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  • Tudo de Nós (Por que demoramos tanto?)
  • Capítulo 23 - Bem-vindo, Thomas!

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Tudo de Nós (Por que demoramos tanto?) por Leticia Petra e lenna11

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Palavras: 5863
Acessos: 3917   |  Postado em: 16/01/2019

Capítulo 23 - Bem-vindo, Thomas!

Jaqueline

Emily estava na sala de parto com a esposa, assim como Flávia que seria a madrinha e nós em um corredor. Incrivelmente, apesar do tanto de pessoas, o silencio imperava. Marcela segurava a minha mão, enquanto o Nando dormia em meus braços. Era oito horas da noite e Becca estava há mais de duas em trabalho de parto, pois apesar da bolsa ter estourado, ainda não tinha passagem para o pequeno.

- Do jeito que a Emi estava, já deve ter desmaiado umas mil vezes... – Ana comentou, nos fazendo rir. Samantha dormia em seu ombro, parecendo exausta. A loira insistia que iria mostrar aos pais que não era mimada e conseguiu um trabalho em um supermercado. Disse que queria começar de algum lugar.

- É normal demorar tanto? Caramba, meu estomago tá roncando pra caramba... – Cássia reclamou.

- Vou comprar alguma coisa. O que você quer amor? – Paloma beijou a testa da namorada.

- Traz um sanduiche de queijo, amor... – como ela conseguia pensar em comida?

- Vou com você, Paloma... – Mel levantou. – Vai querer algo, amor?

- Mão amor, obrigada... – Camila sorriu. Nem parecia a mesma que surtou ontem por conta de uma mensagem.

Segurei o riso.

Melissa e Paloma saíram, deixando novamente o silencio. A mãe de Emi e Becca não tiravam os olhos da porta que ia para a sala de parto. Não havia noticias e isso estava deixando todos muito apreensivos. 

- Amor, dói tanto assim? – perguntei baixinho para Marcela, que me olhou e apenas riu.

- Acredite amor, dói bastante... – franzi o cenho. – Mas, apesar de todos os problemas e dores, é uma sensação incrível sentir um serzinho dentro do seu ventre e olhar pela a primeira vez nos olhos... É maravilhoso...

- Vamos ter outro filho? – perguntei, surpreendendo a mim mesma.

- Você quer? – sorri.

- Claro que sim... Podemos fazer um procedimento parecido com o que Emi e Becca fizeram... O que acha?

- Eu acho que é melhor você se preparar, porque quem vai carregar a irmã do Nando será você.

Arregalei meus olhos, fazendo minha esposa rir.

Eu? Eu gravida? Mas o quê?

 

Rebecca

- Só mais um pouco... Isso! Mais um pouco...

O choro invadiu a sala inteira, me fazendo respirar aliviada. Olhei para Flávia, que gravava tudo e em seguida para a minha esposa, que pegava o nosso pequeno no colo. Não consegui segurar as lágrimas quando os meus olhos se encontram com os do meu pequeno.

- Oi, meu filho... – lhe beijei a testa, sentindo meu coração se desmanchar.  – Oi, Thomas...

- Bem-vindo, meu garoto... – Emi chorava, assim como Flávia, que se mantinha parada com a câmera nas mãos.  – Bem-vindo, Thomas...

- Meu afilhado... Seja bem-vindo a nossa família...

Peguei meu pequeno no colo e a sensação era a melhor possível.

- Eu acho que vou ter um treco, amor... – Emi beijava a cabeça cabeluda e me beijou a testa. – Obrigada, amor... Obrigada... – ela parecia uma menina. – Nosso filho... Nosso...

- Nosso, meu amor...

“Obrigada, meu Deus! Obrigada.”

- Vamos levar esse rapazinho agora, meninas... – a doutora o pegou. – Logo ele estará de volta.

- Mas... – minha esposa fez bico, assim como Flávia. Eu apenas ria de felicidade.

- Preciso mostrar os seus desmaios, Emi... – Flávia piscou para a minha Emily.

- Você não ousaria... – gargalhei.

- Meninas... Ainda estão na sala de parto. Acho que tá na hora de vocês esperarem com os outros...

- Mas... – as duas tentaram, mas sem êxito.

- Agora... – a enfermeira foi mais rápida.

- Te vejo no quarto, amor... – Emi beijou com carinho os meus lábios. – Eu te amo muito...

- Eu te amo muito mais, meu amor...

 

Marcela

O silencio de antes deu lugar a uma discussão. Todas queriam ser as primeiras a entrarem na sala que Becca estava com o filho. A médica que fez o parto acompanhava tudo, rindo da bagunça.

- MENINAS! Acredito que as avós devam ser as primeiras. – Carolina chamou a atenção de todas.

- Gente, a Carolina tem razão... – Amanda concordou. – Alice e Juliana devem ser as primeiras...

- Aaaah... – a reclamação veio em coro.

As avós seguiram a enfermeira, enquanto aguardávamos. Fernando brincava com Cássia, que tentava distrai-lo, pois meu filho estava muito cansado. Já estava ali há horas, sem ao menos reclamar.

Acredito que ele gostava da bagunça.

- Olhem... – Flávia nos chamou.

Ela apertou o play e a risada foi inevitável quando Emily desmaiou. Ela foi amparada por um dos enfermeiros. O coitado a sentou em uma poltrona, tentando traze-la de volta com um algodão cheio de álcool.

- Amor, a Emi vai te matar... – Amanda alertou a namorada.

- Só se vocês contarem...

- Mas, é obvio que ela vai saber. Precisamos zombar bastante dela... – Juliane sendo Juliane.

- Concordo com a Juliane... – Cássia riu. – Sorte a dela que não vai parar na internet...

- Quem disse? – Sam gargalhou.

- Vocês são terríveis... – Ana Clara revirou os olhos.

- Ah, quando é pra rir dos meus micos, todo mundo apoia... – Samantha reclamou.

- Você também não colabora... – Paloma retrucou.

- Meninas... Vocês podem escolher mais três pessoas para entrar...

Novamente a algazarra começou, fazendo com que a doutora chamasse a atenção das outras. A minha esposa e eu decidimos ser as ultimas para não entrar na confusão.  O cansaço bateu, mas a vontade de conhecer o pequeno era maior. Olhei para Jaque, que cochilava com o Nando, que novamente voltou a dormir.

“Nem posso acreditar no quanto a minha vida mudou. Meus dois amores ao meu lado e uma grande e maluca família”.

- Parecem duas crianças... – Isa me tirou de meus pensamentos.

- Parecem mesmo... – sorri.

- Tem uma família linda. – dessa vez foi Nick. – Em breve queremos aumentar a nossa... Já imaginou, nossos filhos brincando juntos?

Ela sorriu, olhando para a namorada. O nascimento do filho de Becca e Emi embalou a todas, pelo que parecia.

 

Emily

Olhei para o relógio e o mesmo marcava uma da manhã. Aquele dia havia chego ao fim, mas eu não conseguia pregar os olhos. Rebecca dormia, estava exausta e o meu filho ao seu lado, também dormia tranquilo. A ficha ainda não havia caído, mesmo olhando para aquele serzinho.

Senti meu celular vibrar e sorri ao ver de quem se tratava.

- Oi mãe...

- Oi minha filha... Como tá tudo por ai? Meu neto tá acordado? E a Rebecca. – quando a minha mãe segurou meu filho, a vi chorar como nunca antes.

- Eles estão dormindo. Hoje o dia foi bem agitado. Pensei que já estava dormindo, mãe.

- Ah, minha filha. Até tentei, mas precisava te ligar pra saber deles...

- Você tá mais boba do que eu... – rimos.

- Não posso negar, é o meu primeiro neto. Quero ser a melhor vó possível pra ele... – senti uma lagrima molhar o meu rosto. Lembrar do passado e ver como tudo mudou. Lembrar do meu pai. – Eu quero ser o melhor possível para vocês, meu amor...

- Você está sendo, mãe... Eu te amo muito. – minha voz saiu embargada.

- Oh, minha filha. Eu te amo e obrigada por me dá a honra de fazer parte da sua família... – a voz dela ficou mais chorosa.

- Somos duas bobas chorando... – rimos.

- Amanhã bem cedo, estaremos ai... Queremos buscar vocês. Suas amigas disseram que iriam montar acampamento no seu apartamento... – coloquei a mão sobre meu rosto.

- Meu Deus! Elas vão por fogo na casa... – minha mãe riu.

Fiquei mais alguns minutos com a minha mãe ao telefone. Ela chorou mais algumas vezes e é obvio que eu também. Nos despedimos, entre muitas recomendações. Coloquei o celular na poltrona do lado e voltei a olhar para os dois.

“Meu filho, minha esposa... Minha família. Deus, o Senhor foi tão generoso comigo. Obrigada pela família perfeito que me deu. Prometo honrar tudo. Obrigada.”

Fechei meus olhos, não aguentando mais ficar acordada nem por um segundo.

 

Quinta-feira, 16 de março de 2017.

Juliane

- Vamos meninas... Elas chegam em duas horas... – Paloma parecia mais uma general ditando ordens.

- Quem te nomeou chefe? – Sam a questionou. – Não vou poder demorar, daqui a pouco começa o meu turno...

- Então se mexe... Temos que deixar tudo perfeito pra quando eles chegarem... – Sam imitou a prima.

- Caraca, a Paloma fica muito mandona. – revirei os olhos. – Não quero ela por perto quando nosso filho nascer, amor...

- Eu ouvi isso! – a maluca gritou da cozinha.

- Gente, eu preciso ir trabalhar... – Nicole suspirou. – Amor, você vai ficar bem no meio dessas malucas?

- Não se preocupa, amor. Assim que terminarmos, te ligo avisando que já estou indo pra casa... – elas se beijaram.

- Não esquece de avisar... – melação.

- Me dá uma carona, Nick. Amor, tenho que ir... – a outra que entrou para o clube da melação beijou a namorada.

- Tô orgulhosa de você... – Ana respondeu. – Eu te amo!

- Eu te amo muito mais...

- MELAÇÃO! – gritei.

- Acho que você devia ficar calada, tia... – Paloma resolveu se meter. – Até parece que não fica igual uma idiota quando olha pra Micaela... – olhei para a minha namorada, que me jogou um beijo. Fingi que peguei. – Não disse...

Aos poucos, o apartamento foi ficando vazio. O plano era deixar tudo arrumado, para quando elas chegassem pudessem apenas descansar. Não queríamos atrapalhar, então sairíamos antes.

- Tia, você deveria tá ajudando... – Flávia me olhou feio. Gente, era sete da manhã. Eu não funcionava tão cedo assim.

- Já vou... – será que a Micaela iria ser a mãe boazinha ou a mandona? Ela brava é uma general, imagina quando tiver as crianças. Mordi meus lábios, pensando no assunto.

Decidi ajudar, antes que as reclamações começassem. Ao final, estava tudo mais que perfeito, então voltei para o sofá. Olhei o relógio e faltava alguns minutos para as nove da manhã. Logo elas chegariam.

- Bom, isso é tudo. Tá na nossa hora... – Flávia parecia morta de sono. Não era para menos, Paloma nos acordou as seis.

- Vem... – Micaela estendeu as mãos para me ajudar a levantar.

- Obrigada, amor... – fiquei de pé e a abracei. – Eu te amo...

- Eu te amo!

- MELAÇÃO! – as retardadas gritaram.

- Idiotas!

 

Cássia

O céu estava incrivelmente azul, poucas nuvens e os pássaros cantavam. O bosque estava pouco movimentado, mas ainda sim a sensação era maravilhosa. Flávia alimentava as tartarugas. Chegamos um pouco atrasadas e apesar de estar muito cansada, me sentia muito feliz. A minha mãe respondia bem ao tratamento, Paloma e eu estávamos ainda mais grudadas.

- Ei, Julieta. Não vai ajudar? – olhei para Flávia, que segurava algumas frutas.

- Viajei... – levantei, indo até ela. – Becca e Emi devem estar muito bobonas agora...

- Não é pra menos. Viu como ele é bonito? Aquele menino vai fazer estrago. – gargalhei.

- Deixa a Becca te ouvir dizendo isso... Já percebeu que ela vai ser a mandona, né?

- Oh se vi... Acho que a Amanda vai ser igualzinha... – e a Paloma. Mordi o lábio.

- Flávia, já imaginou como serão as férias quando tivermos filhos?

- Vai ser muita gente no mesmo lugar. – rimos. – A família busca pé... Escuta. Olha isso...

Ela pegou uma pequena caixinha azul que estava dentro do bolso do uniforme e abriu, revelando um anel com um diamante brilhante. Abri a boca levemente, tocando na peça.

- Que lindo... – ela abriu um sorriso enorme. – Quando vai pedir?

- Hoje... Já tenho o lugar perfeito para isso. – a minha amiga não escondia a felicidade. – Você estragou a sua surpresa, agora vai ter que esperar...

Lembrei do dia que a Paloma disse sobre morarmos juntas. Eu realmente estraguei a surpresa.

- Ah, eu pensei várias bobagens... – me justifiquei.

- Eu sei... Mas, logo será você. Será que ela vai gostar?

- Tá brincando? Se você desse um anel de coquinho pra Amanda, ela iria amar de qualquer jeito. Aquela mulher é doida por você.

- E eu por ela... – a cara da idiota era digna de uma foto.  – Vai chamar a gente?

- Quê? Não, dessa vez vai ser somente ela e eu... – ergui as sobrancelhas. – Que? Por acaso você vai querer a gangue toda no dia do seu pedido? – parei um pouco para pensar.

- Você tem razão... Odiaria ouvir a Juliane fazendo piadinhas. – respirei fundo. – Dessa vez não vou reclamar. Eu serei umas das madrinhas, não é?

- Claro que sim, Cássia. Ainda tem alguma duvida? – sorri.

- Você não é nem doida de escolher outra pessoa. – a encarei.

Não aguentamos e acabamos rindo.

 

Micaela

- Fábio, para de encher a paciência! – ele estava me enlouquecendo.

- Por favor, mana! Pede pra mamãe! Por favor, por favor!

- Por que você mesmo não faz isso? – ele colocou as mãos na cintura.

- Sério que você ainda pergunta? Ela nunca me deixa fazer nada sozinho. Poxa Micaela, dá essa força. – respirei fundo.

- Ok! Vou falar com ela mais tarde, agora me deixa dormir que eu tô quebrada!

- Eu te amo... Eu te amo! – ele se jogou em cima de mim.

- Tá... Agora sai daqui que eu quero dormir... – ele saiu cantando de felicidade.

Fábio queria viajar como os amigos, mas depois que ele bateu o carro da nossa mãe, ela havia cortado todos os passa tempo dele. O garoto andava seguindo demais os conselhos da minha namorada.

- Juliane...

Dormi sem nem ao menos perceber e acordei sentido um outro corpo grudado ao meu. Abri meus olhos devagar, prestes a expulsar o intruso, quando percebi que era a minha mulher. O rosto estava escondido em meu pescoço e eu podia sentir sua respiração. A pele quente tocava a minha, trazendo uma sensação sem igual.

Em que momento ela chegou?

Ela parecia uma criança, dormia serenamente.

- Você não faz ideia do quanto eu te amo, Juliane... – a trouxe ainda mais para junto, sem acorda-la. – Não faz a menor ideia do medo que tenho de te perder, meu amor. – respirei fundo. – Você me faz a mulher mais feliz desse mundo...

- Mesmo quando tá brava? – ela me pegou de surpresa. Seus olhos continuavam fechados, mas eu podia sentir que sorria.

- Mais ainda nesses dias... – rimos.

- Não aguentei a saudade... Queria ficar com você. – dá para perceber o quão sortuda eu era?

- Não há coisa melhor do que acordar assim. Você poderia fazer isso mais vezes. – beijei os seus lábios.

- Logo vou poder fazer isso todos os dias. Micaela, eu te quero tanto que chega a apertar o peito. Nunca imagine que estaria tão rendida assim...

- Você estava me esperando... – falei convencida.

- Não há outra explicação.

Nos encaramos.

 

Amanda

- Nick, tem certeza que a Flávia tá aqui? – ela não dizia nada. A venda não me permitia ver absolutamente nada. – Nick?

- Calma, cunhadinha... Não se preocupa. – ela me fez sentar. – Conta de um até dez e depois pode tirar a venda...

- Tá... Um, dois... Tres... Quatro... Cinco, seis, sete, oito... Nove, dez...

Tirei o tecido e quando olhei para frente, Flávia estava sentada, me encarando com um sorriso lindo. Seus cabelos estavam presos em um coque com alguns fios soltos e parecia estar usando um vestido preto. Uma mesa posta com velas, iluminação baixa e algumas flores vermelhas. Estávamos no jardim da casa dos meus sogros e pelo que parecia, os moradores não estavam ali.

Em que momento ela preparou tudo aquilo?

- Oi... – ela estava linda. – Você tá maravilhosa...

- Amor, você tá linda. O que é isso tudo? – botei a mão na boca quando vi Samantha aparecer no jardim, vestida com um vestido preto e uma gravata borboleta da mesma cor. Nas duas mãos uma garrafa de champanhe. – Sam?

- Ela me obrigou... – a loira reclamou, enchendo nossas taças. – Aproveitem a noite. O cardápio está maravilhoso... Tudo escolhido pela prima mais fodona desse mundo...

- Boa menina... – Flávia sorriu.

- Te odeio...

- Te amo...

Eu nem iria perguntar qual a chantagem usada para Sam ser a nossa garçonete. Com certeza era alguma história maluca que a minha namorada adorava se envolver. Ri desse pensamento.

- Foi aqui que você me pediu em namoro, então não poderia ser diferente com este pedido... Amanda, eu nunca imaginei na minha vida que um dia poderia ser tão feliz com alguém, como sou com você... – não estava acreditando que ela iria mesmo fazer aquilo. – Não foi fácil chegar até aqui, mas valeu a pena. E como valeu a pena... Você me faz transbordar de uma forma que eu nem ouso questionar... – ela tinha uma caixinha na mão e a abriu. Meus olhos começaram a lacrimejar. – Quero ser sua namorada, amiga, amante e esposa. Amanda, você é a mulher da minha vida. Aceita casar comigo?

De repente uma canção começou a tocar.

- É claro que aceito! – naquele momento os meus olhos não se controlavam mais. Comecei a chorar, vendo-a colocar a peça tão bonita em meu dedo e em seguida depositar um beijo. – Eu te amo!

 

Flávia

- Eu te amo, meu amor. – prometi que iria me controlar, mas simplesmente não consegui, meus olhos estavam parecendo duas cachoeiras. – Não faz ideia do quanto...

Esperei tanto por aquele momento e queria que fosse da melhor forma possível, simples e perfeito, assim como a mulher a minha frente. Amanda não gostava de coisas cheias de frescura, o que me deixava ainda mais louca por era.

- Você não cansa de me surpreender... – minha loira falou, levando o garfo a boca. – Nossa, como isso tá gostoso...

- Sua massa favorita... – comemorei internamente.

- Você cozinhou? – ela parecia surpresa.

- Não sozinha... Tive ajuda. – na verdade eu fiz todo mundo trabalhar e subornei quase todos para sair de casa aquela noite. Tia Juliane ainda insistiu para ser a nossa garçonete, mas eu simplesmente não confiava nenhum pouco nela.

Não me julguem! Tia Juliane é imprevisível.

- Vai cozinhar pra mim depois de casadas?

- Claro que vou! Quero te mostrar a minha lista extensa de pratos... – mentira que eu não sabia de tanta coisa assim.

Fiz um sinal para Sam trazer o meu violão e a loira com certeza estava me odiando naquele momento, pois a fiz trabalhar por um extra, depois de um dia longo. Eu sei que estava me aproveitando da situação, mas acabei não resistindo. Ela trouxe, desfazendo a tromba quando eu disse:

- Você pode ir, Sam. Obrigada por tudo... – ela me encarou por uns segundos. Eu queria rir, mas mantive a pose.

- Vocês merecem ser feliz. Parabéns, casal... – suas palavras foram sinceras.

- Obrigada! – Amanda e eu respondemos juntas.

- Até amanhã... Só quero a minha ruiva e cama agora. Vida de trabalhadora não é fácil...

Amanda e eu rimos.

- Tadinha, amor...

- Ela foi bem paga... – todo o meu salario do mês.

A loira sumiu, deixando Amanda e eu realmente a sós. Peguei meu violão, posicionando ele sobre a minha coxa. Um clichê, mas que não poderia ser diferente. Quando amamos de verdade, parecer bobo não é um problema. Não estava ligando em parecer uma idiota, eu só queria fazer aquela mulher que me olhava de uma forma tão linda, a pessoa mais feliz do mundo.

Clichê, sim, eu sei!

 

Paloma

Estávamos na casa do meu tio, no condomínio. Melissa e Camila convidaram Samantha, Ana Clara, Cássia e eu para dormirmos aquela noite com elas. Como Flávia havia nos expulsado de casa, decidimos não ir muito longe.

- Ela tá dando tudo de si... – Mel comentou, olhando para Samantha que dormia deitada sobre as coxas de Ana Clara, que lhe fazia carinho nos cabelos. A ruiva pegou um coberto e cobriu a loira.

- Tá sim... – era visível o olhar de admiração da ruiva sobre a namorada. Olhei para a minha que brincava com algum joguinho em seu celular.

- Esses dias estão sendo bem loucos... – Cami comentou, deitada no carpete ao lado de Melissa.

- Bota loucos nisso... Jamais imaginei que vim pra essa cidade me faria tão bem... – Ana Clara nos olhou.

- Como tá sendo namorar a Sam... – ri, fazendo a ruiva sorri.

- A melhor experiência da minha vida. Ela me trata como se eu fosse o seu bem mais precioso... – a gente sabia.

- É porque você é, Ana. Samantha é louca por você... – Mel completou.

- E eu por ela... Não consigo imaginar mais ninguém na minha vida, além dessa loira irritante... – rimos.

- Imagina a beleza dos futuros filhos de vocês... – Ana me olhou.

- Imaginem uma mini Samantha correndo pela casa inteira... – Cami completou.

- Eu acho que vamos envelhecer cedo demais... – a ruiva gargalhou baixinho.

- Como diz a Flávia, uma família busca pé. – acrescentei.

- Imagina o natal, aonde vai vamos colocar tanta gente? – Camila colocou a mão na cabeça.

- Dói minha cabeça só de pensar... – Cássia deixou o celular de lado. – Viram a cara de Emily quando o filho nasceu? Ela desmaiando foi sensacional.

- Ela já sabe que a Juliane colocou o vídeo na internet? – Melissa perguntou e nos olhamos, caindo na gargalhada.

- Emi vai surtar e eu nem quero tá perto pra ver. – Ana fez um sinal de cruz.

- Mas, ninguém rouba o lugar de rainha dos micos como a Sam. – gargalhamos. Ana até tentou, mas não segurou e riu do que Cami disse.

Ainda teríamos muitas coisas para aprontar, disso eu tinha certeza.

 

Segunda-feira, 17 de abril de 2017.

Isabela

- Eu tenho duas surpresas... Tá preparada? – Nick sorria, parecia uma criança.

- Você tá cheia de mistério. – franzi o cenho e olhei para o prédio a nossa frente. Estávamos no centro. – Amor, o que estamos fazendo aqui? Não íamos ver o Mano? – durante esse tempo me apeguei demais ao menino. Ele era doce e muito inteligente.

- E vamos... Vem. – ela segurou a minha mão e entramos no edifício. – Bom dia seu Pedro.

- Bom dia dona Nicole... – a cada segundo ficava muito estranho.

Entramos no elevador e iriamos para o oitavo andar. Nicole estava me matando de curiosidade e parecia estar se divertindo com isso. Chegamos ao andar e ela me fez parar diante de uma porta.

304.

- Abre... – ela me deu um molho de chaves com um chaveiro de panda.

- Nick... – meu coração começou a acelerar.

- Abre, amor... – respirei fundo. Coloquei a chave na fechadura e a abri.

- Bem-vinda ao nosso apartamento, amor...

Coloquei as mãos sobre meu rosto, sentindo meus olhos lagrimarem. Manoel segurava um buquê de rosas brancas. Flávia estava no sofá e levantou quando entramos e veio até nós.

- Ele se comportou muito bem. Vou deixar vocês se curtirem. Até mais tarde, garotão. – ela o abraçou.

- Obrigada tia Flávia... – ele me olhou e correu para me abraçar. – Isa, isso é pra você...

A minha cabeça estava zonza, peguei as flores.

- Amor, você aceitar fazer parte dessa família?

Olhei para Nicole, que carregava um sorriso gigante. Não havia duvida alguma que eu desejava dividir a minha vida com a mulher a minha frente. Ela é o amor da minha vida e eu só podia agradecer aos céus por ela ter aparecido.

- É claro que aceito!

- Ebaaaa! – Manoel gritou e os dois vieram em minha direção.

- O almoço tá pronto! – olhei para trás e lá estavam meus pais.

- Vocês sabiam disso? – franzi o cenho.

- Claro que sabíamos... Nick pediu nossa ajuda... – meu pai respondeu.

- Parabéns, filha. Vocês serão muito felizes. – minha mãe veio até a mim, me cobrindo com seu abraço. – Venham, preparei a comida que você gosta...

Olhei para Nicole, que sorriu para mim daquela forma que somente ela era capaz.

- Eu amo você, Nicole.

- Eu amo você, Isabela...

 

Nicole

Depois do almoço, os pais de Isa foram embora e eu a levei para conhecer todos os cômodos do apartamento. Mano estava no seu quarto, descansando. Graças a Vera que nos deu tanto apoio, consegui adota-lo. Foi bastante desgastante, pois o seu padrasto não facilitou em absolutamente nada. A minha alma estava tão em paz e completa. A mulher que eu amava estava em meus braços, dormindo em nossa cama.

Respirei fundo, não contendo o sorriso.

A vida me trouxe tantas coisas boas, que eu nem ao menos sabia como começar a agradecer por tudo aquilo. Tinha irmãos maravilhosos, pais incríveis e amigos sem igual. Deus foi muito generoso ao me colocar em um lar como aquele.

- No que você tá pensando? – fui pega de surpresa. Isa me encarava.

- Em nós... Em tudo isso... – meus olhos se perderam nos dela. – Não canso de te olhar e dizer, você é a mulher mais linda que existe.

Não era exagero.

- Você ainda me deixa sem jeito quando me diz isso... – sorri.

- Amor, obrigada por aceitar dividir comigo a sua vida. Eu sou a mulher mais feliz desse mundo. – beijei com carinho os seus lábios.

- Vou escolher você sempre, Nicole. Sempre... Acredito que tudo o que se passou foi para que nos encontrássemos...

- Eu também acredito nisso, amor... Passei a vida esperando por você...

Nos encaramos, para em seguida iniciar um beijo lento. Quando dei por mim, nossas roupas estavam indo ao chão, enquanto nossos corpos se encaixavam. Nuas, respirações alteradas e entregues. Não havia nenhum outro lugar que eu queria estar. Isabela se tornou tudo para mim.

Estava fazendo amor com a mulher da minha vida em nossa cama. Eu não queria mais nada em minha vida. Acredito que já tinha tudo e mais um pouco. Deus foi incrível e eu só tinha a agradecer.

 

15 de setembro de 2017.

Sexta-feira.

Melissa

Aquele dia já se iniciou muito movimentado.  Camila e eu estávamos no salão, fazendo tudo o que a data exigia. Enquanto a moça pintava as minhas unhas, eu só conseguia admirar a minha namorada que estava a cada segundo mais linda.

Suspirei baixinho.

Sam vivia me dizendo que eu parecia mais uma idiota quando olhava para Camila, mas quem era ela para dizer algo?

As outras estavam espalhadas pela cidade, enquanto umas cuidavam do lugar da cerimonia de casamento. Muitas coisas aconteceram naqueles meses, algumas brigas, porem nada que pudesse abalar as certezas construídas.

- Não acredito que não fui escolhida como madrinha... – Cami ainda resmungava, me fazendo rir. – Elas deveriam ter me dado um lugar no altar...

- Você vai ter seu lugar no altar, amor... Quando você for a noiva. – brinquei e Cami me olhou.

- Mel, você realmente irá me pedir em casamento algum dia? – abri um sorriso.

- Ainda estamos em fase de experiência. Se você não me matar até lá... – ela rolou os olhos. Eu amava tirar a minha namorada do sério.

- Engraçadinha... – ela me mostrou a língua.

- Você ainda tem duvida que vai ser a minha esposa, Camila? Acha que vai escapar assim tão fácil? – a encarava pelo espelho. Estávamos lado a lado. Segurei a sua mão. – Você é minha...

Ganhei um sorriso.

- Sua?

- Somente minha... Demorei muito pra te encontrar, agora quero só você... – cantarolei, a fazendo rir.

- Amor, você é linda, mas totalmente desafinada. – gargalhei.

- Pois vou continuar cantando...

Camila me olhou com ar de riso, porque a expressão do cara que fazia o seu penteado foi hilária. Ele estava visivelmente incomodado com a minha falta de afinação, me fazendo querer rir. As outras pessoas do salão apenas riam.

- Amor, você é doida...

- Doida por você, Camila...

 

Ana Clara

- Como tá sendo seu relacionamento, minha filha? – estávamos no salão. Lívia, minha mãe e eu. – Faz tempo que não conversamos sobre...

Sam estava trabalhando.

- Melhor do que eu imaginei, mãe. A gente é muito diferente, mas Samantha me respeita e me deixa doida também... – Lívia e ela riram.

- Você tá feliz e dá pra ver nos seus olhos... – Lívia comentou. A encarei pelo espelho.

- Jamais pensei que seria tão feliz assim. Ela me deixa segura, se preocupa comigo e pergunta até mesmo se já tomei banho... – ri ao lembrar da mensagem de mais cedo.

- Você merece isso filha. Depois de tudo que passou nas mãos daquela menina. – Tati parecia ser um passado tão distante.

- Eu amo ela, mãe... Tenho mais certeza a cada dia que passa que Samantha se tornou tudo pra mim. – respirei fundo.

- Mas, tá muito boba mesmo... – Lívia zombou, mas eu não me importei.

Eu estava muito boba mesmo e tinha todos os motivos para isso. Samantha ganhou cada pedacinho da minha vida, do meu coração e dos meus pensamentos. Eu amava aquela mulher e a queria, se possível, para a vida toda e além dela.

“Tô boba mesmo”. Sorri.

 

Camila

- A Sam pediu pra sair mais cedo do trabalho e pediu pra buscarmos ela, amor... – Mel e eu estávamos saindo do salão. Já se passavam das cinco da tarde e cerimonia seria em duas horas.

- E como vai dá tempo dela se arrumar? – entramos no carro e dei partida.

- A gente dá um jeito... – Melissa estava linda e por um momento me perdi. – Tá tudo bem?

- Não! Você tá linda demais e eu tô morrendo de vontade de experimentar isso tudo que estou vendo... – ela sorriu, baixando a cabeça.

- Às vezes você consegue me deixar sem jeito, Cami. – sorri vitoriosa.

- Você me deixa assim... Doida a cada dia que passa. Como faz isso?

- Deve ser o amor... Ele é cego. É o que dizem... – gargalhei.

- Melissa, você se olha no espelho? Sorte a minha que tenho você só pra mim... – sorte mesmo. Além de linda, Melissa era dona de um coração e humildade que não cabia nela.

- Camila, acho que a sortuda aqui sou eu. Tenho a melhor amiga, amante, namorada e futura esposa em uma só. Você é incrível... Eu sei do abrigo que você montou... – franzi o cenho.

- Como soube... – ela riu.

- Segredo...

 

Samantha

Aquela velhinha estava há quase vinte minutos contado centenas de moedinhas. Se perdia e começava tudo de novo. A fila atrás dela era enorme, me deixando a ponto de chorar. Provar que eu podia ser responsável estava me deixando a beira de um ataque de nervos. Não sabia se teria saúde mental para quando chegasse o dia de passar isso na cara dos meus pais. Olhei para o relógio pela milésima vez.

O casamento seria em pouco mais que duas horas, mas eu estava doida mesmo era para ver a minha ruiva. Que saudade louca era aquela? Essa mulher me ganhou de uma forma que...

- Ai, Ai... – suspirei.

- Vamos, minha senhora... Não temos todo o tempo do mundo. – um homem reclamou.

- Quem não tem todo o tempo do mundo sou eu, que tô velha... Você é jovem e pode esperar mais um pouco. – ela respondeu mau humorada.

Eu quis rir, mas também estava morrendo de vontade de matar aquela senhorinha.

“Vamos... Vamos...”.

- Juventude fraca... Não pode esperar um minutinho que já acham que podem perder a razão... No meu tempo não era assim...

“Meu Deus, o que eu fiz pra merecer isso? Sério. Eu estava andando na linha, fazendo tudo certo. Me dá uma força ai”.

 

Alexandra

Faltava pouco mais que uma hora para a cerimonia. O lugar estava muito lindo, as pessoas felizes. Sem duvida, aquela família tinha o dom de nos fazer cair de amores por eles. A gente se sentia bem só em respirar o mesmo ar. Olhei para a minha loira, que olhava tudo com muita atenção. Parecia querer guardar na memoria cada coisa ali.

- No que você está pensando? – ela me encarou. Deus, ela é linda demais.

- Em como uma coisa tão comum, pode ser tão bonita. – Marília tocou o meu rosto. – Isso não te anima? – sorri.

- Te ver de branco? Não imagina o quanto... – ela abriu um sorriso tímido. Eu conhecia todos os sorrisos dela.

- Eu quero muito ter a honra de te ver vestida com um vestido de noiva. Será a noiva mais linda... – respirei fundo. – A minha noiva...

- Posso ser a segunda, amor... A primeira vai ser você... A primeira é você, Marília... – olhei seus lábios com vontade de beija-los, mas me contive. – Eu te amo, sabia disso? Você tá maravilhosa.

Maravilhosa era pouco, minha namorada estava perfeita com aquele vestido azul. Os olhos brilhantes, a boca desenhada. Não estava sendo fácil me conter e nem os pensamentos que brotavam em minha mente.

- Sabia não, mas você pode me falar sobre... – rimos.

- Eu te amo...

- Eu te amo, Alex...

 

Fernanda

- Você tá linda, meu amor... – Mila sorriu. Estava terminando de ajeitar o pequeno vestido.

- A dama de honra mais linda que existe... – Aly completou.

- Lembra de tudo que tem de fazer? – estava agachada diante dela.

- Lembro sim, mãe... – meu coração acelerou e meus olhos buscaram os de Alice, que parecia emocionada também.

Camila me deixava boba todas as vezes que me chamava de mãe.

- Pronta? – Carolina perguntou. Estava muito emocionada.

E não era para menos, sua filha iria casar e formar uma nova família.

- Sim... – olhei para Camila. – Você tá linda, minha filha... Vamos esperar você no lugar combinado...

- Tá bom, mamãe...

Ela me abraçou e fez o mesmo com Aly, segurando a mão de Carolina. Alice me abraçou, me inundando com o seu perfume maravilhoso. Ela segurou meu rosto, me fazendo ficar perdida na imensidão azul.

- Você tá linda... Linda demais!

Eu estava linda?

- Aly, você se olhou no espelho? – ela sorriu. – Um dia você ainda vai acabar com o meu coração. Você tá maravilhosa, meu amor...

- Não exagera...

- Não é exagero... Não é. – lhe encarei. – Eu te amo! Com tudo de mim...

- Eu te amo, Maria Fernanda... Amo demais!

Fim do capítulo


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Comentários para 23 - Capítulo 23 - Bem-vindo, Thomas!:
Lea
Lea

Em: 20/08/2021

Pq não levaram Maria Fernanda e Alice ao altar também,seria lindo casa-las também!!!!

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Iza
Iza

Em: 16/01/2019

O tempo vai passando para as meninas e a saudade dessa historia ja começa a aparece!

 

Bjs

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