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Acaso por danibefour

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Palavras: 1489
Acessos: 1801   |  Postado em: 30/03/2019

Capítulo 2: Nos conhecendo

 

Diana

 

O segundo horário passou rápido, tivemos de escrever uma redação sobre pontos que poderiam melhorar no Brasil, como: transporte, educação, saúde... Em minha opinião, eu diria tudo!

O sinal indicando o término da aula tocou e eu rapidamente entreguei minha redação, saindo da sala e indo em direção ao estacionamento, entrei em meu carro e fui para meu apartamento. Tudo que eu preciso é de um banho e minha cama, estava exausta, pois havia chegado de uma festa às 4 horas da manhã e não dormi nada até agora. Cheguei a meu condomínio e estacionei o carro, peguei minha mochila e caminhei até a entrada.

– Boa tarde Diana — disse a recepcionista, não suporto essa puxa saco.

– Boa tarde Joyce — disse e dei um sorriso falso, logo em seguida entrando no elevador.

Por meu pai ser o governador do estado eu tinha lá minhas regalias, o senhor Francisco Castro era respeitado e tinha muita influência na região, e tinham algumas pessoas que só faltavam babar em cima de mim. Meu pai mal tinha tempo de sequer me cumprimentar quando nos víamos, estava sempre focado em seu próprio umbigo e sua carreira promissora.

Isso é tão ridículo, quer dizer, as pessoas te tratarem bem por você ser filha de um político famoso e não por ser quem é, odeio tudo isso.

Mas em compensação eu tinha um amor de mãe, a mulher mais admirável e carinhosa que eu já havia conhecido na vida. Ela, meu pai e minha irmã caçula Natália moravam em Juiz de Fora, eu sempre ia visitá-los pelo menos duas vezes ao mês.

Meus avós moravam em um sítio mais afastado, mas ainda na mesma cidade, eles eram pais da minha mãe e eu os amava muito, sempre os tive como referências de pessoas a seguir. O sítio chamado de Sítio Brilhante Luar recebeu esse nome exatamente por seu luar esplendido.

Ouvi meu celular tocar e vi que era Luana, atendi e depois de falarmos por alguns minutos, desliguei. Ela estava marcando uma reunião que sempre fazemos antes das festas que damos, só para checar se pedimos tudo. Tomei um banho, preparei um almoço rápido e depois de comer, deitei no quarto para assistir e acabei pegando no sono.

 

****

 

Não sei por quanto tempo dormi, mas acordei assustada com o toque do meu celular, mesmo o som vindo da sala estava alto, era uma mensagem.

– Cadê você? — era Luana.

– Em casa, já estou indo. — Respondi.

Voltei para o quarto e troquei de roupa, peguei minhas chaves e o celular, logo já estava a caminho de onde sempre nos reunimos, é um bar perto da casa da Lu chamado Scarpan.

– Pronto — disse me sentando à mesa onde todos estavam, dei um beijo na bochecha de Luana e outro na de André e logo pedi uma bebida ao garçom.

– Então... — Lisa disse chamando nossa atenção. — As bebidas, a Luana já pediu, Paty vai se encarregar de organizar os detalhes, como os copos de cada bebida, o barman — ela disse e Paty assentiu. — Diana traga as garotas e prepare a playlist, eu e os meninos vamos arrumar o lugar, beleza?

Todos concordaram, ficamos conversando e rimos bastante, o clima estava bem agradável, apesar de sentir olhares estranhos de Lisa sobre mim, mas resolvi ignorar.

– O que achou da novata, Di? — Luana perguntou me olhando, sorri maliciosa.

– Interessante... — Respondi sentindo um sorriso perverso brotar em meus lábios.

– Aquela novata é bem bonita — disse Marcos ajeitando os óculos e dando um gole em seu refrigerante em seguida.

Meus amigos eram uma mistura bem louca, veja bem: tínhamos André que era o "despojado" do grupo, dono de um lindo par de olhos escuros e em perfeito contraste com seus cabelos negros, era um moreno alto e enlouquecia as garotas, ele não gostava muito de estudar, eu tinha que pegar em seu pé para tal evento ocorrer, vivia em festas e sempre se metia em alguma encrenca com alguma garota, mas também era o mais divertido e alto astral, às vezes até sabia ser um ótimo conselheiro e sensato, enfim, meu melhor amigo.

Marcos era o nerd do grupo, seus cabelos castanhos que chegavam a ficar sob os olhos claros e os óculos de grau confirmavam essa ideia, tirava as melhores notas da sua turma de contabilidade e era tímido, tinha um jeito meio desastrado que sempre arrancava boas risadas nossas.

Luana era a ruiva fatal, a garota que nunca levou um fora na vida, algumas pessoas a viam como patricinha e esnobe, mas ela era uma garota muito carinhosa e atenciosa com os amigos, sempre nos exortando e tomando conta de todos, gostava de festas, mas nem por isso deixava de estudar, e sempre, SEMPRE nos metia em enrascadas.

Lisa e Patrícia eram irmãs, as duas tinham igualmente os cabelos negros e os olhos castanhos, Paty era o tipo de garota que encantava aonde quer que fosse, tinha um jeito meigo e acolhedor, já Lisa era uma sedutora nata, tinha um jeito meio misterioso e jocoso, sempre fazendo piada de tudo.

– Verdade... — Lisa concordou.

Lembrei-me de hoje mais cedo quando ela chegou ao colégio, ela era simplesmente a garota mais linda que eu já havia visto. Seu rosto de forma angelical e de traços marcantes, os belos olhos cor de mel e aquele olhar penetrante, os cabelos longos e loiros, o lindo sorriso e aquele corpo que deixa qualquer um de quatro por ela, até mesmo eu. As pernas expostas pelo vestido rodado revelando sua ótima forma física e os seios fartos que se mostravam pelo discreto decote foram suficientes para despertarem minha vontade de prová-la inteira.

– Aposto que pego ela antes de você — Lisa disse me tirando de meus pensamentos, ouvi Luana, Marcos e André rirem alto, sorri irônica para ela e apoiei meus cotovelos sobre a mesa.

– Você nunca ganhou de mim antes, por que esse desafio agora? — Disse usando um tom debochado.

– Vou mostrar que você não é tão boa assim — ela disse, não contive uma pequena risada.

– O problema, minha cara — disse provocando. — É que eu sou tão boa assim.

– É o que veremos — ela disse desafiante.

– Ok, o que quer apostar? — Perguntei. — Vamos fazer assim: quem conseguir trans*r primeiro com ela pode desafiar a outra a fazer algo.

Nós sempre fazíamos esse tipo de aposta, mas algo em mim dizia que era errado fazer isso com ela, ela me pareceu ser tão doce... Na verdade, só aceitei a aposta porque além de querer provar que Lisa não é melhor que eu, não a deixaria trans*r com ela, não com Letícia.

– Vamos desafiar logo — eu disse. — Se você perder vai ter que me deixar te bater até eu cansar.

– O que? — Ela perguntou assustada, Luana riu.

– Que foi? Está com medo? — Perguntei com uma sobrancelha arqueada, logo depois soltei uma sonora gargalhada. — É claro que não vou fazer isso — revirei os olhos. — Se você perder vai ter que nadar pelada no lago perto daquela serra.

– Mas neva lá — disse ela. — Ok, eu faço! E se você perder vai ter que pegar a professora Stela.

– O que? — Arregalei os olhos, Stela me odiava.

– Que foi? Está com medo? — Devolveu a provocação.

– Idiota — revirei os olhos. — Fechado! — Fizemos um cumprimento com as mãos.

Conversamos mais um pouco e logo nos despedimos, voltei para casa e assim que cheguei o relógio já marcava 18h40min, resolvi ir tomar banho e me arrumar para a festa, mas antes fiz algumas ligações para adiantar minha parte na organização da festa: levar as garotas. Falei com algumas ex-ficantes e algumas amigas da universidade, a maioria topou e eu me despedi dizendo que nos encontraríamos da festa.

Em um momento de reflexão eu percebi que nunca fui o tipo de pessoa para relacionamento ou que levava os sentimentos de alguém a sério, me apaixonei apenas uma vez e foi o suficiente para nunca mais querer. Mas algo me dizia que esse era um ano de mudanças, prova disso é que me senti culpada quando fiz aquela aposta com a Lisa, coisa que nunca havia acontecido antes. Despertei de meus devaneios e fui me arrumar, aquela festa prometia e eu não iria perder o começo por nada.

Assim que terminei de me arrumar peguei meu pen drive com as músicas para a festa e dei uma olhada antes, fiz uma seleção perfeita de músicas agitadas, eu sempre ficava responsável pelas playlists das festas, pois realmente tenho um ótimo gosto musical. Peguei minhas chaves, o celular e o pen drive, eu desci até a garagem e entrei no carro, logo já estava a caminho da festa.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Mais um capítulo meninas, espero que estejam gostando desse comecinho de história.

Aproveitem para dar uma olhada no meu eBook publicado: https://www.amazon.com.br/dp/B07PMMS85N

Beijos, até domingo.


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Comentários para 2 - Capítulo 2: Nos conhecendo:
Brescia
Brescia

Em: 27/08/2019

           Boa madrugada mocinha.

 

Essas apostas sempy acabam mal e não se brinca com o sentimento dos outros. Acho que Diana descobrirá presto.

 

         Baci piccola.

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