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Reencontro por Lily Porto

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Palavras: 2648
Acessos: 869   |  Postado em: 17/01/2019

Capítulo Único

– Eu não vou!

– Como não vai, é o casamento da sua irmã. Iremos sim.

– Eu não sou obrigada. Além do mais, não costumo frequentar lugares onde minha esposa não pode ir.

– Aquelazinha te envenenou contra nós, já está mais do que na hora de parar com essa loucura. Não acha que já envergonhou a nossa família por muito tempo? Você precisa de um marido, isso sim.

– O que está acontecendo aqui? Escuta-se os gritos de vocês lá de fora.

– Não foi nada, Tay. Só passei para te dar um beijo e desejar felicidades.

– Cadê a Day não veio?

– Na minha casa ela não entra.

– Mãe, não faz isso. A Day é esposa da Jaque. Para de implicância.

– Sua irmã não tem noção da merd* que tá fazendo na vida dela se juntando com aquela lá.

– Tay, eu já vou. Desculpa, mas amanhã não poderei comparecer a cerimônia.

– Jaqueline, se você passar por essa porta esqueça que sou sua mãe...

– Mãe, para com isso.

– Deixa, Tay. – sorri triste – Sabia que isso ia acontecer mais cedo ou mais tarde. – abracei minha irmã que já tinha lágrimas nos olhos, dizendo: – Não chora, pode me visitar quando quiser.

– Não faça isso, – segurou meu braço com força – eu te proíbo.

– Você não me proíbe mais nada, acabou de dizer que não é minha mãe. – Levei uma bofetada tão violenta no rosto que me bati na árvore que tinha montada ali, alguns enfeites foram ao chão quebrando no mesmo instante. – Você está louca!

– Jaque, – segurou meu braço, evitando que fizesse uma besteira – é melhor você ir, vocês estão com a cabeça quente, não vale a pena conversar assim.

– Não tenho mais nada para falar com ela, – levei a mão ao rosto que já ardia – tentei, você viu, eu tentei muito.

– Você não é mais minha filha!

Dona Elizabete saiu batendo a porta e nos deixou ali, lágrimas molharam meu rosto e minha irmã me abraçou, meu coração estava como aqueles enfeites no carpete, destroçados. Me recompus e sai dali com um vazio enorme em mim.

Quatro anos se passaram desde aquele dia sem que visse minha mãe. Ela fazia questão de dizer que tinha apenas uma filha. E me afastou de toda a família. A única pessoa que ela não conseguiu afastar de mim foi a Taynara, minha irmã caçula. Quando nosso pai faleceu ainda éramos pequenas, tínhamos poucas lembranças dele. Dona Elizabete, minha mãe, quase não falava sobre ele.

Quando “descobri” ainda na adolescência que gostava de meninas, fiz de tudo para não levar esse sentimento a frente, queria de todo jeito me tornar “normal”. Conhecia minha mãe muito bem para saber que ela não me aceitaria.

Sufoquei esse sentimento por alguns anos, estava noiva de um rapaz quando ela me pegou aos beijos em uma festa da empresa, com sua secretária. Foi um verdadeiro Deus nos acuda naquele dia, eu fui expulsa de casa e a moça perdeu o emprego. Continuamos nos encontrando depois disso, e um ano depois casamos.

– Amor... amor, amor... – rodei a casa inteira e não a encontrei – cadê você?

– Estou na varanda, vem cá!

– Achei que tivesse saído... – as palavras morreram em meus lábios quando a vi ali, sentada ao lado da minha esposa.

– Sua mãe veio conversar contigo.

– Não temos nada para conversar – disse ressentida entrando em casa.

– Não faz assim. Ela quer conversar, deixa ela falar.

– Manda ela ir embora, não é bem-vinda aqui. Nunca te deixou entrar na casa dela, não tem porque você tratá-la bem.

– Jaqueline, pare com isso, estamos falando da sua mãe, Deus e eu sabemos a falta que sente dela. E agora que ela está aqui, você fica agindo como uma criança birrenta. Pare e pense, se ela está aqui é porque quer resolver essa situação entre vocês.

– Não tenho nada para falar com ela. Mas se você quiser perder seu tempo, fica a vontade.

Me tranquei no estúdio, tinha algumas fotos para editar e aproveitei esse momento. Não quero conversar com ela. Deve ter mais uma enxurrada de insultos guardados a espera de um momento para descarregar em mim.

Desde que cortarmos relações me mudei para o litoral. Era mais cômodo para mim e minha esposa. Quando sai do estúdio não encontrei mais sinais de “vida” em casa. Achei que fosse encontrar a Day no quarto, mas, ela não estava lá.

Acordei no meio da madrugada, minha esposa dormia serenamente, não queria acorda-la e resolvi caminhar um pouco. O mar estava calmo e receptivo, tirei minhas sandálias para molhar os pés e, fiquei parada ali admirando o sol que ainda se escondia no horizonte.

Já estava perto de casa quando vi uma figura familiar na varanda. Pensei em recuar, mas ela já tinha me visto, e sinceramente, já estava cansada de brigar.

– Para estar na minha varanda tão cedo deve ter dormido por aqui.

– Teria ido para um hotel, a Day não deixou.

– Day é sempre muito gentil. Até com quem não merece.

– Filha, não quero brigar, vim apenas para conversar. Preciso me desculpar com você.

– Só se deu conta disso agora? Não precisa perder seu tempo, pode ir embora.

– Eu sei que demorei a entender, aceitar e principalmente respeitar a sua orientação sexual. Mas agora eu entendo e depois de ver o cuidado que a Day tem contigo, percebo que fui muito injusta com vocês, quero mudar isso.

– O que realmente quer?

– Que me perdoe, eu te amo filha. Sei que fui muito injusta com você e quero mudar isso. Me deixa participar da sua vida de novo, me deixa ser sua mãe.

– Foi você quem resolveu mudar isso, dona Elizabete. Afastou a família inteira de mim, alegando que se tornaria inimiga de quem se aproximasse.

– Não me orgulho de nada disso, me perdoe filha. Eu só quero voltar a fazer parte da sua vida.

– Acho que já está meio tarde para isso.

– Não, não está.

– Para mim sim! Com licença.

– Filha, por favor. Tudo o que eu mais quero é me retratar contigo. Sinto muita falta da sua companhia.

– Eu te amo, mas também amo a minha esposa. E sei muito bem o que pensa sobre ela. Poderia até voltar a frequentar sua casa, só que ao fazer isso sei que em algum momento me pedirá para escolher entre você e ela, e não farei. Melhor deixar as coisas como estão.

– Isso não é verdade, – ouvi a voz da minha esposa, que enlaçou meu pescoço por trás beijando meu rosto – já tem algum tempo que converso com sua mãe e a encorajo a vir vê-la. Vejo que não escolhi o melhor momento.

– Você sabia de tudo isso?

– Sim, amor. Sua mãe me procurou para pedir desculpa por tudo o que tinha feito antes, e me pediu ajuda para conversar contigo.

– Eu te amo filha, e aceito a sua esposa em nossa família.

Olhei para minha mãe e balancei a cabeça, eram muitas informações para eu processar, pedi licença e fui tomar banho. Passei não sei quanto tempo embaixo do chuveiro, quando sai me joguei na cama, adormecendo em seguida.

Quando acordei já passava das onze, o cheiro do almoço recém terminado ainda dominava o ar. Quando cheguei ao corredor que dava acesso a cozinha escutei minha mãe soluçando enquanto dizia:

– Ela não vai me perdoar jamais, não sei mais o que fazer!

– Calma, sabíamos que não seria fácil. Pelo o que me contou vocês se ofenderam muito da última vez que se encontraram.

– Eu errei muito, e só quero o perdão dela. Não deveria ter feito nada daquilo com ela, nem com você, estraguei sua carreira. Você me perdoa?

– Claro que perdoo, você sabe disso. Não diga isso, indiretamente você me mostrou um novo universo, descobri o meu amor pelo litoral e amo fazer o que faço.

– Sua agência de turismo é muito bem falada na capital. Muito obrigada por ter tomado conta da minha filha e por ter aceitado me ajudar. É uma pena não ter conseguido o que vim buscar.

– Tem certeza que não quer esperar um pouco mais?

– Não posso ficar, minha filha não me quer aqui.

– Por mim, pode ficar!

– Amor, venha – fez sinal com a mão – junte-se a nós, vamos almoçar!

Almoçamos e logo me retirei. Precisava entregar umas fotos no centro, passei a tarde por lá. Quando voltei para casa encontrei apenas dona Elizabete colocando enfeites em uma arvore. Me perdi olhando aqueles enfeites, fui transportada para anos atrás...

– Filha, – senti um toque no braço – você está bem?

– Unhum, – balancei a cabeça na tentativa de voltar meus pensamentos para o presente de forma mais rápida – tá tudo bem sim.

– Eu queria...

– Queria o que? – perguntei com certa impaciência na voz.

– Nada não, deixa pra lá.

Fui para o estúdio e lá esqueci do tempo. Ali era o meu mundo particular, em meio ao meu trabalho esquecia de tudo e todos.

Uma semana se passou desde que minha mãe chegou, e aqui estou eu brigando com minha esposa.

– Não adianta, foi só ela aparecer aqui que já começamos a brigar.

– Para de ser cabeça dura. As coisas não acontecem como num passe de mágica.

– Não vem com essa, não fui eu que passei quase cinco anos dizendo que só tinha uma filha e resolvi aparecer do nada para me desculpar.

– Para! Se escuta, desde quando você virou esse ser humano com o coração duro? Nem parece você.

– Você que está estranha, minha mãe fudeu com a sua vida profissional e você ainda está ai com peninha dela.

– Chega, Jaqueline, chega! Senta ai, – passou a mão no rosto impaciente – sua mãe veio te pedir perdão, ela sabe que errou e resolveu reconhecer isso. Cede um pouco, abaixa essa guarda.

– Eu não entendo, sinceramente.

– O que você não entende? – perguntou carinhosa enquanto se ajoelhava entre minhas pernas.

– Porque você tá tentando ajuda-la? Ela fez mais mal pra você do que pra mim.

– Ela não me fez mal algum, pelo contrário, se não fosse o empurrãozinho dela eu não teria concluído a faculdade de Turismo e nem aberto a agencia. Sem falar – começou a distribuir beijos no meu rosto – que não estaríamos morando aqui. Já passou da hora de vocês terem uma boa conversa, não acha?

– Vou ficar ganhando beijos enquanto estiver conversando com ela? – perguntei envolvendo ela em meus braços.

– Se você se comportar bem, te levo pra tomar um sorvete quando terminar a conversa – beijou meus lábios e finalizou o beijo com selinhos enquanto dizia: – Você sente a falta dela, eu sei bem. Aproveita que ela tá aqui pertinho e resolve isso. O Natal está chegando, seria uma maravilha poder passa-lo em família.

Saí do quarto procurando minha mãe, a encontrei a alguns metros de casa, sentada olhando o mar, me sentei ao seu lado perguntando:

– O que realmente a trouxe aqui?

Respondeu sorrindo: – Você se parece muito com o seu pai, tem a mesma teimosia – só nesse instante me olhou – e como a ele, eu a amo muito, doeu demais te ver sair da minha casa naquele dia. Cheguei a achar que você voltaria em algum momento, mas o tempo foi passando e isso não aconteceu. Há quase dois anos procurei os pais da Day, em busca de notícias suas, quase fui escorraçada de lá por Eulália – gargalhou – eu mereci, cheguei na casa dela me referindo a sua filha como uma qualquer que tinha desvirtuado a minha...

– Mãe! Como pôde fazer isso?

– Não me orgulho de ter feito, pode ter certeza. Mas foi a partir dali que comecei a entender que você não tinha sido influenciada, pelo contrário, estava buscando a sua libertação e para isso precisava se afastar de mim.

– Agora entende que não tinha como escolher entre a minha esposa e você?

– Entendo sim, sua sogra me ajudou muito nessa caminhada de entendimento, seu sogro com toda a seriedade dele também. Foi assim que consegui conversar com sua esposa, com a ajuda dos pais dela. Por mim eu já teria vindo conversar contigo, mas a Day achou precipitado. – segurou minha mão – Incrível a cumplicidade e sintonia que vocês têm.

– Eu amo a minha esposa, – sorri – movo céus e terras por ela se preciso for.

– Percebi isso há alguns anos atrás. Você tem uma esposa maravilhosa, filha. Estive errada em tudo que falei e pensei sobre Dayane. Não tinha o direito de fazer aquilo, me arrependo até hoje de tudo o que falei naquele dia – a voz dela embargou devido as lágrimas.

Não tinha porque prosseguir com aquela amargura em meu coração, como a Day disse, senti e sinto muita falta da minha mãe, principalmente nessas datas, depois que meu pai morreu ficamos só nós três, e até o ano em que brigamos nunca tínhamos passado um Natal sequer separadas.

E agora ela está aqui me pedindo perdão, e antes mesmo de vir buscou aprender a lidar com a minha “nova vida”, chega de remorso e dor.

Levantei sacudindo a areia do short e disse olhando em seus olhos: – Eu te perdoo mãe, e peço desculpa por ser tão cabeça dura, mas não tinha outro jeito de fazer você me aceitar. Me dá um abraço? – pedi envergonhada – Sinto tanta falta dele.

– Claro filha. – Levantou de um pulo e me abraçou.

Entre risos e lágrimas abri meu coração para me reconciliar com minha mãe. Voltamos para minha casa abraçadas, logo minha esposa se juntou a nós, e como prometido, no final da tarde fomos tomar sorvete.

Como o Natal estava próximo, minha mãe sugeriu que comemorássemos em nossa casa com um jantar e convidássemos minha irmã e meus sogros. Minha esposa se animou com a ideia, durante os dias que se passaram elas só falavam nisso.

O tão esperado dia chegou e estávamos em volta da mesa prestes a iniciar a ceia, quando minha mãe pediu para falar algumas palavras:

– Gostaria de agradecer a todos pela presença. E agradecer principalmente a Eulália e Dayane por terem sido tão pacientes comigo. Jaque, – sorriu segurando minha mão – você tem uma esposa maravilhosa, eu abençoo essa união. E como toda mãe coruja, quero um neto. – Todos os presentes sorriram, eu e minha esposa a abraçamos e iniciamos a ceia.

Estava olhando as ondas batendo no mar ao longe, quando senti minha esposa me abraçando por trás.

– Você tá bem amor?

– Estou sim. Como a muito tempo não estive – sorri me virando em seus braços beijando seus lábios.

– Que maravilha, tinha tanto tempo que não te via sorrindo assim – acariciou meu rosto.

– Você é perfeita, devo esse sorriso e toda a alegria que estou sentindo essa noite a você.

– Não é para tanto. Só dei uma ajudinha a vocês.

– Mega ajuda, você quer dizer! Eu te amo, meu amor. Muito obrigada por não desistir desse reencontro.

– Disponha, eu faço tudo o que for possível para te ver feliz. Eu também te amo.

Beijei seus lábios e logo nossos convidados se reuniram a nós na varanda, onde passamos longas horas conversando. Minha felicidade estava completa, as duas mulheres da minha vida ao meu lado conversando animadamente como velhas amigas. A vida nos surpreende sempre, jamais imaginei que isso pudesse acontecer um dia, mas que bom que aconteceu.

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo Único:
Bia Ramos
Bia Ramos

Em: 19/01/2019

Oiieee!! Boa tarde!

Cara, aqueles que dizem não existir milagres no natal, deveriam ler essa história... 

Acreditar que é possivel de se conseguir as coisas, é uma força maior que nos fazem seguir sempre em frente, adorei sua história... Apesar de ter ocultado isso... Mas nem preciso dizer néh.. hehe

Ótmo desafio autora... Parabéns

Bjs

Bia!!


Resposta do autor:

Bom dia, autora! Tudo bem?

Menina, o Natal e seus "milagres", digamos que essa seja uma data inspiradora para reencontros, o que acaba se tornando até meio clichê as vezes.

Vc e o "ocultismo", kkkkk. 

Obrigada pelo apoio, se cuida.

Bjs.

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