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Se eu pudesse voltar atrás por Stheice

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Palavras: 2386
Acessos: 1186   |  Postado em: 24/09/2018

Notas iniciais:

Esse está um pouquinho maior, vai contar um pouco como elas se conheceram, espero que gostem...

Capítulo 4

POV Eloise
Sai da sala devastada, já imaginando o pior e quando Eduardo me confirmou o que havia acontecido meus pensamentos só se confirmaram, ela havia perdido a memória. E ainda o pior esquecido de mim.

6 meses atrás...

Mais um ano, mais uma nova escola, por conta do trabalho da minha mãe acabávamos nos mudando sempre. Mas desta vez ela disse que vai ser diferente, vou conseguir pelo menos terminar a escola em uma cidade,
2 anos vai ser um recorde.
A única pessoa que conhecia na cidade era Carlos filho de um colega de trabalho da minha mãe, ele é uma pessoa muito boa e gentil. Pelo menos não vou ficar sozinha no primeiro dia de aula, além de que ele me convidou para uma festa de início das aulas então já vou poder me socializar.
Por conta dessas várias mudança, nunca consegui me conectar as pessoas de verdade, nunca namorei ninguém e nem gostei de alguém o suficiente para isso. Às vezes só queria sentir aquilo que eles falam nos filmes, do coração batendo rápido, da ansiedade de ver alguém, do nervosismo, me apaixonar, mas bom isso nunca aconteceu com ninguém, às vezes acho que tem algo de errado comigo. Por isso me comprometi que esse ano vou me conectar mais as pessoas e vou arranjar um cara legal pra que possa pelo menos tentar algo.

Chego na festa junto com Carlos, várias pessoas me encaram, provavelmente por ser uma cidade pequena todos se conhecem, e uma cara nova deve ser raridade.
- Oii galera essa daqui é a Eloise é nova na cidade vai estudar com a gente esse ano.- paramos em uma rodinha e Carlos me apresenta para os demais.
- Oii prazer em conhecer vocês.- comprimento a todos e eles engatam em uma conversa, como não estava meio interada no assunto decido pegar algo para beber. No meio do caminho acabo trobando com alguém que derruba bebida em toda minha blusa.
- Aí meu Deus me desculpa. Foi sem querer mesmo.- sou meio desencanada com as coisas então nem me estresso e ainda estava escuro ninguém nem ia ver.
- Não tem problema, foi só um pouco ninguém nem vai ver.- ele me encara e os dois começam a rir.
- Nada disso vou dar um jeito a casa é da minha amiga ela te empresta uma blusa. Aliás você é a menina nova que o Carlos falou ?
- Isso mesmo vou começar a estudar na escola de vocês e obrigada pela blusa.
- Não tem problema, como é seu nome?
- Eloise e o seu ?
- Eduardo, vamos lá pro quarto que já mandei uma mensagem pra minha amiga é ela já vai subir.
Subimos até o segunda andar, entramos em um quarto cheio de personalidade, muitos posters e uma prateleira cheia de livros. Segundos depois entra uma garota, com os rosto todo cheio de tinta neon, e desenhos por todo o corpo, baixinha com os cabelos longos. Ao fechar a porta ela me encara de um jeito que parece querer entrar dentro da minha alma, sinto como se uma corrente elétrica tivesse passado por mim. Aquela encarada que parece ter sido uma eternidade, mas na realidade foram meros segundos, porque nosso contato visual é quebrado pela fala de Eduardo.
- Ágatha essa é a Eloise, a menina que o Carlos estava falando que ia chegar. Acabei derramando bebida nela tem como emprestar uma blusa?- olha pra ela que parece meio alterada por conta do álcool, ela olha pra minha blusa é vê o estrago que tinha acontecido.
- Claro que sim, e aliás seja bem vinda na nossa escola. Vou pegar umas pra você escolher.
- Vou deixar você se trocar, espero vocês lá embaixo.- Nisso Eduardo sai do quarto me deixando sozinha com Ágatha.
- Acho que uma dessas vai servir, vou deixar você a vontade para ser trocar.- nisso ela vai indo para porta para sair do quarto.
- Ei, pode ficar não tem problema o quarto é seu.- ela da meia volta me encarando.
Vou tirando a blusa e quando olho para frente ela está corada, acabo ficando nervosa só de olhar ela desse jeito.
- Ficou boa?- por algum motivo desconhecido eu queria a aprovação dela.
- Ficou linda em você, melhor que em mim, pode ficar com ela se quiser.- ela fala essa frase rindo, diminuindo a vermelhidão dela e voltando ao normal.
- Brigada, pode ficar tranquila depois te devolvo na escola.

Saímos do quarto e fomos para o andar de baixo, Eduardo ao nos ver descer vem ao nosso encontro e fala algo no ouvido de Ágatha, ela olha pra mim e depois sai pra outro lugar.
Depois de descermos conversei bastante com Eduardo, pelo que entendi ele Carlos e Ágatha eram melhores amigos. Depois de descermos não falei mais com Ágatha ela passava por nós e as vezes me encarava, seu olhar estava sério muito diferente do que ela me deu no quarto. Acabei indo embora cedo da festa porque Carlos precisava acordar cedo no outro dia.

Ao acordar no outro dia o primeiro pensamento que me veio foi a Ágatha, e aquela olhada que ela me deu, por impulso cheirei a blusa dela. Será que ela cheira assim também. Mas o que eu estava pensando ela é uma garota, mas aquele olhar que ela fez quando tirei a blusa não parecia ser de alguém só olhava para outra, mas a de desejo. Provavelmente isso é coisa da minha cabeça vou devolver a blusa dela amanhã e tudo resolvido.

Recebo algumas mensagens no celular de um número estranho, que posteriormente descubro que é do Eduardo que disse que pegou meu número com Carlos, perguntou se eu estava bem e se iria na escola no dia seguinte. Engatamos em uma conversa, ele era uma pessoa muito divertida e adora fazer piadas, disse que vai me apresentar para a galera na segunda, acabo descobrindo que vamos estudar na mesma sala e que Ágatha e Carlos também estão.

Na segunda-feira acabo acordando atrasada e saio correndo para me arrumar e não atrasar para a aula. Entro no prédio meio com pressa e trombo em alguém deixando algum livros que estavam na minha mão cair.
- Desculpa não vi você ai.- me levando juntando meus livros, e encaro a pessoa na minha frente, quando a vejo acabo ficando nervosa e fico sem graça ao olhar pra ela.
- Relaxa, é pra que essa correria toda?- ela me encara com um sorriso bobo que dá até vontade de aperta-la.
- É que já são mais 7:20 já bateu o sinal, aliás porque tem todas essas pessoas ainda aqui.- a olhando mostrando o horário no meu celular que marcava 7:25.
- Entendi é batem dois sinais, um 7:20 e outro 7:30, a maioria das pessoas espera o segundo então pode ficar tranquila que o professor não vai brigar com você.- nisso chega Eduardo abraçando Ágatha e depois a mim.
- Oi meninas ansiosas para esse ano.- ao me abraçar encaro a Ágatha essa que vira a cara para a cena.
- Só que nunca né queria estar dormindo.- Ágatha fala e começamos rir.
Nisso passa um casal de mãos dadas Eduardo e Ágatha fazem uma cara feia. A garota olha pra Ágatha e faz um aceno com a cabeça, ela não demonstra nenhuma reação e volta o olha pra mim e Eduardo, fico sem entender o que estava acontecendo.
Vamos para sala e acabo sentando perto de Eduardo e Carlos. Não entendi muito bem mas Ágatha foi sentar do outro lado da sala um pouco mais a frente de mim.
-Carlos porque a Ágatha não senta aqui com a gente tem lugar aqui do lado.- olho pro Carlos que está sentado atrás de mim.
- Ela gosta de sentar mais na frente e decidiu se dedicar mais aos estudos e ela fala que sentando do nosso lado ela só vai conversar.- ele fala a frase rindo.
Durante a aula me peguei olhando algumas vezes pra ela, não entendi o porquê, mas parece que algo me força a olhar pra ela, deve ser só admiração ela é uma garota muito linda. Em uma dessas olhadas ela me encara de volta, mas seu olhar se entristece e ela volta para frente queria saber o que ela estava pensando.
No intervalo ela sai sem dizer uma palavra, saio com os meninos e eles nem comentam do assunto deve ser normal, acabo ficando um pouco chateada, ela era a única garota que conhecia e me abandonou desse jeito.
Os meninos começam a andar para um lado oposto a cantina, falando de futebol só acompanho sem entender.
Entramos em uma sala que não tem ninguém e ficamos conversando. Não estava ligando de irmos na cantina mesmo, não gostava de lugares com muitas pessoas e eu tinha trazido algo pra comer de casa mesmo.
- Cheguei, o cheiro está ótimo estou morrendo de fome. - Ágatha entra com seu famoso sorriso sapeca e me encara, tirando quatro lanches da bolsa, e me entregando um.
- Você foi comprar lanche? Mas como saiu da escola.- olho pra ele é pro lanche com uma cara de incrédula.
- Meu irmão trabalha em uma lanchonete e ele sempre traz pra mim aqui.
- Entendi, muito obrigada, mas não trouxe dinheiro depois te pago.
- Fica tranquila aceite como um presente de boas vindas, aliás eu nem pago pelos lanches mesmo.- ela fala rindo.
- Os lanches de onde o irmão dela trabalha são os melhores.- Carlos fala dando uma enorme mordida no lanche.
Depois do intervalo o resto do dia foi normal. As aulas foram bem tranquilas, voltei da escola com Carlos já que nossas casas são pretas e ficamos conversando.
- Ei o Eduardo parece que gostou de você.- ele fala me encarando e acabo ficando sem graça.
Não havia pensado nele daquela forma, quem sabe poderia dar certo ele parece ser uma certa pra mim tentar um primeiro namoro, nesse momento o rosto de Ágatha vem minha cabeça e tento parar logo esse pensamento.
- Sei lá não tinha pensado nele desse jeito.
- Também é muito recente, você nem se conhecem direito quem sabe mais pra frente.
- Sim estava pensando na mesma coisa, aliás posso te fazer uma pergunta?
- Claro que sim..
- Tinha um casal no corredor o Eduardo e a Ágatha olharam de um jeito estranho.- ele me olha é de uma risada.
- É o ex namorado da Ágatha, ela nem gostava tanto dele mas está meia brava por conta da Mirian, porque elas eram melhores amigas, e acabou que os dois traíram ela.
- Nossa parece até história mexicana.- nos dois rimos vamos pra nossa casa.

Subo no meu quarto e olho pra minha cama e vejo que esqueci de levar a blusa da Ágatha.
Acabo pedindo ao Carlos o número dela para poder mandar uma mensagem dizendo que não esqueci da blusa dela, fico na dúvida mas acabo mandando.

Eloise: Oii é a Eloise, na correria esqueci de levar sua blusa pra escola, mas fica tranquila que vou te devolver.
Ágatha: Oii kkk, já falei que pode ficar com ela fica mais bonita em você.
Eloise: kkkk brigada, vou pensar se roubo a blusa ou não.
Ágatha: pensa com carinho.

Não queria terminar a conversa mas não sabia o que mandar, depois de algum tempo Eduardo me manda uma mensagem e acabo me distraindo um pouco.


Duas semanas se passaram tranquilamente, Ágatha parecia um pouco mais distante, quase não me aguentava quando em algumas aulas nossos olhos nos cruzavam e ela me dava aquele sorriso.
Estava sentindo algumas coisas estranhas com ela, pensava nela o dia, essa que muitas vezes acabava sumindo no intervalo me deixando decepcionada. Decidi que iria tentar desencanar dela um pouco, aliás ela é mulher, não que eu tenha preconceito mas sempre gostei de meninos. Eduardo e eu conversamos quase todos os dias mas não passavam de conversas.
Sexta-feira finalmente chegou e fomos sentar na cantina, para minha felicidade ou infelicidade, Ágatha sentou com a gente.
- Então estava pensando em ir no cinema hoje a noite o que acham?
- Pra mim pode ser.- falamos nos três.
- Ágatha você bem que podia pegar a gente em casa de carro né?- Eduardo fala tentando convênce-la. Nem imaginei que ela já tinha 18 anos e tinha carta, com essa cara de bebê.
- Vou pensar no seu caso.- Ela fala rindo e Carlos e Eduardo começam a bajulá-la.
- E você quer carona? - ela me encara série e com uma voz rouca. Acabo até engolindo seco.
- Cla.. claro, brigada.


Fomos ao cinema assistir um filme de terror, acabou sentando Carlos, Ágatha, eu e depois Eduardo. Sabe quando você está assistindo o filme e seu crush está com a mão esticada para você segurar na dele, então o Eduardo está a assim esperando por isso com a mão estirada esperando pela minha, o problema é que não estava nem um pouco afim.
E todos hora me pegava olhando para Ágatha que às vezes parecia até olhar pra mim. A mão dela que eu queria segurar, algo estava muito errado, no meio do filme ela segurou no braço da cadeira, eu por impulso segurei no braço da minha quase não estava me aguentando, nossas mãos ficaram encostadas por alguns segundos, quando minha sanidade estava por um fio ela olha pra nossas mão e tira rapidamente.
Não prestei atenção em nada do filme, depois fomos tomar um sorvete os meninos ficavam comentando, enquanto eu não conseguia parar de olhar para Ágatha, ela parecia que tinha tomado conta do meu corpo.

Fomos embora e acabou que fiquei por última no carro, no decorrer do caminho não falamos uma palavra, não conseguia parar de apertar minhas mãos de nervosismo, não sabia que caralh*s estava acontecendo comigo, nunca tinha me sentindo assim, o que ela estava fazendo comigo.
Chegamos a minha casa e ela para o carro destravando e olha pra mim.
- Está entregue são e salva.- rimos juntas.
- Obrigada pela carona e pela companhia.- quem em pleno séculos 21 fala obrigada pela companhia Eloísa ?
- Não há de quê, tchau tenha uma boa noite.- ela dá um risadinha e vem ao meu encontro pra me dar boa noite.
Meu corpo decide tomar conta de mim e quando vejo em vez de dar um beijo na bochecha dela eu viro o rosto acertando sua boca. Meu coração quase para nesse momento, ficamos por alguns segundos.
Quando minha consciência vem e pesa na minha mente me desgrudo rapidamente dela que está toda vermelha, nessa hora quase volto a beija-la mas me controlo.
- Boa noite.- saio quase correndo do carro e entro em casa.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Gente como vocês sabem elas não eram amigas para o resto das pessoas, mas vocês vão entender mais depois, essa foi só as primeiras semanas que elas se conheceram...


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