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A mecânica por KFSilver

Ver comentários: 8

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Palavras: 2535
Acessos: 1330   |  Postado em: 21/02/2019

Capítulo 8

Samantha

 

Gastei um tempo embaixo do chuveiro, refrescando o meu corpo e mente. Ainda não acreditava no que Isabella tinha feito, agora não havia mais como lamentar, e sim, tentar agir da maneira mais natural possível, para manter a felicidade da minha filha. Estava terminando de me vestir, quando ouvi Isabella batendo suavemente em minha porta, chamando-me para almoçar com elas. Olhei-me no espelho; vesti uma regata preta e uma bermuda jeans. Os meus cabelos estavam presos em um coque frouxo e em meus pés; chinelos. Respirei fundo, abri a porta e segui para a cozinha.

– Onde está Laura? – Questionei pela expressão neutra de Isabella e a falta da loira.
– Ela foi embora. – Serviu-me suco – A mãe dela ligou e ela precisou ir.

Observei as expressões de Isabella, antes de comentar:

– Se ela foi embora por minha causa, não precisava, eu poderia almoçar com o seu avô. – Sentei.

Isabella, olhou-me um instante antes de sorrir suavemente e responder:

– Não foi! Como eu já disse, ela precisou ir embora. – Bebericou o suco – Dona Tereza, a mãe de Laura, vai voltar para cidade dela, e pediu para Laura levá-la até a rodoviária.
– Entendi… – Bebi um gole do suco – Então, você já conheceu a mãe dela? – Investiguei.
– Não. Ainda não tive a oportunidade. – Comia tranquilamente a lasanha – Mas, combinamos que, quando eu entrasse de férias, irei conhecê-los.
– Conhecê-los? – Arqueei a sobrancelha – Vai conhecer os pais dela?! – Acenou suavemente, sem parar de degustar a comida – Quantos dias eu fiquei fora?! – Olhei perplexa.
– Por que o espanto? – Percebi o olhar divertido – Não estou prometida como noiva, apenas vou conhecer os meus sogros. – Deu de ombros, sorrindo – É completamente normal conhecer os sogros! – Senti uma certa ironia em suas palavras.

Beberiquei o suco, antes de retrucar:

– É, Laura que o diga! – Arqueei a sobrancelha, dando um ligeiro sorriso malicioso.
– Mãe! – Olhou-me irritada, ergui as mãos em sinal de rendição – Só quero esquecer que isso aconteceu… – Murmurou chateada.

 

Pressionei o meu maxilar, respirando fundo, toquei a sua mão sobre a mesa.

 

– Desculpe, não iremos mais tocar no assunto, ok?! – Assentiu, comemos em silêncio.

 

Após a refeição, tentei puxar conversa com Isabella, estava pensativa.

 

– Ainda chateada? – Levantei e peguei o seu prato.
– Não. Pensando em como esse fim de ano está corrido. – Suspirou – Ainda terei umas cinco provas antes de entrar de férias, isso se eu não acabar pegando DP. – Comentou desanimada.
– Ei! – Toquei o seu rosto – Você é esforçada! Vai conseguir passar e tirar de letra, ok?! Vai dar tudo certo! – Tentei elevar o seu astral – Quer sair? Espairecer um pouco? – Sugeri.
– Não, preciso estudar mais um pouco. – Levantou – Talvez mais tarde, eu saia com a Laura. – Terminou o suco – Ainda não sei.

 

Começou a enxugar a louça que eu lavava.

 

– Deu tudo certo na viagem? – Desconversou, talvez com receio de falar novamente na loira.
– Deu sim! Consegui conversar com alguns fornecedores e comprei algumas peças que precisávamos.
– Isso é bom! – Olhou-me de soslaio, desconfiada.
– Eu não fiquei com a Donna! – Suspirei.

 

Terminei de lavar as minhas mãos, virando-me para ela.

 

– Não que isso seja da sua conta! – Cruzei os braços – E você? Laura? – Arqueei a sobrancelha – Aconteceu algo?! – Notei o seu corpo ficar tenso.
– O que poderia acontecer, que você já não saiba?! – Engoliu seco.

 

Estendeu o guardanapo para secar, retrucando mal criada:

 

– Não que isso seja da sua conta! – Saiu rapidamente da cozinha.

 

Suspirei, colocando uma mão na cintura, e a outra pressionando a minha têmpora.

 

– Questa ragazza mi lascerà ancora con i capelli bianchi. – Murmurei aborrecida.

 

Caminhei até a sala e percebi que Isabella estava no quarto, e no momento, eu não estava no clima para pisar em ovos com ela. Abri a porta da varanda, e segui até a casa de meu pai.

***

Isabella

A minha perna não parava de balançar de ansiedade, enquanto acariciava a cabecinha de Shakira. Laura entrou, percebi a tensão em seu corpo, sentando-se ao meu lado.

 

– Então? – Falei aflita pela reação da loira.

 

Respirou fundo, antes de me encarar e sorrir suavemente.

 

– Então, ela não vai se opor a nós, e me pediu para te fazer feliz! – Piscou marota.

 

Agarrei o seu pescoço, tamanha a felicidade, buscando os seus lábios para selar aquele começo, porém, percebi certa resistência de Laura, quando os nossos lábios se tocaram.

 

– O que foi? – Perguntei com receio.

 

Laura estava visivelmente constrangida, aquilo atiçou algo em mim.

 

– O que ela fez?! – Levantei irritada sendo segurada por Laura.
– Ei, respira fundo! Calma! – Abraçou a minha cintura – Eu terei que adiar o nosso almoço para outro dia, é isso…
– O quê?! Por que?? – Perguntei inocente, antes de me dar conta do que falei – Claro! Por causa dela! – Suspirei irritada.
– Isa, tenha calma! – Segurou o meu rosto – A minha mãe me ligou, esqueci que prometi levá-la na rodoviária. – Me deu um selinho – Maya, deve estar subindo pelas paredes, por ter que se comportar perto dela. – Tentou fazer graça, mas eu não estava tão certa que era só isso.
– E é, só por isso mesmo que você está toda tensa? – Investiguei.

 

Silêncio. Suspiro cansado.

 

– Isa, não posso negar, o óbvio! – Acariciou o meu rosto – Esse não é o momento, e nem o lugar, para ter essa aproximação com a Samantha! – Suspirou – Até porque ela chegou de viagem, o clima já está chato, e não quero prolongar isso… Não hoje! Não agora! – Falou sincera.

 

Encarei aqueles olhos castanhos, abracei forte o seu corpo.

 

– Eu espero que entenda…
– Não gosto, mas entendo! – Murmurei com o meu rosto em seu pescoço – Queria muito passar o dia com você…
– Podemos marcar algo para noite, que tal? – Tocou o meu queixo.
– Pode ser… – Concordei ainda chateada.

 

Laura envolveu o meu rosto com carinho, roçando os seus lábios nos meus, beijando-me carinhosa. Ainda fiquei agarrada à ela, acompanhando-a até o seu carro. Não me importei se alguém nos visse, queria curtir mais um pouco do seu calor, dos seus beijos.

 

“Droga!”. Pensei aborrecida, encostada na porta.

 

Fui até a cozinha e retirei a travessa com a lasanha. Preparei a mesa e fui chamar a minha mãe. Procurei manter a calma, e não me estressar com a sua presença.

 

“Eu sei que é horrível pensar isso de minha mãe, mas poxa, ela poderia ter voltado só segunda!”. Suspirei incomodada.

 

Samantha, até tentou manter algum diálogo entre nós, mas foi só tocar no assunto proibido, que eu me descontrolei. Entrei em meu quarto e deitei em minha cama, busquei o travesseiro que Laura usou, e fiquei agarrada nele. Sentindo o cheiro de seus cabelos, impregnados nele, isso me acalmou. Já passava das 14:00 h, despertei, espreguicei o meu corpo e fui lavar o rosto. A casa estava em silêncio. Procurei por Samantha, mas ela não estava. Peguei um copo com suco e voltei para o meu quarto, precisava estudar um pouco. Olhei para o meu celular, e havia mensagem de Laura, e nenhum recado de Sam. Respondi a loira e sorri, era tão bom conversar com ela. Combinamos dela vir me pegar lá pelas 19:00 h, assim eu teria um tempo para poder estudar com calma.

 

Espreguicei, tentando manter atenção na leitura, por algum motivo, o tempo parecia ser contra, simplesmente estava levando uma eternidade para passar as horas. Resolvi tomar um pouco de ar. Sentei na varanda com Shakira tomando posse do meu colo. As cachorras perceberam a minha presença, não nego, nunca fui muito chegada em cães, mas foi bom dar um pouco de atenção para elas.

 

– Pela sua cara, a noitada foi proveitosa! – Ouvi o comentário de Sabrina ao se aproximar.
– Boa tarde, para você também! – Sorri.

 

Dei espaço para ela se sentar no banco em que eu estava.

 

– Então?! – Olhou-me com expectativa – Conta tudo! – Não escondeu, o ligeiro sorrisinho safado – Ela tem pegada?! Cara, ela é realmente linda! Não é à toa que você é a Sam…

 

Interrompi, antes que ela continuasse com os disparastes.

 

– Dá licença?! – Cutuquei com o cotovelo – Limites, ok?! Já não basta você ficar de vela ontem! – Sorri com a sua cara de desgosto.
– Aff!! Nem me lembre! – Revirou os olhos – Fiquei pistola com o Edson! – Pegou o celular – Ele que me ludibriou a vir aqui! – Acusou – Eu não fazia ideia que você estava com alguém! – Se defendeu – Ainda mais, que vocês estavam se comendo com os olhos! – Olhou de lado, sorrindo safada – Tive que providenciar uma rota de fuga, ou iria presenciar, o pega lésbico mais quente dos últimos tempos! – Falou um tom jocoso.


– Cala boca, besta! – Ri das caras e bocas que Sabrina fazia.
– Uai! Estou apenas dizendo verdades! – Gesticulou teatralmente.
– Garota, deixa de falar besteira!

 

Ri das idiotices de Sabrina. Apesar do clima com Laura, ainda ficava tensa com o que houve a noite.

 

– Então, não vai contar os detalhes sórdidos?! – Insistiu.

 

Suspirei, mordisquei o meu lábio inferior antes de dizer:

 

– Não tem o que contar… Nada aconteceu…

 

Contei o que havia ocorrido, sem interrupções da outra.

 

– Gostei dela! – Sabrina, se pronunciou – Não te forçou a nada, e foi paciente! Já me ganhou! – Me empurrou com o ombro.

– Laura é muito gentil! – Sorri suavemente.

 

Eu ainda estava um pouco frustrada, mas ter desabafado com Sabrina, me deixou leve.

 

– Pois é… E eu, que passei a noite toda lendo contos eróticos lésbicos! – Confessou desanimada.
– Como é que é?! – Olhei assustada.
– Ué, porque a surpresa?! Sam é lés assumida! Você está se descobrindo com a loirona – Assobiou com a lembrança – Eu precisava interagir com os assuntos, para podermos ter mais sobre o que conversar! – Respondeu simplória.

 

Fiquei atônita com a simplicidade que Sabrina tinha para abortar diversos assuntos. Olhei um instante para a garota de apenas dezessete anos, que tinha muito mais maturidade do que eu, a respeito disso.

 

– Você é surreal! – Sorrimos, passamos o restante da tarde conversando.

***

Laura

– Amo vocês! – Voz embargada.

 

Abraçamos forte a nossa mãe. Ela e Maya estavam chorosas, e eu, tentava ocultar um ligeiro sorriso.

 

– Também amamos você, mãe! – Falamos.

 

Era de praxe! Sempre que estávamos juntas, rolava um pé de guerra entre elas, mas, era só acontecer uma despedida, que ambas ficavam melosas.

 

– Boa viagem, mãe! – Falei assim que me soltou.
– Liga assim que chegar! – Maya, a abraçou novamente – Te amo! – Fungou em seu pescoço.

 

Assim que o ônibus partiu viagem, não contive mais o meu riso, enquanto Maya fechava a cara, empurrando-me pelo ombro. Não perdi a oportunidade de provocá-la, era bom demais! Afinal, ela enchia a boca para se passar por fodona, dona de si, porém, bastava uma visita de nossos pais e a sua despedida, que ela voltava a ser uma criança chorona e dengosa.

 

– Cala a boca! – Falou mal humorada.
– Oh, bebezinho da mamãe, não seja mal criada! – Impliquei, abraçando-a pelos ombros, salpicando um beijo em sua bochecha.
– Não enche! – Fez bico, parando de fungar.
– Anda, vou te pagar um sorvete! – Pisquei, guiando-a.

 

***

 

– Você está ferrada! – Maya se pronunciou, gesticulando com a colherzinha.

 

Chegamos em casa após passar na padaria e comprar um pote de sorvete. Concordei, abaixando os meus ombros. Precisava desabafar tudo o que aconteceu nas últimas 24:00 h; e na falta de Diego, enchi os ouvidos de Maya.

 

– Precisa terminar com essa garota! – Falou após algum tempo – Ta na cara que, o que sente por ela é apenas carinho… – Suspirou – No máximo tesão acumulado! – Acusou.
– Também não é assim… – Interrompeu.
– É assim, sim! Laura, bastou a mãe dela chegar perto, que vocês quase trans*ram de novo! – Olhou-me séria.

 

Suspirei irritada, não acreditava na situação em que eu estava.

 

– Seja sincera com você, e principalmente com ela, Laura! – Advertiu – Já basta uma aspirante destruidora de lares em nossa família, Laura. – Comentou com pesar.

 

Eu sabia que por mais rápido e com descaso que Maya tratou o “rolinho” dela com Pedro, no fundo, ela ficou balançada por ele.

 

– Eu gosto dela… – Falei sincera.
– Gostar é bem diferente… – Suspirou irritada – Laura, vê se acorda! A menina é virgem e quase te deu, por gostar demais de você! – Pausa – O mínimo que você pode fazer, é ser honesta com ela! – Olhou-me com os olhos ligeiramente arregalados – Até porque, eu nem sabia que ainda existiam virgens da idade dela, entre nós! – Falou jocosa.

 

Ralhei com ela, sabia que iria me arrepender de ter confidenciado isso à ela. Engoli seco, pressionando entre os meus olhos, apesar de tudo, era bom ouvir os seus conselhos.

 

– Bom, eu vou dormir um pouco. – Me deu um beijo gelado na bochecha – Seja sincera com ela, pois eu não quero ter que servir de ombro para outra conquista arrasada. – Piscou.

 

Maya foi em direção a seu quarto, com o seu andar leve e rebol*do provocante. Nunca entendi porque ela não terminou a faculdade de psicologia, trancou o curso no último período, para se dedicar em eventos. Claro que ela tinha um retorno imediato, mas o fato dela não carregar um diploma, sempre causou frustração em nossos pais. Pelo menos, eu tinha uma aspirante à psicóloga particular, para me dar conselhos.

 

– Droga! – Encostei minha cabeça na poltrona.

 

Suspirei, queria negar todos os fatos apresentados, mas era só tocar em meus lábios, que eles ainda possuíam o calor gostoso dos de Samantha. Divaguei um pouco, e mandei uma mensagem para Isa, não pude ocultar o sorriso fácil em meus lábios quando conversávamos. Suspirei, essas mulheres estavam conseguindo bagunçar os meus sentimentos.

 

– Sapatão é foda! – Passei as mãos em meus cabelos – Quando tem alguém legal que te dê tudo, o que o nosso coração quer? A sapatão que te menospreza, ignora e pisa! – Falei angustiada – Inferno! – Gemi frustrada.

 

Resignada, fui tomar uma ducha para tentar relaxar o meu corpo, e renovar as minhas energias para encontrar com Isa.

 

Continua…

Fim do capítulo


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Comentários para 8 - Capítulo 8:
Val Maria
Val Maria

Em: 06/03/2019

Autora, quando teremos o próximo capítulo?

 

Estou viciada nessa LINDA história,pois amo as personagens.

Obrigada por compartilhar conosco seu talento. 

 

Beijos

 

Val Castro

Responder

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Maryana
Maryana

Em: 27/02/2019

Seguuuuuuura sapataoooooo????????????????, muito foda esse romance.... ADOOOORO


Resposta do autor:

Ri alto! kkkkkkkk Vlw! ;)

Responder

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Nelci
Nelci

Em: 23/02/2019

Nossa :0 me vi nessa historia muito parecida com a minha rsrsrsrs conheci minha esposa no local de trabalho, ficava com a filha dela. mais um dia minha esposa me beijou sem palavras me apaixonei estamos casadas 6 anos : ) louca para proximo capitulo :)


Resposta do autor:

Uia, que legal! Fico feliz por vcs! Já estou escrevendo o próximo, logo ta chegando rs

Responder

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Mille
Mille

Em: 22/02/2019

Feliz com seu retorno.

Maya dando conselhos que a irma não vai escutar.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Obrigada, querida! Pois é... quem ajuda, amigo é... tsctsc
xD

Responder

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Runezinha
Runezinha

Em: 22/02/2019

Que otimo confusão, laura ta muito ferrada se nao for sincera, aquandando plis continue!


Resposta do autor:

Continuo, sim! Podexá! ;D

Responder

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NayGomez
NayGomez

Em: 22/02/2019

Agora eu que nao quero que a Sam fica com a Laura . Deixa Laura com a dem sal da Isa e arruma outra pessoa para a Sam .... Isa muito invejosa da mae dela cruzes .


Resposta do autor:

Hahahaha Um pouco talarica né... só um pouco kkk

Responder

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zilla
zilla

Em: 21/02/2019

Que maravilha vc ter voltado com a história moça!

Prevejo muita confusão ainda kkk!!!

Volta logo pfv moça!!


Resposta do autor:

Pois é! Rsrsrs
Já estou escrevendo o próximo capítulo, quem sabe, eu o deixe um pouquinho grande pra compensar ;)

Responder

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Pandora
Pandora

Em: 21/02/2019

Meu Deus, amei que você continuou a historia, ansiosa pra ver o que vai acontecer na vida dessas três.

Parabens os capítulos estão cada vez mais incrível ;)


Resposta do autor:

Muito obrigada, moça! Já to aqui, escrevendo o próximo capítulo rsrs
ótimo carnaval! ;)

Responder

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