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  • Cap. 20 – Layla – Conhecendo o canil

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A Prova de Fogo por Bia Ramos

Ver comentários: 1

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Palavras: 1119
Acessos: 3603   |  Postado em: 28/03/2019

Cap. 20 – Layla – Conhecendo o canil

Layla

Naquela semana a Juh foi viajar com o Diego, foram fazer um treinamento que não conseguiram fazer quando aconteceu na cidade. Foi uma semana cansativa, fora a saudades que eu estava dela que estava se tornando insuportável. Como prometido me ligou sempre que podia e as noites trocávamos vídeos chamadas e só assim podíamos matar um pouco da nossa saudade.

O aniversário dela seria na semana seguinte, por isso iria conversar com o Rafinha a respeito do meu presente, cheguei em casa sexta à noite e fui tomar um banho, quando voltei ele estava na sala assistindo, peguei o controle de sua mão e fiquei brincando com os canais e ele dizendo bravo:

– Ah! Que isso Lala, deixe-me assistir aquela reportagem!

– Era sobre o que mesmo? – voltei ao canal e ele disse animado já:

– Vida animal, iremos discutir sobre isso na facul essa semana e o nosso tutor pediu para assistirmos as reportagens dessa semana.

– Bom garoto! – entreguei o controle para ele dizendo: – Já que tocamos nesse assunto queria saber uma coisa:

– Fala guria! – sorriu prestando atenção na tv ainda, perguntei:

– Por acaso tem algum filhotinho para adoção no canil onde você trabalha? – me olhou e pareceu pensar dizendo:

– Essa semana chegou alguns filhotes de SRD lá, mas aposto que eles tem genes de poodles, inclusive tem um rajadinho com manchas avermelhadas, a coisa mais linda. – se empolgou e sorri dizendo:

– Calma moço, para começar o que é SRD?

– Sem Raça Definida, o que chamam de “vira-latas”. – ele explicou seguindo: – Esse pessoal acha que eles não merecem um lar, tanto quando os com raças.

– Como assim?

– Na grande maioria, os animais abandonados são SRD ou quando já estão com idade avançada ou doentes, acabam sendo jogados ao acaso pelos seus donos.

– Que crueldade, porque fazem isso com os bichinhos?

– Vai por mim, já vi muitos casos assim lá no canil, eles simplesmente abandonam os animais lá achando que temos o dever de cuidar. – disse triste se ajeitando no sofá e concluiu: – Damos a assistência que eles merecem, mas está sobrecarregado já e não temos ajuda de custo para tal.

– E porque vocês não pedem doações ou melhor, fazem uma campanha de doação. – ele me olhou animado e continuei: – Vamos marcar um dia, falo com a Juh e o pessoal do hospital. Fazemos uma campanha, pegamos os pets e colocamos em exposição em um lugar público e visível para todos.

– Genial Layla! – levantou dizendo: – Cara, você é demais.

– Eu sei! – sorri e ele me puxou para seus braços me abraçando e me beijando, lembrei o motivo de tudo aquilo perguntando:

– Você estava falando de um filhotinho rajado!

– Sim, então. – ele sentou e começou a narrar: – Foram deixados lá essa semana, dos cincos ele que me chamou mais a atenção, esperto, ativo e muito inteligente. Acreditamos que eles tenham em torno de quatro meses. – depois me encarou perguntando: – Mas o porquê do interesse?

– Esse vai ser o presente da Júlia!

– Tenho certeza que ela vai adorar, ele tem a carinha triste sabe, mas está sempre disposto a mostrar que quer brincar, me acompanha aonde eu vou lá no canil. Estamos dando as vacinas e o veterinário foi lá hoje fazer os exames.

– Amanhã de manhã irei com você conhecer esse pequeno! Estou ansiosa para conhecer meu pequeno rival.

– Rival? – disse sorrindo e expliquei:

– Sim, ele irá dividir comigo o amor da minha namorada, por isso, preciso conversar com ele sobre isso antes, explicar que cheguei primeiro. – sorri.

– Mas é boba mesmo, até parece que a Júlia do jeito que baba por você vai te trocar por um cachorro.

– Oi? Como assim baba? Explica melhor isso aí!

– Me recuso a dizer quaisquer outra coisa!

Pulei nele fazendo cocegas no momento em que o Paulo entrou e nos olhou curioso, sentou no sofá ao lado dizendo:

– Depois eu que sou a criança nessa casa! – mudou de canal e nós dois avançamos nele, quase o matamos de tanto que fizemos cocegas, foi salvo pela mãe que chegou nos ameaçando e dizendo que o jantar estava pronto.

Seguimos para a cozinha rindo e conversando animadamente, nosso pai apareceu e contamos a ele sobre a ideia da adoção. Ele pareceu bem interessado e disse que se quiséssemos poderíamos fazer as exposição na base, o lugar estava à disposição. Fechamos a noite fazendo planos para aquele evento.

Segui para o meu quarto e me joguei na cama, Juh me ligou para desejar boa noite e ficamos conversando até adormecermos, na verdade ela acabou pegando no sono primeiro me deixando ali imaginando seu rosto e aquele jeitinho sapeca dela dormir sorrindo, era meu vício as vezes acordar durante a madrugada e ficar observando os traços marcantes dela. Adormeci com o seu rosto flutuando em minha frente.

Acordei cedo na manhã seguinte, tomei um banho, me arrumei e fui tomar café com meus pais, Rafinha apareceu logo em seguida sentando a mesa conosco nos cumprimentando. Naquele sábado eu iria trabalhar apenas para cobrir a folga de outro paramédico, tínhamos trocado no meio da semana. Como a Juh só chegaria no dia seguinte fiz a troca numa boa, até porque precisava ocupar minha mente mesmo.

Quando estava de saída meu irmão pediu carona, e já que estava dentro do horário e com folga, aproveitei a carona e fui dar uma olhadinha nos filhotinhos dos quais ele havia falado. Quando chegamos lá, dei sorte de pegar o veterinário de saída e fiz várias perguntas a ele sobre o cachorrinho.

Aproveitando que estávamos ali, conversamos com os donos do local a respeito da exposição e eles gostaram da ideia, não pude ficar mais tempo porque estava no meu horário, quando voltasse do trabalho ainda tinha que mandar lavar o carro da Juh. Me despedi do pessoal prometendo voltar no começo da semana para buscar o presente da minha namorada e combinarmos melhor o dia da adoção.

Segui para o hospital e de lá para as emergências que foram surgindo no decorrer do dia. Não tivemos perdas naquele sábado, e isso era quase que um milagre. O dia foi bem puxado, agradeci quando Paulinho passou no horário de almoço no hospital e se ofereceu para levar o carro da Juh para a limpeza.

Falei com minha namorada hoje apenas por mensagens e muito rápido, estava em cólicas para ouvir a voz dela. Quando acabou o expediente, me despedi do pessoal e segui para o estacionamento, o celular da Juh só dava postal, droga.

Fim do capítulo

Notas finais:

Hei meninas, como prometido...

Voltamos amanhã... BJs a todas

Se cuidem...

Bia


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Comentários para 20 - Cap. 20 – Layla – Conhecendo o canil :
Lea
Lea

Em: 13/03/2022

A Júlia vai amar o novo amigo de quatro patas!!!

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