• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Ritmos
  • Capítulo 40

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Dayara e Moara
    Dayara e Moara
    Por May Poetisa
  • Última
    Última Noite de Amor
    Por Vandinha

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Ritmos por CameliaA

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 1692
Acessos: 2271   |  Postado em: 25/02/2019

Capítulo 40

 

   Cantaram e tocaram por mais alguns minutos, Rebeca deixou a chave do carro com Gabriela que passou para Fernanda que deixou ela e Ariel em casa. Felipa foi com elas, mas teve que desviar dos protestos de Dandara. Fernanda já sabia o que a irmã estava aprontando, não era a primeira vez que ela deixava as chaves do carro com algum amigo delas.

 

***

- Isso que derrubou é da Fernanda, sabia? – Rebeca conseguiu falar quando Valentina a deixou respirar, as duas entraram em casa aos beijos, esbarrando em tudo e acabaram derrubando um dos objetos de Nanda.

- Corrigindo, nós derrubamos – A pegou pela nuca, beijando com vontade aquela boca.

- Humm, vamos para o quarto – Saiu empurrando a outra.

- Acho que estamos no lugar errado – Olhou rapidamente ao redor e viu que estavam no quarto errado.

- Fica quieta e vem aqui – Valentina estava morrendo de desejo, mas queria ir com calma, de alguma maneira que não sabia explicar, aquilo não era apenas sex* para ela. Rebeca vestia uma armadura tentando não se render aos sentimentos que o amor nos faz sentir.

- Sem pressa linda – Valentina tentou argumentar, mas foi inútil, Rebeca a calou com um beijo quente. Beca tirou a blusa de Valentina e ficou de queixo caído quando viu que ela estava sem sutiã, aqueles seios lindos, excitados, não perdeu tempo e passou a pontinha da língua no biquinho, Valentina já não sabia nem seu nome, fechava os olhos e aproveitava aquelas lambidas e ch*padas.

- Que delicia – Rebeca falou baixinho com malicia, tirou sua blusa junto com seu sutiã e Valentina se encantou com aquela visão, mas Rebeca não dava chances de receber qualquer coisa que ela poderia proporcionar naquele momento. Valentina não queria se importar com isso, haveria outras oportunidades, preferiu curtir cada momento com aquela mulher, saberia esperar o momento certo para lhe dar prazer.

   Rebeca desabotoou o short de Valentina e abaixou, aspirou aquele aroma maravilhoso que vinha da sua intimidade, tirou sua calcinha com os dentes, Valentina observava tudo atenta.

- Humm... – Gem*u quando sentiu a língua de Rebeca - Aaaah... assim... Re... – Tentava falar algo, Seu corpo seguia o ritmo imposto pela língua quente que a tomava inteira. Rebeca ch*pava seu clit*ris com vontade, fazia isso com tanta maestria que Valentina já não sabia o que estava dizendo. Não demorou muito para seu corpo amolecer em um orgasmo intenso. Respirava com dificuldade. Caíram na cama.

- Posso tirar seu short? – Até aquele momento Rebeca tinha tirado apenas a parte de cima. Rebeca não falou nada, apenas fez um gesto afirmativo. Valentina lentamente retirou o short da outra e engoliu em seco quando viu o corpo nu que tanto desejava. – Você é linda – Falou encantada, olhava nos olhos de Rebeca... Silêncio... – Não vai me dizer nada? – Estranhou o silêncio da outra. Rebeca continuou em silêncio, foram se aproximando, selando suas bocas com um beijo lento. – Eu fiz algo errado? – Se afastou um pouco para perguntar.

- Não fez nada errado, vem aqui – Puxou novamente Valentina para um beijo. No fundo Rebeca entrava em conflito com seus sentimentos, sabia o que aquilo significava, mas não iria se render tão fácil. Iria aproveitar aquele momento e depois continuar curtindo sua vida como sempre fez.

   Valentina acariciava seu corpo com tanta delicadeza que até ela desconhecia esse seu lado romântico. Beijou e lambeu cada parte do corpo de Rebeca, cada momento era intenso para elas duas.

 

***

   Manuela saiu do banho e ficou encantada com a visão da sua namorada sentada na cama, passando creme nas pernas. Foi se aproximando.

- Humm, que cheirosa – Falou ao pé do ouvido de Dandara, cheirou com vontade seu pescoço.

- Pra você amor – Virou e beijou sua boca com calma.

   Manuela lentamente foi tirando a camisola de Dandara que desamarrou seu roupão, deitaram na cama, abraçadas, sentindo uma o corpo da outra. O desejo crescente, Manuela tomou a boca da outra com amor.

- Quero você aqui – Apontou sua boca olhando para Dandara que entendeu o recado. Calmamente subiu em cima de Manuela, iniciando um rebol*do lento em sua boca. Manuela apertava suas nádegas com vontade, sentia o gosto de Dandara em sua boca e cada vez mais se excitava. Ch*pava como se fosse a bala mais deliciosa do mundo, apreciando o sabor da sua mulher. Não demorou para as duas sentirem o prazer intenso. Dandara não deu trégua, queria sentir sua namorada também e foi isso que fez, diversas vezes e de diversas formas naquela noite.

 

***

- Tem certeza que não vou incomodar? – Felipa falou antes que Fernanda abrisse a porta.

- Claro que não, se sinta em casa. – Entraram – Quer comer alguma coisa? Sempre deixo comida feita, se depender da Beca morremos seca de fome. – Brincou e fez Felipa rir.

- Está tudo bem, tô tão cansada que nem sinto fome – Foi sincera.

- Mas você precisa comer, vem, vou fazer uma torrada pra gente – Disse e arrastou Felipa para cozinha.

- Vocês trabalham muito né, nem imagino como seja a vida de vocês – Falou curiosa.

- No começo era pior, tivemos muitos obstáculos – Silêncio – Mas o importante é que deu certo e você, está ansiosa para o show? – Mudou de assunto.

   Conversaram por alguns minutos, depois comeram e foram para sala.

- Vou te mostrar o quarto – Fernanda falou enquanto caminhavam em direção ao seu quarto. – Não acredito nisso – Fernanda já bufava de raiva.

- O que foi? – Felipa perguntou assustada.

- A criança dessa casa errou de novo de quarto, esse é o meu e sabe-se lá o que ela está fazendo aí dentro – Apontou para o quarto dela. – Esse é o dela – Apontou para o da irmã, os dois ficavam próximos. Felipa não se aguentou e caiu na risada. – Sério? Vai ficar rindo? – Falou indignada.

- Relaxa, amanhã vocês trocam, desculpa Nanda, mas é engraçado. – Continuou rindo.

- Engraçado vai ser quando você desmaiar de cócegas – Sem cerimônia avançou em Felipa fazendo cócegas em sua barriga. Riram por longos minutos.

- Chega, trégua – Felipa tentava respirar – Você vai me matar, daqui a pouco sua irmã abre essa porta e eu não quero ver ela pelada. – Brincou.

- Tudo bem – Tentava parar de rir – Você vai ficar no quarto dela, vou arrumar a cama e eu durmo na sala, tá bom?

- Eu posso dormir na sala.

- De jeito nenhum, aproveita e descasa Felipa – Fernanda disse com carinho. Depois de alguns minutos já tinha arrumado tudo e dormiram sem maiores problemas.

 

***

   O dia amanheceu quente e ensolarado, Rebeca que não era besta nem nada acordou cedo e saiu para trabalhar, deixou Valentina dormindo feito pedra. Sabia que a irmã iria soltar os cachorros, não era a primeira vez que trocava de quarto sem ‘’perceber’’. Depois de alguns minutos Valentina acordou, deixou um recado ao lado do sofá onde Fernanda estava e saiu.

- Nanda – Já eram quase 9 da manhã, quando Felipa chamava Fernanda – Nanda acorda – tocava seu braço de leve. – Nanda – Chamou um pouco mais alto.

- Hummm, saí Beca, deixa eu dormir criatura – Falava de olhos fechados. Felipa ria baixinho.

- Nanda sou eu, Felipa, tenta acordar – Falou com carinho. Vacilante, acariciou o rosto da outra na tentativa de colocar seus fios caídos para atrás da orelha.

   Aos poucos Fernanda foi abrindo os olhos e deu um pulo do sofá o que assustou Felipa.

- Que horas são? – Perguntou ansiosa.

- Daqui a pouco serão 10 horas – Respondeu.

- Desculpa pelo susto, pensei que já era hora de ir para o hospital – Falou aliviada.

- Deixaram esse papel aqui do seu lado – Pegou e deu para a outra.

 

‘’ Desculpa pela bagunça Fernanda, prometo que não vai se repetir.

Obs: Sua irmã é doida, mas muito linda.

Desculpa mais uma vez.

Ass: Valentina. ‘’

 

- É... parece que a noite foi boa, Valentina se desculpando – Mostrou o bilhete para Felipa.

- Rebeca sabe aproveitar hein – Sorriu.

- E como sabe – Acompanhou o sorriso. – Vamos tomar café, quer que eu te deixe na casa da Manuela?

- Não precisa se preocupar, vou pegar o ônibus para o estúdio.

- De jeito nenhum, eu te levo lá – Não aceitou não como resposta. Estava gostando da companhia de Felipa, algo dizia que seriam boas amigas.

***

- Linda, posso te deixar na faculdade? – Gabriela era só amores com Ariel, tinha convencido a outra a ficar em sua casa. Se todos os seus planos dessem certo, Ariel moraria com ela para sempre.

- Acho que não é uma boa ideia, seu pai vai estar lá e sabe o quanto ele é severo com você – Acariciou seu rosto.

- Com meu pai eu me entendo, quero te agradar amor, deixa? – Insistiu e Ariel acabou cedendo, era difícil resistir aquela carinha pidona.

 

***

- Não quero incomodar – Felipa falou, já estava dentro do carro e Fernanda arrumava algumas coisas para sair do estacionamento.

- Felipa – Falou sério e inconscientemente tocou na perna da outra, olhou em seus olhos – Você não incomoda, sou sua amiga, quero te ajudar – Percebeu que estava com a mão no lugar errado – Desculpa.

- Tudo bem – Respondeu sem jeito.

- Vamos? – Fernanda mudou de assunto e deu partida. O caminho foi feito entre conversas sobre a vida de cada uma.

***

   Manuela foi para seu estúdio depois que deixou Dandara no Neon, estava com a agenda cheia, mas ainda queria levar sua namorada para jantar, porém o convite teria que ficar para mais tarde. Mauricio chegou logo depois que Dandara, entraram e ficaram esperando Felipa que não demorou muito para chegar. Os amigos notaram ela mais animada, mas resolveram não comentar, tinham muito trabalho pela frente.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Próximas postagens:

09/03/2019

15/03/2019


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 40 - Capítulo 40:
cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 07/12/2019

No Review

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web