• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • AZUL VIOLETA
  • Capítulo 3 - Que isso minha gente?

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Como posso não te amar
    Como posso não te amar
    Por Raquel Santiago
  • Estação
    Estação
    Por ArvoreDaVida

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

AZUL VIOLETA por alex72

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 1778
Acessos: 2027   |  Postado em: 02/09/2018

Capítulo 3 - Que isso minha gente?

 

 

Lorena

Quando entrei na sala da Maria, senti os olhos da Aline em mim, era sempre assim onde eu estava ela me observava, eu sentia algo estranho sempre, ela tinha o poder de me despir.

Quando ela descobriu que eu era noiva sua cara de espanto e depois a decepção dela ficaram patentes, e me senti muito mal, não sabia explicar por que, sentia que aquilo fazia ela sofrer.

Mais tarde voltei a sua sala e ela estava com a cara de perdida, encostei no batente e tentei puxar assunto ela me deu um corte e eu sai com o coração partido.

Queria por ela no meu colo e encher ela de carinho. Como assim? O que estava acontecendo comigo gente?

O Lidnei me ligou e falou que iria me pegar em casa para a gente jantar juntos, sai do serviço e fui para casa com a cabeça pesada, triste e sem saber exatamente por que, alias não queria admitir que meu coelhinho mexia comigo, de um jeito que eu jamais iria admitir.

Meu noivo me levou para um restaurante lindo e tivemos um jantar romântico, mas minha cabeça estava longe, ele notou meu desinteresse e questionou.

- Nada lindo é esta gripe e o cansaço somente.

- Humm, que pena estava pensando em esticar, estou com saudades.

Pensei talvez seja disso que eu esteja precisando de um sex* gostoso para deixar de pensar asneira.

-Mas para isso não tem cansaço lindo, vamos.

Fomos para o Motel e fizemos muito sex* do jeito selvagem que eu amava, mas apesar da satisfação sexual, um par de olhos tristes teimavam em aparecer para mim.

 

 

Aline

Sai da empresa arrasada, saber que ela era noiva foi pior ainda, sei lá era como se ficasse ainda mais nítido que ela nunca seria minha.

Fui para minha casa aos prantos dentro do ônibus todos olhavam para mim, eu uma adolescente apaixonada por uma mulher de 25 anos, noiva, me descobrir desta forma estava dilacerando minha alma.

Cheguei em casa e fui direto para a minha cama, dormia no mesmo quarto que minha mãe e a falta de privacidade naquele momento era um outro tormento.

- Que aconteceu menina? Perguntou minha mãe.

- Nada, estou com dor de cabeça.

- E esta cara de choro ai? Brigou com alguém?

- Não. Me deixa quieta.

Ela deu de ombros e foi para a cozinha, peguei meu hadfone e fiquei pensando nela, eu precisava esquece-la tirar isso de mim, imagina ser gay com a família que eu tinha? Imagina minha avó, o que ela ia sentir.

Tenho que aproveitar o fato dela ser noiva e arrancar isso do meu peito, esquecer aquele sorriso, as sardas, aqueles olhos violetas, meu Deus como eu amo aquela mulher.

Mas o que eu tinha para oferecer? NADA, sei que ela gosta de homem, já tinha me falado tanto das trans*s dela, por que isso foi acontecer comigo porque?

Resolvi que não ia deixar isso dentro de mim crescer, iria arrumar um namorado e sufocar esta loucura que aqueles olhos azuis violetas estavam a me fazer.

Dormi e sonhei com ela.

Depois do episódio do noivado Lorena apareceu com a mão lisa e a aliança que nunca tinha visto antes estava agora bem a vista.

Eu pensava como não tinha visto? Devia estar mesmo cega.

Ela agora me olhava com outros olhos, não éramos mais como no começo, mas ela ainda ficava perto, ainda me pedia as coisas, ainda me contava um ou outro episódio dela com o agora noivo.

Eu tentava manter meu coração a salvo dela, mas cada vez que olhava aqueles olhos meu coração pulsava com uma força impressionante.

Em um dia no serviço estávamos conversando na recepção na hora do almoço, eu a Ro e o Ademir, quando ela chegou.

- Oi Loira, junte-se aos bons.

- Oi pessoas.

Ela veio e sentou ao meu lado no sofá, estava com calça de malha e blusa branca, ela ficava linda de branco, parecia um anjo, colocou o braço por trás no sofá e seu braço esbarrou em mim, me deixando completamente sem folego.

- Sabe Rosangela, a Aline está me enrolando.

- A é Loira por que?

Também fiquei olhando sem entender onde ela queria chegar.

- Me enrolando para ir na minha casa, convidei ela para dormir lá e conhecer minha família e nada e sei que você já foi na casa dela e ela nem me convidou.

- Com ciúme Loura? Disse a morena sorrindo.

- Sim, tenho ciúmes mesmo.

Fiquei rubra de vergonha, não sabia onde enfiav* a cara.

- Mas que linda gente ficou vermelhinha, disse a Loura passando as mãos em minhas costas.

Engoli em seco.

- Não te convidei anjo, por que você tem sempre compromisso.

- Mas se tivesse me convidado teria ido, e quando você vai na minha casa?

- Qualquer dia destes, respondi.

- Deixo você dormir na minha cama. Disse sorrindo.

Meu Deus, me salva desta mulher pensei.

Lorena

Estava ficando mesmo louca, era muita coisa junta, faculdade, casamento, preparativos, noivo, Marcos e ELA.

Ela, sempre pensava na Aline, a menina que me encantava com aquela timidez, com os olhares embevecidos em minha direção, quando eu olhava para ela podia sentir o sentimento dela, Amor?

Eu não sei o que pensava, amor? Logico que não, ela era estranha, tímida mas gay não e nem eu claro, gosto muito de homem, demais.

Era algo difícil de pensar, mas forte em mim, tinha uma necessidade de olhar para ela de toca-la mas depois do lance do noivado ela estava arredia, não ficava mais tão próxima de mim.

Por isso quando naquele dia encontrei eles em conversa descontraída na recepção, resolvi mexer com ela, sabia que ali ela não iria fugir.

Falei do convite que tinha feito antes dela descobrir que eu era noiva, e sua cara desconcertada me deixava sempre feliz, estranhamente feliz. Queria que ela fosse em minha casa e dormisse comigo, sentir o calor dela. Gente que isso to boa não?!

Aline

Nossa quase morro dela falando do convite de ir na casa dela, imagina eu no mesmo quarto, sozinha com ela? Nem gosto de pensar.

E sentir o toque dela em minhas costas fez um calor infernal em minhas entranhas, eu queria tanto o toque dela em mim.

Naquele dia fui para casa excitada pensando nela, querendo-a tirei meu colchão do quarto de minha mãe e coloquei na sala, queria dormir sozinha e quando fez silencio em minha casa, coloquei uma musica para escutar e comecei a me tocar pensando nela, meus dedos lambuzados com meu mel, meus gemidos baixos chamando por ela, aqueles olhos azuis violeta olhando, me desejando, apertei minhas pernas contra meus dedos e um orgasmo delicioso me assolou.

Fui para o serviço no outro dia leve, quando cheguei fui bater meu ponto e antes de entrar na minha sala ela aparece saindo do banheiro.

_ Bom dia lindinha?! Disse ela.

- Bom dia anjo! Lindaaaaaa.

- Almoça comigo hoje? Tem muito tempo que não almoçamos juntas.

- Trouxe marmita anjo.

- Há vai, por favor?!

Fiquei olhando aqueles olhos lindos e aquele sorriso que me tirava o chão e o que ela me pede que eu não faço?

- Tá bom! Vamos.

- Aeee fiquei feliz, disse ela e estendendo a mão fez um carinho em meu rosto, fiquei vermelhinha e ela deu um sorriso e saiu.

La da recepção uma curiosa morena observava a cena.

Mal estava me cabendo dentro da sala a espera para o horário do almoço estava me deixando aflita, estar perto dela era algo que eu amava mas que também me machucava por não poder dizer o que sentia por ela.

Quando deu o horário ela me chamou na sala e sai de lá sob os olhares de Maria. Fomos em um restaurante que servia massa ela amava e eu também.

- E ai lindinha, o que conta de novo?

- Nada respondi sem graça. Ela sempre me deixava assim.

- E o namorado?

- Namorado ? Que namorado? Até tinha esquecido do lance das flores.

- O das flores uai!

- Ah sim, não é meu namorado é alguém que gosta de mim.

- E você gosta dele? Falou olhando nos meus olhos.

Podia falar com ela agora que eu sou apaixonada por ela, que é ela que eu quero, que é por ela que me toco, mas não tinha coragem.

- Não, eu não gosto dele.

- Gosta de alguém?

- Acho que sim. Falei sem graça.

- Acha? Não tem certeza?

- E você quais as novidades. Disse mudando de assunto, não queria falar por que ia acabar me traindo.

- Ah nada demais, coisas do casamento.

- E o Marcos?

- Deu uma esfriada, mas de vez em quando saímos para trans*r.

Aquilo saiu rasgando meu coração de cima abaixo.

- Sei.

Ela ficou me olhando com uma cara estranha a perscrutar minha reação a fala dela.

- O que você acha de mim Aline?

- Como assim? Perguntei

- O que você acha da minha pessoa.

- Você é legal, amiga e .......... linda. Disse em um fio de voz.

- Você me acha linda?

- Hum rum. Disse com a cabeça baixa.

- Acho lindo esta sua timidez.

- É eu sou mesmo.

- Feliz de quem te conquistar Aline, você é muito lindinha.

Alguém já me conquistou Lorena, alguém já roubou meu coração você!

Lorena

Cheguei na empresa e dei de cara com a Aline, meu coelhinho assustado, e a vontade de ficar perto dela veio com força, de uns dias para cá estava assim pensava a todo momento nela.

Não estava entendendo mais esta necessidade de vê-la de escutar sua voz e ver ela ficar sem graça  .

Convidei ela para o almoço, queria saber como andava a vida dela, o que ela andava fazendo e se o romance tinha ido para frente.

Ela relutou um pouco mas aceitou e no almoço quando ela disse que me achava linda com aquela timidez toda dela, uma coisa sem pé nem cabeça aconteceu comigo, fiquei toda molhada.

Me assustei com a reação do meu corpo e disse para ela que quem conquistasse seu coração seria feliz, ela era doce, uma menina pura.

Naquele dia chamei o Marcos para o almoxarifado era um lugar que quase ninguém ia depois de uma certa hora, precisava expulsar aquilo que estava estranho dentro de mim, e dei para ele com um furor, meu gozo veio forte mas meu corpo queria era as mãos pequenas dela em mim. Inferno!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Mais um capitulo desta historia de descobertas e de negação também! Boa leitura espero que gostem.


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 3 - Capítulo 3 - Que isso minha gente?:

Sem comentários

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web