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A Italiana por Sam King

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Palavras: 2074
Acessos: 2361   |  Postado em: 23/12/2018

Capítulo 29 - Amores Completos

 

Chica a achou na cozinha, Del tomava um copo d'agua, a tinha visto dançando e Chica podia jurar que era para si. Não aguentava mais de desejo, já fazia meses que andavam naquele flerte, então resolveu ser ela novamente, o que parecia não acontecer com a francesa. Mas tinha tomado algumas doses de coragem etílica, algo inédito na sua vida.

Segurou pela cintura na parte de trás, esperou o momento do rechaço, mas para a sua felicidade não aconteceu. Então encostou todo o corpo no de Del , suspirando e sussurrando diz ao pé do ouvido:

- hoje terás o que deseja guapa, diga me queres?

A francesa ao invés de responder segura as mãos dela e sobe para seus seios, Chica gem* com o contato daqueles seios que cabia perfeitamente em suas mãos, sem mais delongas aperta-os e começa a beijar o pescoço da francesa, que emite pequenos gemidos. Até que ela vira a cabeça e Chica finalmente toma aqueles lábios rosados, suas línguas brigam por espaço, deixando a cozinheira doida para brigar com outra parte da anatomia dela. Mas não poderia ser ali, estavam exposta demais.

Sem dizer nada arrasta Del para dispensa, e a encosta na prateleira enquanto fecha a porta, a escuridão toma conta, e Chica lamenta não poder ver a expressão de prazer da francesa, mas ainda assim não se deixa abalar.

Toma mais uma vez aquela boca enquanto afrouxa o vestido dela expondo os seios, desce beijos molhados pelo colo de Del , até que toma um deles na boca. Morde o bico o deixando eriçado e tirando um gemido mais longo da sua francesa, o outro e acariciado com a força certa para também trazer prazer. Uma de suas mãos vai parar no meio das coxas da francesa, e sobem devagar até chegar no seu íntimo, percebe que a mulher está sem a roupa intima. Surpresa ela encara Del ainda com boca no seio, quase não pode ver, mas percebe um sorriso safado da francesa que diz com voz rouca de desejo:

- estava a te esperar, ma pettit.

- vais me matar francesa.

- de prazer.

E ao dizer isso Del abaixa o quadril pedindo mais contato com os dedos de Chica, que não hesita em dar prazer para sua mulher. Sabia que estava pensando em pronomes possessivos, mas sentia que Del seria aquela que a faria mudar, que imploraria para ela ficar. Mas retirou aqueles pensamentos confusos e aproveitou para enfiar-se naquele sex* quente e molhado, e que os gemidos de Del ao arremeter nela era música para seus ouvidos. Não via a hora de conhecer o gosto da sua francesa.

 

Amélia terminava a contabilidade no escritório, depois do festival , todos ajudaram no preparo do vinho. Estavam nos barris e ficariam mais alguns meses para a fermentação, logo estaria prontos para engarrafar e a vender. Estava tão distraída com os números que não viu Clarisse entrar, só notou sua presença quando seu característico perfume de jasmim veio ao seu olfato. Levantou os olhos com um sorriso no rosto, que morreu assim que viu como a brasileira estava vestida.

Trazia apenas uma camisola quase transparente, e Amélia podia ver muitas partes do corpo dela com ajuda da vela e da luz da lua. Sem jeito a italiana se levanta e se aproxima de Clarisse, com delicadeza retira um mecha de cabelo que cobria a parte do seus rosto e coloca atrás da orelha. As se fitam enquanto Amélia acarinha o rosto de Clarisse, percebe que a morena está tremendo e pergunta calma:

- tens certeza amore mio, sabe que esperarei por ti para sempre se me pedires.

- te quero Amélia.

Amélia a beija docemente, e depois a levanta no colo e começam a subir para os aposentos, não faria amor com ela ali. Clarisse se agarra no seus pescoço e começa a dar beijinhos no seu queixo, e diz manhosa:

- estou pesada? Vejo que esta se afogueado.

- não e por isso, e que estais a me deixar distraída.

- e? - mais um beijinho próximo a boca - como?

Já estavam na porta do quarto de Amélia quando esta coloca-a no chão e com um sorriso aberto diz:

- assim.

E sem hesitar beija com fúria e paixão a boca de sua mulher, logo as duas estão dentro do quarto e a delicadeza acabara-se. Querem se sentir, sem paciência ,Clarisse começa a desabotoar a blusa de Amélia, e logo a deixa nua da cintura para cima. As duas caem na cama, com Amélia por cima.

- não sei para que usas essa calças, veja a dificuldade para abri-las.

Amélia dá risada da pressa Clarisse, que por sua vez ainda tenta arrancar a parte debaixo da roupa dela. Amélia lhe da um beijo depois se levanta, e lentamente começa a se despir na frente de Clarisse, que pode observar a italiana ficando nua. Admirou os seios com os bico rígidos, a barriga branca que tinha algumas pintas e seus olhos captaram o sex* com pelos aparados e já molhados de desejo. Tudo aquilo a atingiu com força, ali estava a mulher que mais desejara, pronta para se sua e isso a fez ficar sensível ao ponto que seu desejo arrefeceu e as lembranças de como Rodolfo a possuirá violentamente acabou tomando sua mente, fazendo o momento se perder. Clarisse escondeu o rosto sob as mãos e tentava reter as lagrimas que teimavam em querer sair. Sentiu Amélia deitar-se ao seu lado, e com carinho fez um afago no seus cabelos e retirou suas mãos para poder ver seu rosto. Beijou-lhe as faces com delicadeza e sussurrou de mansinho no seu ouvido:

- te entendo mais que ninguém amore mio, sei o quanto a violência pode nos deixar com medo, machucadas a ponto de acharmos que nunca mais sentiremos prazer. Mas tu me curaste, deixe -me te curar também.

Clarisse nada responde,  abraça Amélia, e suas lagrimas vieram e molharam o colo da sua italiana. As duas permaneceram abraçadas por muito tempo, até que Clarisse pudesse se acalmar, e entender que ali estava a mulher que amava, a mulher que nunca faria mal, a mulher que trouxe sua vida de volta. Ali estava mulher da sua vida, a deseja muito e queria mais uma vez ser plena e feliz nos seus braços.

Então começou a beijar delicadamente o colo de Amélia, que apenas deixou-se levar, como se soubesse que naquele momento Clarisse precisava ter o controle das coisas, devagar chegou aos seios e os beijou, depois abocanhou-se sentindo o gosto de Amélia. Mordeu um dos bicos e ouviu o gemido de prazer, Clarisse montou sob Amélia e ficando meio erguida, retirou a camisola ficando nua, seu sex* molhado arrastando pelo estomago de Amélia que sem conseguir se conter agarrou seu quadril e incentivou a friccionar um pouco. Assim o fez e voltou para os seios delas, depois desceu a boca e a língua fazendo caminho até chegar no meio das coxas, Amélia sem vergonha abriu-se para ela.

Antes de meter a língua, Clarisse cheirou sua mulher, deliciosa e depois apetitosa, sem delongas percorreu as dobras molhadas de Amélia com volúpia e ardor. Meteu-se nela com força, e não segurou quando ela cavalgou na sua boca até engolir cada gota da sua amada. Estava no paraíso e apenas com isso também chegara ao prazer. Mas queria mais, assim que Amélia se recuperou um pouco, enfiou-se no meio de suas pernas, e sentiu seu sex* no dela, e encarando naquele lindos olhos azuis e entrelaçando as mãos na dela, possuíram-se novamente. Aquela seria a primeira noite de amor, que por Clarisse duraria o resto da vida.

 

 

Rodolfo estava mortificado, pois estava com as vestes sujas cheirando a merd* e urina, com Aurélio também ao seu lado fedendo do mesmo modo, só que o ex capataz parecia feliz com a situação. Dos dois estavam em um carroça sendo transferidos para Caxias do Sul , viajavam a horas , mas pelo menos dali a pouco chegariam a delegacia, onde seriam finalmente julgados.

Rodolfo estava magro e abatido, fazia meses que estava detido sem nenhuma visita da ingrata da sua esposa, seu advogado de quinta categoria também não lhe trazia notícias, mas ele sabia que estava acabado. Temia a morte e não via nenhuma chance de escapar. De repente foi lançado do lugar com tanta força que fora parar no colo de Aurélio que estava sua frente, desnorteado ainda percebe que algo fizera a carroça parar abruptamente, sem nenhum tato Aurélio o empurra para o chão e esperançoso olha pelas grades, depois um momento grita:

- finalmente.

E antes que Rodolfo possa dizer algo, ouve -se tiros, assustado o antigo senhor se levanta e encara a porta da carroça ser estraçalhada, consegue ver alguns bandidos com rosto cobertos, eles puxam Aurélio para fora e gritam para ele:

- sai logo, seu mequetrefe de uma figa.

Atrapalhado ele pula para fora, há 4 bandidos , ele encara Aurélio sem entender:

- contratei-os para nos tirar dessa merd* de prisão Rodolfo, acho que deves me agradecer por não morrer na forca.

Rodolfo encara admirado seu antigo capataz, um dos bandidos joga um casaco, ele começa a vestir quando ouve um tiro, assustado olha para todos os lados, um dos bandidos atiram de volta no guarda que ainda estava vivo e acabara de acertar Aurélio, que cai duro na mesma hora, morto.

Rodolfo percebe os bandidos se entreolhando, e um deles fala:

- que merd*, não vamos receber a segunda parte - encara Rodolfo que percebe o asco apenas pelo olhar dele - esse merd* está falido.

- vamos embora então. Daqui a pouco aparece alguém da delegacia. O nosso trabalho esta feito. Afinal estão fora da cela.

- vamos embora.

- hei - grita Rodolfo quando percebe os bandidos montarem em seu cavalos - me ajudem, posso arrumar dinheiro.

Sem nem atentarem para o que Rodolfo falava, os bandidos partiram em disparada. Rodolfo olha ao redor para se situar onde está, percebe que esta algumas horas de caminhada da fazenda, com um sorriso que há muito não surgia começa a caminhar de volta ao seu lar, pegaria Clarisse e seu filho, juntaria tudo que conseguisse vender e fugiriam do país. Passava por um guarda morto, para um instante recolhe a arma dele, talvez precisasse, nunca se sabe a bandidagem que se encontrava pelo caminho.

 

O sol começava a nascer quando Daniel saia da casa do seu namorado, Filipe veio até a porta e o beijou, antes dele sair para a lida na fazenda. Foi no caminho para o casarão que ele avistou a figura conhecida adentrar o local com pressa. Daniel apenas correu ainda rezando para estar errado.

 

Rodolfo subiu as escadas sem fazer barulho, e sem bater adentrou o seu quarto, apenas para encontra-lo vazio. Foi até o quarto do filho, e este dormia tranquilo , mas só também. Afinal onde tinha se metido Clarisse, procurou no próximo, e a luz da vela deixava ver os cabelos de Clarisse caído no travesseiro, uma parte do corpo da esposa estava exposta, sentiu seu membro vibrar, talvez antes de fugir ainda desse tempo de fazer amor. Mas quando se aproximou mais da cama, estacou confuso, sua esposa estava deitada nua nos braços de outra mulher. Mas que patifaria era aquela. Com fúria grita:

- Mas que diabos está a acontecer aqui?

Viu a mulher loira acordar assustada, e com rapidez esconder sua nudez e puxa Clarisse para fora da cama e coloca-la atrás de si como se quisesse protege-la. Rodolfo sorri escarnecendo da situação, um ódio tomou conta de si quando percebe que sua esposa havia fornicado com uma mulher. Já tinha visto muitas putas que faziam isso enquanto ele olhava, mas que descaramento a sua esposa teve ao trai-lo com outra, enquanto ele apodrecia na cadeia. Tirou a arma da cintura e apontou para as putas:

- maldita, enquanto eu iria morrer, tu ficava a me botar um par de cornos.

- tu e um maldito, mataste meus pais.

- Clarisse, por favor.

Rodolfo se postou a frente das duas mulheres, queria fazer Clarisse sofrer, talvez tomasse a amante na sua frente para ela sentir a dor que sentia, mas não tinha tempo, logo a milícia estaria na sua porta. Mataria as duas, e levaria seu filho com ele.

- vou mata-las, jamais deixaria meu filho crescer em tamanha devassidão.

E puxou o gatilho.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 29 - Capítulo 29 - Amores Completos:
Lea
Lea

Em: 16/07/2022

Nossa, será mesmo que não é para elas ficarem juntas??

 

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