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A sombra proibida por pam_maroma

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Palavras: 1218
Acessos: 945   |  Postado em: 07/02/2019

Capítulo 7


*-*- pov Loh

 


Lágrimas  escorriam caindo sobre as pernas e seguiam deslizando, ali estava uma garota insegura pelos feitos do destino. Encostada  em uma árvore sentia a textura rustica em atrito com sua pele nua, tinha se perdido depois do ocorrido passou todo o tempo em um choro copioso. Tinha matado alguém por mais que fosse um vampiro na sua mente martelava seus atos.


Eu apenas queria ficar sozinha, sem ninguém por perto, o pior de tudo estava sem roupa e havia perdido meu celular, sai procurando minhas coisas ate que escuto vozes ao longe, mais que depressa subi em uma arvore para me esconder enquanto escutava eles se aproximar. 

Estava assustada, os passos estava se tornando mais próximos,  ate que alguns metros avisto dois homens bem vestidos, um era mais alto e moreno aparentava ter seus 38 anos, o que acompanhava já era menor mais raquítico eu não sei mas acho que tinha menos de 24 anos, estavam procurando algo estavam vasculhando a área toda.


Prendi a respiração quando se aproximaram da arvore que eu estava, podia ter a visão  assistida do que faziam. " o corpo  foi queimado as cinzas são recentes"


"estão ficando bons"


"xiiiiiii, esta escutando" . Coloquei  a mão no coração na tentativa de afagar a velocidade, mas estava tão temerosa que podia senti-lo batendo na garganta.


Eles seguiram o som ate ficarem de frente  a arvore. O mais alto fez um gesto para o outro ver atrás da arvore. Eu não tive escolha, na verdade não havia tempo para pensar muito,  a oportunidade que tive era única, saltei derrubando ele, talvez já saibam oque aconteceu, quebrei o pescoço deles me transformei e os matei, em forma Humana eu não conseguiria ter feito isso mas o meu animal interior age apenas com a Razão.

Peguei alguma partes das roupas que sobraram, por sorte em seu bolso tinha uma chave de carro, procurei aonde tinham deixado, após encontrar mas que depressa sai daquele lugar. Eu não posso ir para casa, então decidi visitar a única pessoa que me entenderia.

Após alguns  minutos dirigindo avistei aquela casa que passava segurança. Estacionei em frente e corri para porta, não estava tão vestida assim poderia causar estranheza. Bati duas vezes na porta, na terceira a porta se abriu, dando a visão de uma senhora marcada com traços da vida.


"estava lhe esperando querida"


"ah vó...". A partir daquele momento apenas aceitei seu abraço como afago das minhas lágrimas. Me sentia muito mal, vovó ficou calada respeitando meu momento, me levou ate a sala. O lugar não mudava era a mesma decoração de madeira envelhecida bem trabalhada, as paredes eram estampadas de um papel com detalhes arabescos na cor verde musgo dando contraste com o marrom forte da mobília. Ela me acomodou em uma das duas poltronas que ficava no centro  do cômodo, no meio tinha uma mesa pequena de madeira arredondada.


"sente-se querida, fiz um chá para nós"


"obrigada". Fiquei calada por alguns minutos bebericando meu chá ate me manifestar. "eu matei eles, todo eles, eu tentei mas não conseguia controlar e mais forte do que imaginava.


"querida, e assim, não reprima o que a em você , não deve se culpar por uma consequência do destino".


"eu me daria bem se fosse uma feiticeira"


"não fale assim, a natureza nos presenteia conforme a sua necessidade"


"acho que ela errou em me transformar". Ela me lançou um meio sorriso e disse. "você ainda e jovem querida tem muito o que aprender"



*-*-* pov Paola

 



Vamos contrapor espiritualidade com magia, é incrível como as ideias fluem em minha mente mas muitas vezes não consigo ordena-las, e você? nunca?, ou vai dizer que não entra nas viagens da imaginação! tenho certeza que está mentindo para mim , sei que  em silencio vai digerindo  tudo que já se passou ou  que os seus olhos já presenciaram , quantas vezes não ditou regras mentalmente, ou quando fez algo e ficou martelando "eu deveria ter feito dessa maneira" ou talvez eu tivesse que ter mais atenção ai sim me daria bem, então veria que a melhor resposta que seu consciente gritaria para você é que apenas deveria não ter feito, espera já sei! na verdade eu tinha que ter ficado quieta e ai sim tudo teria dado certo.


Eu pensei em um conjunto, o que estou fazendo aqui como se eu estivesse saído da alienação de levar uma vida como as demais, com um pouco de normalidade, e a principal coisa, POR QUE AINDA ESTOU AQUI, ele simplesmente me deixou atônita a sua atitude, por que não me matou.
Podia sentir, o meu corpo dolorido talvez por estar naquela posição a mais de 10 horas. Um dia antes eu estava em minha casa lendo um dos livros que trouxe do quarto do meu falecido irmão.


  Me senti instigada em vasculhar as memorias de meu irmão comecei a ler o livro que pequei de sua coleção particular, para minha surpresa aquele livro continha mais informação do que estava especificando, Diogo fez um tipo de teia com informações que descrevem um enigma, mas era escrito em runas e tinha uma frase em um pedaço pequeno e surrado de papel em uma língua que eu desconhecia, isso  dificultou um pouco a leitura, ele também anexou diversas páginas no manuscrito complementando o texto do autor, a questão era por que ele estava tão interessado nos Varcolacs, o que ele queria descobrir para tanta pesquisa assim, o que era tão importante a ponto de sacrificar sua vida. 

E tinha aquela frase que achei um pequeno papel surrado
*Xotche lycan rhamp thravers aners hilkes*


Agora estou aqui  pendurada igual um suino indo para o matadouro, Não sei ao certo mas após horas escutei alguns ruidos e vozes abafadas, a qual foram ficando mais audiveis deduzi que estavam se aproximando, não podia ver pois estava com capuz.


" O que te deu na cabeça de trazer essa criatura até aqui, não entende que está arriscando a todos do clã"


" Pai vamos interrogar e saber o por que estão aqui" 


" Não, nós temos que mata-la e queimar o corpo antes que sintam falta"


Me cansei de escutar aqueles vira-latas discutirem o futuro da humanidade " da para me matar logo ou as princesas ainda vão discutir a cor do vestido do baile"


" Cale a boca" em seguida senti um soco no estômago. Eu sabia  a onde isso ia chegar e nada melhor que usar a psicologia reversa.


" Essa é a intenção, vamos estou de acordo com vocês me matem ou a condessa irá  vir  pessoalmente quando Descobrir que vocês me pegaram"


" Haha a condessa não faria esse esforço" disse o que repreendia 


" Otimo então eu aconselho que após me queimarem, redobrem a guarda, ou mudem de pais, Ah escondam as crianças e mulheres a condessa de sangue adora algo mais refinado" 


"Vadia, cale a boca" eu podia sentir a onda de raiva que vinha deles, E para melhorar a minha situação o barulho de algo quebrando começou a se multiplicar... Fechei os olhos e esperei meu corpo ser esmigalhado por aqueles dentes malignos, O silêncio estava me matando e por fração de segundo sinto pontas adentrando em minha coxa direita, agora entendo por que fugimos deles, aquela mordida é de desejar a morte ...


Fim do capítulo


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Comentários para 7 - Capítulo 7:
Donaria
Donaria

Em: 17/02/2019

Olá autora ....que bom que voltou. espero que a inspiração tenha retornado e você conclua essa historia tão interessante...bom retorno. beijos


Resposta do autor:

Ola xuxu, obrigada fico feliz que você está achando interessante, um abraço... Beijos

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