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A Prova de Fogo por Bia Ramos

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Palavras: 1991
Acessos: 3944   |  Postado em: 27/03/2019

Cap. 18 – Layla – O presente para Juh

Layla

 

Me mexi na cama e quando abri os olhos, lá estava a Juh me observando com aquele sorriso lindo. Me cumprimentou e avancei nela tomando um beijo daqueles lábios que anteriormente me fizeram conhecer um novo sentido de amar e ser desejada.

Se ela mudou a minha vida? Completamente, foi chegando sorrateira e com aquela paciência enorme, foi me tomando a ponto de me deixar assim, completamente apaixonada.

Depois de conversarmos um pouco, tomamos banho e seguimos para a cozinha, onde encontramos dona Helena e Anny tomando café, nos juntamos a elas e logo Jonas apareceu também completando aquela linda família. Nos servimos e conversamos, de antemão eu disse que tinha que conversar com Anny, aliás, precisava de um favor dela.

Por isso, depois que tomamos o café, dei um beijo na Juh que estava se preparando para jogar com o irmão e seguimos para a sala onde ela se jogou no sofá e ficou me olhando com aquele olhar curioso, depois perguntou sorrindo:

– Vai dar casamento isso?

– O que? – disse sorrindo também, me fazendo de desentendida.

– Ora, não me venha com isso! – jogou uma almofada em mim completando: – Minha irmã é moça de família viu, desonrou ela, agora vai ter que casar.

– Acredite minha amiga! Ela desonrou mais a mim, do que eu a ela essa noite!

– Quero saber dos detalhes!

– Até parece que vou ficar falando da minha intimidade com sua irmã a você!

– Está com vergonha por acaso?

– Não, só quero preservar para mim o que ela se revelou. – sorri lembrando das cenas da noite passada e encostando no sofá, logo senti outra almofada sendo arremessada em mim e Anny perguntando:

– Se não é para me contar sobre vocês, porque disse que precisávamos conversar?

– E antes de sua irmã aparecer, não conversávamos não cara pálida?

– Sim, mas agora tenho interesse em saber o que pretende com minha irmã! – ela se remexeu no sofá e sorri dizendo:

– Não acredito, está com ciúmes da Juh?

– Eu não! Quem disse isso? – levantei me sentando ao lado dela e me joguei em seus braços dizendo: – Esse bico aí!

– Não estou com bico e nem com ciúmes.

– Tudo bem Anny, é normal sentir ciúmes dos irmãos, eu sinto dos meus. – joguei a cabeça para trás gargalhando da cara que ela fez, mas logo se recuperou me empurrando e perguntando:

– Vamos ao assunto principal!

– O problema dos advogados é esse, eles sempre querem ir direto ao assunto!

– Sou boa no que faço minha cara, portanto, desembucha!

– Sutil também, e super delicada! – joguei a almofada de volta me levantando, ela sorriu dizendo:

– Você já é de casa meu amor, conte-me o que te aflige! – sorri olhando na direção da cozinha e depois me sentei ao seu lado novamente perguntando:

– Sua mãe me mataria se eu desse um presente que faz “au au” para sua irmã?

– O que, um cachorro? – ela gritou e a impedi dizendo:

– Se fosse para ela ficar sabendo dessa forma eu mesma falava! – olhei na direção da cozinha e dona Helena nos olhava desconfiada, mas depois retornou e voltei minha atenção para Anny que dizia:

– Porque esse presente em especifico?

– Quando conheci a Juh, ela estava vindo de um chamado que quase a matou por ter salvo um filhotinho de cachorro

– Eu lembro disso, metade da casa desabou no momento em que ela saiu da cozinha.

– Sim, e além disso, todas as vezes que saímos ou estamos em algum lugar que aparece um cachorrinho ela se derrete toda. – Anny pareceu pensar por alguns segundos e depois disse:

– Lembro que tínhamos um cachorrinho quando a Juh era criança, ela dizia que ia ser “médica dos animais”, mas como pode perceber, mudou de profissão assim que virou “mascote” do CBM.

Sorri lembrando das fotos que dona Helena me mostrou no primeiro dia que vim na casa dela, inspirei fundo voltando a questão:

– Então, você acha que é uma boa ideia?

– Olha, levando em consideração que você está enfeitiçando a minha irmã e logo vão resolver se casar e sair de baixo da saia de minha mãe. – parou pensando e depois disse sorrindo: – Minha mãe vai odiar a ideia, mas pode apostar que a Juh vai te amar ainda mais por isso.

– Ou seja, eu ganho o coração da minha namorada e o ódio da minha sogra. – me joguei no sofá dizendo sorrindo: – Que decisão difícil!

Olhei para Anny que gargalhou ao meu lado e ficamos conversando sobre a possibilidade desse presente e ela me garantiu que me ajudaria. A ideia era dar o presente para a Juh em seu aniversário que estava chegando, tenho certeza que ela iria adorar a surpresa.

Fomos até a cozinha perguntar se dona Helena precisava de ajuda, ficamos algum tempo ali conversando, aí eu me ofereci para levar água para aqueles dois lá fora que parece que não existia mais ninguém além daquela bola, Anny disse que iria ligar para o marido e depois me encontraria lá fora, saí no momento em que os dois sentaram na grama conversando e rindo.

Numa passada rápida de olhos vi do outro lado algumas meninas olhando para o Jonas, apontando e rindo. Balancei a cabeça sorrindo tal como a irmã, arrasando os corações e pensei nas observadoras da Juh lá na CBM, sentei atrás dela encaixando-a em meus braços entregando a água para os dois. Ficamos conversando um pouco e logo eles voltaram a jogar. Saíram da quadra quando dona Helena ameaçou furar a bola e os dois entraram rindo e beijando a mãe seguindo para o banho.

Júlio apareceu pouco antes de nos sentarmos a mesa para almoçar, em seguida marido e mulher se ausentaram para ele dormir um pouco, tinha virado plantão no hospital aquela noite e fiquei com a Juh conversando na rede na varanda. Rimos um pouco porque comecei a contar sobre a minha infância para ela, e ela se recusava a contar as delas, mas depois que fiz cocegas e disse que não ficaria com ela aquela noite, me contou algumas de suas aventuras também.

Passava um pouco das quatro quando Anny e Júlio apareceram e engatamos em assunto sobre o hospital e os bombeiros que logo fez a minha queridinha cunhada levantar brava dizendo que ia ajudar a mãe a preparar o café. Na mesa a Juh conversando com Jonas sobre o jogo, todos se animaram a ir assistir.

Liguei para o Rafinha para saber o horário que seria o jogo e logo saímos de casa sentido ao clube, chegamos lá os dois seguiram para a quadra e nós fomos buscar um lugar na arquibancada. Não demorou muito o garoto estava sendo disputado pelos rapazes para fazer dupla com ele, no fim a Juh acabou jogando com o Paulinho, eles foram bem. Mas foram massacrados pela outra dupla.

Cerca de uma hora e meia depois ela veio ao nosso encontro toda sorridente se sentando na minha frente, me abaixei ao ouvido dela sussurrando que tinha sido perfeita. E de fato foi mesmo, mas não voltou a jogar mais e ficamos na torcida pelos meninos que logo se empolgaram porque chegou um outro time e os chamaram para jogar contra.

Ficamos ali vendo dona Helena morder as unhas agoniada por ver o “filhinho” dela na quadra no meios daqueles homens grande. Detalhe, o garoto era mais alto que eu e de “inho” ele não tinha nada.

Quando o jogo acabou terminamos a noite em uma sorveteria, nos separamos no caminho da casa de dona Helena. Quando chegamos mãe e filho se despediram e a Juh pegou algumas cervejas e ficamos sentadas na varanda conversando. Depois gentilmente ela me pegou pelas mãos me puxando para seus braços, me fazendo um convite mudo para irmos para o quarto. Como recusar aquele pedido?

De banho tomado e agarradinhas na cama depois de termos feito amor, novamente ela me abraçou protetora e adormeci em seus braços. Me sentia protegida ali, estava completamente viciada nela.

Os dias foram passando e a rotina no hospital foi aumentando, os chamados de emergência quase sempre eram por acidentes nas estradas e rodovias ao redor da cidade. Por duas vezes em quinze dias os socorristas e os bombeiros trabalharam juntos. Eu era concentrada no meu trabalho e quase nunca me distraia, mas eu nunca tinha visto a Juh em ação, vocês sabem o que é isso?

Ela na frente ditando comando para os seus companheiros, na segunda vez que nos encontramos em um chamado foi em uma batida entre um ônibus escolar e uma van, felizmente não perdemos ninguém naquele dia, mas foi um sufoco. Quando chegamos os bombeiros já estavam lá na companhia dos policiais, pegamos nosso equipamento e nos dirigimos até eles, quando ela me viu sorriu e retribui o sorriso.

Os policias narraram o que havia acontecido e começamos os primeiros socorros, lado a lado nós trabalhamos juntas e pela primeira vez na vida perdi por alguns segundos a concentração do que eu fazia, no momento em que o pessoal estava tirando a parte da van que entrou no ônibus, quando me virei senti seus braços protetores me agarrar por trás me tirando do lugar onde soltaram a peça, ouvindo ela dizer brava:

– Olhem o que vocês estão fazendo. – um dos rapazes apareceu branco dizendo:

– Desculpa Júlia, estava em um ponto cego aqui, não vi que tinha gente nesse lugar.

– Tudo bem Lucas, mas prestem atenção em tudo! Quero todo mundo atento aqui. – ela apontou para calçada dizendo na sequência: – Temos civis e crianças por toda a parte.

Ele concordou e saiu pedindo desculpa a mim, ela se voltou em minha direção perguntando preocupada:

– Você está bem? Se machucou?

– Estou bem, obrigada e desculpa, não vi que eles iriam jogar aquela peça ali. – sorriu lindamente dizendo:

– Me fez prometer uma vez que não me machucaria em meu trabalho, lembra? – concordei e ela passou a mão em meu rosto dizendo: – Pode fazer o mesmo para mim?

– Prometer? – sorri e ela concordou, como negar um pedido daquele, sorri dizendo: – Eu prometo Major, irei me policiar mais.

– Obrigada! – deu uma piscadinha e foi em direção onde o Diego chamava.

Olhei de relance onde jogaram a peça da van e fiz uma careta, em seguida voltei com os pessoal que estava nas ambulâncias aplicando os primeiros socorros. Arranhões e pequenas escoriações das crianças que estavam no ônibus. Algumas estavam sendo encaminhadas para hospital para serem observadas. Os motoristas de ambos as conduções tiveram ferimentos leves também e estavam sendo enviados para lá também.

Terminamos ali e seguimos de volta para a emergência, passei a mão no rosto pensando no que havia acontecido, foi um acidente, mas sinceramente eu fiquei aliviada por ela estar lá naquele momento. Inspirei fundo e voltei a trabalhar, a noite quando nos encontramos a agradeci de um jeitinho especial pelo que ela fez por mim, ocultando claro a parte em que me distrai vendo-a trabalhar.

Os dias foram passando e lá estava eu deitada nos braços dela novamente depois de fazermos amor. No momento em que disse sussurrando pela primeira vez que me amava, meu coração acelerou, não estamos preparadas para esses momentos e quando ele acontece nosso corpo é tomado por uma adrenalina tão grande que ficamos em êxtase.

Pedi carinhosamente que ela repetisse, sorrindo disse novamente, como se fosse natural dizermos que nos amávamos, não que precisasse de palavras para isso, mas é tão bom saber que nossos sentimentos são correspondidos. Tomei os lábios dela apaixonadamente e retribui a declaração, sorriu piscando sonolenta e depois que me abraçou senti sua respiração acalmar, logo adormeceu, meu cansaço também me fez render ao sono e adormeci.

Fim do capítulo

Notas finais:

Hei meninas, boa tarde... Tudo bem??

Queria agradecer, na primeira vez que postei a história, algumas meninas me ajudaram a escolher o nome do presente da Juh... Obrigada a todas pela participação na época S2

Bjs a todas, se cuidem... Até a próxima

Bia 


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