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  • O que os olhos não veem, o ciúmes inventa? - Capítulo 9

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PERFUME DE JASMIM por Ninne Diniz

Ver comentários: 3

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Palavras: 1943
Acessos: 3826   |  Postado em: 03/03/2019

O que os olhos não veem, o ciúmes inventa? - Capítulo 9

-Annie você está pronta? – Márcia perguntou.

-Sim, estou apenas guardando algumas coisas –sorriu.

- Que arranjo lindo!

- É de jasmim. Adorei – disse feliz.

- Está ficando famosa, hein – sorriu.

- Não, não. Foi apenas uma pessoa que gostou da minha música.

- E de você também! – disse de forma divertida.

- Vamos?

-Claro, o pessoal está apenas lhe esperando.

Annie estava muito feliz naquela noite e orgulhosa de si, a apresentação havia sido um sucesso e a sua atitude em relação a Melissa foi uma surpresa, a verdade é que não hesitaria nem por um minuto ao fazer o que tanto estava com vontade. Talvez não teria Melissa de volta, mas havia lhe dado motivos para voltar. A noite estava agradável e a conversa com os amigos fluía de forma alegre e prazerosa, uma brisa fria bagunçou-lhe os cabelos e em meio a tantos sorrisos pensou outra vez em Melissa, deu um leve sorriso e propôs um brinde à vida.


Durantes as duas semanas seguintes Melissa participou de operações contra o tráfico de drogas e alguns mandados de prisões foram expedidos, estava praticamente passando o dia todo na delegacia. Gostava daquela correria toda era algo que lhe dava muita satisfação, mas sentia-se muito cansada amava combater o crime, corrupção e lutar por um mundo melhor, mas ao mesmo tempo sentia-se triste por perceber que a cada dia o ser humano tornava-se menos humano.

- Como está a delegada federal mais famosa do Brasil?

- Jaqueline – sorriu – Bom te ver!

- Meu bem, todo dia você está em uma reportagem diferente – sorriu – Vai fazer um programa policial – gargalhou.

- Você não tem jeito Jaque! Estou apenas cumprindo as minhas obrigações, não sou delegada apenas de fachada, tenho que honrar o que escolhi para mim.

- E ela anda tão filósofa esses dias....

- Estou falando sério!

- E como foi a apresentação? Me disseram que foi muito linda.

- Foi sim – disse sem demonstrar interesse – Ela é muito talentosa.

- Só isso? Ela é maravilhosa! E você falou com ela?

- Sim Jaqueline, eu fui falar com a Annie.

- Só isso?

- E você gostaria que tivesse algo mais?

- Para falar a verdade? Siiiim! Você a tomando em seus braços e dando um beijo apaixonado e cheio de desejos...aiaia!

- Qual a sua idade mental? Não sei como você é uma agente especial de inteligência.

- Eu apenas prefiro a vida, baby, enquanto você fica aí querendo enganar-se.

- Jaqueline?

- Ok, ok, ok! Não estou aqui para falar dos seus desejos reprimidos e sim para te convidar para sair um pouco.

- Não posso. Estou trabalhando não está vendo?

- O expediente já terminou e o mundo não irá acabar se você sair para relaxar um pouco e conversar com a sua amiga aqui. Vamos Mel, por favor, hein?

- Está bem Jaqueline – revirou os olhos – Essa sua carência está me dando náuseas.

- Agradeça enquanto eu prefiro a sua companhia, pois quando eu não quiser mais, você ficará isolada – disse aborrecida.

- Só estava brincando sua dramática – gargalhou.


Melissa e Jaqueline foram a um barzinho bem aconchegante, era um local bastante frequentado e com música ao vivo, preferiram uma mesa dentro da casa e com um pouco de privacidade. Estavam conversando animadamente quando Jaqueline olhou para uma mesa um pouco distante delas.

- Você não vai acreditar quem está aqui – disse animada.

- Não sendo nenhum colega chato acho que não terei nenhum problema.

- Então vire-se e olha para a quarta mesa à esquerda.

Melissa virou-se e viu Annie conversando animadamente com uma moça muito bonita, elas pareciam que estavam divertindo-se bastante.

- Não vi nada de interessante – voltou a olhar para Jaqueline.

- Não tenho tanta certeza –sorriu – Parece que a sua pianista está muito bem acompanhada.

- Sim – deu um gole na bebida.

- Mel, ela é linda! Olha que sorriso maravilhoso, eu não acredito que você a deixou assim de bandeja para qualquer uma.

- Jaqueline, eu não tive nada com a Annie, nada!

- Não são esses sinais que seu corpo está dando.

- Você está me analisando? É isso mesmo? Acho que viemos aqui para nos divertir – disse irritada.

- E eu estou falando algo diferente? – sorriu – Você que está toda irritadinha só porque a Annie está acompanhada.

- Estou muito bem e fico feliz por ela está bem.

- Então sente-se aqui ao meu lado e vamos analisar as ações das duas!

- Jaqueline!!

- Você não se importa não é mesmo?

Melissa sabia que Jaqueline estava jogando com ela e analisando as suas reações. É claro que importava e não gostou nem um pouco de ver Annie de forma tão íntima com aquela moça.

- Está bem Jaqueline – disse levantando e sentando ao lado da amiga – Vamos lá.

Annie estava visivelmente animada, sorria, conversava, gesticulava com as mãos. A moça que lhe acompanhava deveria ter uns 35 anos. Melissa estranhou o fato de Márcia não ter ido com elas o que provavelmente era um encontro. Não tirava os olhos da mesa e nem escutava mais o que Jaqueline tagarelava ao seu lado, um sentimento forte e intenso estava tomando a sua razão. Quem era aquela mulher que estava deixando Annie tão feliz? E o que ela falava ao seu ouvido que lhe tirava o mais perfeito sorriso?

- É minha amiga, sinto lhe informar, mas a fila andou.

- Vamos embora – disse séria.

- Não mesmo! Ficou maluca? Eu vou perder a noite só por causa de um ciuminho seu? Não mesmo. Essa situação é por sua causa Mel, era você quem deveria estar naquela mesa agora, mas você é mais teimosa do que uma mula! Trate de tirar essa cara de quem quer matar um e vamos de curtir a noite.

A última coisa que Melissa pensava era em curtir a noite, para ela a noite já tinha terminado e o que mais lhe incomodava era admitir que não estava conseguindo levar de forma natural os carinhos entre Annie e a suposta amiga. O que estava acontecendo com ela?

- Garçom!? – Melissa chamou – Traga outra bebida por favor.

- Mel... não exagere ok! É a terceira vez que você bebe e isso é forte.

- Relaxa Jaque, vamos curtir a noite, não é mesmo?

- Acho que não foi uma boa ideia eu ter insistido para continuarmos aqui.

- Está tudo tranquilo.

Não estava nada tranquilo. Por mais que não quisesse sentir, Melissa não estava conseguindo controlar o ciúmes que naquele momento saltitava alegremente e a gota d’agua foi quando a moça colocou umas das mãos em cima da perna de Annie e inclinou-se sobre ela falando algo em seu ouvido. O ciúmes não estava mais saltitando e sim dando piruetas e cambalhotas. Estava na hora de terminar com aquela festa toda.

- Agora chega!

- O que você vai fazer? – Jaqueline perguntou assustada quando Melissa levantou-se bruscamente.

- Você vai ver – disse caminhando.

- Atenção – disse pegando uns dos microfones – Aqui é polícia federal – mostrou o distintivo – Ninguém sai desse espaço até que sejam revistados e esse espaço analisado.

Os presentes ficaram assustados e sem entender o que estava acontecendo, a música parou de tocar e um clima tenso instalou-se no ambiente. O gerente veio conversar com Melissa e ela tranquilamente disse que estava apenas fazendo o seu trabalho. Ao voltar para mesa encontrou Jaqueline com uma das mãos apoiada na cabeça.

- Você está maluca Melissa? O que isso significa?

- Você não queria diversão? Então, vamos nos divertir – disse sorrindo – E você está convocada para essa operação.

-Eu? Não, não, nem pens..

- Isso é uma ordem Jaqueline! Levante-se.

Melissa pegou o celular e realizou uma ligação.

- Lucas, sou eu.

-

- Vou precisar de duas viaturas para uma operação. Denúncia de tráfico de drogas, esteja aqui em 15min. Ah – disse depois de uma pausa – Traga um daqueles mandatos que estão na estante.

Depois de passar o endereço para Lucas desligou o celular e foi fazer perguntas e revistar alguns pertences. Estava chegando à mesa onde Annie estava com a moça quando escutou as sirenes das viaturas e vários policiais entraram, ela deu algumas orientações e pegou um aparelho com Lucas, com ele daria para saber se os nomes de alguma daquelas pessoas estavam no banco de dados da delegacia.

- Boa noite – disse séria – Desculpe o incomodo, mas preciso fazer algumas perguntas – disse olhando diretamente para a moça que acompanhava Annie – Pode mostrar o conteúdo da sua bolsa, por favor?

- Porque você não olhou a minha? – Annie falou com tom indignado.

- Não há necessidade – Melissa respondeu calmamente.

- Pelo que percebi todos aqui estão tendo seus pertences vistoriados porque comigo seria diferente?

- Não há necessidade Annie.

- E porque não? – perguntou irritada – Porque eu sou cega? Porque você acha que por eu ser deficiente visual não posso ter algo em minha bolsa? Não sou diferente de ninguém aqui senhora delegada!

- Annie...

- Aqui – Annie abriu a bolsa sobre a mesa e deixou que caísse o conteúdo – Olhe como fez com as outras pessoas.

Naquele momento Melissa arrependeu-se do que estava fazendo. De forma visivelmente constrangida ela passou as mãos sobre os objetos que estavam na bolsa de Annie. Jaqueline estava certa, ela havia passado do limite. Estava pensando em abortar a operação quando viu a moça passar uma das mãos pela cintura de Annie. Respirou fundo. Tinha que saber quem era aquela mulher.

- Pronto, terminei aqui – e virando-se para a outra mulher falou – Posso? – apontou para a bolsa.

- Claro – disse tentando mostrar tranquilidade.

Após terminar olhou para a mulher.

- Qual o seu nome?

- Luana Alves Teixeira.

Melissa digitou o nome no aparelho e esperou alguns minutos para que o programa fizesse o cruzamento de informações e desse o resultado.

- Doutora? – um dos policiais a chamou – O espaço está limpo nada de drogas ou algo parecido. E até agora nenhum nome foi compatível com o nosso sistema.

- Certo Luis, obrigada, estou terminando aqui e já dou as coordenadas.

O aparelho acionou um sinal sonoro e Melissa virou-se para a mulher a sua frente.

- Ramirez? – chamou um policial – Acompanhe a senhorita Annie Queiroz até a sua residência a garanta que ela chegue de forma tranquila.

- Sim, senhora.

- Como assim? Por quê? Não vou voltar sem a Luana!

- A sua amiga vai explicar porque o nome dela consta em nossos arquivos como uma procurada da polícia?

- Como é que é? – a moça perguntou assustada – Estou sendo presa é isso? Isso é mentira – estava realmente desesperada.

- Não está sendo presa, afinal, não se constitui flagrante, mas você terá que me acompanhar até a delegacia para que possamos esclarecer algumas coisas.

- O local está liberado -  disse ao gerente – Ramirez, por favor, encaminhe a senhorita até a viatura – referiu-se a Annie – Lucas, pode retornar com o pessoal. Jaqueline, você vem comigo até a delegacia e nem pense em desviar o caminho – disse para a amiga que estava visivelmente irritada – E quanto a você – virou-se para Luana – Espero que não tenha feito planos para essa noite – a encarou – Provavelmente a nossa conversa será muito longa – virou e deu um discreto sorriso – Por favor, me acompanhe.


Fim do capítulo

Notas finais:

Ola queridas leitoras, 

Um capítulo extra como presente de carnaval! Espero que vocês estejam festejando da melhor forma (bloquinhos, trios, unidos do sofá, agremiação cama e netflix) e para animar mais um pouco nada melhor do que um capítulo,não é mesmo?

Boas festas a todas! 


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Comentários para 9 - O que os olhos não veem, o ciúmes inventa? - Capítulo 9:
rhina
rhina

Em: 11/02/2020

 

Sériooooooooo

O que não faz o ciúme........

Rhina

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fabsales
fabsales

Em: 05/03/2019

Kjkkkkkkkj o que o ciúmes não faz mano haha 


Resposta do autor:

Olá, Fabsales

A Mel ficou p da vida kkkk só ela que ainda não percebeu o que está bem a sua frente ;)

Responder

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Mille
Mille

Em: 04/03/2019

Mel ficou doida,  o que o ciúmes causou nela.

Atrapalhou a noite da Annie e a colega.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olá Mille,

A Mel ficou picada da vida! E isso porque ela diz que não sente nada... imagine se sentisse, não é? Prendeeria todo mundo kkkkk.

Obrigada pela leitura ^ ^

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