• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Amor em meio ao caos
  • Capítulo 18

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • duelo de paixão
    duelo de paixão
    Por ROBERSIM
  • Ully
    Ully
    Por May Poetisa

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Amor em meio ao caos por Tyka

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 1495
Acessos: 1580   |  Postado em: 27/12/2018

Capítulo 18

- Lúcia,Luana - Paula chamou e viu as duas mulheres adentrarem a sala ao mesmo tempo embora estivessem em direções opostas - Ah não se mataram? Que bom. E aí como foi? - Como foi o quê? - Lúcia perguntou nervosa Paula= A vigia ué,o que mais seria? Lúcia= Foi tudo tranquilo,não aconteceu nada de mais - disse olhando pra Luana que tinha um sorrisinho idiota na cara. A loira torcia pra Paula não perceber aquilo - Onde estão as outras? Paula= Na cozinha. Luana,você está bem? Tá tão quieta. Luana= Eu estou ótima,só preciso de um café forte e amargo pra despertar o corpo. - Hum,vamos pra cozinha então - Paula falou e foi andando,Luana a seguiu mas não sem antes deixar uma piscadela pra uma Lúcia bem irritada. - Bom dia caras colegas de trabalho - Luana disse ao entrar e as outras a estranharam. Jade= Bom dia,Luana! Que bicho te mordeu pra você estar nessa alegria toda? Luana= Apenas estou feliz por estar aqui com vocês. - Agora eu fiquei preocupada - Vera disse olhando para a ruiva - Melhor a verificarmos,tô achando que ela foi infectada. Luana= Fiquem à vontade,posso até tirar a camisa se quiserem. Sem problema - disse e antes que pudesse fazer tal coisa Lúcia a interferiu. - Vamos parar com a brincadeira,temos problemas mais sérios pra resolver - falou fuzilando a outra com o olhar - Vamos nos concentrar no que realmente interessa. As mulheres mal tinham tomado dois goles de seus cafés quando um grito estridente e um pedido de socorro fez com que elas pegassem suas armas e corressem para a sala por onde através da janela puderam ver na rua ao longe uma mulher correndo e vários infectados atrás de si. Sem perder tempo elas saíram e se posicionaram próximas ao portão. Enquanto Vera,Luana e Jade abatiam os zumbis que estavam ao redor da casa,Paula e Lúcia derrubavam os infectados mais próximos à moça que corria desesperada dando à ela mais chances de escapar. Apesar da precisão das mulheres ainda haviam muitos infectados ao redor da casa,a situação ficaria muito pior se a verdadeira multidão que vinha atrás da tal mulher as alcançasse. Com certeza não teriam como fugir. - Lúcia,a gente tem que sair daqui - Vera gritou e a loira se preocupou. Lúcia= Anda logo,corre - gritou para a moça que ainda estava longe. Viu a mulher tropeçar e cair,se não se levantasse rápido seria alcançada - LEVANTA DAÍ AGORA - a loira gritou e a mulher se levantou e voltou a correr. Estava a menos de quinze metros da equipe quando um infectado surgiu de trás de um carro e derrubando a moça no chão mordeu-lhe em sua jugular fazendo seu sangue jorrar longe. Foi tudo tão rápido que Paula e Lúcia nem tiveram como evitar,em questão de segundos quando o homem tombou pro lado com um furo no crânio a moça já estava com o olhar parado e o espesso líquido vermelho corria lentamente pelo canto de sua boca. Havia também uma lágrima solitária que correu por seu rosto até misturar-se à poça de sangue ao redor de sua cabeça. Os olhos de Lúcia marejaram e com raiva ela começou a atirar nos infectados que estavam cada vez mais perto. - Lúcia,temos que ir - Paula a chamou mas a mulher continuou atirando com sua arma no modo metralhadora - Lúcia. - Paula eu levo ela,vai vai - Luana disse,tirou os pinos de duas granadas,jogou no meio da multidão de infectados e saiu arrastando a loira. Ouviu o estrondo mas entrou na casa e fechou a porta sem nem se dar ao trabalho de olhar pra trás e ver vários corpos infectados caindo desmembrados no asfalto. - Me solta Luana - gritou Lúcia. Luana= Pra quê? Pra você ir lá fora e uma de nós se não todas acabarmos mortas? Lúcia= Não tô chamando ninguém pra ir comigo. Luana= Talvez não se lembre que não falta da Júlia é você quem está no comando e se ir lá fora vai apenas nos guiar pra morte. - É verdade Lúcia - Vera falou - olha,se aquela mulher ainda estivesse viva não hesitaríamos em sair daqui porque é nosso trabalho proteger as pessoas mas,ela morreu. Não há mais nada que possamos fazer,infelizmente. A loira sentou-se no sofá e apoiou a cabeça com as mãos,suas colegas estavam certas. Não podia agir por raiva e impulso pondo a vida de todas em risco. - Me desculpem - disse por fim - Tudo bem - Paula falou e nesse momento o radio comunicador recebe uma chamada e Jade vai atender. " - Jade falando - Jade,o que houve? Ouvimos tiros,vocês estão todas bem? - Júlia perguntou preocupada. - Estamos bem,tinha uma mulher na rua pedindo socorro e saímos pra ajudar. - E conseguiram? - Infelizmente,não. Júlia,tem um verdadeiro exército de infectados lá fora. Não sei se... - Não se preocupe,a boa notícia é que o antídoto está pronto - disse a morena. - Sério? Que bom,e a má notícia? - Ele tem que ficar quarenta e oito horas incubado pra só depois vermos se realmente funciona. - Tenho certeza de que dará tudo certo. - Eu também,as outras estão ouvindo? - Não,eu me afastei pra falar com você. - Então dê a notícia à elas,agora vou ver como eu e a Karen vamos sair daqui. - Sim,senhora. Câmbio e desligo." Jade retornou para perto das colegas e falou: - Meninas vocês não vão acreditar,acabei de falar com a Júlia e ela me disse que o antídoto está pronto. Só precisa de quarenta e oito horas incubado pra sabermos se deu certo. - É sério? - Paula perguntou Jade= Sim - Aleluia - Vera disse e todas ficaram felizes. Jade= Agora a Júlia vai procurar um jeito de sair de lá com a Karen. - Tomara que não demore a conseguir - Luana disse por fim. ********************** - E então,conseguiu? - Júlia perguntou Karen= Sim,o antídoto já está na câmara criogênica. Agora é esperar e rezar pra dar certo. Júlia= Confio em você,agora temos que sair daqui e eu tive uma idéia. Karen= Qual? Júlia= No depósito aqui em cima tem uma janela,talvez possamos sair por lá. Karen= É,uma janela com grades. Júlia= Isso é o de menos,podemos tirá-la e alcançar um dos quartos da mansão pelo telhado da garagem. - Vamos fazer isso mas antes temos que manter a porta bem fechada para os infectados não entrarem e podermos pegar o antídoto depois - disse Karen e a outra assentiu. Assim que as duas terminaram de barrar a porta do laboratório com armários e cadeiras,subiram ao depósito e um tanto agachadas foram até a janela de vidro grande o suficiente para passarem tranquilamente. Júlia olhou para a menina um tanto constrangida. - O que foi? - Karen perguntou - Vou ter que quebrar a janela - Não me diga - a menina respondeu irônica e Júlia também sorriu. - Ok se afasta - a morena falou e com uma barra de ferro quebrou facilmente o vidro. O problema maior foi com a grade resistente que havia do lado de fora muito bem chumbada na parede e que nem dava sinais de querer sair. - Ok já tem mais de uma hora que estamos aqui,vou descer e esticar a coluna ou correrei sérios riscos de ficar travada pelo resto da vida - Karen disse vermelha e suada pelo esforço que estavam fazendo. - Eu concordo - Júlia disse e não estava muito diferente da garota. Lá embaixo no laboratório,as duas mulheres se esticaram e até ouviram os ossos estalando em suas costas. Karen estava aparentemente irritada e Júlia acabou achando graça e sorrindo. - Do quê está rindo? - É que você tá tão bonitinha assim frustada - disse e a garota fechou a cara. Júlia a beijou e a pressionou contra uma mesa fazendo com que Karen sem querer empurrasse um objeto que estava ali em cima e uma passagem secreta se abrisse no chão mostrando uma escada e um comprido corredor. Júlia= O que é isso? - Eu...não faço a mínima idéia - respondeu a garota tão surpresa quanto a morena.

Fim do capítulo

Notas finais: Bom pessoal,perdoem minha demora...

Espero que tenham tido um ótimo natal e que esse ano que está chegando venha repleto de luz,paz,amor,saúde,união e muitas outras coisas boas pra todos nós.

Obrigada por acompanharem essa história,comentarem e espero que continuem assim rsrs
Então que venha 2019 e consigamos alcançar nossos objetivos (no meu caso ser mais pontual e menos enrolada tanto para atualizar as histórias como na conduta pessoal).
Enfim,é isso.
Adoro vocês!
Beijos e abraços!

Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 18 - Capítulo 18:
NayGomez
NayGomez

Em: 28/12/2018

Aaah  não deveria ter uns flashbackers da Luana com a Lúcia kkkk mew a Luana é  um máximo vai infernizar a Lúcia até,  eu sinceramente espero outro Remmerber delas...  

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web