Mais novidades virão.
Capítulo 81. Retorno para casa.
A festa seguiu normalmente mesmo depois do mal estar que o tio de Márcia havia causado. O coronel e a esposa estavam bem animados e depois de examinados a família ficou mais tranquila. Por volta das onze horas todos começaram a se retirar. Márcia e Andressa fizeram o convite a todos que estavam no churrasco para que participassem da tradicional festa italiana que a família Mantovanni fazia todo ano.
Quando chegaram em casa as crianças praticamente dormiam. Márcia e Andressa colocaram os filhos para dormir. Gabriel não estava junto porque havia ido dormir na casa da madrinha. Rafaela e Perfídia dormiriam no quarto de hóspedes. Já Silvia e Denilha dormiriam no quarto de hóspedes na casa do sogro de Márcia que era ao lado, isso porque para se chegar na casa de dona Severina era só passar por uma porta de vidro que ligava a sala da casa de Márcia com a casa da sogra.
Quando estavam deitadas Márcia se aconchegou mais próxima de Andressa colando seu corpo ao dela. A esposa da coronel soltou um gemid* de prazer pelo simples fato da coronel abraça-la e encostar seu rosto próximo da esposa e dizer:
-- Sabia que você vai ser uma avó linda?
-- Você acha meu amor que eu serei uma boa avó?
-- Sim minha primeira dama, você será única. Talvez um pouco severa, mas carinhosa e compreensiva. Eu com certeza serei a avó chata, mas amarei nossos netos da mesma maneira que amo nossos filhos.
-- Eu sei meu amor que você será uma avó carinhosa coronel Mantovanni, apesar de ser um pouco antiquada com algumas coisas, nossos netos também te amarão como eu e os nossos filhos. Mas agora eu quero você minha coronel. Pega para nós o nosso brinquedinho que hoje eu quero te dar gostoso. Vamos fazer barba, cabelo e cavanhaque?
-- Claro minha primeira dama, você manda e eu obedeço. Disse rindo para a esposa. Mas que tal tomarmos mais um pouco de vinho?
-- Adorei a ideia meu amor, assim ficamos mais elétricas.
Márcia foi até a adega buscar o vinho preferido de Andressa e quando voltou percebeu que a esposa estava discretamente se masturbando. Chegou bem de mansinho e falou:
-- Querida só achei essa taça, mas podemos beber juntas ou você não quer?
-- Claro que quero meu amor, o que vier com o sabor dos seus lábios sempre será maravilhoso.
Depois de beberem um pouco do vinho Márcia deixou a taca de lado e falou para a esposa:
-- Vamos dar início à nossa festinha?
-- Sim meu amor, venha que eu já estou toda molhada e sedenta por você.
Márcia começou a tocar Andressa e logo ela já estava abrindo as pernas. Quando abriu calmamente os olhos viu que a coronel já estava pronta para ch*par a sua bucet* onde começou a descer e lamber com calma. Cada parte da intimidade da esposa era milimetricamente explorada. Andressa estava ficando enlouquecida de prazer. De repente Márcia parou de ch*par Andressa. Ela se afasta, senta no chão contra a parede e sorri. Andressa fica sem entender nada e diz brava:
-- Já cansou? – Porque se isso aconteceu eu vou dormir e não quero que toque em mim por essa noite.
-- Não minha gata selvagem, eu ainda nem comecei. Falou com aquele olhar safado que a esposa adorava.
Sem pensar em mais nada Andressa levantou, foi até Márcia e logo estavam se beijando. A coronel explorava totalmente a boca da esposa e essa por sua vez retribuía da mesma maneira. Ela começou a abrir as suas pernas e fez um sinal com os olhos, praticamente ordenando Andressa a fazer o que ela queria e ela sem hesitar desceu entre as pernas de macia e começou a explorar a intimidade da coronel. Como sempre Andressa se sentiu no poder. Ela começou a enfi*r um dedinho enquanto a ch*pava Márcia e depois de um tempinho enfiou dois, e com esses movimentos a coronel começou a se contorcer e pressionar a cabeça da esposa entre suas pernas e gem*ndo gozou abundantemente na boca de Andressa.
Depois de refeita Márcia se levantou e disse para Andressa que iria ao banheiro. Logo ela segurando o strap *n. Andressa quando viu deu um sorriso e ali ela teve certeza de que estaria dominada. Sorrindo a coronel vestiu o brinquedinho e sentou na ponta do sofá. Bateu na almofada ao seu lado e disse:
-- Vem cá, não fica com medo não, eu vou tratar a sua xotinha tão bem quanto você tratou a minha". Andressa se levantou e logo já estava sentada no colo de Márcia. Mais precisamente no dildo.
-- Isso querida senta bem devagar que eu quero você sentindo cada milímetro desse dildo dentro de você.
Andressa gem*u, gritou e gozou ali mesmo na primeira sentada. Márcia olhou para a esposa e falou:
--Calma gatinha, eu vou comer a sua xotinha a noite toda. E imediatamente foi ch*pando os seios assim Andressa foi dominada por Márcia. Ela começou a sentar com mais força, e a coronel metia com mais vontade. Andressa estava completamente lubrificada e relaxada.
-- Agora minha primeira dama vira e fica de bruços com a bundinha pra cima, quero met*r bem gostoso nesse cuzinho. Vem levanta essa bundinha e fica bem gostosinha para mim.
Andressa fez o que a coronel pediu e logo Márcia já estava possuindo a esposa. Ela introduziu calmamente o dildo e depois que entrou totalmente, ela começou a fazer movimento lentos e de acordo com o que Andressa fazia ela acelerava. Logo se ouviu um grito duplo de prazer e depois de saciadas Márcia apoiou a cabeça de Andressa em seu peito e ficou ouvindo a respiração da esposa.
-- Boa noite minha rainha.
-- Boa noite meu amor. Respondeu Andressa já quase dormindo.
Na manhã seguinte a coronel acordou cedo. Ao chegar na cozinha a sogra já estava preparando o café. Dona Severina olhou para a nora e perguntou:
-- Você está feliz não é mesmo minha nora?
-- Sim dona Severina, eu estou muito feliz com os meus filhos todos juntos. A Perfídia foi a melhor coisa que me aconteceu e isso me dá mais força para lutar. Quem sabe daqui a algum tempo a senhora não ganha um bisneto ou uma bisneta!
-- Vai ser tão bom ter um bebezinho nessa casa! – Fico imaginando você e a Andressa sendo avós. Não sei quem vai babar mais. E as crianças sendo chamadas de tio e tia? – Vai ser ótimo, vamos aguardar os acontecimentos.
-- É minha sogra vamos aguardar os acontecimentos futuros.
Logo depois Andressa e as crianças tomavam café juntamente com a coronel e os pais. Perfídia e Rafaela chegaram logo depois juntamente com Sílvia e Denilha. A coronel conversava mais com os outros do que com ex-namorada, mas o clima era bom. Duque o mascotinho da casa enquanto isso ficava brincando com Thor e Zottar e tanto um como o outro não avançavam no pequeno. Talvez porque ele ainda era um bebê. O cãozinho adorava ficar nas costa do mais velho e Zottar por sua vez não esquentava. Adotara o safadinho como filho.
Em determinado momento Perfídia pediu um minuto de atenção para conversar com as mães, os avós e os irmãos. Mais do que prontamente foram para a sala e a filha de Márcia falou:
-- Minhas lindas mães o que vou falar aqui é uma decisão que eu e a Rafaela tomamos ontem à noite.
Olhando para a noiva a moça disse para todos:
-- Eu e a Rafaela resolvemos nos casar daqui a três meses e decidimos mãe Márcia que gostaríamos de casar no dia do seu aniversário que será na sexta-feira. O que a senhora acha da nossa ideia?
Márcia ficou parada e depois de olhar para a esposa e os demais se refez do baque que havia levado. Ela não esperava por essa decisão da filha e da nora. Calmamente sob o olhar atento de todos respondeu:
-- Minha princesa você sabe o quanto eu desejo a sua felicidade assim como a dos seus irmãos, mas pense bem. Você vai passar pela fase mais importante da sua vida, seu casamento com a mulher que ama, terá seus filhos e viverá uma vida a duas e futuramente não haverá lugar para nós na vida de vocês porque irão construir uma família e nós ficaremos em segundo plano. É claro que eu amei a ideia de vocês, mas será o dia do seu casamento, um momento de vocês e não o meu. Portanto filha não fique triste com o que eu vou dizer, mas eu prefiro que as festas sejam separadas. O meu aniversário todo ano tem e o seu casamento será único e não seria justo isso. E acho que a Sílvia e a Denilha assim como a Andressa concordam comigo.
Sílvia que só escutava a conversa respondeu:
-- Sua mãe está certa filha, esse será um momento só de vocês e eu concordo plenamente com tudo o que ela falou. E acredito que a Denilha e a Andressa também concordam.
-- Eu acho o mais correto também afinal é o seu casamento que vale e não o aniversário da sua mãe. Disse Denilha.
Andressa viu os olhares de reprovação de Márcia e Sílvia para a ex da coronel e resolveu por bem colocar panos quentes antes que se ofendessem.
-- Eu concordo Perfídia e assim será feito. O seu casamento é mais importante.
-- Mas mãe eu queria tanto homenagear a mãe Márcia! Disse a moça em tom triste. A coronel abraçou a filha e respondeu:
-- Minha filha eu já ganhei o maior presente que poderia. A sua presença em minha vida me alegra muito e isso é melhor do que qualquer festa de aniversário. Portanto seja feliz é o que eu te peço e o meu dia nós comemoramos em outra ocasião.
Depois de mais um pouco conversando, Márcia avisou à esposa que iria até a casa de Cláudia. Precisava conversar com ela sobre o capitão Ferreira que passaria a ser seu subordinado no canil. Gabriel queria ir, mas a coronel lembrou o pequeno de que ele iria sair com a madrinha.
-- Andressa eu volto logo, só vou conversar e daqui a pouco estarei em casa.
-- Vai meu amor, depois eu quero conversar com você coronel.
Assim que Márcia saiu Andressa ficou pensando o porquê da ex-namorada da coronel ter se referido ao aniversário dela da maneira que falou. Resolveu tirar a limpo a história. Foi até a cozinha e chamou Denilha para uma conversa. Perguntou para Sílvia se ela gostaria de participar da conversa, mas a esposa da ex não quis participar.
-- Andressa eu já conversei tudo o que tinha para conversar com a Denilha, agora é a sua vez. Sei o porquê disso e concordo que ela não deveria ter falado daquele jeito sobre o aniversário. Você tem o meu apoio, estamos sendo muito bem tratadas e não tem porque a Denilha reagir assim. O passado é passado e como a Márcia mesmo disse, o que liga as duas é somente a Perfídia, nada mais.
Assim que entrou na biblioteca Andressa pediu que Denilha se sentasse e logo em seguida perguntou:
-- Denilha, o que está acontecendo com você? – Porque está tratando a Márcia dessa maneira? – Será que a sua falha ainda te incomoda ou te pesa a consciência?
Denilha ficou olhando para Andressa sem entender o porquê da pergunta da esposa da coronel.
-- Eu não estou entendendo Andressa! – Você por acaso está com ciúmes da coronel?
-- Não Denilha, eu não estou com ciúmes da coronel, muito pelo contrário. Sei que a Márcia não sente mais nada por você e que a única coisa que liga vocês é a Perfídia. Então, porque você tratou a Márcia daquela maneira? – Ela está fazendo de tudo para que vocês se entendam, está tentando esquecer o passado aceitando a sua história que eu nem sei se é verdadeira, mas isso não me interessa. O que eu quero saber é porque você está sempre desfazendo da minha esposa. Mesmo dentro da minha casa? – Até a sua esposa já percebeu. O que acontece com você?
Denilha se sentiu contra a parede, mas logo se recompôs e respondeu para Andressa:
-- Andressa eu não tenho nada contra a Márcia muito pelo contrário eu me arrependo de não ter procurado ela antes, mas entenda a minha posição! – Eu amei muito a Márcia e por causa desse amor, eu deixei a vida passar. Sei que errei ao privá-la do convívio na vida da nossa filha, mas eu não podia se quer imaginar que por minha causa ela fosse expulsa da polícia ou morta pelos capangas do meu pai. Ele era muito poderoso e conhecia policias corruptos que tudo fariam para tirar a Márcia do caminho. Por isso resolvi sumir da vida dela com uma criança na barriga. O Junqueira foi muito bom, mas até hoje não sei onde ele está! – A única coisa que eu tenho certeza é de que o meu “querido” pai foi o responsável pelo sumiço dele. Nunca achei nada, nem um fio de cabelo. Por isso eu peço que perdoe algumas das minhas ações. Eu sei que a minha filha agora está protegida e isso me alegra, e tem mais, eu não tenho nada contra a coronel, só tenho a agradecer ela ter aceitado e reconhecido a nossa filha dando o sobrenome dos Mantovanni para ela. Portanto não me entenda mal, é que eu sinto vergonha de ter feito o que fiz e ser bem tratada por ela. Eu e a Sílvia já conversamos sobre esse assunto e ela me fez ver o lado bom. Agradeço por Deus tê-la colocado no meu caminho e ter me ajudado a cuidar da Perfídia. Andressa eu só quero a felicidade da minha filha, nada mais. Eu estou doente e não tenho muito tempo de vida no meu caso só uma cirurgia resolverá o problema porque o meu coração está fraco e eu preciso de um transplante. Se algo me acontecer eu quero que vocês ajudem a Sílvia e a Perfídia a superar essa barra. Só peço isso a vocês.
Andressa ficou sensibilizada com as palavras de Denilha e prometeu que ela e Márcia ajudariam a mãe de Perfídia. As duas se abraçaram e saíram da biblioteca. Márcia ainda não havia chegado, mas Sílvia compreendeu que a conversa havia sido definitiva entre as duas mulheres e previu que algo bom ainda iria acontecer.
Enquanto isso Márcia e Cláudia conversavam sobre Ferreira e a coronel Monteiro disse para a amiga que ficasse tranquila porque ela pessoalmente iria observar o capitão. Mesmo assim a coronel continuaria fazendo as investigações que tivessem a fazer, pois ela mais do que ninguém expulsaria o capitão da polícia e isso caberia a quem mais estivesse envolvido. Ela também tinha intenção de preparar a nora para substitui-la no comando do serviço reservado. Seria uma surpresa para a jovem que havia em tão pouco tempo cativado a sogra.
Quase no fim da tarde Márcia chegou em casa todos já tinham almoçado e dona Severina havia feito alguns bolinhos de chuva, chá e café. Assim que viram à mãe os filhos vieram abraçar e beijar. Perfídia estava conversando no quarto com Denilha e Sílvia, mas logo chegou na sala e beijou a mãe.
-- Mamãe eu senti sua falta na hora do almoço. Reclamou Antônia.
-- Meu bebê eu tinha muitas coisas a resolver e não deu para vir almoçar com vocês.
Logo Gabriel e Duque estavam correndo pela sala e isso fez com que a coronel chamasse a atenção dos dois.
-- Gabriel e Duque aqui não é lugar de correr. Até você Thor está no meio da bagunça? – Vão brincar lá fora que tem mais espaço filho!
-- Tá bom mamãe Márcia! E saiu seguido pelos dois cachorros.
Andressa que havia ido até a cozinha voltou para sala dizendo para Márcia:
-- Meu amor eu preciso conversar com você e tem que ser agora.
-- O que aconteceu Andressa?
-- Venha até a biblioteca que você vai saber!
Assim que entraram Andressa pediu que Márcia sentasse e depois de acomodadas começou a falar:
-- Amor eu conversei com a Denilha e acertamos os nossos ponteiros. Depois que você saiu eu a chamei aqui para saber o que estava acontecendo e o porquê dela ter se referido ao seu aniversário daquela maneira.
Márcia escutava atentamente o que a esposa falava sobre a conversa que tivera com a ex- namorada da coronel e isso a deixou em alerta.
-- Porque ela não falou sobre isso Andressa? – A Perfídia já havia comentado sobre a Denilha ter um problema de saúde, mas não achei que fosse tão sério!
-- Então meu amor diante disso que te contei em relação a ela o que você pretende fazer?
Márcia pensou um pouco na situação da mãe de Perfídia e resolveu que ajudaria a ex. Andressa ficou orgulhosa com a posição que a esposa acabara de tomar. Decidiu que conversariam com Sílvia e logo dariam início ao tratamento até que Denilha pudesse fazer o transplante se fosse necessário. Ela iria conversar com o Dr. Magalhães para saber o que poderia ser feito. Para a coronel a felicidade da filha vinha em primeiro lugar.
-- Mais uma vez obrigada meu amor por atender o meu pedido. Sei que dará certo e logo tudo estará bem e elas assim como nós poderão curtir os netos.
-- Sim querida, é verdade. Espero que tudo acabe bem para todas nós.
Assim que saíram da biblioteca Denilha, Sílvia, Rafaela e Perfídia estavam conversando na sala. Assim que viu as mães Perfídia perguntou:
-- E então mamãe, a senhora vai ajudar a mãe Denilha?
Márcia olhou para as mulheres e respondeu:
-- Sim filha eu vou ajudar à sua mãe em tudo o que for necessário. Vou conversar com o coronel Magalhães amanhã, ou melhor, vou telefonar agora para ele e pedir para que venha aqui com a major Heloísa porque ela também é cardiologista.
-- Obrigada mãe a senhora não sabe o quanto me fez feliz. Sei que estamos dando trabalho para a senhora, mas infelizmente não temos a quem recorrer mamãe Andressa.
-- Fique calma minha filha que tudo ficará bem e agora que tal comermos aqueles bolinhos de chuva que a sua avó Severina fez?
Enquanto os filhos tomavam café juntamente com os outros familiares, Márcia conversava com Magalhães a respeito de Denilha.
-- Márcia por acaso ela está com os exames ai?
-- Não sei meu amigo, mas posso perguntar.
-- Faz o seguinte Márcia eu vou até a sua casa e vou levar a Heloísa comigo e veremos os resultados se ela estiver com eles ai.
-- Perfeito meu irmão, Deus abençoe você por me ajudar nessa.
-- Para que serve a nossa amizade de quarenta anos? – Daqui a pouco estarei ai.
-- Ok traga o Tavares e os meninos para ficarem brincando com as crianças.
-- Vou levá-los sim até mais.
Logo o coronel e a major chegaram à casa de Márcia. Assim que entraram Andressa foi receber os amigos e logo já estavam conversando. Magalhães e Heloisa pediram para ver os exames e depois de conversar com Denilha ele marcou para segunda-feira de manhã que ela fosse ao hospital que ele a examinaria novamente e ai sim decidiria o que fazer. Perfídia ficou feliz e agradeceu ao coronel. Depois de muita conversa se despediram e marcaram de se encontrarem na casa do velho coronel porque seria a tradicional festa italiana dos Mantovanni e ninguém perderia por nada o evento.
Assim que os amigos saíram Márcia e Andressa foram para a cozinha ajudar dona Severina a arrumar a bagunça. De repente Gabriel entrou correndo e gritou:
-- Mamãe, mamãe o Duque quer me morder. Mordeu o Thor e veio pra cima de mim! Disse assuntando também os irmãos. André perguntou preocupado vendo se o irmão não estava machucado.
-- O que você aprontou Gabriel para ele querer te morder?
-- Eu não fiz nada André, ele comeu esse mato e depois ficou assim. Tô com medo!
André olhou e viu que a planta era diferente. Celina, Antônia e Nicola também estranharam. Perfídia chamou Rafaela e essa ao ver a planta logo deduziu que era maconha. A coronel assim como a esposa e os outros estranhou o fato e perguntou:
-- Filho me conta o que aconteceu.
-- Mamãe depois que a senhora me mandou brincar lá fora, o Duque foi no jardim e começou a comer esse mato. Quanto eu fui pegar ele avançou em mim e depois de morder o Thor voltou pra lá. Ele tá doente mamãe?
Márcia analisou a situação e perguntou:
-- Onde você encontrou isso?
-- No jardim mamãe, vem que eu te mostro.
Enquanto isso o cachorro continuava agressivo, pulando em tudo quanto era lugar. Andressa que era formada em medicina veterinária, foi até o armário de medicamentos dos animais e pegou um tranquilizante para aplicar no pequeno cão. Pediu que Raimundo o segurasse e aplicou. Logo o cachorro estava mais calmo e dormiu.
-- Quando ele acordar vai estar melhor e daremos um banho morno, leite para tirar a intoxicação e o deixaremos descansar. Pedirei também para que a Cláudia o examine e então levaremos os três para a casa do seu avô. Disse para os filhos que ficaram preocupados com a situação de Duque. Gabriel era o mais aflito, mas logo o filhotinho ficaria bom.
Fim do capítulo
Olá queridas estou de volta.
Quero agradecer aá todas os comentário e leituras. Infelizmente meu tempo anda escasso e espero que você me entendam. Quero agradecer a você Cleide querida que leu a história e gostou. Ai vai mais um capítulo.
Agradeço a essas mulheres maravilhosas. Minhas amigas autoras beijos à todas. Nossas leitora também. Bom começo de semana à vocês.
Beijos e logo estarei de volta.
Patty te amo.
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patty-321
Em: 16/10/2018
O capítulo foi bastante intenso. Muito hot a noite das duas ui. E a Andressa tem um coração enorme mas sabe ser brava quando mexem com a coronel. Mas tudo resolvido ou encaminhando como.e o caso da denilha. Maconha no Jardim? Como assim? Tô curiosa . Bjs meu amor.
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