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Alma Negra por kpini

Ver comentários: 9

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Palavras: 2387
Acessos: 1980   |  Postado em: 09/11/2018

Capítulo 34

Marcella

 

Desci as escadas ainda nervosa com o que a minha sobrinha havia me dito. Como aquele ser desprezível tinha tido a audácia de ir atrás dela na escola? Aquilo era pra me provocar com certeza. Mas ele não ia ganhar aquela batalha e muito menos a guerra. Precisava urgentemente encontrar uma maneira de afastá-lo das crianças. Se não fosse por bem, iria arranjar alguma forma nem que fosse na força.

Parado na sala de estar encontrava-se um homem, de cabelos curtos e arruivados, sardas no rosto e uma barba rala. Me pareceu jovem demais, porém seus olhos de um azul claro eram bem perspicazes. Me dirigi a ele e o cumprimentei.

- Boa tarde. Sou Marcella Bittencourt. – Estendi a mão que ele tomou na sua.

- Oi Sou Otavio Oliveira. Da empresa de segurança. Me mandaram para verificar seus aparelhos. – Disse com um sorriso simpático estampado no rosto.

- Sim, eu preciso saber o que aconteceu. Afinal me disseram que não havia a movimentação de ninguém nas imagens de hoje de manhã. O que não pode ser já que muitas pessoas estiveram aqui.

- Eu dei uma olhada no vídeo e realmente tem alguma coisa errada.  Tenho uma ideia previa do que seja, mas quero ter a certeza antes de afirmar alguma coisa. – Ele disse encolhendo os ombros.

- O que você acha que aconteceu? – Perguntei intrigada.

- Uma invasão de hacker. Agora resta saber como e o porquê. – Respondeu com convicção.

- Hacker? Mas isso é possível? – Franzi a testa

- Além de possível, é mais simples do que se pensa. E pode ter certeza que é bem comum. Veja existem muitas falhas nos sistemas de segurança, inclusive nos mais conhecidos. Um hacker ou programador que desenvolve vírus mesmo que não entendam de câmeras de segurança, certamente entendem de segurança de redes o que torna possível a invasão dos dispositivos. – Ele explicou.

- Mas eu procurei comprar um dos sistemas mais seguros do mercado, pelo menos foi o que me disseram. E mesmo assim pode ter sido invadido? – Questionei não acreditando muito.

- Com certeza. Não é tão simples garantir a segurança de um DVR ou câmera IP em uma rede de dados. E esses caras são muito bons em roubar informações desses aparelhos.

- Bom eu vou pedir que a governanta o leve até onde ficam os computadores que estão ligados ao sistema de segurança. E aí vamos ver se você está certo.

- Ok senhora. Assim que terminar eu mando lhe chamar.

Fui até a cozinha a procura de Agatha, e aproveitei pra pedir que também mandasse servir o almoço e fosse chamar Roxanne, Amanda e Bianca, já que minha avó provavelmente iria se alimentar no próprio quarto.

O almoço foi tenso, todas estávamos pensativas, Xanne de cara fechada, com o humor pior do que o já costumeiro praticamente engoliu a comida e saiu da mesa sem nem pedir licença ou esperar pela sobremesa. Amanda permaneceu em um silencio espectral e de vez em quando lançava olhares raivosos em direção a Bianca, mas quando percebia que eu estava observando abaixava a cabeça, Bi por sua vez parecia perdida em um mundo só dela, alheia a tudo o que se passava. Eu notava tudo isso mas como se fosse apenas uma expectadora, porque lá no meu intimo estava cheia de questões a serem resolvidas e não conseguia parar de pensar sobre elas.

Assim que terminamos de comer, cada uma seguiu para um lado, Amanda para a sala dela, Bi foi para o seu quarto e eu para o escritório. Precisava fazer algumas ligações antes de ir para o hospital. Liguei para o presidente administrativo da Autumn Fox Empreendimentos Imobiliários e Negociações S/A, a empresa da minha família. Precisava da ajuda dele para saber se alguém lá dentro tinha algum tipo de problema com a minha irmã.

Tinha o número direto da sala do Celso, ele estava conosco há quase dez anos, era uma pessoa de confiança da família. Ele com certeza sabia de tudo o que acontecia na empresa, pelo menos deveria saber. Depois que Marina morreu eu nunca mais tinha ido até lá, resolvia o que era necessário pelo telefone, o que era preciso assinar mandava para mim, e de resto ele me mantinha informada diariamente.

Eu nunca gostei de lidar com os negócios da família, tinha me formado em arquitetura, mas sempre preferi trabalhar com decoração de interiores do que com plantas baixas, e segui minha carreira independente. Realmente adora o que fazia, mas depois que minha irmã se foi nunca mais aceitei nenhum projeto. Minha vida estava inteiramente focada nas meninas e na minha avó. Isso era mais importante do que qualquer outra coisa. Elas eram a família que me havia restado.

Talvez eu devesse ter feito o que Marina fez depois que o crápula do Bernardo fugiu, se eu tivesse assumido meu lugar na empresa quem sabe seria eu naquele helicóptero naquele dia fatídico. Mas não adiantava mais pensar naquilo, os “se” da vida não mudavam o passado. Agora só me restava tentar descobrir quem podia ter feito aquilo. Assassinato. A palavra ficava martelando em minha cabeça. Era inacreditável. A gente nunca pensa que uma coisa dessa pode acontecer com quem conhecemos, só que acontece.

Ele atendeu logo no segundo toque.

- Celso, tudo bem? É Marcella que está falando.

- Oi Marcella. Estou bem sim e você?

- Levando a vida da melhor maneira que posso. Escute eu preciso marcar uma reunião.

- Quer que avise o conselho?

- Não. É um assunto particular. Inclusive prefiro que seja aqui em casa e que fique apenas entre nós.

- Por mim tudo bem. Quando?

- O mais rápido possível. Como está a sua agenda?

- Pra você sempre encontro um horário, fique tranquila.

- Ótimo. Que tal amanhã depois do almoço?

- Perfeito. As duas horas está bom pra você?

- Sim. Eu te aguardo amanhã então.

- Até lá.

-Até.

Assim que coloquei o telefone no gancho, bateram à porta. Era o moço da companhia de segurança.

- Bom Dona Marcella, verifiquei o sistema e como eu havia previsto ele foi mesmo hackeado. Fizeram um upload que ficou mostrando a mesma cena durante toda a manhã. Sabe como é, igual aquele filme que o cara não consegue mudar de dia? Acho que o nome é Feitiço do Tempo.

- Sim conheço esse filme. Mas como isso pode acontecer? Onde está a falha? Eu comprei um sistema de um fabricante muito conhecido já para evitar problemas. – Estava exasperada.

- Não há produto que seja 100% seguro, não importa qual é o fabricante. Sempre existem brechas. – Ela falou dando de ombros.

- E como resolvemos isso?

- Bom eu troquei a senha do seu DVR e das câmeras de segurança IP, também troquei as portas padrões de acesso ao DVR. Baixei e atualizei o novo firmware do fabricante. Utilizei a criptografia entre DVR , a câmera e o dispositivo remoto. Além disso coloquei um novo firewall. Acho que com todas essas mudanças e atualizações será difícil que consigam acessar remotamente de novo. – ele explicou como se eu fosse entender tudo aquilo.

- Mas mesmo assim pode acontecer? – Perguntei desanimada

- Não podemos garantir que não, infelizmente. – Deu novamente de ombro

- Bom pelo menos estamos mais seguros?

- Sim. Agora eu fico me perguntando, pra que fizeram isso? Estranho. Podiam ter tentado se infiltrar no seu computador, pegar senha de banco essas coisas que geralmente fazem.

- Simples meu caro, porque não queriam que víssemos como ele entrou aqui.

- Alguém invadiu a sua casa? Sério? E roubaram alguma coisa? Agrediram alguém? Isso é muito perigoso. Tem que avisar a polícia!

- Já avisei. Fique sossegado nada foi tirado daqui, ao contrário. Mas já estou tomando providencias quanto a isso. – Respondi tranquilizando o rapaz.

- Tudo bem dona Marcella. Bem eu já terminei por aqui. Estou indo embora, mas se precisar de mais alguma coisa é só chamar. – Disse se despedindo.

Ele saiu e eu fiquei ali sentada na cadeira atrás da minha mesa tentando encontrar respostas para todas as perguntas que dançavam na minha cabeça. A pessoa que tinha feito aquilo era com certeza muito inteligente, e muito perigosa. Tomando coragem, levantei e fui me arrumar. Precisava ir ao hospital e Bianca devia estar ansiosa à minha espera.

Já passava das três da tarde quando enfim saímos. Bi continuava muito quieta, as vezes ela olhava para mim e parecia quere dizer alguma coisa, mas em seguida abaixava a cabeça mudando de ideia. Decidi deixa-la encontrar o seu momento para falar o que quer que fosse e eu também não estava muito disposta a puxar conversa. Assim que chegamos fomos direto saber sobre o estado de Maria, o médico que estava cuidando do caso disse que ela estava estável, mas mesmo assim por conta da idade o estado era delicado. Afinal uma cirurgia nunca é uma coisa fácil. Perguntei se podíamos vê-la e ele disse que era melhor mais tarde pois ela estava dormindo, então subimos para o quarto de Milli.

Durante todo o tempo em que estávamos no elevador Bianca ficou mordendo os lábios e trocando os pés, parecendo muito nervosa. Ela estava muito estranha. Ia perguntar o que estava acontecendo quando chegamos ao andar onde tínhamos que descer.

Assim que sai do elevador, Bi segurou meu braço e parou na minha frente. Molhando os lábios e torcendo as mãos falou olhando em meus olhos:

- Cella, me desculpe te pedir isso, mas eu estou com muita dor de cabeça. Será que poderia ir até uma farmácia comprar um Dorflex? -  Disse nervosamente.

- Não podemos pedir pra alguma enfermeira? – Perguntei estranhando a situação.

- Não meu amor. Elas não podem fornecer medicamento sem ordens médicas.

- Tudo bem. Vou dar um beijo na Milli e já desço. – Comecei a caminhar

- Marcella, por favor, compre o remédio primeiro, estou até tonta de tanta dor. – Ela me segurou novamente.

- Nossa amor, porque não me falou antes. Vou pedir para que o Antônio compre. – Respondi reparando nas olheiras escuras embaixo dos seus olhos.

- Prefiro que seja você, assim também aproveita e passa na padaria que tem aí em frente e compra uns biscoitos de polvilho e bolacha de água e sal para Emília. Eu ia pegar em casa mas esqueci. Ah e traz também um café com leite. Por favor, faz isso pra mim. – Ela praticamente estava implorando.

- Claro Bi. Então eu vou, mas volto o mais rápido que eu puder tá bom? – Será que ela estava prestes a ter uma enxaqueca?

- Obrigada meu amor.

Ela deu um beijo no meu rosto e seguiu apressada para o quarto sem nem olhar pra trás. Fiquei observando enquanto esperava o elevador. Ela parecia tão tensa. Mas também pudera, estava no olho do furacão e tudo isso por minha causa. Eu era uma pessoa cheia de problemas e arrastava todo mundo comigo. Precisava arrumar minha vida para poder viver tranquilamente com ela, afinal Bianca não merecia entrar em um relacionamento tão conturbado.

Assim que sai do elevador dei de cara com uma pessoa que não via há um bom tempo.

- Ora, ora, dona Marcella Bittencourt. Há quanto tempo! – Disse com um sorriso irônico.

- Suzana. Realmente faz muito tempo. Não esperava encontra-la aqui. – Estava realmente surpresa.

- Bom como sou médica, não seria impossível dar de cara comigo em um hospital. – Respondeu ainda irônica, me olhando de cima abaixo.

- Você está certa, é claro. É que fiquei sabendo que tinha ido embora de São Paulo e por isso me surpreendi.

- E fui, mas assim que a dor de cotovelo passou resolvi voltar. Aqui é meu lugar e não posso deixar que certas “emoções” interfiram em minha vida. – Falou com uma certa agressividade.

- Bom saber que está refazendo, por assim dizer, a sua vida. Bom te ver melhor. – Aquela conversa estava me deixando sem graça.

- Melhor sim, mas não graças a você, porém a vida segue, e como dizem por ai a fila anda. – Sua voz demonstrava sua mágoa.

- Não fala assim Suzana, nunca quis o seu mal. Se não deu certo é porque não tinha que ser.

- Humpf! Nunca quis foi nada comigo e nem de mim isso sim. Mas a culpa não é só sua, eu me iludi e acreditei que podia dar certo, me entreguei sem pensar em nada e me fodi. Parabéns pra mim! – A ironia aparecendo novamente, junto com um ressentimento mal disfarçado.

- Você sabe muito bem que eu tentei tanto quanto você. Lutei para que desse certo. Mas não deu. Ninguém foi culpado.

- Você sabe muito bem que isso não é verdade. Você nunca me deu uma chance, nunca se deu uma chance.

- Não posso fazer nada se não acredita em mim. E depois acho que essa conversa não tem nem o porquê. Já estamos separadas há mais de dois anos. – No fundo eu sabia que ela estava certa, e isso me incomodava.

- Verdade. Ficar falando sobre um amor unilateral, não serve para nada. Eu soube do que aconteceu com Marina, pensei até em te ligar, mas achei melhor não. Porém já que estamos frente a frente eu quero te dizer que sinto muito. – Seus olhos estavam brilhantes e marejados, mas ela se controlou.

- Obrigada. Foi realmente um baque para toda a família. – Respondi.

- Imagino a sua dor. Vocês eram muito ligadas.

- É eu ainda não me acostumei com a ausência dela.

- Acho que nunca nos acostumamos com a perda de quem amamos. Mas quando não há mais nada que se possa fazer, apenas nos convencemos que é necessário continuar caminhando. E vamos seguindo como dá. – Uma sombra de tristeza cobriu seu belo rosto.

- Você tem razão. Bom eu preciso ir, tenho que comprar umas coisas pra uma pessoa que está internada. Foi bom revê-la.

- Até qualquer dia Marcella.

Ela continuou esperando pelo elevador e eu segui em frente, com um peso estranho em meu peito. Realmente aquele estava sendo um dia cheio de surpresas e muito, mas muito estranho mesmo. Não via a hora do dia acabar.

Fim do capítulo


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Comentários para 34 - Capítulo 34:
NovaAqui
NovaAqui

Em: 20/11/2023

Oiê!

Tenho certeza que um dia você retorna para terminar esse romance

 


Fabiana Santos

Fabiana Santos Em: 02/09/2024
Será q um dia vc volta para terminar essa história?



Fabiana Santos

Fabiana Santos Em: 02/09/2024
Será q um dia vc volta para terminar essa história?


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NovaAqui
NovaAqui

Em: 13/04/2023

Saudades dessa história

Espero que você esteja bem

Um abraço wink

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Donaria
Donaria

Em: 03/03/2021

Olá autora!!! passando pra dizer que ainda tenho esperança que termine essa linda histoira. beijos

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Mille
Mille

Em: 25/07/2020

Oi querida Ka
Quantas saudades de ti, espero que esteja tudo bem com você e sua família.
"As letras que viram palavras, que viram frases, que viram histórias, que tocam nossos corações." Muita inspirações para continuar sempre nos presenteando com suas histórias. Feliz dia do escritor

Bjus

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Donaria
Donaria

Em: 03/01/2020

ola autora!! quando bate a saudade de uma historia o que a gente faz....espernea...chora....nãoooo.... a gente vem humildemente e faz um comentario....pedindo...rogando ...que a autora não nos abandone e continue essa historia maravilhosa. beijos

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mtereza
mtereza

Em: 12/11/2018

Como a vida dessas duas é complicada e a Bianca deve ter pedido para a Marcela ir a farmácia para poder falar com Mili antes para que a mesma omita o que aconteceu com ela sinceramente viu ????????

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patty-321
patty-321

Em: 10/11/2018

Aí ai. Tá complicado marcela.

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NayGomez
NayGomez

Em: 10/11/2018

Eu acho que bianca tem que contar logo pra Cella,  Suzana mais uma suspeita na incrível lista de suspeitos 

Já temos Amanda,  A irma da Vivian e agora a Suzana esse conto me deixa tensa hahaha muito bom nunca li um conto desse Naipe , parabéns autora. 

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luaone
luaone

Em: 10/11/2018

Estas me matando de curiosidade autora... e agora mais essa: um caso mal resolvido do passado... não demore...

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