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Contos isolados de uma garota no verão por GRIPE

Ver comentários: 1

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Palavras: 1439
Acessos: 868   |  Postado em: 02/01/2019

N°01

Eu não sabia! Mas me pergunto como poderia?! Agora, já na quinta taça de vinho, eu estava sentada no sofá, caríssimo (que tinha comprado por metade do preço - ou o que eu queria acreditar que era a metade do preço - na última black fraude), eu tentava me recordar inutilmente, dos detalhes que me explicariam como eu podia ter sido tão idiota. Seus lábios eram vermelhos, e suculentos, eu não tinha como saber isso a primeira vista, mas já conseguia imaginar. Lembro que eu os comparei a uma tigela de morangos frescos, minha fruta preferida, e imediatamente, quis devora-los. Seus olhos eram castanhos, eu estava embriagada por todo o conjunto, paixão a primeira vista, ou a primeira esbarrada (?), ela me ajudou a me levantar, tínhamos trombado e eu com meus 1.55 levei a pior contra seus 1.70. Ela dizia alguma coisa, mas eu estava estagnada, e só encarava, deve ter sido na terceira vez, em que ela me perguntou sobre danos colaterais, que consegui sair do meu estado de transe. Respondi. Eu estava bem, não havia necessidade de médicos, e precisava partir, eu estava atrasada. Quando cheguei ao evento que já acontecia, me apressei para encontrar os responsáveis pela organização. Sou professora universitária, e frequentemente sou convidada para apresentações em conferências. Precisava de me concentrar pois iniciaria a apresentação em poucos minutos, foi só então, quando saquei o aparelho a fim de consultar minhas anotações, que percebi, não eram só meus pensamentos que tinham ficado na calçada, mas o meu celular também, tínhamos trocado. Sem prazo pra recupera-lo a tempo, apresentei a mesa sem celular, sem anotações, é no fim tudo ocorreu bem. Quinze chamadas perdidas, foi assim que encontrei o aparelho dela. Já iria ligar para meu número quando o telefone tocou novamente, atendi. Estavamos hospedadas no mesmo hotel, ela tinha vindo a passeio, estava de férias, marcamos um jantar, para fazer a troca, 19h no saguão, nos veríamos em pouco tempo. Nunca fui de criar expectativas, sou extremamente focada nos estudos e sempre negligenciei minha vida amorosa, tive casos sim, mas sempre casuais ou relâmpagos. Minha versão jovem de 28 anos, nunca havia se apaixonado, eu não sabia o que esperar quando desci, tão perdida em meus pensamentos que não levei o item mais importante daquele "encontro" seu celular. Cheguei atrasada, eu sempre estou atrasada, não sei se isso se deve aos meus devaneios, ou talvez pelo fato de eu ser naturalmente desastrada, mas desde sempre eu nunca me dei bem com horários, calendários e relógios. Quando cheguei ao restaurante ela sorriu, e por mais clichê que seja meu mundo se iluminou. O tempo parou, só qiem nao parou foi o garçom que vinha logo atrás de mim, o resultado foi um restaurante lotado, risadas de um lado, e eu do outro. O garçom sem graça tentava se desculpar, e eu? Já estava da cor púrpura, espatifada no chão, toda molhada, naquele momento eu era um ser composto exclusivamente de vergonha e vinho. Ela notou meu desconforto, me ajudou a levantar, confrontou a plateia, que ainda ria, e me acompanhou até sua mesa. Jantamos, conversamos, e ela entregou o meu celular, foi só então que percebi meu equívoco. Expliquei, a convidei pra me acompanhar e ela aceitou, sorri, desde que eu me esbarrara com ela da primeira vez essa era a única coisa que eu conseguia fazer. Cheguei ao meu quarto, entramos, abri uma garrafa de vinho, a segunda garrafa que tomávamos, pedi licença para tomar um banho rápido, tirar a roupa manchada de vinho, entrei tão rapidamente que não lembrei da peça de roupa que eu deveria ter levado, e nem mesmo da janela panorâmica que eu devia ter fechado, acontece que estávamos em um hotel de luxo, arquitetura moderna, e da suíte era possível visualizar o banheiro, que contava com paredes de vidro entre o chuveiro e a cama. Minhas vestimentas nao eram a única razão da minha retirada furtiva, ela tirava minha sanidade, seus peitos volumosos, sua bunda redondinha, suas pernas bem definidas, além de seu jeito protetor, tudo nela era encantador, eu precisava me aliviar antes de voltar ao quarto, meu tesão era tamanho que eu temia agarra-la, caso não fizesse nada para me conter. Ela tentou não olhar, ela tentou me avisar, mas eu estava absorta em meus pensamentos sobre a mulher dos lábios de morango, meus olhos estavam fechados, minha mão tocou inicialmente meus seios, massageando, apertando, enquanto a esquerda brincava com o bico do meu peito, a direita começou a aventurar-se pelo meu corpo, desceu lentamente pela barriga, até chegar a minha bucet*. Comecei a fazer movimentos circulares, os gemidos vinham baixinhos, eu não podia demorar. Minha lubrificação se misturava a água, eu me penetrava devagar e forte, já sentia sinais de que iria goz*r, minhas pernas tremiam e sentia minha vagin* apertando meus dedos, segurei firme no vidro, mordi meus lábio inferior, enquanto espamos tomavam conta de mim e minha respiração se descompassava. Foi a temperatura do vidro que me lembrou, de onde eu estava, abri meus olhos pra me deparar com a persiana aberta, do quarto se via tudo, eu tinha acabado de dar um show pornô, ao vivo e gratuito para minha convidada, corei. Tentei localoza-la, imaginei que ela devia ter partido, horrorizada com a cena, no quarto a iluminação era fraca, percebi a segunda vista que ela não tinha partido. Ela estava de vestido azul, suas sandálias de salto a deixavam mais alta ainda, sua taça estaca vazia, em cima da mesa, ela estava sentada na cadeira, pernas abertas, e pés em cima da cama, eu não conseguia vez calcinha. Ela agora ria pra mim, provocava, convidava, enquanto se tocava lentamente. Não falamos nada, sai do banheiro e cheguei ao quarto, me ajoelhei diante suas pernas, ela acompanhou meu movimento com o olhar percebendo meu objetivo e assentindo, suas mãos envolveram meus cabelos me guiando, ela estava muito molhada, eu conseguia ver seu liquido escorrendo, a lambi vagarosamente, saboreando seu mel precioso, aumentei o ritmo e a pressão em sua bucet*, ela agora rebol*va na minha cara, minhas mãos apalpavam seus peitos, seus gemidos preenchiam o quarto, eram altos, ela ia goz*r, e gozou. Nos beijamos, suas sandalias e o vestido foram abandonados no caminho. O beijo agora era faminto, selvagem, ela queria me devorar, e eu queria ser devorada. Fomos para cama. Ela beijava meus lábios e meu pescoço, desceu até os meus peitos sugando, exigente, sua mão encontrou caminho entre minha coxas, ela me penetrou de repente, com dois dedos, gemi, suas estocadas eram ritimadas, fortes, e eu rebol*va em êxtase. G*zei, na verdade goz*mos, várias vezes naquela noite. Na manhã seguinte acordei sozinha no quarto, o seu celular não estava mais lá, e logo eu nunca fui de criar expectativas, estava super decepcionada, por ter sido abandonada pela estranha, que como eu constatava agora eu não sabia nem o nome. Fiz o check-out no hotel e parti rumo ao aeroporto, graças a Deusa a distância era curta e o vôo não foi longo, pude finalmente chegar em casa. Abri um vinho. Estava me sentindo uma idiota, apaixonada após uma noite, perdida como uma adolescente, sem saber nem ao menos o nome da mulher que tomava meus pensamentos, mas a pior parte era que eu tinha sido abandonada. Como eu podia ter sido tão idiota? Eu estava na quinta taça, sentada no meu sofá carissimo, quando lembrei que eu tinha o número dela, e eu precisava ligar. Meu celular estava esquecido em minha bolsa, descarregado, eu só pensava nos desaforos que eu diria assim que ele ligasse, mas quando ele ligou haviam várias mensagens. Ela era Maria Luiza Alcântara, tinha 32, era médica e sua saída furtiva se dera pelo vôo de retorno, antecipado por uma cirurgia de transplante que ela tivera que fazer, ela queria me ver de novo, se dizia apaixonada, com um encontro, como podia ser? E eu Ana Lúcia Cabral, 28 anos não podia acreditar na razão, ou falta dela, nessas coisas feitas pelo coração.

Fim do capítulo

Notas finais:

Como diria a Ana Carolina, é isso aí... Não sei quando posto se posto e o que postarei, aguardando mais uma epifania.


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Comentários para 1 - N°01:
Alci
Alci

Em: 02/01/2019

_Aspirina!?...fica na moita!

O conto é safado.Rápido, mas bem safado.


Resposta do autor:

Oi Alci, obrigada por comentar! Postei um capítulo um pouquinho mais longo, dá uma olhada e me diz o que achou! ;)

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