás de uma máscara que não demonstrava a verdade. Mas isso não significava que ela saia gritando aos quatro ventos que era homossexual. A detetive apenas deixava sua vida fluir da forma mais natural possível. Começou a perceber que se sentia atraída pela amiga logo no primeiro ano da faculdade, e preferiu guardar aquele sentimento para si, afinal, ela apreciava aquela amizade acima de tudo e jamais faria algo para estragar o relacionamento que tinham. Amizades que se confundem com amor, em sua mentalidade, eram fadadas ao fracasso.
– Chegando mais cedo... O que foi? Caiu da cama? Fez xixi? – Tessa brincou, oferecendo sua xicara de café para que a amiga tomasse um gole – Quer uma?
– Quero. Quero não, eu necessito. Minha cabeça está fervilhando hoje de uma forma que você não tem noção. Só mesmo tomando uma boa dose de cafeína conseguirei manter minha sanidade até o fim do dia.
– Uau! Algum problema? Posso te ajudar?
– Pode! Me dê o café, de preferência, não veia.
– Ok, senhorita! – A mulher de cabelos ruivos e corpo esguio caminhou lentamente até a máquina de café. Preparou uma xícara conforme o gosto da outra e colocou bem a sua frente. Com o creme, tentou fazer um formato de coração, mas não teve muito sucesso com seu intento – Espero que esteja bom para o seu paladar, docinho.
Randik alternou o olhar da xicara para Tessa, de Tessa para a xícara. Franziu o cenho e suspirou em seguida.
– Não vou te cobrir em nenhum turno...
– Não quero que me cubra...
– Também não tenho dinheiro para te emprestar...
– Em que momento você me ouviu reclamando de grana? – A ruiva umedeceu os lábios, lançando-lhe um olhar deveras malicioso.
– Não vou beijar a sua boca. – “Mas bem que eu queria...”, pensou.
– Droga! – Tessa parecia saber da paixão platônica da outra e a provocava de vez em quando.
Aos poucos os outros quatro detetives do setor foram chegando e tomando os seus postos de trabalho. A cada um que se sentava, a policial revirava os olhos impaciente. Não morria de amores por nenhum dos seus colegas, apenas se simpatizava – e quase nada – com um ou outro.
De repente, a presença do capitão Daniel Carlo fez-se notada na sala, e nem poderia ser diferente. Ele era um homem alto, parrudo, no auge de seus 57 anos e com a corpulência adquirida em anos de treino puxado na academia. Ao seu lado estava outro homem, de descendência oriental, mais baixo e com ares menos impositivos, mas com a cara “ruim” do mesmo jeito que a maioria dos policiais do gênero masculino que circulavam pelo Departamento de Homicídios e Crimes Premeditados. Laura não entendia o porquê de fazerem aquela “cara de mau”, afinal, não eram seus semblantes sisudos que fariam os índices de criminalidade da cidade diminuírem, e sim, a competência de cada um em fazer a sua parte e executar um bom trabalho.
– Bom dia, senhoras e senhores. Este aqui é o capitão Yan Jung, da Divisão da Ala Norte. Ele foi enviado para somar esforços conosco em um caso específico. Há dias estamos trabalhando no caso Ophey, mas ao que parece, vamos estacionar um pouco, diminuir o ritmo, esperar para ver o que a promotoria fará com o que já temos em mãos.
– Vamos abandonar o caso? – Tessa indagou.
– Não, apenas não vamos precisar de todo o contingente focado nisso. Estamos com outro caso mais urgente no momento. Como vocês seis são os melhores que conheço, vão trabalhar nele agora.
– Tráfico de humanos, de órgão e armamento pesado. – O oriental tomou a vez da fala – Mas o que a Homicídios tem a ver com isso? – O capitão Jung perguntou retoricamente – Nós estamos monitorando esse pessoal faz um bom tempo. Não é apenas uma quadrilha, mas tudo está interligado. Lembram-se do Korsak? – Quando os detetives estavam prestes a se manifestar, o homenzinho antipático continuou – Ao que parece ele está por trás da maioria das ações. Recebemos uma denúncia anônima semana passada, mas chegamos tarde demais. Agora temos outra informação que é de uma fonte extremamente confiável, e se for confirmada, vocês terão o trabalho com cerca de 27 corpos, ao menos.
– O que é isso? Um cemitério? – Quem indagou, aos risos, levando seus colegas a rir também, foi Sean Mildred, um dos policiais mais insólitos que já trabalhou naquele Departamento.
Ele sempre agia sob atitudes suspeitas, olhava de viés para que ninguém o notasse, vivia esgueirando-se de contatos mais íntimos com os colegas de trabalho, beirando à antipatia. Laura, vez ou outra, tecia comentários acerca de sua personalidade peculiar, mas somente quando Tessa iniciava a conversa. Ela era a última pessoa que podia julgá-lo pela forma de agir, uma vez que praticamente fazia as mesmas coisas.
O semblante sisudo do oriental pareceu piorar com a pergunta do detetive – se é que isso era possível. Todos, como crianças travessas sendo repreendidas pelos pais, abaixaram o olhar, tensos. O clima pesado instaurou-se no ambiente, demonstrando que o coronel era mesmo linha dura, como diziam. O silêncio absoluto imperou por alguns segundos antes do capitão Yan retomar a palavra.
– Me avisem quando começarem a levar o trabalho que fazem a sério. Ou será que pretendem passar o tempo agindo como se isso aqui fosse um palco de show de standup?
– Desculpa, senhor. Eu só... Eu só quis fazer uma brincadeira para aliviar o nervosismo de todos. – Sean murmurou, receoso de outra reprimenda, que não tardou a vir.
– Então quer dizer que o senhor responde pelos seus colegas? Está intima e internamente ligado a cada um deles para saber o que se passa em seus interiores?
- Não, senhor. Perdão, senhor.
Todos os policiais presentes naquela sala, inclusive o capitão Daniel Carlo, mantinham-se tão quietos que mal pareciam respirar. Quer dizer, todos não, quase todos. A única que não demonstrava abalo ou expressão de nenhuma espécie, salvo alguns franzidos no cenho por conta da enxaqueca era Randik. Ela já estava acostumada com aquele tipo de homem. Seu pai também fora um capitão da Homicídios que mantinha os mesmos trejeitos. Fazia o tipo que sentia prazer em dar punições extremas por conta de qualquer grau de desobediência. Ele pouco – ou quase nada – se importava em ver seus subordinados sendo torturados psicologicamente ou se desgastando fisicamente.
Entretanto, cerca de três anos antes de sua morte, o pai de Laura foi obrigado a rever seus conceitos. Nada que tivesse a ver com seu afastamento imposto pela Corregedoria após inúmeras denúncias de abuso de poder, mas por ter visto o diabo cara a cara quando caiu em uma emboscada. Teve sorte. Mas como diz o velho ditado “um raio não cai no mesmo lugar por duas vezes”.
Randik não demonstrava medo algum de nenhum superior “casca-grossa”, até mesmo porque ela era tanto quanto ou até mais do que os que conhecia. Aprendera com a vida que não podia fraquejar diante de ninguém, pois nunca se sabe quem é seu verdadeiro inimigo. Além do mais, ela adorava um desafio, e aquele caso, juntamente com o capitão Yan Jung, parecia ser um dos mais interessantes dos últimos tempos.
As primeiras instruções à respeito do grande caso haviam sido detalhadamente passadas. Eram 15:30 e sairiam em diligência apenas às 21:00. O capitão Carlo permitiu que seus detetives fossem para casa à fim de descansarem, de se prepararem física e mentalmente para o que viria à noite, e ninguém fazia ideia do que os aguardavam.
Tessa e Laura despediram-se na entrada do Departamento, após a ruiva dispensar o convite da amiga para ir relaxar em sua casa. A desculpa usada foi esfarrapada demais para uma mulher tão inteligente quanto Tessa. Randik mentiu sobre não ficar ressentida, mas percebeu que tinha uma terceira pessoa envolvida naquela negativa.
A morena foi para seu carro, suspirando exausta, ainda na metade do dia. Enquanto dirigia, não parava de pensar na amiga. Odiava ter que manter esse segredo, especialmente de Tessa, mas já tinha se forçado a isso por tanto tempo que revelar tudo e jogar o tempo de esforço fora não parecia compensador, sem mencionar a imprevisibilidade da reação que sua amiga poderia ter. Toda a intimidade, as brincadeiras mais atrevidas, podiam se perder e a detetive odiaria que sua paixão platônica começasse a tratá-la como uma estranha.
Meneando a cabeça em negativa para espantar aqueles pensamentos, Laura foi guiando o seu Civic vermelho ao som de uma música suave. Talvez a melodia distraísse a sua mente até que conseguisse chegar em casa.
Depois de tomar um banho bem gelado, a detetive deitou-se na cama e esperou por alguns minutos antes de conferir o telefone. Tessa não tinha enviado nenhuma mensagem, então, pressupôs que estava mesmo ocupada com outra pessoa. Com essa possibilidade martelando em sua cabeça, cobriu-se com o edredom e caiu no sono.
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Eram 20:00 horas. A operação se iniciaria às 21:00 em ponto. Até lá, o capitão Daniel, junto com Yan, teriam tempo suficiente para passar o plano tático para a equipe de apoio e para os demais detetives.
– Pois bem... – Jung apontava para o telão à sua frente, onde estava projetada a planta detalhada de toda a região sul – Tessa, Randik e Phill vão avançar junto com a equipe principal. O perímetro vai estar todo cercado, as equipes de apoio estarão prontas para renderem os bandidos que forem burros o suficiente para tentar escapar. Vocês estão autorizados a abrir fogo, caso necessário. Vai parecer uma apreensão simples. Benzodiazepínicos, metanfetamina, GHB... Esperamos encontrar de tudo.
- Nossas fontes indicam que o armazém é onde eles mantêm apenas uma parte mínima do estoque. – O capitão Daniel continuou com a instrução prévia – A levar em conta o tamanho do local, a apreensão será de aproximadamente dez toneladas de material ilícito. Mas nosso foco não é esse. Os policiais do apoio é que tomarão conta disso. A intenção principal dessa operação é conseguir transpassar o terreno desse armazém. Atrás dele é onde provavelmente estão os corpos de algumas vítimas recentes da quadrilha de traficante de órgãos. Uma coisa que a fonte não conseguiu dar certeza é se o lugar que eles usam para as extrações também fica nas proximidades.
– Uau! – A exclamação foi dada quase em uníssono.
– A ação não pode ser demorada. Acredita-se que não sejamos os únicos com uma equipe de apoio. Estamos em um grande contingente dessa vez. Vocês entenderam bem o que dissemos?
– Sim, senhor!
– Pois estão dispensados. – Dessa vez quem bradou foi o oriental. Os detetives começaram a se dispersar. Laura respirou profundamente antes de virar-se na intenção de seguir até sua mesa. No entanto, foi impedida de dar o primeiro passo quando uma mão gélida tocou seu braço – É você quem quer livrar o mundo de todo e qualquer crime, não é, detetive? – Yan sussurrava discretamente – Você acha que os bandidos não deveriam ir para a cadeia, mas sim, para o inferno, estou certo? – O homem sorriu debilmente, encorajando Randik a sorrir de volta da mesma forma, mas o semblante do oriental retorceu-se transformando em algo insensível à qualquer perturbação – É...eu estou certo, mas você está errada. Para livrar o mundo do crime, não pode ser uma criminosa. Aí você pensa: “Se eles podem matar, por que nós não podemos?”. Eles não podem matar, mas matam. É isso que faz deles criminosos. É como os bandidos se comportam que você quer se comportar? – A policial meneou a cabeça em discordância, apaziguando os possíveis nervos de seu capitão – Responda, senhorita! Eu te fiz uma pergunta.
– Não, senhor. Em hipótese nenhuma quero me rebaixar ao nível deles.
– Muito bem. Agora sim está dispensada.
Medo. Pela primeira vez desde que o vira naquela manha, Laura sentiu medo do seu olhar sombrio.
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Randik tomou a arma em mãos e acenou positivamente, seguindo seu caminho para junto dos demais componentes da equipe principal. No furgão que os transportava, havia muita gente que nunca tinha visto na vida, ou visto apenas de relance. Quase ao fundo está um homem de pé, corpulento, careca, que muito lembrava aqueles atores de filme de ação. O policial lia um livro tranquilamente, como se estivesse viajando à passeio, enquanto os outros conversavam em seus devidos acentos.
– Não sou muito fã de sentar. – Ele comentou com Laura, quando percebeu que a mulher estava o encarando em demasia - Sentar é para relaxar. Me concentro melhor em pé.
Os veículos grandes estavam sendo seguidos por viaturas que cercavam todo o perímetro, afastando os civis. Cada carro foi estacionando nos lugares apropriados em frente ao armazém. Os policiais se posicionaram na entrada dos fundos, na frente, nas laterais. Laura estava bem na linha de frente, junto com Tessa e Sean. Os outros estavam bem distribuídos, acompanhados de mais membros da Força Tática.
Yan liderava a equipe que entraria primeiro pela porta; Daniel liderava a segunda equipe. Bastou a primeira ordem do capitão de descendência oriental para que o esquadrão começasse a se mover. As portas foram arrombadas e os policiais começaram a entrar.
Do lado de fora, todos sentiam a tensão exacerbada do momento. De uma fresta do lado direito do armazém, armas foram expostas e tiros começaram a serem disparados para todos os lados. A equipe de apoio se escondeu atrás dos carros, com um policial ferido no braço, arrastando-se pelo chão de terra, lutando para não ser atingido na cabeça. No interior da construção, disparos e mais disparos.
– Vão! Vão! Vão! Equipe 2 e 3, entrem! – Jung berrou, em meio ao tiroteio.
Mais uma vez, todos foram obedientes. Carlo os liderou para o interior. Os tiros puderam ser ouvidos por mais alguns minutos, minutos que pareciam intermináveis.
Dentro do galpão, corpos estavam amontoados uns em cima dos outros, entre policiais e membros da gangue. Havia sangue espalhado por todo canto, poças que espirravam quando pisoteadas. A cena era assustadora. Os bandidos estavam fortemente armados, e não foram rendidos sem antes muita luta. Os poucos que sobreviveram estampavam um aspecto orgulhoso na face, conforme foram levados para fora, típico de criminosos ditos “classe A”. Sabiam que tinham dado trabalho, sabiam que iriam cuspir no chão e seriam soltos antes que o cuspe se secasse.
Os detetives das equipes principais também iam saindo pouco à pouco do galpão, enquanto outros policiais iam entrando. Ainda com a adrenalina correndo livre por suas veias, depois de alguns minutos tentando recobrar o fôlego, o capitão Daniel franziu o cenho, circundando o local com o olhar.
– Onde está o capitão Jung?
– Eu não sei. Ele... Ele entrou conosco, não? – Tessa respondeu, também buscando pelo homem com o olhar.
De repente, o oriental apontou, vindo da lateral do armazém. Trazia consigo uma mulher de cabelos pretos e bem curtos, que se mantinha com as mãos postas em rendição. Ela trajava uma calça jeans escura bem apertada e uma regata preta que expunha as diversas tatuagens espalhadas por seus membros superiores. O capitão – que estava sujo de sangue e suor da cabeça aos pés - apontava o fuzil direto para suas costas, ao passo em que caminhavam lentamente em direção às viaturas.
– Randik, algeme-a e jogue no furgão. O capitão ordenou, empurrando a mulher sem nenhuma delicadeza.
Laura obedeceu de prontidão, algemando e levando a criminosa para um dos camburões, sem que ela oferecesse nenhuma resistência. Assim que abriu as portas e ajudou a outra a se colocar lá dentro, pôde observar mais atentamente suas feições, belas e enigmáticas. A recém-capturada buscou por um lugar para se sentar e, assim que se acomodou – da melhor maneira que podia, devido as suas condições – encarou a policial, sorrindo com o canto da boca, um sorriso safado e sarcástico.
– Olá, detetive!
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
Val Maria
Em: 02/04/2019
Caramba você escreve bem demais,parabéns!
Quanto a história estás me deixando louca para saber como as vidas dessas duas irão se envolverem.
Amei já pelo título,por isso já estou aqui te pedindo que volte logo.
Beijos autora.
Val Castro
Resposta do autor:
Nossa, muito obrigada, pelo elogio, Val! Estou me esforçando para escrever o melhor que posso e me aprimorar sempre para vocês lerem algo que seja interessante. Com seu comentário vejo que estou no caminho certo!
Quanto a vida da detetive e da criminosa...Bom, estou atualizando daqui a pouco e você saberá o que aconteceu para essas duas se "juntarem". Espero que goste.
Beijão, moça querida!
Freyya
Em: 01/04/2019
Acabei de ler os dois capítulos e parece que só então consegui respirar fundo. Que delícia de escrita, moça, que delícia!
A história tem tudo para ser maravilhosa. Mega curiosa para saber como a história dessas duas será entrelaçada.
Não demora, por favor!!!
Abraços
Resposta do autor:
Demorei um pouco para responder e peço perdão por isso. Mas te digo que, o que a gripe derrubou, seu comentário levantou. Que delícia é entrar aqui e ler essas palavras. Obrigada, moça! Não sabe o quanto me deixou feliz.
Tento me empenhar ao máximo em fazer algo legal e esse reconhecimento me dá borboletas no estômago (rs).
A história está muito interessante de ler, modéstia parte. Espero que curta cada capítulo dela. Aliás...será atualizada daqui a pouquinho!
Agora que estou recuperada, não demorarei não. Pretendo postar de dois a três capítulos na semana.
Obrigada mais uma vez e um abraço apertado em você.
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