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A força do destino por Tay Bandeirah

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Palavras: 2530
Acessos: 2499   |  Postado em: 26/02/2019

Notas iniciais:

Bom dia amores! 

 

Mais uma vez me perdoem pela demora. Muitas coisas aconteceram na minha vida nesse período, dentre elas a perda da minha amada vó. 

 

Um período dolorido e de baixa proditividade. 

 

Em respeito a vocês vou finalizar a história hoje. Espero que gostem. 

 

Beijão no coração e até a próxima. 

O INÍCIO DO NOSSO FINAL FELIZ

POV Regina

Parecia que eu estava vivendo um sonho, confesso que um sonho bem louco, mais ainda assim um sonho. Eu que sempre sonhei com um casamento metódico, com vestido de noiva, flores e muitas madrinhas, de repente me vi casando na inauguração de uma boate, tendo como celebrante minha cantora favorita e um monte de desconhecidos como convidados. Mas mesmo assim eu estava nas nuvens, sorrindo como uma boba a cada vez que olhava a grossa aliança no meu dedo esquerdo.

Sorri ao pensar no rumo que minha vida tinha tomado, até ontem eu estava sozinha, enfiada no trabalho como se ele fosse minha única alternativa de vida e agora estava casada, feliz e extremamente realizada.

Saí do meu doce devaneio com o toque da campainha indicando que o garçom estava entrando na área referente a copa da suíte. Estranhei, pois minha loira ainda estava dormindo e eu não tinha pedido absolutamente nada. Esperei o segundo toque indicando a saída do garçom para me encaminhar para lá e verificar o que o mesmo trouxera. Me surpreendi ao me deparar com uma enorme mesa de café, com bolos, sucos, café, sanduíches, frios, frutas e outras tantas guloseimas. Sorri ao ver no centro da mesa uma rosa branca, duas passagens e um cartão que dizia o quanto ela me amava.

Quando estava prestes a abrir as passagens e ver o nosso tão ansiado destino, ouvi uma doce reprimenda. Olhei para trás e lá estava a mulher dos meus sonhos completamente nua e com o cabelo desgrenhado, indicando que tinha acabado de acordar. Caminhei até ela e a abracei forte, demonstrando o quanto eu estava amando cada demonstração de carinho.

_ Se eu demoro mais 2 minutos a senhora teria descoberto nosso destino.

_ Desculpa amor, mas a curiosidade está me consumindo, kkk... Para onde vamos, me conta, por favor.

_ Não conto, kkk...

_ Deixa de ser má Emma! Me dá uma dica pelo menos.

A loira me olhou com se analisasse meu pedido com toda seriedade possível. Me deu um selinho e correu para o banheiro gritando. _ Se demorar muito perderemos nosso avião minha linda.

_ Vai ter volta Emma Swan Mills. E eu sei muito bem como me vingar da senhora.

Ela saiu do banheiro toda ensaboada me pegou no colo me enfiando no chuveiro de camisola e tudo. _ Curiosa essa minha esposa. Só posso te dizer que você nunca foi a esse lugar.

_ Assim não vale, eu não fui a inúmeros lugares. Me dá uma dica decente.

_ Não quero nada decente com você nesses dias meu amor, kkkk... Ganhei um tapa no ombro em sinal de reprimenda. _ Tá bom, mas vou dá só mais uma dica. Uma vez você me falou que ainda viveria para ir lá.

_ Mentira que vamos passar nossa lua-de-mel na Disney? Olhei pra ela assustada como se tivesse ouvindo a coisa mais absurda do mundo. Ela sorriu, voltou a me pegar no colo e delicadamente me colocou na banheira. Começou a beijar meu pescoço e a passear com as mãos pelo meu corpo. Senti minha respiração acelerar e minha excitação aumentar vertiginosamente.

_ Eu quero conseguir realizar todos os seus desejos, por mais simples que sejam.       

Finalizamos nosso banho e corremos para o aeroporto onde encontramos com a Ruby com duas malas devidamente arrumadas. Nos despedimos e com o sorriso mais largo do mundo embarcamos rumo ao mundo das fantasias.

_ Você é louca Emma.

_ Nunca te enganei sobre isso. Ela me sorriu de forma terna enquanto acariciava meus cabelos.

 

 POV Emma

 

Foi incrível cada minuto da nossa lua de mel, era impagável ver as caras e bocas que a Regina fazia a cada brinquedo que íamos, parecia uma adolescente de 15 anos realizando o sonho de infância. E a sensação que me abarcava era de completa satisfação em poder proporcionar a ela o bem que ela me fazia.

E entre brincadeiras diurnas e noturnas ficamos basicamente 10 dias sem dormir, aproveitando tudo que podíamos e queríamos. No final estávamos com olheiras enormes mas o sorriso continuava estampado nas nossas caras.

Voltamos para casa e novamente a rotina nos cobrou um posicionamento mais efetivo. Muito trabalho, muito cansaço, mas acima de tudo muita felicidade. Alguns meses passaram, pra ser mais precisa exatamente 10 meses desde nosso casamento e a conversa que ouvi entre minha mulher e a Tinker não saia da minha cabeça. Minha vida estava nos eixos e eu já me sentia um pouco mais segura em avançar mais um passo rumo à minha completa recuperação.    

_ Boa noite meu amigo. Falei assim que adentrei o consultório do Archie.

_ Posso saber a que devo a honra da visita?

_ Que injustiça, até parece que nunca venho aqui. Dei um tapa no seu ombro e ele sorriu demostrando um ar de deboche. _ Ok, confesso que ando meio relapsa com meu tratamento, mas ando mais enrolada que tudo, ou tá pensando que minha rotina é fácil?

_ Não tô falando nada, é você quem está se incriminando. Mas fala, aconteceu alguma coisa em especial?

_ Ainda não, mas pretendo que aconteça, por isso vim aqui, estou insegura e queria saber sua opinião. Ele se ajeitou na cadeira, retirou os óculos de leitura e fez sinal me incentivando a continuar. _ Então... Antes mesmo de começar a falar senti meus olhos encherem de lágrimas e minha voz embargar. Ele segurou minha mão e me puxou para sentarmos no sofá onde ficaríamos mais à vontade. _ Uma vez ouvi uma conversa entre a Regina e a Tinker, onde ela falava sobre seu desejo em ser mãe.

_ Isso te machuca Emma?

_ Não, mas confesso que é confuso pensar nisso. Eu nunca pensei viver nada que estou vivendo, você sabe disso.

_ E o que você pretende fazer com essa informação?

_ É sobre isso que eu queria conversar com você. Eu queria muito poder realizar esse desejo da Regina, mas...

_ Mas????

_ Eu tenho medo, não sei se consigo, eu fracassei uma vez, não sei se aguentaria outro fracasso.

_ Quem disse que você fracassou, a doença do seu filho foi uma fatalidade que não poderia ser prevista e muito menos remediada, ou seja, você não teve ingerência nenhuma sobre ela. Quanto ao resto foi justamente ao contrário, seu amor de mãe que fez com que você pensasse primeiro nele em detrimento ao que poderia acontecer com você.

_ Eu sei, mas é complicado explicar isso pro meu coração. Por mais que meu lado racional saiba que não tive culpa, meu lado emocional teima em dizer o contrário.

_ Nós já tínhamos avançado em relação a isso. A simples possibilidade de ser mãe novamente te fez retroagir a esse sentimento de culpa?

_ Sinceramente não sei meu amigo. Na verdade meu medo é não dar conta, é jogar em cima dessa criança meus medos e inseguranças.

_ Emma você está pensando nessa possibilidade somente para agradar a Regina?

_ Na verdade eu comecei a pensar nisso por causa dela sim, mas depois não, meu coração se encheu de alegria só em pensar em uma criança correndo pela casa. Só tenho medo de dar um passo maior que a perna e acabar colocando em risco toda a estabilidade emocional que consegui até hoje.

_ Então minha amiga, enfrente esse medo e vá com tudo atrás da sua felicidade. Nunca deixe o medo te limitar. Você está curada Emma, a saudade sempre fará parte da sua vida e a memória do seu filho sempre estará presente na sua relação com o mundo e isso não é ruim. Não tente anular sua história na vã ilusão que isso te trará a cura.  

 Saí de lá mais leve, fortalecida e disposta a dar um giro de 180 graus na minha vida. No caminho para casa comprei flores, chocolate e um risoto de frutos do mar que ela amava. Pouco mais de 40 minutos estava em casa, de banho tomado, mesa milimetricamente arrumada e música ambiente.

_ Uau... será que eu esqueci alguma data importante? Até onde lembre nosso aniversário de casamento será daqui a dois meses.

_ E por acaso preciso de datas especiais para fazer um agrado para minha esposa? Falei sussurrando no seu ouvido enquanto tirava seu blazer o jogando no sofá mais próximo.

_ Claro que não meu amor. Ela me deu um sorriso malicioso aprofundou um beijo pra lá de sensual. _ Me acompanha no banho?

_ Assim você antecipa o melhor da festa safada. Joga uma água no corpo enquanto esquento nosso jantar e encho nossas taças.

Ela me deu mais um beijo e subiu, 10 minutos depois lá estava ela, linda e cheirosa. Vestia um short branco curtinho, uma blusinha de seda que caia em um dos ombros revelando a renda do seu soutien vinho. Os cabelos estavam soltos exalando um perfume embriagante e nos lábios sua marca registrada, o bom e velho batom vermelho.

_ Assim você me tira o fôlego morena.

_ Eu juro que pensei em descer somente de scarpin e batom, mas você pediu para não antecipar o melhor da festa. Ela sorriu e passou a língua nos lábios.

Juro que paralisei uns minutos imaginando a cena. Sacudi a cabeça tentando dispersa o formigamento que já começava a surgir entre minhas pernas. _ Você é uma cretina Regina. Como que eu consigo conversar com você imaginando essa cena?

 

POV Regina

Então eu não estava de toda errada. Olhei pra ela e um flash passou por minha cabeça das inúmeras vezes que peguei a Emma pensativa, introspectiva e que mesmo eu perguntando milhares de vezes sempre obtinha a mesma resposta evasiva acerca do excesso de trabalho. Eu sabia que tinha algo errado, só não consegui descobrir o que era, e olha que tentei.

 _ Opa então teremos uma conversa?   

_ Mas está trabalhada na desconfiança essa minha mulher, relaxa amor, só quero ter uma noite agradável com você e aproveitar para conversar sobre umas coisas que andei pensando.

_ Amor da minha vida, não esqueça que apesar de termos somente 10 meses de casadas, estamos juntas há muito mais tempo que isso. Eu te conheço Emma e tem um tempo que ando notando você introspectiva. E aí, enfim saberei o que está acontecendo?

Ela me conduziu até a mesa, encheu minha taça, me serviu do risoto, que pelo cheiro estava delicioso e sentou à minha frente. _ Sabe Regina, eu sofri muito, vivenciei muitas dores e decepções. Primeiro foi a doença e a morte do meu filho, depois veio a cadeia e logo em seguida eu perdi minha profissão. Com isso veio o abandono e a rejeição e como você sabe foi muito difícil recomeçar. Na verdade foi muito difícil acreditar que eu merecia esse recomeço e você foi imprescindível nesse processo de auto aceitação, auto perdão e principalmente autoconhecimento. Agora eu quero e preciso me permitir viver, muito embora a chaga pela morte do meu Henry sempre esteja presente e ainda me arranque lágrimas. Mas eu tenho ânsia de viver, de me permitir e principalmente conquistar o mundo ao seu lado. Você é leve e me ensinou a ver leveza nas coisas, a ver beleza no meu ato e principalmente me levou a acreditar que a vida continua e que amar e sofrer pela perda do meu filho não me tiram a oportunidade de continuar. Eu sou sua de corpo e alma e quero proporcionar a você a leveza de sentimento, a segurança, o abrigo e o sorriso ao final de cada dia cansado. Quero ser muito mais que sua mulher, quero ser sua amiga, sua parceira de caminhada, sua amante e mãe dos seus filhos. Me permita te amar da maneira mais intensa que eu consiga e quando eu esmorecer, movida pela lembrança de dias ruins, simplesmente sorria, pois recobrarei a certeza que você é meu porto seguro.

Meus olhos estavam banhados em lágrimas, mas meu sorriso não saia dos meus lábios. Nunca imaginei receber uma declaração tão intensa e tão romântica. Eu amava aquela loira com cada fibra do meu ser e admirava sua força e sua garra diante de uma história tão sofrida. Ela levantou, puxou a cadeira para meu lado e passou a mão no meu cabelo, me abraçando com a força necessária para que eu me desmanchasse por completo. _ Eu te amo Regina. Obrigada por estar ao meu lado e por permitir que eu a ame, a sinta e a viva. Obrigada por acreditar em mim, quando eu mesma duvido e por ser minha bússola nos momentos de desespero.

Olhei em seus olhos e com a ponta dos dedos enxuguei uma lágrima que teimava em cair. _ Eu também te amo meu amor e também agradeço diariamente por você ter me permitido entrar. Agora mudando de assunto eu quero saber que história é essa de mãe dos meus filhos? Tentei dar um ar engraçado a nossa conversa, pois era a primeira vez que falávamos nessa possibilidade e eu não queria machucá-la, tampouco pressioná-la, muito embora ansiasse por essa experiência.

Ela sorriu e tirou as mechas de cabelo que teimavam em cair sobre meus olhos. _ Eu quero ser pra você tudo que você é pra mim, quero proporcionar a você a felicidade que você me proporciona e eu sei dos seus desejos.

_ Mas eu não quero que se sinta obrigada a isso só para me agradar. Jamais me permitiria te machucar por um capricho meu.

_ Querer ter uma família não é capricho Regina e eu não quero que você me analise com psicóloga sempre, sou sua mulher e preciso que você divida comigo seus desejos, suas vontades, seus medos e suas angústias independente do que isso possa me causar, somos um casal e iremos decidir tudo juntas. Pensar em filhos ao seu lado não me causa dor, pelo contrário me causa ansiedade. Eu quero viver cada etapa ao seu lado, quero te ver grávida, mimar você, brincar com nosso filho e vê-lo se desenvolver pleno e saudável nesse corpo que tanto amo. No mais a doença do Henry não era de fundo genético, sendo assim nada me impossibilita de engravidar, caso você deseje me ver grávida também.

Eu estava extasiada, mas ainda sim precisava perguntar. _ Emma era esse o motivo da sua introspecção?

Ela assentiu com a cabeça e voltou a selar seus lábios nos meus. _ Eu precisava me entender amor. Eu tive medo de fracassar, imprimir minhas dores num serzinho tão inocente e que não teria a menor condição de se defender de mim. Conversei com o Archie, voltei a conversar com a psicóloga e aos poucos fui vendo o quanto eu desejava essa criança e o quanto o medo poderia ser prejudicial a mim, a nós...

Eu não sabia o que dizer, vi tanta sinceridade nas palavras da minha loira que simplesmente a abracei e me permiti ouvir as batidas do seu coração. Ela levantou minha cabeça e com o sorriso banhado em lágrimas me fez o segundo pedido mais importante da minha vida. _ Então, você aceita ser a mãe dos meus filhos?

_ Você ainda tem alguma dúvida?

 

Fim do capítulo


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