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Nuestro Secreto por akamora

Ver comentários: 8

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Palavras: 3121
Acessos: 4349   |  Postado em: 11/01/2019

Notas iniciais:

 

Oie meninas, este capítulo encerra Nuestro Secreto, conto que de romance não teve nada. 

Quero agradecer a vocês que acompanharam e acho que nos encontramos de novo no Desafio de Natal, eu espero haha 

Ah, nesse capítlo em especial teremos palavras de cunho ofensivo e também relações sexuais entre jovens de 18 anos. 

 Um beijo grande meninas. 

Nos vemos por aí. 

Bjo. 

Quinta-Feira

27/06/2018. Quinta-Feira - 05:05 am


Era enfim meu aniversário. 18 anos enfim.

 

Eu estava feliz, mas seria mentira dizer que era apenas pelo aniversário. Hoje eu não sabia o que aconteceria entre a Sra Portillo e eu, mas tinha uma ideia bem diabólica de como seria.

 

Depois de sair da biblioteca, com um livro qualquer apenas para dar respaldo a minha mentira, passei o resto do intervalo com as meninas, foi rápido. As coisas pareciam normais, e depois da aula me acertei com a Camila. Pensei na Camila, na minha namorada e em como a amava e estranhamente em como minha consciência ainda não estava pesada pelo que estava acontecendo entre a professora e eu. Mas como Ana disse, seria um segredo, seria o nosso segredo.

 

Tomei um banho de banheira nessa manhã, não foi muito demorado mas foi gostoso o suficiente para que me tocasse com luxúria, deixei o jato d’água cair sobre meu sex* com pressão, mordia os lábios para que gemido algum saísse da minha boca, e minutos depois eu estava temporariamente satisfeita.

 

Eu estava sedenta, essa era a realidade.

 

Saí da banheira e me sequei, em seguida sequei meus cabelos com o secador, queria elas soltos e com movimento. Eu estava me arrumando para uma mulher em especial, mas como era meu aniversário ninguém desconfiaria da produção. Vesti um vestido xadrez em preto, branco e cinza, ele era mais colado, mas não era vulgar. Calcei minhas botas baixas e colocaria o casaco apenas na rua, aproveitei ainda e me maquiei, nada demais, apenas realçando mais ainda o verde dos meus olhos e com um batom matte claro, deixei meus lábios levemente avermelhados, completei com um colar agarradinho no pescoço e algumas pulseiras. Sentia-me gostosa, e esperava que a Sra. Portillo também o achasse.

 

Havia recebido elogios em casa e com cupcakes cantaram parabéns pra mim. Estavam todos ali:  mamãe, papai, Taylor e Chris, minha família. E, eu os amava.

 

Na escola não havia sido diferente, ganhei alguns mimos das meninas e uma promessa pecadora de Camila. Estava ansiosa e isso parecia não ajudar, já que a hora não passava. Eu desenhava no caderno em vez de fazer anotações, não conseguia prestar atenção na aula, quinta-feira Ana não dava aula, então tinha que esperar até o fim do horário, e nem tinha passado o intervalo ainda.

 

Tudo fora um martírio, eu estava inquieta e era perceptível, mas não sabia como controlar, assim o intervalo passou, a aula de biologia começou e minha carranca aumentou, joguei conversa fora no grupo com as meninas enquanto o professor ensinava o cruzamento da 1ª lei de Mendel, que eu já sabia de cor de sorteado.

 

A manhã fez sentido quando com toques suaves na porta o Sr. Rodriguez interrompeu sua aula esperando que o estranho entrasse, e ao abrir a porta todos os olhares foram até a Srta. Portillo. Ela usava um vestido vermelho colado ao corpo, com parte das costas exposta, seu cabelo ondulado estava jogado de lado e um chamativo batom vermelho não condizia com o falso sorriso angelical que era dirigido ao professor.

 

-- Desculpe interromper Afonso, mas preciso de um de seus alunos.

 

-- Claro Ana, fique a vontade. - ele estava mesmo com aquele olhar cheio de desejos pra cima do que não era para o bico dele?

 

-- Srta. Luján preciso que me acompanhe, por favor traga o material. - ela dirigiu um olhar polido até mim, e todos da sala soltaram aquele famoso “ihhh” bem característico de alunos de quinta série.  Troquei um olhar com Érica e depois com as meninas com um semblante de quem não sabia o que estava acontecendo.

 

Em silêncio juntei meus materiais e o coloquei na mochila, me levantei ajeitando o casaco e senti seu olhar queimar minha pele. Ela se despediu polidamente se desculpando e a segui pelo corredor comprido de paredes amarelas, eu podia ouvir as batidas do meu coração misturados ao barulho dos saltos.

 

-- Me encontre na saída lateral da escola. Vou pegar minha bolsa.

 

Sem nem olhá-la eu fui até a saída, não tinha o porque fazer perguntas não é mesmo? A saída lateral não era utilizada com muita frequência pelos alunos já que dava para o estacionamento privativo utilizados por membros da escola, encostei em uma árvore que tinha ali e esperei uns cinco minutos até que ela retornasse passando por mim e indo em direção ao carro. Antes de entrar  ela me olhou.

 

-- Você vem?

 

 

10:45 am

 


Eu não conhecia a estrada mas sabia que ainda estávamos em La Guapa porque tinha sido rápido, paramos em frente a uma grande mansão em um condomínio fechado em uma lugar que eu nem fazia idéia de onde poderia ser. A casa era imensa e imponente, era uma arquitetura  contemporânea, eu queria perguntar onde estávamos, mas decidi por ficar quieta.

 

-- Deixa o casaco e a mochila aqui, lá dentro vai estar quente. - Era uma promessa?

 

Deixei, ainda calada, coloquei tudo cuidadosamente no banco detrás enquanto Ana já estava do lado de fora, havia desligado o celular e sem que ela percebesse tirei minha calcinha e enfiei no bolso da mochila. Sentia-me ousada e tal ato pareceu me dar coragem, iria viver o que quer que fosse ali, era estranho, mas eu estava pronta.

 

Saí do carro e me encolhi ao sentir o vento frio, Ana me olhou e de lançou um olhar que me aqueceu.

 

-- Você está linda. Eu mal consegui conter quando te vi na sala. - ela dizia sincera e era tudo que eu gostaria de ouvir.

 

-- É pra você - confidenciei.

 

-- Eu também tenho uma surpresa pra você. Vamos? - ela me ofereceu a mão e eu aceitei. Seu contato era firme.

 

Subimos as escadas e esperamos até que abrissem a porta, e não demorou para que acontecesse. As grandes portas foram abertas e me senti em um filme, o homem parecia um mordomo, como nos filmes, foi inevitável não rir.

 

-- Sra Portillo, bom dia. - disse de forma polida e nem sequer me olhou. Coisa estranha.

 

Entramos em silêncio e ele sumiu, como num passe de mágica, será que ali era a casa dela?

 

-- Antes de entrarmos quero que você mantenha a mente aberta. Pode ser?

 

-- Não vai ter nenhum quarto vermelho como em 50 Tons de Cinza não né?

 

-- Dá onde você tira essas ideias? Isso nem deveria ser uma literatura disponível assim - ela riu - Não, não tem. Mas… bem você verá.

 

-- Só… só não saia de perto de mim. - pedi.

 

-- Nem se eu fosse louca - e seu olhar devorador estava presente de volta.

 

Ainda de mãos dadas, a segui por um lance de escadas e por um corredor comprido, ouvia o barulho de música alta, e algumas luzes brilhavam por debaixo da porta, como se eu estivesse pronta a entrar em uma boate. Ana abriu a porta e bem… eu não estava muito errada.  Era um salão amplo, com várias poltronas espalhadas e um bar no centro, mas o mais chocante era que tinha várias pessoas ali. Mais especificamente várias mulheres ali. Sendo mais específica ainda eram mulheres conhecidas. Eu quis desaparecer.

 

Ana apertou mais forte minha mão e lembrei de seu pedido na biblioteca para que confiasse nela, assim eu o fiz. Ela fechou a porta atrás de nós e senti alguns olhares sobre mim, eu estava envergonhada, mas eu ainda estava em choque. Naquela sala estava algumas das professoras do colégio com suas assistentes, minha cabeça já tinha virado um nó.

 

-- Não se preocupe, o que acontece aqui, morre aqui. Ninguém vai vir falar com você, a não ser que queira, e eu acho que hoje não queremos.

 

Fiz que sim com a cabeça mais aliviada, afinal eu falaria o quê?

 

-- Mas isso não impede que elas olhem você ou te deseje - a mão de Ana me acariciou os braços - Vamos pegar algo pra beber.

 

Seguimos até o bar e ela pediu uma Margarita e um Mojito, já que eu claramente não sabia o que pedir, eu pensei questionar sobre me oferecer bebida alcoólica, mas seria ridículo dado a nossa situação.

 

Enquanto a bebida ficava pronta meu olhar se prendeu a Sra. Perroni, nossa Diretora. Eu não podia acreditar. O que era isso? Um tipo de Seita? Ela estava com uma menina que era de outra sala, também do terceiro ano, não era minha colega mas a um mês atrás fui em sua festa de 18 anos, eu só não caí pra trás, com o que elas faziam porque Ana me segurava.

 

-- Você gosta do que vê?

 

Olhei em volta e vi que elas, em sua maioria, estavam se tocando de forma provocante e sem pudor algum. Mas meu olhar se prendia mesmo na diretora. Quem diria? Eu deveria estar louca, mas o que estava acontecendo ali era instigante demais.

 

Maite dançava com a menina de um jeito promíscuo, ambas usavam roupas coladas e quando no meio daquela dança quente elas se viraram, pude perceber que a mais nova estava com o vestido tomara que caia abaixo dos seios. Seus seios estavam livres e duros, e Maite os tocava com posse e os exibindo, senti uma pontada forte em meu baixo ventre, era excitante aquilo.

 

Ana percebeu meu foco de atenção e colou seu corpo no meu, acho que as bebidas já estavam prontas, já que ela tinha os lábios gelados e molhados quando beijou minha nuca, fechei os olhos sentindo a textura de seus lábios frios contra minha pele quente. Ela começou um beijo que me deixou molhada, na realidade já estava, mas podia sentir minhas coxas úmidas. Meu olhar voltou para a Diretora que já não dançava mais, mas em pé apertava os seios de sua acompanhante e lhe devorava a boca, suas mãos logo desceram e lhe apertou a bocet*, até eu senti a contração daquele ato.

 

Ana aumentou seu toque e ambas as mãos foram parar em minha coxa, e de modo sem pudor ela levantou um pouco meu vestido, em um ato involuntário abri as minhas pernas e joguei minha cabeça no ombro de dela dando total acesso. Sem se fazer de rogada suas mãos foram direto para meu sex*.

 

-- Sem calcinha?

 

-- Surpresa - disse baixinho mordendo os lábios levando minha mão direita até meu seio esquerdo o estimulando.

 

-- Ah garota, você me enlouquece. Isso se entrega pra mim, se toca gostoso e deixe que elas observem como você contorce gostoso se dando pra mim.

 

Eu não queria ouvir mais nada, abri mais as pernas e meu vestido subiu, sabia que estava completamente exposta e me senti extremamente seduzida por tudo aquilo quando a diretora parou o que estava fazendo para observar o que Ana fazia comigo. Ela observava Ana me tocar despudoradamente com pressa e com fome, seus dedos não me penetraram, mas eu sabia que poderia goz*r apenas em senti-la daquele modo.

 

-- Ela quer você. - a professora sussurrou em meu ouvido.

 

Eu sabia. Eu podia ver em seus olhos. De repente nossos olhares se encontraram e um sorriso sacana surgiu em meus lábios e jogando a cabeça pra trás comecei a rebol*r em seus dedos.

 

-- Quer que ela ch*pe você? - Meu corpo travou.

 

-- O quê?

 

-- Você entendeu.

 

-- Claro que não. Só você vai encostar em mim - eu já não estava mais na mesma posição, tinha me virado e ficado de frente pra ela.

 

-- Você não ajuda muito provocando desse jeito. Foi quase como um convite.

 

-- Eu… eu não quero - bebi o que estava ao nosso lado e eu nem sabia se era o meu ou o dela.

 

-- Quer ir pra um quarto? - ela alisou meus cabelos.

 

-- Quem vai? - perguntei desconfiada e ela riu.

 

-- Só eu e você ! - eu nem precisei dizer nada, já que minha feição mudou de tal forma que ela entendeu o quanto eu queria aquilo.

 

Ela deu um gole na bebida e segurou o meu braço me arrastando para longe dali, eu sequer consegui endireitar meu vestido. Passamos por outro corredor cheio de portas e eu podia ouvir os gemidos altos, tudo misturado, meu corpo se arrepiou e andando em passadas rápidas sentia um líquido quente escorrendo por minha perna abaixo.

 

Paramos na frente de uma porta e com um cartão Ana entrou no quarto me levando consigo. Era uma suíte luxuosa, mas nada além disso. O que eu esperava? Uma cama redonda?

 

-- Fique a vontade - ela disse trancando a porta e indo até um aparelho de som, a música sobrepôs os gemidos e com um controle ela diminuiu o tom da luz.

 

Mexeu nos cabelos, deixando-os mais soltos. Seu olhar era predador e eu era a caça, não que me importasse. Sentei-me na cama e tirei as minhas botas sob o olhar da maior, ela bebericava algo que pensei ser Uísque, não sabia de onde ela tinha pego. Eu estava fervendo e não queria demorar, então queria que Ana viesse até mim logo, e só consegui pensar um jeito de fazer isso. Tirei o meu vestido ficando completamente nua, deitei no centro da cama em uma posição que a via completamente, com as pernas abertas continuei a me tocar da forma que ela fazia antes no salão.

 

Seus olhos ficaram em um tom cinza escuro e passou a língua sobre os lábios, faminta. Ela deixou que o vestido deslizasse por seu corpo cheio de curvas evidenciando uma lingerie branca, praticamente transparente. Parei de me tocar para admirá-la, sua pele bronzeada destacava mais ainda as pequenas peças, eu podia ver o bico de seus seios rígidos, completamente a mostra por traz da renda fina.

 

-- Feliz aniversário, Srta. Luján.

 

Lembrei sobre a pergunta de minha cor favorita e sorri ao detalhe. Ela sorriu comigo e de quatro engatinhou em cima da cama, passando sobre mim e deixando sua bocet* na altura da minha boca. Nem sequer pensei e minhas mãos molhadas encheram-se em sua bunda e com a boca afastei a pequena tirinha do fio dental que ela usava, ela nem esperou e começou a rebol*r deixando-me lambuzada com seu sabor, eu ch*pava com vontade sentindo minha língua deslizar com facilidade, seu gosto era quase doce e me deixou inebriada.

 

Seus gemidos começaram a ecoar no quarto e isso me deixou mais enlouquecida ainda, com as mãos abri seus grandes lábios e suguei fortemente o clit*ris a ouvindo gritar.

 

-- Sua filha da puta. Porr*!

 

Sendo um pouco malvada raspei o dente e seu corpo entrou em colapso, sentia leves tremores e então ela saiu de cima de mim, deitando sobre meu corpo e me devorando a boca. Seu beijo era voraz e completamente controlador, geralmente eu controlava, mas estava entregue àquela mulher, era uma constatação. Ela sugava minha língua com fome e sua mão explorava meus seios, ela apertava forte, beliscava e acariciava em seguida, era uma loucura.

 

Ela largou meus lábios e desceu dedicando sua atenção a meus seios rígidos, cada toque eu sentia um tremor no corpo, era como se experimentasse algo surreal de tão bom pela primeira vez na vida. O som alto começou a tocar uma música que eu amava e me deixava louca, “Strangers”, as batidas me envolveram em uma bolha que me transportou a outro patamar, eu precisava dela dentro de mim.

 

-- Me come. Pelo amor de Deus, me come. - supliquei.

 

Seu olhar maníaco me encarou e um sorriso sádico surgiu em seus lábios. Ela virou meu corpo com força e então fiquei de quatro completamente oferecida a ela, meu corpo contraiu quando sua língua quente me invadiu sugando tudo que esvaía de mim, sua língua subia e descia em um bailar delicioso, descia até o meu clit*ris e subia, chegando até meu único ponto jamais explorado, ela beijou, lambeu e enfiou sua língua com pressa, sem perceber eu já estava gem*ndo.

 

Ela então levantou com pressa e meus ouvidos apenas acompanhavam a música.


"Disse que não estamos namorando

Somos apenas estranhas
Com a mesma maldita vontade
De ser tocada, de ser amada, de sentir qualquer coisa
Não somos amantes
Somos apenas estranhas
Com a mesma maldita vontade
De ser tocada, de ser amada, de sentir qualquer coisa"

 

A maior surgiu com uma cinta peniana já posta em seu corpo, ela fazia um vai e vem no consolo o lubrificando, quando se posicionou atrás de mim deixou que a ponta passasse por minha intimidade, molhando-o mais, brincando. Senti suas mãos em minhas costas acariciando e em seguida juntando meus cabelos negros com as mãos, no mesmo momento que ela juntou com força e puxou, meu corpo se inclinou para trás e ela me penetrou duramente. O vai e vem começou já com força e ritmado, ela parecia ter pressa e eu também, acompanhei suas estocadas, sentia o consolo me preencher por completo. De olhos fechados gemia sentindo o brinquedo sair do meu corpo completamente e adentrar profundamente com força, estava me levando a loucura.

 

-- Gem* pra mim! - ela batia em minha bunda com força, sem parar de socar.

 

Eu obedeci, incapaz de falar algo, já ela tinha uma boca suja maravilhosa. Era sujo, mas eu não me sentia assim, era completamente o contrário e me levava a loucura a cada vez mais, rebolei fazendo mais atrito com o pau que me adentrava.

 

-- Tão gostosa, ah Laura, você agora é a minha. - ela dizia como se fosse pra si e eu desejei ser tudo que ela quisesse que eu fosse naquela hora.

 

As estocadas não pararam e quando ela puxou mais uma vez meus cabelos para trás eu gritei, e sem força meu corpo caiu na cama e o dela em cima do meu fazendo o consolo ir mais fundo. Meu corpo tremia inteiro, eu sentia as pulsações da explosão que foi aquele orgasmo. Ela estava da mesma forma em cima de mim.

Com cuidado ela saiu de dentro de mim e deixou seu corpo cair do meu lado, ela estava suada e sua pele brilhava contra a pouca luz, eu não deveria estar diferente. Ela sorriu fraco, puxando o ar.

 

-- Nosso segredo. - ela sussurrou.

 

-- Nosso segredo - afirmei.

 

 

 

Fim

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 

Para quem quiser ouvir a música:

Stangers - Halsey feat. Lauren Jauregui

<<   https://www.youtube.com/watch?v=RVd_71ZdRd4    >>


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Comentários para 4 - Quinta-Feira:
Deise Souza
Deise Souza

Em: 07/06/2020

No Review

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rhina
rhina

Em: 14/03/2020

 

Oi

Bom dia.

O poder da escrita.......

A magnetude da imaginação

.......a vida e a arte

A Arte que articula a vida......onde nela tudo é extremo e possível ......sem amarras.

No entanto a Vida executa a Arte........com maestria......no anonimato......no privado.......

Rhina

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Juliana ferreira
Juliana ferreira

Em: 19/02/2020

No Review

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Keilaspm
Keilaspm

Em: 03/07/2019

Pqp que presente f aniversário bom foi esse também quero kkkkkk ????

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Tuka
Tuka

Em: 24/01/2019

Maravilhoso!


Resposta do autor:

Obrigada :) 

.k

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zilla
zilla

Em: 16/01/2019

Crlh man, que capítulo quente hein moça hehe!!

Vc leva jeito pra escrita, que vc venha com mais histórias boas e quente pra nós hehe!!

Parabéns Akamora!!


Resposta do autor:

Fechando a estória  no clímax haha . Meu bem fico muito feliz que tenha gostado, muito mesmo. Muito obrigada pelos comentários, eu fico aqui toda besta lendo haha

Um beijo

.k

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Donaria
Donaria

Em: 15/01/2019

Autora ....to aqui de queixo caido!!! comecei a ler achando que seria mais uma historia de professora e aluna...com aquele tezãozinho básico...mas levei foi uma porrada de tezão. Adorei sua escrita, adorei o enredo....e a quimica? ah essa foi uma loucura!!! Eu sempre comento que muitas vezes a historia tem um enredo maravilhoso, a autora escreve super bem, mas ai...não consegue dar a liga aos personagens, a veracidade dos sentimentos...no seu caso esse conto é quente, e eu te garanto que você o deixou quente o suficiente pra acontecer uma combustão. Voce conseguiu escrever uma boa historia, com uma escrita impecavel e ainda conseguiu botar a tal liga nos persongens....e isso tudo de primeira. Ao ler a cena da biblioteca, essa me catapultou direto para um seriado, acho que argentino, que se chama "mulheres assassinas"...a cena da biblioteca, a prensa me fez sentir a mesma emoção....nunca mais olhei a biblioteca da mesma forma depois dessa cena. Ja viu um filme de nome "de olhos bem fechados"? ... a mansão do amor me lembrou o filme....você conseguiu colocar o mesmo mistério, parecia que eu estava na pele da Laura....rsrsrsrs...já sei o que vou pedir de aniversário....uma professora de historia gostosa. Autora...parabens pelo conto...e seja bem vinda ao lettera, espero que nos presentei com outras historias, já tem uma fã.

 

 


Resposta do autor:

Aii, você não faz ideia do que é chegar aqui e ler esse comentário, fiquei aqui toda me sentindo haha brincadeira, mas fiquei muito feliz de verdade que tenha lhe causado tudo isso, estava um tanto quanto incerta, até insegura de postar algo aqui, mas num é que deu certo? 

Das referências que me passou eu só conheço  o Mujeres Assassinas, ja vi essa cena mas não tinha pensado nela na hora de criar, mas é bem parecida mesmo inclusive. De olhos bem fechados preciso assistir, eu me inspirei em alguma cena que tinha em mente mas não me lembro de que filme , quem sabe num é o mesmo. 

Sophie com certeza voltarei com outros contos até poder me aventurar em alguma estória, espero que em breve !  Muito obrigada :)

Um beijo. 

.k

Responder

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ykanzken
ykanzken

Em: 13/01/2019

Gente! Que delícia de história akskak 


Resposta do autor:

Aiii que bom que gostou :) Tô aqui felizona 

Beijoo

.k

Responder

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Suellen Cah
Suellen Cah

Em: 13/01/2019

História instigante!!! E mto quente!!! Pqp!! Kkkkk

Adorei!!

Espero ver mais trabalhos seus por aqui!

Vc escreve mto bem!

Bjos


Resposta do autor:

Aiii muito obrigada, to meio boba aqui. Esse tipo de feedback é tão importante pra nós, principalmente nós que estamos começando. Muito obrigada :)

Então, é provável que eu consiga postar no desafio de Natal, assim espero. Ai nos encontramos lá.  

Um beijo . 

.k

Responder

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Nath D
Nath D

Em: 11/01/2019

Parabéns pelo conto, gostei muito, e ainda ficou com gostinho de bis. Não seria má ideia se tivesse uma continuação rsrs (só uma sugestão). Bjs.


Resposta do autor:

Uma continuação será ?? Às vezes é bom quando fica o gostinho de quero mais na boca mesmo haha e só . Essa história foi tipo um teste meu de escrita mesmo haha Fico muito feliz que gostou . 

Um beijo grande lindona 

.k

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