Unicórnio do Futuro
Ana Clara
O sol esquentava o meu corpo enquanto eu via minha esposa dar braçadas e mais braçadas na piscina. Eu estava cansada só de olhar. Mesmo sendo mais jovem que ela eu não tinha um quinto da sua disposição. Tá certo que nunca fui muito atlética. O máximo que eu fazia era dança e outras coisas menos desgastantes.
Hoje era o último dia que estaríamos sozinhas no nosso pequeno paraíso porque amanhã a família viria se reunir para os 50 anos do amor da minha vida. Durante a nossa semana em Búzios renovamos o nosso amor e cumplicidade e hoje todos os empregados foram dispensados, ficando apenas os seguranças cercando a casa.
Nanda continuava pra lá e pra cá naquela piscina gigantesca. Me sentindo sozinha e querendo atenção resolvo tomar uma medida drástica, retiro a parte de cima do biquíni. Arrumei meus óculos escuros como quem não quer nada e caminhei até o chuveiro onde, de frente para a piscina, eu fecho meus olhos e sinto a água molhar meus cabelos, meu rosto e meus seios. Noto que o barulho na piscina cessa, mas finjo que não percebo e levanto os braços como se estivesse lavando meus cabelos.
Conhecendo a minha mulher como eu a conheço tenho certeza que ela deve estar atenta a todos os meus movimentos. Meus mamilos enrijecem devido ao contato com a água gelada e por imaginar seus olhos escuros de desejo. Poucos anos atrás fiz uma pequena cirurgia para levantar os seios. Nanda foi contra. Xingou, esbravejou, ficou emburrada... disse que eu era perfeita e que não aceitava. Mas eu não me sentia bem. Depois de se ter filhos os seios entram... como posso dizer... eles entram em depressão. Ficam deprimidos. E aquilo me incomodava. Então foi um procedimento bem simples, a médica apenas “os levantou”. Nanda foi a todas as consultas comigo e somente concordou quando teve a certeza que o tamanho ficaria o mesmo.
Viro de costas de puxo a calcinha do biquíni de dentro da minha bunda como se tivesse “desatolando”. Sei que agora ela vai a loucura. Começo a sorrir e estou fechando a água quando sinto um corpo grudado no meu.
— Ainda bem que não tem ninguém em casa, principalmente aquela nova cozinheira que não para de ficar dando bola pra você. – ela diz agarrando meus seios e grudando seu sex* na minha bunda, noto que pelo caminho ela deu um jeito de ficar nua.
— Você tá loca, Nanda, a menina tem idade das nossas filhas.
— E daí? Isso não foi problema pra Lu... e você pode não notar, mas ela fica babando por você. – Nanda falava enquanto sua mão direita invadia meu biquíni procurando meu clit*ris e iniciando um dedilhar que ela fazia tão bem, minhas pernas pareciam de gelatina. – Ela pode ser novinha, mas ela saberia te comer assim como você gosta?
A minha respiração morre na garganta quando sinto dois dedos dentro de mim, enquanto sua outra mão aperta e belisca prazerosamente meu mamilo esquerdo. Coloco minha cabeça no seu ombro, seus dedos entram e saem em um ritmo lento e torturante, e eu resolvo provoca-la mais um pouquinho. Normalmente a ciumenta sou eu, mas ultimamente a minha esposa tem estado pior.
— Eu não teria tanta certeza... – remexo meu quadril no seu sex* e ouço ela soltar um palavrão. – Sabe como são essas meninas de hoje em dia, né... muito melhores que a gente...
Nanda me morde meu pescoço com gana e retira suas mãos do meu corpo se afastando de mim. Achei que tivesse ido longe demais, mas sinto meus joelhos dobrarem e ela me pegar no colo e me jogar dentro da piscina.
— Puta que pariu Nanda sua cretina, você me paga! – grito mas não a vejo, olho ao redor e sinto nos meus pés um puxão. Logo ela está emergindo ao meu lado com a cara linda e safada que eu mais amo no mundo.
— Vem cá, pequena, não precisa ficar na pontinha dos pés não. – ela me puxa e eu cruzo minhas pernas ao redor da sua cintura.
— Você só queria ficar com eles na altura da sua boca. – falei enquanto ela sugava meu mamilo direito.
— Os gêmeos estavam com saudade da minha boca. – suas mãos tiraram a última peça de roupa que restava no meu corpo. Meu sex* entrou em contato com a sua pele quente mesmo com a água da piscina. – Princesa... – ela falava enquanto trocava de mamilo na sua boca. – Vamos entrar? Vai ficar vermelha, amor. Você pegou muito sol.
— Ah, Nanda... você ficou nadando horas e eu queria namorar aqui...
— Olha, amor, você tá toda vermelha... – ela tinha razão, mas eu tava irritada. Hoje eu queria que ela me comesse na piscina bem gostoso. Poxa, quanto tempo a gente não fica sozinhas sem ninguém assim. Saímos pela escada e ela me entrega uma toalha.
— Vou ligar pra nova funcionária pra ver se ela vem fazer o serviço... – falei e sai correndo para dentro da casa com a Nanda praguejando ao meu encalço.
— Vem cá, safada!
— Só se você me pegar! – ela quase me alcança na escada e eu dou um gritinho. Certeza que ela não me pegava porque não queria. Nanda era mil vezes mais rápida que eu. Entrei correndo no quarto me atirando de bruços em cima da cama, ficando de quatro e olhando por cima do meu ombro para ela. Era meu pedido de desculpas.
— Caralh*, Clarinha... – ela se ajoelha atrás de mim com um sorriso malicioso no rosto e dá um tapa estalado deixando a marca dos seus dedos. – Eu vou te ch*par tanto... tanto... – ela alisa minha bucet* por trás e eu gemo mordendo meus lábios.
— E depois você me come?
— Com todo prazer... quer o que? O brinquedinho novo? – ela pergunta mordendo minhas costas. Suas mãos percorriam o meu corpo.
— Uhum... – ela pula e pega algo na mesinha de cabeceira deixando ao se lado na cama.
— Gatinha... agora abre essa bucetinha pra mim, abre. – “OMG! Eu simplesmente amava quando ela era depravada desse jeito.” Me ajeito melhor na cama e abro mais as pernas. – Linda! Agora pega seus dedinhos e abre teus grandes lábios vai. – “Ai caralh*!”. Engulo em seco me fazendo o que ela quer. Olho por sobre meus ombros e a vejo apreciando a vista ao mesmo tempo em que se toca. – Linda demais! – Ela se abaixa e sua língua se encontra com o meu sex* tão conhecido por ela. Ela prova, degusta... cada centímetro me enviando correntes elétricas que cortam meu corpo e fazem eu ter espasmos.
— Ai Na... Nanda... – Como ela ficava melhor a cada dia? Como era possível? Enquanto se deliciava com a minha bucet* sua mão brincava com meu clit*ris e a esquerda passeava por onde alcançava... arranhando... apertando....
— Como você é gostosa! – ela fala mais para ela do que para mim. Ela se deita embaixo de mim puxando o meu quadril e fazendo eu sentar na sua boca. Deitei a cabeça na cama e fechei os olhos, tudo o que eu fazia era sentir a boca e as mãos da minha mulher me dando prazer.
Eu gemi alto e pouco me importei com isso. Sabia o quanto a agradava. Em resposta Nanda arrastou a língua pelo meu clit*ris pulsante. Eu não demoraria, já estava na borda. Entre ch*pões e lambidas eu comecei a sentir espasmos cada vez que a sua língua encontrava o meu ponto de prazer. Eu gemia em sincronia ao ritmo da sua boca.
Nanda firmou os meus quadris não deixando eu me mover e aumento a pressão da sucção me fazendo ver estrelas. Ou melhor, estrelas não... eu vi uma constelação inteira, com várias supernovas...
Me derramei exausta na boca daquela mulher que me conhece tão bem, que me trata tão bem e que me ama... um amor de uma vida inteira, a minha alma gêmea.
Nanda
Lambi todo seu gozo sentindo ainda os espasmos que sua bucet* dava. “Mulher gostosa da PORRA!”. Sai de baixo dela a virando de barriga para cima. Subi pelo seu corpo dando beijinho até alcançar os seus lábios. Ela estava afogueada, com a respiração entrecortada, ainda curtindo o orgasmo recente.
Deito ao seu lado retirando os cabelos loiros que teimavam em cobrir o rosto suado. “Que mulher linda, caralh*!”. Amanhã eu vou conversar com a bofinha metida a masterchef que tá trabalhando aqui. Principalmente porque não quero nenhum problema. E porque Clarinha, com o coração gigante que tem, disse para sujeita ir trabalhar lá em casa e ir cursar gastronomia na faculdade. Só faltou sair coraçõezinhos pelos olhos da garota, que passou a semana inteira fazendo várias comidinhas para a doutora Ana Clara. Não que eu vá achar que a minha mulher vai me trair, só não quero intimidades com ela. Só eu posso ficar pegando, tocando, abraçando essa delicia. Só eu.
Ela abre os olhos e sorri lindamente para mim. A pintinha que eu tanto amo acima do lábio faz um balé que me hipnotiza e eu não resisto e acaricio aquele ponto com meus dedos. Eu acho que eu nunca vou cansar de olhar essa mulher, de amar, de ch*par, de comer, de foder... uhm... sinto uma pressão na minha bucet*.
— Você se esqueceu do brinquedo? Ou tá muito cansada? Velhice, né? – ela fala com aquele ar safado provocador que só ela sabe fazer.
— Eu não canso nunca! Onde você quer, aqui? Na sala, vendo o mar? – ela confirma sapeca e eu a pego no colo junto com o artefato.
Desço as escadas com ela agarrada a mim. “Como é mimada! E como eu amo isso!”. Fomos até o grande sofá e eu o viro ficando de costas para a grande janela de vidro.
— Amor, mas....
— Shiii... – coloquei ela de joelhos em cima do sofá, bem acomodada e inclinada, olhando para o oceano. Ela sorri e entende abrindo as pernas e empinando a bunda. Visto a cinta dupla a apertando bem e colocando o pequeno p*nis dentro de mim. Como eu estava muito molhada, deslizou sem problemas. Viro bastante lubrificante no dildo sob olhar atento e guloso da minha esposa.
Beijo demoradamente seus lábios puxando seu rosto para mim. Ela gem* ao sentir o silicone gelado na sua bunda. Aliso o p*nis fazendo carinho na sua entrada enquanto ela olha para mim com desejo. Os olhos azuis cada vez mais escuros, mais luxuriosos e... CARALHO... ela olha para mim e empurra a bunda na minha direção fazendo o dildo entrar com tudo na sua bucet*. Fecho os olhos gem*ndo pelo impacto. O pequeno p*nis também me proporcionava prazer.
Tento me segurar, mas a “diaba” fica remexendo a bunda em um vai e vem, e ainda por cima, olhando pra mim.
— Liga... amor... – ela pede manhosa e eu ligo o pequeno botão anexado que faz com que o modo vibrar comece.
Perco a razão e começo a investir fortemente contra ela que grita feliz. “Safada! Puta que pariu! Sabe exatamente como me tirar do sério! Meu controle não existe com ela!”. Clarinha empina mais a bunda e eu consigo um mínimo de concentração para dar ritmo ao movimento, ao mesmo tempo em que pego o lubrificante e lambuzo bem o seu ânus.
— Uhmm... que gostoso, Nanda... – sua voz rouca vai me fazer goz*r antes do tempo e tento fazer algum exercício de respiração para me controlar. Ela começa a rebol*r acompanhando o movimento dos meus quadris e eu penetro seu ânus com meu indicador fazendo com que ela gema e aumente o movimento de encontro a mim.
— Você gosta, né? – falei puxando seu pescoço com a mão livre. – Fala pra sua Nanda, fala que você gosta quando eu te como... a novinha ia conseguir? Fala? – a cada palavra eu usava mais força e ela estava amando, era exatamente o que ela queria. – Te comer assim? Tua bucetinha? Teu cuzinho? Fala, gostosa... – mordi suas costas e ela estava completamente descontrolada falando coisas desconexas, tenho certeza que ela está no seu limite. Retiro o dedo do seu ânus e invisto mais profundamente na sua bucet* enquanto manipulo o seu grelinh*. Clarinha grita e crava as unhas no sofá goz*ndo novamente e demoradamente, somente após isso me deixei ir e a acompanhei chamando seu nome.
Tirei cuidadosamente o p*nis de dentro dela e vi que ela estava completamente mole, quase desmaiada. Retirei a cinta e deixei por ali mesmo, depois daria jeito naquilo. A peguei no colo e deixei na cama enquanto enchia a banheira. Enquanto isso pequei a cinta lavei e deixei secando em cima da cômoda. Peguei meu amor no colo e dei um banho nela de banheira.
Clarinha estava acordada, mas muito sonolenta. Completamente esgotada. Depois do banho deixei ela bem sequinha na nossa cama. Fiz mistos quentes com suco de laranja. Lanchamos e dormimos na posição preferida do amor da minha vida: ela enroscada em mim, cabeça no meu seio, perna no meio das minhas. Posição que ela dorme desde sempre, desde quando éramos crianças.
Ana Clara
— Vovózinhaaa... Vovóoooooooo.... o Cadú não me deixa ser o unicórnio eu pedi e disse que meninas devem ser unicórnios, mas ele não quer deixar... – olha para minha pretinha de olhos azuis sentada na minha cama olhando fixamente para mim. – Não é certo, eu queria ser vovó!
— Não entendi, amor da vó! – falei para ela e vejo sair do banheiro seu primo correndo!
— Olha vó sou um unicórnio poderoso que solta raios galácticos! – Cadu estava com a cinta amarrada na cabeça e com o p*nis na sua testa! OMG! – Eu sei que unicórnios não existem a Barbara da minha escola que é irmã do Bruno falou que existiam, mas eu falei pra ela que não e ela me chutou, mas a Leticia chutou ela e me deu um beijinho acho que gosto agora da Leticia mas a Bárbara sabe bater eu gosto de garotas que sabem bater... – e ele sai correndo com aquele pinto grudado na testa, me levanto para correr atrás deles mas vejo que estou nua.
Pego um biquíni qualquer e uma saída de praia, esperando que a minha esposa tenha visto e tirado a cinta da pobre criança e o que vejo quando desço a escada é o CAOS!
AnaLu e Nanda rolam de rir enquanto Luiza corre atrás de Cadú para tentar tirar a cinta dele.
— Carlos Eduardo Nadge! Entrega o unicórnio para a sua vó agora mesmo! – vários pares de olhos se viraram para mim e só ouço minha filha falar baixinho para sua Mainha “Uiiii...” e minha esposa responder “FUDEU, FUDEU, FUDEU!”.
Fim do capítulo
Entãoooo como prometido!
Curtiram?
beijossss amo vcs <3
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HedaWarrior
Em: 13/12/2018
Aí que lindo, Rose!!
estarei esperando pacientemente, porque lógico que vou querer adquirir essa maravilha né?! Sz hehehe Óbvio u.u
E ainda terá coisas novas?! Surpresas ebaaa...
Só tenho que te agradecer e fico muito feliz por ter achado essa história incrível e ter acompanhado sz! Valeu muito a pena!
Bjooorz!
Resposta do autor:
Simmmm!
Coisas da minha cabeça zuada é claro hahaha
beijooos
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AMANDA
Em: 13/12/2018
Realmente tem como fica melhor! Os casais mais fofos da história s2!
Mas, Nanda e Clarinha são insuperáveis!!!
Resposta do autor:
Guria, só não to mais triste em ter que me despedir delas porque a partir de janeiro vou pegar My Sunshine (a triologia) e reescrever algumas partes para colocar em livro impresso e ebook na Amazon <3
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preguicella
Em: 12/12/2018
Maravilhoso! Adorei! Principalmente o unicórnio! hahaha
Resposta do autor:
Bem filho da AnaLu né? hahahaha
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HedaWarrior
Em: 12/12/2018
Comentando novamente para marcar presença u.u kkk
É muito ruim comentar pelo celular... Gzuis shaushau
Enfim, vc me deixou nos ares com esse capítulo maravilhoso mostrando que esse casal nunca perdeu e nunca irá perder a essência!!! Clarinha como sempre provocando a Nanda... Amooooooo hahahaha muito foda!!!!
a masterchef babando a Clarinha kkk imaginei a Nanda presenciando essas situações kkk Provando do próprio veneno.. locoooo!!! Kkkk
Cara, que capítulo fuedaaaaaa!! Esses netos fofinhos e já causando na vida das avós kkkk unicórnio kkkkk crianças!!!!
obs: impossível me despedir desse casal magia!!! Achei muito massa esse capítulo futuro!! E o Hot?! Gzuiiiis... hahaha
bjooorz!!
Resposta do autor:
Mel só não to chorando tanto pq elas ainda vão estar comigo por alguns meses. Vou editar para ebook e livro impresso a triologia. Colocando algumas coisas novas <3
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Layne
Em: 12/12/2018
Quando eu conheci o lettera o primeiro romance que me chamou atenção foi ( my sunshine) aparti dai me apaixonei e li todos até hoje, sofri, ri, me diverti e amei muito esse casal...
Rose obrigado por ter escrito perfeitamente o amor de nanda e clarinha, serão eternas no meu coração.
O casal da minha vida.
Obg e um bjão Enooooooorme
Ah! Agora estou amando Patricia e Lorenza
Beijão
Resposta do autor:
Tu sabe que a PAty e a Lo tem muito dessas duas. Tu vai ver a partir dos proximos caps. principalmente o cuidado da Lo.
Guria que bom que eu fui a primeira hahahaha
beijo pra ti e espero te ver sempre nas minhas historias
<3
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