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Ully por May Poetisa

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 1407
Acessos: 2574   |  Postado em: 21/01/2019

Entrevista

 

34.

 

- Zí, o Francisco me avisou hoje que uma revista de esportes, quer marcar uma entrevista comigo.

- Ully, que legal, fico feliz por ti, você é excelente merece ter reconhecimento.

- Obrigada! O Bruno já participou e adorou (comentei).

- Não estou te achando animada.

- Estou insegura e um pouco nervosa com isso.

- Trate-se de se acostumar minha judoca medalhista.

- Bate até um frio na barriga.

- Marque aqui em casa, fico contigo te passando segurança.

- Te agradeço muito (falei e dei um beijo nela).

- Já está na hora de criar uma fan page para você, cuidarei destas questões, pode deixar comigo.

- Que sorte a minha.

- É recíproca. Neste semestre tenho aula de assessoria de comunicação e tenho que desenvolver projetos, como namoro uma judoca que já até representa nosso país, serei sua assessora.

- Imagine, não precisa ter este trabalho.

- Também vou me beneficiar, vou aplicar o que venho aprendendo.

- Sendo assim, obrigada!

 

O jornalista da revista esportiva entrou em contato comigo e agendamos a entrevista para um sábado à tarde. Ele acabou chegando um pouco antes do horário marcado, mas, isso nem foi um problema, Zípora aproveitou para papear com ele e fez questão de mostrar o que ela já estava desenvolvendo. Quando cheguei, ele estava a elogiando e dizendo que ela tinha escolhido a profissão certa.

 

- Fábio, boa tarde! Desculpa o atraso, eu estava na escolinha do meu treinador, tenho participado de um voluntariado por lá (expliquei e cumprimentei-o).

- Ully, cheguei um pouco antes e estava conversando com a minha mais nova colega de profissão.

 

Tomamos suco, os três juntos e sentamos no sofá da sala. A entrevista foi mais tranquila do que eu imaginava e dias depois quando vi o resultado fiquei muito feliz quando li a publicação.

 

Nesta edição, o jornalista Fábio Pacheco, entrevistou a jovem judoca Ully Silva.

 

|Revista Esporte em Ação| Ully, qual foi o seu primeiro contato com o judô?

Ully Silva: Eu tinha 6 anos, meus pais já tinham me matriculado no ballet, fui em poucas aulas e não gostei, não combinava comigo. Depois eles tentaram a dança de salão, até que era legal, mas, eu queria mesmo algum esporte para competir, até pensei em futebol, que meu irmão adora, mas, na minha cidade só tinha turmas para meninos. Foi a minha madrinha, irmã da minha mãe, que sugeriu o judô e desde pequena me apaixonei. Nunca mais saí, peguei gosto já na primeira aula que participei.

 

|R.E.A.| Como e quando você descobriu que o judô era mesmo o que você queria para a sua vida como atleta?

U. S.: Foi quando o meu primeiro treinador me convidou para uma competição. Minha mãe ficou receosa, já meu pai autorizou a participação, fiquei eufórica quando cheguei ao local e eu tinha só 10 anos de idade. Conquistei minha primeira medalha e peguei gosto pela vitória.

 

|R.E.A.| Qual foi a reação da sua família? Como é o apoio deles?

U.S.: Minha mãe sempre apresentou receio, isso até hoje, tem medo que eu possa me machucar, acho que é um sentimento comum das mães de lutadores. Tanto ela, como meu pai sempre me incentivam, demonstram apoio incondicional, procuram me prestigiar e comparecer nas competições. Meu irmão também torce muito por mim.

 

|R.E.A.| Você sofreu algum tipo de preconceito, por ser mulher e judoca?

U.S.: Atualmente, as mulheres estão ganhando espaço e visibilidade, infelizmente, vivemos em uma sociedade preconceituosa, mas, eu tenho aprendido a lidar com tudo isso. Venho recebendo bastante apoio de amigos e pessoas que me amam. Tenho amadurecido muito.

 

|R.E.A.| A sua vida é muito turbulenta? Com que frequência você treina?

U.S.: Demais, é uma loucura (risos). Trabalho em uma academia, faço faculdade de educação física e treino todos os dias, treinar é uma regra no cotidiano de um atleta de alto rendimento.

 

|R.E.A.| Como é a sua alimentação?

U.S.: Balanceada e equilibrada. Tenho feito acompanhamento nutricional.

 

|R.E.A.| Você já participou de competição internacional e é jovem. Os treinos constantes, viagens profissionais e dedicação ao esporte, prejudicam a sua vida social?

U.S.: Sempre temos os obstáculos e é complicado. Têm dias que penso em parar, pois, quero curtir mais a vida, porém, é o meu sonho e tenho sede de vencer.

 

|R.E.A.| Qual a sua dica, para alguém que queira começar a praticar judô?

U.S.: Não perca tempo, procure por profissionais competentes. Se quiser ser atleta, dedicação é fundamental. Já se for um hobby, se joga e tenha uma experiência de vida melhor, vale muito a pena.

 

|R.E.A.| Você aprende mais com os treinos ou competições?

U.S.: Com as quedas que eu levo, tanto nos treinos, como também nas competições.

 

|R.E.A.| Sempre pensou em praticar profissionalmente?

U.S.: Não, eu era uma criança quando comecei, não tinha noção sobre profissão. Ficou mais sério mesmo na adolescência.

 

|R.E.A.| Foram muitas as dificuldades enfrentadas quando você decidiu se tornar uma judoca?

U.S.: Eu não posso reclamar de nada, sempre estive em boas mãos, com os melhores para me instruir, conheci pessoas certas e competentes. Até hoje, só tive dois treinadores, o primeiro em Tupã, cidade que nasci e foi ele quem me indicou o Francisco, meu atual sensei, desde quando cheguei em Bauru.

 

|R.E.A.| Você inclusive treina com o filho dele também, correto?

U.S.: Sim, com o Bruno, que é um atleta maravilhoso, somos parceiros e venho aprendendo bastante com ele, que já tem uma trajetória de sucesso.

 

|R.E.A.| O judô também te trouxe o amor?

U.S.: Deixa eu esclarecer, o Bruno é um grande amigo, quase um irmão. Somos vistos sempre juntos, inclusive em viagens, pois, treinamos no mesmo local, existe uma cumplicidade entre nós, já que diariamente nos encontramos e duelamos no tatame. Sobre o amor, eu tenho uma companheira.

 

Ri quando terminei de ler este trecho e aposto que o Bruno também vai se divertir. Também foi engraçada a reação do Fábio, que ficou constrangido com a resposta e explicou que existiam especulações. Continuei lendo a entrevista.

 

|R.E.A.| Você tem fama de brava e séria entre os seus rivais. Concorda com eles?

U.S.: Já ouvi este comentário e concordo sim. Acredito que bravura e seriedade são características minhas.

 

|R.E.A.| Quando não está treinando ou estudando o que gosta de fazer?

U.S.: Gosto de curtir a minha família, passear, assistir filme, ler e relaxar.

 

|R.E.A.| Nota 10?

U.S.: Para as pessoas que batalham diariamente e correm atrás dos seus sonhos.

 

|R.E.A.| Nota 0?

U.S.: Para o cenário político atual, que é vergonhoso para o nosso país.

 

|R.E.A.| Quais são seus planos? Tem interesse em participar dos jogos de Tóquio em 2020?

U.S.: Sou jovem e isso é muito bom, quero competir bastante. Tenho planos atuais sim, competir no estadual, nacional, mundial militar e também no grand slam. Darei meu máximo e claro que tenho interesse de participar da olimpíada.

 

|R.E.A.| Você acredita que o esporte em geral é importante para inclusão social?

U.S.: Não tenho dúvida disso, estudo em uma universidade pública, debatemos e levantamos bandeira sobre esta questão. Pode parecer clichê, mas eu acredito sim, “que o esporte pode salvar vidas”.

 

|R.E.A.| Para encerrarmos, uma frase que você gosta e acredita.

U.S.: "Um verdadeiro campeão vence as lutas fora do tatame. Um verdadeiro campeão vence a si mesmo".

 

Eu nunca imaginei que daria uma entrevista e que a mesma seria publicada. Minha mãe me ligou toda orgulhosa, nem deu tempo de mandar uma revista para ela. Assim que publicou meu pai fez questão de comprar na banca mais próxima e me ligaram parabenizando. Adorei a foto que foi escolhida, era uma da minha vitória no Azerbaijão.

Zípora divulgou a entrevista nas redes sociais e recebi diversas mensagens de congratulação.

 

- Meu amor, ficou maravilhosa, é a primeira de muitas que virão.

- Zí, obrigada por me apoiar e estar sempre presente.

- Ully, eu te amo e quero sempre estar ao seu lado.

- Eu também te amo muito e sou mais feliz contigo.

- Não se arrependeu em ter dito que tem uma companheira e isso ter sido publicado?

- Claro que não. Tenho orgulho da nossa relação e do nosso amor.

- Você mudou bastante.

- É sempre bom mudar para melhor (afirmei e a beijei com todo meu afeto).

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Senhoras e senhoritas, eis o penúltimo capítulo de Ully e até o fim desta semana já devo postar o 35 para finalizarmos. Desta vez, nem estou com sintomas de saudades rs felizmente projetos lindos e novos já estão surgindo. Em breve tem nova edição da Léssica <3 e uma nova história. Além, de outros projetos paralelos. Fase boa e feliz, que 2019 continue assim! Beijinhos e abraços, May. 


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Comentários para 34 - Entrevista:
Lea
Lea

Em: 28/07/2022

Bom dia May!

Que orgulho dessa garota. Adorei a entrevista!

Responder

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Lea
Lea

Em: 28/07/2022

Bom dia May!

Que orgulho dessa garota. Adorei a entrevista!

Responder

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 25/12/2020

Muito show essa entrevista... e que bom que ela ta forte no sentimento dela

Responder

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Mille
Mille

Em: 22/01/2019

Ola querida May 

Ully alcançando seus objetivos quando veio a Bauru, pais e companheira orgulhosos da judoca.

E arrasou na entrevista.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olá! Mille, entrevista é comigo mesma rs faz parte da profissão. Bjs!

Responder

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Gabbs
Gabbs

Em: 21/01/2019

May, nem preciso dizer que sou sua fã e o quanto lhe admiro. Me  envolvi muito com Ully! Ambas são apaixonantes, assim como todas nós mulheres somos  e à nossa maneira.


Fiquei triste em saber que o próximo capítulo será o último. Mas, como já dizia um sábio " Tudo que é bom dura o tempo necessário para ser inesquecivel" e assim, será!


Nem tenho dúvidas de que irá arrasar neste próximo projeto. Estou ansiosa! Beijos e abraços.


 


Resposta do autor:

Gabbs, sua linda! Agradeço o seu comentário.

Obrigada por acompanhar meus devaneios e por particpar deles rs

Tenho um carinho especial por ti e você sabe disso. Amg, tmb estou ansiosa! Beijinhos

Responder

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