• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Anjo da Morte
  • Capítulo 6

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Amor nos tempos de Covid
    Amor nos tempos de Covid
    Por thays_
  • Nefário
    Nefário
    Por Maysink

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Anjo da Morte por JillValentine024

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 2378
Acessos: 2383   |  Postado em: 10/10/2018

Capítulo 6

O dia amanheceu ensolarado e a poeira dominava a estrada de terra que ficava para trás, a despedida de Stella e seus pais foi mais dificíl do que a loira esperava. Ficar sem eles era como perder o porto seguro e a companhia que teria até a Europa seria bem desagrável, o choro de nada adiantou e mesmo sob protestos ela entrou na Ranger preta. Agora estava ali no meio do nada com lugar nenhum desejando xingar Rosalie de todos os nomes por cada olhar enviesado que ela lhe dava mas segurou a lingua, sua vida dependia da morena e não queria irrita-la sem uma boa razão. - Quando vamos almoçar? - perguntou Stella. Sua voz pairou pelo carro por um bom tempo e sem resposta ela continuou - Pode ao menos ligar a droga do ar-condicionado? Estou cozinhando aqui atrás. Rose lhe deu outro olhar mau humorado antes de fazer o que ela pediu. Uma brisa fresca começou a a circular pelo carro até refrescar seu interior, nesse instante saíram da estrada de terra e entraram em uma rodovia movimentada. A morena olhou a hora e conferiu o tanque para saber se precisavam mesmo parar, depois entrou em um posto de gasolina com um restaurante pequeno do lado. - Tem meia hora para comer algo e voltar, isso vale para os dois - avisou Rosalie dando uma nota de cinquenta para cada um. Stella foi ao banheiro do posto primeiro, não podia entrar em um lugar daquela forma com as roupas amassadas e empoeiradas. O lugar não passava de um cômodo com um vaso e uma pia, o espelho pequeno foi suficiente para ela dar um jeito nos cabelos desarrumados e dessa vez não conteve o palavrão. Rosalie a fez acordar cedinho e nem teve tempo de se arrumar, mal escolheu uma roupa e se vestiu foi obrigada a se enfiar naquela maldita caminhonete a qual estava até agora. A porta se abriu de repente e uma ruiva um pouco mais velha que ela entrou: - Desculpa loirinha estava apurada - se explicou a recém-chegada abaixando as calças e usando a patente - Que foi? Vai me dizer que você não tem o mesmo entre as pernas? Stella virou para o espelho com o rosto avermelhado e se concentrou em terminar o que fazia. Achou que a outra estava demorando muito e ia se virar para ver o que houve quando alguém tampou seu nariz e sua boca com um pano, tentou gritar mas ao fazê-lo respirou o que não deveria e uma sonolência a dominou, a última coisa que viu foi o piso do banheiro bem embaçado e dois sapatos de salto alto. Rosalie esperou o frentista encher o tanque e depois estacionou a caminhonete na frente do restaurante, viu Gabriel pelo vidro mas não Stella. Respirando fundo e contando até cem ela foi até lá e olhou ao redor antes de parar ao lado da mesa: - Onde Stella está? - No banheiro do posto - respondeu ele olhando para os lados incomodado. Andando firme ela foi até o banheiro e encontrou a porta aberta, procurou Stella lá dentro e não encontrou. Voltou até a caminhonete mas nada da garota lá, apertando os punhos Rose perguntou ao frentista se tinha visto algo estranho: - Vi um casal sair com uma garota loira no carro, disseram que ela tinha desmaiado e que iam para o hospital. - Que desculpa mais esfarrapada! - reclamou Rose agradecendo ao rapaz e voltando para o carro. Gabriel a esperava do lado da caminhonete e parecia preocupado. - Stella está bem? - perguntou ele. - Espero que esteja - respondeu a assassina mexendo em sua mala na traseira do carro. Pegou o notebook e fechou a carroceria, colocou sob o banco traseiro e ligou o programa do rastreador. Sorriu ao ver o ponto vermelho em movimento não muito longe dali. - Acho que a encontrei e ela não está sozinha. - disse ela dando o notebook para Gabriel e entrando no carro - Me guie até lá. - Colocou um gps nela? - Na verdade um pequeno rastreador na correntinha que ela usa e na bateria do celular - explicou Rose lembrando de como fizera isso de madrugada. Depois de voltar para a cama e devido a insônia decidiu proteger Stella de todas as formas e aquela era gênial. Pegou dois mini-rastreadores com bateria potente e foi até o quarto de Stella, assistiu a menina virar de um lado para o outro pela fresta da porta e quando teve certeza que ela pegara no sono entrou. Com agilidade e prática ela abriu o celular e acoplou o rastreador junto com a placa dele assim esse ela não precisaria recarregar. No entanto sabia que quando bandidos sequestravam alguém a primeira coisa que faziam era se livrar do aparelho para evitar ser localizado, ao menos os mais inteligentes. Então como garantia colocou um segundo preso a correntinha da garota, esse foi o que mais deu trabalho não apenas porque o objeto estava no pescoço de Stella mas também pela respiração e a pele quente dela que vez ou outra tocava sua mão fazendo ela tremer e segurar sua própria respiração ofegante. Deu um soco no volante com raiva de lembrar como perdeu o controle fácil, seguiu as instruções de Gabriel com precisão e pediu a ele quando parou a poucos metros do que parecia ser uma casa na beira da estrada de terra: - Fique aqui e assuma o volante. Assim que trouxer ela acelere como se sua vida dependesse disso. Pé ante pé Rosalie usou a vegetação para se ocultar e se aproximou da casa, viu um homem branco na casa dos trinta conversando com alguém no telefone e uma ruiva sentada em uma mesa de madeira embaixo de uma arvore acompanhada por dois rapazes um moreno e um negro. Respirando fundo Rose passou da mata para a casa fazendo o minimo possivel de barulho, a porta da frente estava trancada mas a janela da frente não. Ela pulou para dentro do que parecia ser um quarto, saiu para a sala e avistou no outro quarto ao lado da cozinha Stella dormindo em uma cama de solteiro. - Sim estou com a garota. Não sei, quando a pegaram ela estava sozinha no banheiro...ok vou esperar Armando...sem problemas, ninguém toca na garota até você chegar. - ouviu o homem falar. - Ótimo! Estou com o tempo contado! - resmungou ela. Esperou o rapaz moreno desviar o olhar do quarto para correr até lá. Checou o pulso de Stella e verificou a pressão se perguntando se aqueles idiotas sabiam que uma dose errada poderia mata-la mas depois ignorou essa fato considerando que se Armando a pegasse faria algo muito pior. Deu leves tapinhas no rosto dela e a chamou, a loira murmurou algo mas continuou desmaiada. Foi para a janela e a abriu devagar, era pequena mas daria para passar. Ouviu passos vindo para a casa e sem pensar se jogou no chão e se enfiou embaixo da cama, a pessoa veio até a porta e observou Stella por alguns segundos antes de entrar no banheiro. Sem pensar mais Rosalie pegou Stella e com cuidado a passou pela janela se esticando para coloca-la no chão encostada a parede, depois pulou para o lado de lá e sem pensar mais colocou Stella sob os ombros e correu para a mata. Enquanto andava para longe da casa ouviu o som de um carro vindo pela estrada e com dupla cautela continuou se distanciando. Pegou o celular no bolso e ofegante pediu para que Gabriel voltasse para a rodovia e a pegasse nas cordenadas do gps que ela mandou. Se orientando pelo sol e pelo mapa no aparelho seguiu pela floresta até um descampado com mato alto, sem medo de cobras ou outros animais ela entrou ao ouvir um carro passando bem devagar pela estrada de terra. - Ela não pode ter sumido sozinha - disse uma voz feminina vindo da estrada. - Alguém a tirou de lá. Tem certeza que não havia mais ninguém com ela? - essa voz não fazia parte do grupo anterior, era recém chegada. Rosalie não conseguiu ouvir o restante, Stella começou a acordar e ela teve que deitar a garota na grama e tapar sua boca com as mãos para não serem descobertas. Os olhos verdes da garota fitaram os seus assustados, Rose colocou o indicador na frente dos lábios pedindo silêncio. - Não a encontraram do outro lado - disse o homem que antes falava no telefone. - Essa menina não pode ser tão esperta assim - retrucou aquele que Rosalie tinha certeza que era Armando. - Vamos continuar por esse lado, ela não pode ir muito longe sem um mapa - sugeriu o homem. O carro acelerou pela estrada de terra e ela esperou o som do motor desaparecer para falar: - Do que se lembra? - Não sei, está tudo meio embaralhado - respondeu Stella meio enrolado. - Alguma pessoas a pegaram e a trouxeram para uma casa perto daqui, iam te entegar para Armando e ele era uma daquelas pessoas no carro. Quero que ouça com atenção e não desobedeça: Gabriel está nos esperando há alguns quilômetros daqui com a caminhonete. Não quero que saibam que veiculo estamos e por isso não pedi que ele viesse até nós, vamos andar até as coordenadas do ponto de encontro e dar o fora daqui antes que alguém nos mate. Entendeu? Stella concordou com a cabeça e Rosalie destapou sua boca, ficou em pé e estendeu sua mão para ela a ajudando a ficar de pé. A loira não sentia seu corpo direito, Rosalie a apoiava enquanto caminhavam pelo matagal e ela estava meio consciente do que se passava ao seu redor. O sol quente deu lugar a sombra de árvores frondosas conforme prosseguiam, á certa altura viu um rio raso que passava em meio á floresta. - Vamos descansar um pouco, você não me parece muito bem - disse Rose se aproximando, suas mãos delicadas seguraram o rosto de Stella que ficou sem ar com essa proximidade. - Não parece desidratada mas deve estar fraca, já deve ser umas três da tarde e ainda não comemos nada. A morena se aproximou da água corrente e após observar um pouco a bebeu com as mãos em concha. Mandou que Stella bebesse com calma, afinal, seu estômago vazio poderia rejeitar o liquido. - Não estamos muito longe, só passar esse córrego e mais algumas árvores. Gabriel deve estar nos esperando faz tempo e quanto mais demorarmos mais aumenta a chance de.... - enquanto Rosalie falava Stella tirou a blusa encharcda de suor ficando só de sutiã. Assistiu o rosto da morena ficar ainda mais vermelho do que já se encontrava e ela engolir as palavras, poderia provoca-la mas se sentia exausta demais para isso. Rose se virou para o córrego e ficou pensativa por um tempo. Stella não se importou, usou a blusa para secar o suor e lavou o rosto na água se perguntando se seus pais estavam bem. - Está pronta? - perguntou a morena com a voz meio rouca. A loira concordou e com seu braço sob os ombros de Rosalie e a mão direita dela em sua cintura as duas continuaram. A respiração quente da morena no pescoço de Stella provocava arrepios dos quais ela não quis nem saber por quê, seus passos vacilanetes foram se firmando a medida que o sedativo saía de seu sangue. Avistaram a caminhonete em um descampado perto da rodovia, Gabriel acenou para elas feliz. O suor cobria seus corpos e se misturavam naquele abraço que não era bem um abraço, o calor que sentia em seu corpo não vinha apenas do sol e quando Rose a deixou escorada na caminhonete um vazio ficou no lugar que antes ela ocupava. - Precisamos encontrar um lugar para descansar e repôr as energias - disse a morena entrado na caminhonete como se fugisse de algo. - Precisa de ajuda para entrar? - perguntou Gabriel ao ver Stella ainda no mesmo lugar. - Não obrigada, eu me viro. - disse ela abrindo a porta. - Vocês vão ficar de papinho ou vão entrar logo nessa droga? - bronqueou Rosalie de mal humor. - Por que tem que ser sempre tão estúpida? - questionou a loira se jogando no banco de trás enquanto Gabriel corria para o outro lado. - Estou sem almoçar até agora, andei embaixo desse sol quente por quilômetros, meus pés estão doendo e eles não são nada perto da minha cabeça, para ajudar ainda tive que te rebocar daquela maldita casa até aqui. Quer mais motivos? - rebateu a morena. - Ninguém te obrigou a estar aqui nem apontou uma arma para a sua cabeça e te fez entrar a força naquela casa então não tem do quê reclamar - argumentou Stella sorrindo de um jeito sarcastico. Rosalie socou o volante com força e acelerou em direção a rodovia. O silêncio reinou absoluto sendo quebrado vez ou outra por Gabriel que tentava em vão puxar assunto com as duas mas nenhuma estava afim de papo. O movimento suave do carro deu um sono em Stella que encostou a cabeça no vidro para descansar os olhos e acabou dormindo. Sonhou com Rosalie, ela tinha o mesmo olhar que lhe deu na beira daquele riozinho e com aquelas pedras escuras não precisava do sol eles eram o suficiente para lhe esquentar.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 6 - Capítulo 6:
rhina
rhina

Em: 22/06/2020

 

Perigo.

Rhina

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web