Janela Aberta
AnaLu
— Saudade disso – disse ao beijar com carinho o biquinho do seu seio rijo. - Como você é gostosa, Luiza! Caralh*! – a ponta da minha língua tocou seu mamilo e ela estremeceu falando um palavrão, seus dedos adentraram nos meus cabelos e minha cabeça foi forçada em direção ao seu corpo. Sorri e aprofundei o toque ch*pando com vontade. Minha mão direita apertava o outro seio e eu ouvia o som que mais amava: Luiza Nadge gem*ndo meu nome.
— Ju... uhmm
— Gostosa! Minha gostosa! – mordi seu abdome e voltei para os seus lábios, mordendo seu lábio inferior. – Me diz, Lu... como você quer goz*r? Na minha boca ou nos meus dedos?
— Eu quero goz*r junto com você. – dei um sorriso de lado entendendo o que ela queria dizer. Me posicionei de lado frente ao seu sex* para o meu deleite, deixando o meu para ela.
Arranhei o interior das suas coxas e lambi sua virilha. Luiza abocanhava a minha bucet* com fome e isso fez com que eu desse um gritinho e uma pequena mordida na sua coxa. Tentando manter o foco nela, dei vários beijinhos na sua bucet*... com minha mão esquerda exponho seus pequenos lábios e ch*po, fazendo com que ela pare o que está fazendo e rebole na minha língua. Mas logo a sua língua quente recomeçou a sua exploração e eu praguejo.
Essa posição para mim nunca deu muito certo, porque eu nunca conseguia me focar e acabava apenas curtindo o prazer. Só que eu estava com a mulher da minha vida. Fazendo força para pensar apenas nela e esquecer o que estava acontecendo lá embaixo, eu dou uma voltinha no seu clit*ris com a língua.
Abracei a sua coxa e deslizei dos dedos na sua entrada molhada, sentindo seus músculos internos nos meus dedos. Meus movimentos eram curtos e fortes, e a cada nova investida ela gemia fraco. Luiza se deu por vencida e abandonou o que fazia, ela estava completamente entregue. Suas unhas arranhando minhas coxas, seu corpo se contorcendo nos meus dedos... Ch*po seu clit*ris endurecido enquanto ela grita meu nome. Espasmos atravessam seu corpo e sorrio feliz em saber que dessa vez eu consegui dar prazer, e não apenas receber.
Luiza se aninha ao meu peito. A abraço sentindo todo meu corpo aquecer. Ainda estou muito excitada, mas a sensação de estar com ela, de ter dado prazer a ela... eu não sei explicar... parece que todas as minhas necessidades ficam em segundo plano, e isso não é ruim... muito pelo contrário, isso me dá paz.
— Ju... já te compenso... só me dá um minuto... – sua voz rouca e entrecortada me arrepia.
— Você não precisa agora – me deito em cima dela me apoiando nos cotovelos para não machuca-la, minha franja quase caindo sobre o seu rosto. Luiza sorri lindamente e coloca meu cabelo atrás da minha orelha. – Eu amo você, minha Lulu... – deslizo meu corpo pelo corpo dela fazendo nossos sex*s se encontrarem. – E eu adoro... – me mexi novamente tirando-lhe um novo gemido – Fazer você goz*r... – mordo seu pescoço.
— Menina, menina... você me enlouquece – ela abre as pernas dando espaço para que eu me encaixasse nela. Não me fiz de rogada e me ajoelhei segurando sua perna para que nossos sex*s se tocassem melhor. – Desde quando você é tão tarada assim?
— Desde que... – falei rebol*ndo friccionando nossos sex*s, misturando nossas lubrificações, fazendo com que nossos clit*ris se tocassem - uma certa atriz e modelo internacional ... – falava e não parava de me mexer, as mãos dela agarravam o lençol. – gostosa pra caralh*, aceitou ser minha... – mais um movimento e um gemido arrastado dela. – só minha... e que tem o gemido mais viciante do planeta. – suas unhas fincaram-se na minha bunda em uma tentativa desesperada para que eu aumentasse o ritmo, mas eu queria leva-la ao limite.
Meus olhos estavam fixos nos seus seios perfeitos e redondos que balançavam conforme eu me movimentava. Sentia meu coração bater nos meus ouvidos tanto era o meu tesão por aquela mulher que estava ali completamente entregue a mim e hoje ela seria minha de todas as maneiras imagináveis. Eu estava com tanta vontade dela, do seu corpo... que se pudesse ficaria na sua pele como uma tatuagem, para sempre.
Devido ao seu orgasmo recente eu sabia que ela estava sensível e iria goz*r logo. Inicio um movimento mais vigoroso nos meus quadris e a cada novo roçar ela dá um gritinho alto. Beijo e mordo a sua perna que estava em minhas mãos.
— Ju... eu to quase...
— Eu sei, gata... eu sei – eu procurava mover o meu quadril do modo que eu via que mais a agradava, que mais lhe dava prazer... – Como você tá molhada, amor. Isso tá me enlouquecendo! – os nossos cheiros se misturavam, o barulho dos nossos sex*s, os meus gemidos, os gritinhos dela... era tudo alucinante.
Luiza gem* uma última vez e seu corpo todo convulsiona. “Cara, como uma mulher pode ficar ainda mais linda goz*ndo?” Apaixonada por aquela visão me deixo ser tomada pelo orgasmo e desabo na cama ao seu lado.
— AnaLu, você tá bem? – Lu indaga com uma expressão preocupada. – O seu machucado, a gente não devia...
— Gata... – beijei sua boca. – me deram uns remédios, acho que um era pra dor e outro um sedativo leve. E você sabe que o efeito em mim é... ficar apenas normal, não ser tão agitada... – nós duas rimos. - Eu tô ótima, Lu. - Fiquei em pé e peguei água para ela no meu frigobar. – Como você está? Cansada?
Luiza
– Como você está? Cansada? – a minha mulher me pergunta com um sorriso malicioso no rosto. “Puta que los pariu, que tesão essa garota!”
– Por quê?
– Eu comprei uma coisinha para a gente... – uma das coisas que eu mais amava nessa menina é que ela estava sempre pronta para inovar e topar novas posições e jeitos de nos amarmos...
– Já quero...
– Peraí que eu já venho. – ela corre feliz da vida em direção ao seu closet e eu deito confortavelmente nos travesseiros. Fico completamente sem fala quando a vejo entrar no quarto vestindo uma cinta com dois p*nis acoplados a ela, um de tamanho médio e outro mais fino e menor. Ela me observava em expectativa, pronta a recuar caso eu negasse.
– Vem Ju... – engatinhei até a beira da cama sem tirar meus olhos dela e me ajoelhei a sua espera.
O corpo jovem, firme e gostoso da minha menina, talhado por horas surfando me dava água na boca. Um corpo extremamente feminino... Ela sempre foi uma mulher camaleoa, que é o que quiser ser a cada dia dependendo da sua vontade... Um dia AnaLu poderia passar por um bofinho e no outro uma princesinha... ela pode tudo! Tudo.
E aquele corpo feminino vinha ao meu encontro vestindo aquela cinta peniana e, apesar de ter goz*do duas vezes aquela noite, eu fiquei encharcada com a visão. O seu rebol*do, o seu jeito de andar e mover eram sexys demais...
AnaLu fica em pé na minha frente e eu arrasto as minhas unhas pelo seu colo, passando pelos seios, abdome e coxas.
– Então você quer me foder de todas as maneiras possíveis? – disse sedutora acariciando os objetos de silicone.
– Eu quero... quero muito. – diz segurando minhas mãos e as levanto até os próprios seios. – Quero você de todas as formas... quero ser sua e você minha.
– Então vem... – agarrei sua bunda e a puxei para mim lambendo da curva do seu quadril até seu umbigo. Lambendo e beijando toda a sua pele bronzeada, fui escalando seu corpo ao mesmo tempo que minhas unhas deixavam um rastro vermelho nas suas costas. AnaLu gem*u dolorosamente agarrando meus cabelos e me puxando para um beijo faminto. Usando um pouco de força, ela me empurra e eu caio sobre os lençóis.
– Como pode? – AnaLu pergunta deitada em meu corpo, o silicone em contato com a minha pele me arrepiava pois eu imaginava o que estava por vir.
– O que?
– Você fazer eu me apaixonar mais ainda por você? – sussurrou ao meu ouvido, enquanto sua língua dando voltinhas dentro da minha orelha me provocava arrepios, seus dedos dedilhavam meu clit*ris do jeito que eu gosto. – Como você é cheirosa! – diz enquanto beija meu pescoço.
– Pára, Ju... tô suada, menos.
– Cheirosa sim... – aspira profundamente – não tem cheiro melhor... Cheiro de Lu. – sorri entre um beijo e outro, essa menina conseguia ser fofa mesmo no meio de um momento de tesão...
AnaLu massageia meus seios intercalando sua boca entre um e outro. Seus dedos estavam dentro de mim em um movimento lento de vai e vem, ela não tinha pressa..., mas eu queria... eu queria tudo o que ela podia me dar. Ela se ajoelha sem sair de dentro de mim e sua atenção está toda no meu sex* e no meu prazer...
Me ajoelho e ela me olha sem entender, mas no momento em que me ponho de quatro ouço a sua risada rouca.
– Safada! – sinto um tapa forte na minha bunda e grito. Olho para traz por cima do ombro empinando mais a bunda enquanto mordo meus lábios.
– Me fode, Ju... – ela estava encantada olhando para mim e para a minha bunda como se estivesse numa loja de doces.
– Caraca...
AnaLu se aproxima e brinca com o p*nis mais comprido na minha entrada, o levando várias vezes até o clit*ris. “Eu vou matar essa menina!” Quando eu estava prestes a me virar e meter eu mesma senti o objeto de silicone entrar de uma vez na minha vagin* apertada. Gemi e fechei os olhos enquanto me acostumava com o tamanho e a largura. A minha menina ficou parada apenas fazendo carinhos nas minhas costas... aos poucos ela começa a se mexer...
Empino mais a minha bunda e vejo AnaLu observando, de boca entreaberta, o p*nis entrar e sair segurando a minha bunda com devoção. O barulho dos nossos corpos se chocando e as mãos dela em mim fizeram eu fechar os olhos e deitar a cabeça no travesseiro para apenas aproveitar.
– Gostosa demais... – ela diminui um pouco o ritmo e seus dedos, cheios de gel lubrificante, acariciam o meu ânus. Um dedo começa a acariciar e entrar aos poucos enquanto eu ainda sinto o p*nis me invadindo lentamente. – Lu? – ela para o movimento e eu viro a cabeça.
– Você não vai me machucar, é só ficar parada e se mexer quando eu falar, ok? – ela concordou e colocando uma generosa quantidade de lubrificante ela coloca o p*nis mais fino no meu ânus... apenas a pontinha.
A sensação me faz arfar e olhando para ela vou lentamente me deslocando na sua direção e o p*nis entrando em mim. Respirando rapidamente e me sentindo preenchida completamente eu remexo os quadris dando permissão para a minha mulher continuar.
Aos poucos e com cuidado AnaLu foi dançando aquele balé que poucos sabem e conseguiu com maestria me fazer gritar de prazer. Ela estava coberta de suor e eu via que aquilo estava sendo prazeroso para ela também. Me apoiando apenas em um braço procuro avidamente meu clit*ris. Gemo ao sentir o quanto ele estava duro em meus dedos.
AnaLu continuava a moer meus quadris sem trégua e eu estava amando. Suas unhas machucavam a carne da minha bunda, ela fazia força para se segurar e não sair nada do lugar... uma pressão conhecida se inicia e eu sei que estou perto. O orgasmo violento e forte chega me deixando completamente fora do ar.
Fico parada apenas respirando e sei que a minha menina está cuidando de mim. Os objetos foram retirados com cuidado e eu caio na cama exausta. Apenas ouço a movimentação pelo quarto e não consigo mexer nem um músculo.
AnaLu me carrega até a banheira e me deixa lá por alguns minutos, perguntando se eu estava bem, talvez ela tenha medo que eu me afogue. Depois ela me mima me secando e me deitando na sua cama com os lençóis trocados. Esse cuidado que ela tem comigo nunca ninguém teve. Alex, até tentou, mas nunca foi igual.
Estava quase dormindo quando ela volta do banheiro e se deita ao meu lado. AnaLu me abraça e eu me aconchego no seu peito.
– Você tá bem?
– Uhum... – respondo quase dormindo.
– Alguma dor? Quer que eu pegue algo?
– Tô bem, Ju, sossega.
– Ok.
Sua respiração cadenciada me dava paz e eu previa que logo dormiria sendo embalada por seus carinhos.
– AnaLu, a porta da sacada tá fechada? – perguntei.
– PUTA QUE PARIU! – nós duas sentamos na cama olhando a porta entreaberta.
Fim do capítulo
Então, prontas para o final?
Já escrevi e acredito que até sexta esta aqui no site, mas hoje mesmo tá no https://www.wattpad.com/RoseSaintClair
Quem quiser dar uma olhada sinta-se a vontade.
Beijin no core <3
Comentar este capítulo:
HedaWarrior
Em: 23/04/2019
Que casal meus amigos.. que casal! kkk é puro fogo!
AnaLu é única shaushua Lu tirou sorte grande!
Rosangela451
Em: 23/02/2019
Puta que los pariu!!!!!
Que delicia de capitulo...
Poxa vou sentir saudades dessa menina ,eu vir ela nascer, Rose.....
Abraços
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