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A sombra proibida por pam_maroma

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Palavras: 1334
Acessos: 1239   |  Postado em: 04/11/2018

Capítulo 3

Depois disso a séculos tenho o mesmo sonho toda noite.  caminho pela floresta com arvores densas de folhas vermelhas que se espalham por todo território alto da terra, cada passo as imagens  se aproximam de uma estrada  coberta por moitas como um circulo sem fim me levado a um clarão, aat chegar em uma porta gigantesca que parecia me esperar para se abrir.  minhas narinas são sensíveis a um cheiro de ferro e cinzas que tomam o lugar.


      Aos poucos o salão e tomado por corpos desfalecidos ao chão, aonde um dia se escutava a mais tocada sinfonia agora dera lugar a um silêncio  predominando apenas o gotejar do sangue que tintilavam pelo local. Como na peça de teatro a espera do protagonista para começar o espetáculo, a morte me aguardava sobre a cabeça, que não tardou em me  abraçar,  levando todas as cores da minha alma, deixando apenas o turvo que restou das sombras, e assim venho vivendo ate hoje.


         Um dos motivos de escolher a Universidade  de Craiova foi querer sair daquela agitação  que Bucareste tem e claro ali seria mais discreto para mim. A parte que mais me irritava não era o sol, e sim a falta de sangue, estou tendo que manter uma dieta regular,  duas vezes por semana vou para casa busca bolsas de sangue para me manter mas confesso que se não fosse a determinação já tinha devorado todos da minha sala.



       Não entendo agora tendo vivencia com humanos de onde inventaram que o sol nos mata, ele apenas nos enfraquece elevando nossa fome quando ficamos fracos, por isso o evitamos. Bom mas não vamos menosprezar a capacidade de um ser humano normal.  Se tem algo que essas criaturas criaram que eu adoro e boate e perfume francês, tá ai duas combinações perfeitas para todo vampiro.         O perfume por que afasta temporariamente qualquer rastro para um Vârculac, isso quer dizer sangue fresco ao meio de fumaças e musicas, passando despercebida por todos.  

                                      -*-*-*-Pov Loh


        Minha atenção e tirada com o cutucão brusco que Rebeca me da no braço.-" terra chamando?"-"er.....oi?"-" nossa estamos conversando com você"-"desculpe, eu.... Ahm ..."-" seu olhar, não passou despercebido  querida" Amanda prontamente disse.-" relaxa bebe, você não foi a única a achar  garota estranha interessante"-" ei, mas quem disse...."-"piruá nos sabemos que esse olhar só aparece quando você quer caçar". Não aguentei dei risada com o comentário que comparei como duplo sentido.-" vocês são terríveis, nada passa despercebido"-" admita querida, ficara menos feio para você"-"eu não sei ela....  Apenas  me chamou atenção"-"ótimo Lorena ao ataque de novo meninas"

       Eu não queria contar que estava me sentindo desconfortável, a Lorena de antes já teria arrumado uma desculpa para conseguir o numero dela. Receio, insegurança  talvez seja a palavra certa.


      Hoje foi um dia com muitos acontecimentos,  eu ainda não completei o terceiro ciclo lunar  oque acarreta um turbilhão de sentidos e emoção A flor da pele.

       Posso estar enganada, eles não convivem com humanos, um deles na faculdade? Soa ate engraçado.  A pergunta e como suspeito que é um vampiro?  tudo começou no inicio da minha conjuração, na noite da primeira caçada aonde todos vârculacs adultos caçam  com os recém transformados.
        Poderia se passar o tempo que for, mas o cheiro deles é ..... Curioso,  quando senti tive a certeza que jamais sairia das minhas entranhas. Pois a morte os perseguem. 


             -*-*-Pov Paola
Minhas pálpebras estão cansadas,  passei a noite toda acordada  parando apenas para tomar um banho e vir para aula. 
Seus olhos passaram rapidamente pelo local, institivaminte sua mandíbula trincou e todo aqueles sentidos vieram à tona, estava faminta sua última refeição fora a doze horas atrás, sentia seu corpo tremer.  Não sabia como estava conseguindo caminhar, avistou sua cadeira e seguiu se acomodando. Fechou os olhos tentando desviar todo aquele calor que emanava das pessoas ao seu redor, sentiu uma gota de suor deslizar sobre sua costa.


As vozes soavam ao longe, justo hoje um grupo de meninas ocupara as cadeiras em sua volta deixando apenas aonde Erik sentava. Sentiu que elas a olhavam e manteve seus olhos na mesa, bloqueando sua mente.   A aula começou com a voz monótona do professor passando por seus ouvidos sem ser absorvida Só precisava se fechar e aguentar as horas passar, dizia como um mantra em sua mente, De todas palavras ditas a única que seu ouvido escutou foi estão liberados.-  "vem comigo vou te apresentar ao pessoal"  Erik disse.

-"depois a gente conversa" disse apressada, na minha condição física o melhor era não conhecer pessoas, sai apressada trombando em alguém mas nem virei para pedir desculpas, uma falta de educação eu sei mas eu só queria sair dessas salas e corredores lotados.
-"mas..."

                                  -*-*-Pov Loh

"que estranha, você esta bem?" 
"estou" disse olhando ela sumir entre a multidão
Quando ela saiu minha mente ficou no automático, as conversas as pessoas que vinham me cumprimentar  não prestei atenção em nada, tudo que falavam perguntavam eu não me lembro pois a única coisa que eu pensava era no calor que seu corpo deixou em atrito ao meu, foi de uma maneira brusca mas marcou igual carimbo.

Em casa eu não andava eu me sentia flutuando as imagens passavam mas eu estava alheia a tudo, não sei como cheguei no meu quarto, simplesmente me joguei na cama pensado naquela garota estranha. 
As horas passaram despercebidas,  isso e loucura eu nem sei nome dela, e estou assim. Talvez seja a transformação e isso, meu sentimentos ficam mais aflorados.  

  O jantar transcorria indiferente a mim so Fui tirada dos meus pensamentos quando meus irmãos discutiam sobre o ritual de acasalamento. -"e se deitarmos com humanas, elas iriam engravidar?
-"claro, você não esta morto  idiota" masas vocês sabem que e proibido engravidar humanas, foge das nossas doutrinas" -meu pai falou. Pode parecer estranho mas uma mulher vârculac so pode engravidar se os dois transformados se relacionarem, confuso eu sei, bem vindo ao meu mundo.isso é injusto elas são tão gostosas"


"homens"...-comentei revirando os olhos
hora querida, achei que  elas lhe agradavam também ".... Papai questionou com ar de riso. Fui pega de surpresa.
ahmhm?.......er..." arregalei os olhos



-"ahah, achei que pensava igual quando apreciava a agradável companhia de Monique, se eu não estiver louco,  juro que escutei lobos uivarem sem lua" - ta ai um momento constrangedor, quando seus pais falam da sua intimidade, agora mais constrangedor e quando a pessoa que participa dela, esta na mesa, engasgando com a ervilha. Alguém me mata por favor.

Levei Monique ate a cozinha para tentar acalmar a tosse, eu não sei se ela estava mais vermelha de vergonha ou de tanto tossir.
-"aiai me desculpe por isso"
-"sem problemas, pelo menos eles me aceitam" Monique disse rindo
-"você sabe como eles são, oque importa e a felicidade"Sim, o clã não tinham preconceito quanto a opção sexual, temos o livre arbítrio para escolher nossos parceiros, desde que não fuja das doutrinas.



       Vocês devem estar se perguntando sobre a Monique, bom e um caso complicado, ela e minha melhor amiga, nos crescemos juntas, e sempre fazemos tudo juntas. Eu sei que Moni  deseja algo mais, antes do verão  tivemos uma conversa sobre nossa amizade colorida. Eu gosto muito dela tivemos bons momentos, mas faz um tempo que já não  a desejo como mulher, todo aquele sentimento se converteu em carinho fraternal, por isso pedi a ela que não ficássemos mais.

       Depois do episodio vergonha em família, a Moni e eu conversamos um pouco, não tardou ela foi embora e eu voltei para minha toca. Eu fiquei pensando a noite toda em uma forma de me aproximar da garota misteriosa, eu já fui mais confiante agora tenho que ficar ensaiando para chegar em alguém.

Fim do capítulo


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