• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Anjo da Morte
  • Capítulo 1

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Le Coup de Foudre
    Le Coup de Foudre
    Por Aline Braga
  • Uma vida quase perfeita
    Uma vida quase perfeita
    Por Luasonhadora

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Anjo da Morte por JillValentine024

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 1999
Acessos: 3104   |  Postado em: 26/08/2018

Capítulo 1

O sangue vermelho escuro pingava da sua mão, um corpo jazia no chão sob seus pés ainda quente mas não ficaria assim por muito tempo. Ela fitou o cadáver com desprezo, limpou a lâmina da faca na camisa do falecido e deixou o barraco de madeira para trás. Seus passos ecoavam pela rua silenciosa e vazia, embanhou a lâmina e guardou a faca no bolso. Olhou o relógio despreocupadamente, eram duas da manhã e ainda havia mais dois em sua lista mas esses podiam esperar. Caminhou tranquilamente até a Harley preta parada há duas quadras do barraco em frente a uma praça. Ligou o motor e sorriu sem realmente estar feliz, o Anjo da Morte iria para casa descansar. O telefone de Rosalie tocava insistente na mesinha de cabeceira, com um gemido de lamento ela estendeu a mão e assim que pegou o aparelho atendeu: - Meus parabéns, fez muito bem feito e sem deixar pistas. - disse uma voz do outro lado da linha. - Sou profissional Snake, não poderia esperar menos de mim - retrucou ela passando a mão no cabelo negro curto. - E os outros dois? - quis saber Snake. - Vou cuidar disso no tempo certo. Alguma novidade? - Além do Anjo da Morte estar em todos os canais? Não. - Entendeu porquê preciso de tempo? Minha assinatura é bem caracteristica e conhecida da policía, vão ficar espertos por enquanto e nào posso agir até que a poeira tenha baixado. - Nosso cliente não vai gostar - comentou Snake. - Que vá a merd*! Não vou arriscar meu pescoço por um idiota endinheirado que quer queimar alguns arquivos. - Ok, vou dizer isso a ele não exatamente com essas palavras mas... Te vejo mais tarde no lugar de sempre? - perguntou o outro rindo. - É claro. - respondeu Rose sorrindo. Assim que a ligação acabou ela trocou de roupa e saiu de casa. Enquanto tomava café em uma padaria na avenida mais movimentada da cidade lia no jornal os detalhes sordidos do crime e segurava a risada, jamais a pegariam se continuassem pensando daquela maneira. - Louco!? Doente!? Cruel!? - zombou ela tomando um gole do café expresso. Seus olhos foram do jornal para a rua, uma garota de uniforme saia do carro discutindo com o pai enquanto a mãe tentava apaziguar a briga, não conseguiu ver o rosto do casal apenas da menina. Os cabelos loiros da jovem pareciam brilhar como fios de ouro sob a luz do sol, tinha o corpo de mulher mas rosto de menina, não deveria ter mais que 16 anos calculou a morena. Seus olhos se encontraram por breves momentos, eram de um verde claro meio azulado, Rose não soube definir, e lhe provocaram uma sensação incomôda que fez a morena se levantar, deixar o dinheiro na mesa e sair. Entrou no Fusion preto e acelerou tentando entender o que havia acontecido, por um momento quase havia sentido, quase.... Isso era impossivel! Há muito tempo Rosalie não nutria qualquer sentimento humano e desprezava todos ao seu redor com exceção de Snake. Não tinha afeto pelo tatuado apenas convivam em paz e não exigiam nada um do outro, não eram amigos, não tinham um caso, apenas se entendiam. Parou o carro uma esquina antes do endereço em frente a uma loja e com a pequena mala em uma das mãos andou tranquilamente até a casa. Passou uma vez checando se havia alguém lá dentro e ao constatar que estava vazia deu a volta na quadra e parou na frente do portão. Com um grampo de cabelo abriu o cadeado e assim que fechou foi até a porta, usou a micha na fechadura e conseguiu passar sem maiores problemas. Cada comôdo da casa foi revistado á procura do objeto que seu cliente queria, sem encontrar instalou um virus no computador que lhe permitia ver a tela dele á distância sempre que ele fosse ligado. Depois que saiu circulou mais um pouco pela região e parou em frente ao poste do outro lado da rua, com um gesto normal de quem se apóia nele ela implantou uma câmera espiã, não filmaria por muito tempo mas era melhor que esperar o sujeito aparecer. Tinha mais daquela na bolsa se precisasse trocar e após checar que ela estava invisivel para um observador casual seguiu até um sobrado em construção na rua detrás. O lugar estava vazio exceto algumas ferramentas e uma mesa de madeira improvisada na qual colocou a mala com cuidado em cima. Retirou um notebook e o ligou clicando no programa que o conectava a câmera graças a um receptor na entrada usb, a imagem da casa apareceu na tela e Rose se sentou em dois sacos de cimento velho assistindo. - Isso vai demorar! - reclamou cruzando os braços sobre o peito entediada. Stella fita o pai com revolta, sua mãe a olha implorando que ela não continue a discutir. A briga dos dois começou quando ela informou ao pai que iria a um bar com os amigos mais tarde, ele afirmou que ela não sairia para lugar nenhum ao que Stella retrucou que não estava pedindo e sim avisando. Como de costume foram tomar café no lugar de sempre e os dois sairam do carro brigando como cão e gato. Stella só se calou por breves momentos quando notou que uma garota mais velha a observava, os óculos escuros ocultavam seus olhos, o cabelo negro curto e bagunçado, a jaqueta de couro preta lhe davam um ar rebelde. A jovem desviou os olhos dos de Stella bruscamente e a loira a assistiu jogar o dinheiro sob a mesa e sair. - Não vai sair hoje e não se fala mais nisso - disse o pai dela. - Como quiser - concordou Stella afastando o pensamento da jovem rebelde imaginando como desceria pela janela do quarto. Pela tela Rosalie assistiu o homem parar o carro em frente a casa e descer com a familía, ela esperou eles entrarem e então aguardou que o computador da sua vitima fosse ligado. Era quase uma quando isso aconteceu, ele digitou a senha que ela já sabia mas seu interesse era uma pasta protegida que não conseguiu acessar. Como previsto o homem entrou na pasta e trabalhou durante meia hora em um balancete depois salvou o progresso e desligou o computador. - Pelo visto a morte do seu parceiro não impediu ele de roubar. - comentou Rose guardando o computador. Ao passar pelo poste para recolher a câmera o homem entrava em seu carro, ele a viu e Rose o cumprimentou com a cabeça sorrindo. O homem correspondeu e saiu rápido com o carro. A morena voltou para casa e mandou o video da tela para um email na deep web usando o Tor para maquiar seu i.p., recebeu uma resposta positiva e que colocasse o cachorro para "descansar". - Com todo o prazer - disse para si mesma relendo as anotações que fez sobre a rotina do homem. Escolheu um dia em que ele se encontraria com a amante fora da cidade e dirigiu até lá para planejar. A única saída era o portão da frente, cerca-elétrica nos muros impediria de fugir ou entrar por eles, algumas câmeras que supos estar desligadas mas não pagaria para ver. Fez um desenho do local e seguiu para o bar que encontraria Snake. O homem moreno com os braços coberto por desenhos a esperava na porta com um taco de sinuca, tinha 26 anos, cinco a mais que Rosalie e uma ficha extensa diferente dela que nunca foi pega. - Bem vinda em minha humilde segunda casa Rose - cumprimentou Snake jogando o taco em suas mãos para ela que pegou no ato. - Enviei a prova para o cliente - disse ela parando ao lado da mesa de sinuca. - E….. - Snake arrumou as oito bolas na mesa e separou a branca. - Vamos agir. - respondeu ela fazendo seu taco acertar a bola branca. - Quanto ele pegou? - foi a vez de Snake jogar e enquanto se inclinava para fazer a tacada olhou de modo lascivo para uma menina no balcão. - Mais que 500 mil ao longo de três anos, foi o que consegui ver - Rosalie olhou na mesma direção que Snake e se surpreendeu ao ver a mesma loirinha que encontrara mais cedo na padaria. Apertou o taco com força e empurrou, a tacada foi tão forte que a bola branca foi para o chão. - Ei o que foi? - Snake parou do seu lado confuso a analisando. - Nada - mentiu sem alterar a voz - Cansaço, fui dormir tarde ontem. Snake se preparava para jogar quando dois homens se aproximaram dele, um dos recém-chegados sussurrou algo em seu ouvido. O rosto do tatuado passou do neutro para uma fúria incontida, Rosalie cruzou os braços e esperou a bomba. - Pegaram aquele idiota do Dilan - informou assintindo os dois sairem. - Seu pescoço já era meu amigo, se ele abrir a boca... - Vai ser para enfiar um cano nela - completou Snake. - Duvido muito, ele é seu irmão no fim das contas. - argumentou Rose pensativa. - E por isso não vou matá-lo mas a minha vontade é... - resmungou Snake jogando o taco sobre a mesa e indo para a saída. - Onde vai? - perguntou ela sorrindo. - Soltar aquele idiota. Onde mais? - replicou o tatuado desaparecendo na rua. Rose deu de ombros com desdém, não queria saber de familia nem de ligações sentimentais com ninguém simplesmente porque eram problema ou dariam problema. Sentou-se no balcão e pediu um dose de whisky, olhou ao redor e avistou a loira, ela estava com um grupo de pessoas em uma mesa. Rose queria sair dali e ir para um lugar mais solitário e menos barulhento mas a letargia a fez ficar observando aquela menina desconhecida enquanto virava um copo atrás do outro. Stella se aproximou da janela e determinada jogou uma antiga corda que seu pai usava quando mergulhava no mar e desceu até o terreo. A calça jeans seria um incômodo então preferiu usar uma saia discreta e nas mãos uma luva que deixava seus dedos livres, o tênis all star seria mais prático que a sandália de salto que levou na mochila para trocar depois. Terminou de se arrumar na casa de amigas e seguiu com elas ao tal bar para o show da banda de um amigo delas que não poderia faltar. O plano era simples: descer pela janela, esconde a ponta solta da corda nos galhos de uma árvore próxima da janela, assistir o show e subir pelas escadas da sala antes do dia amanhecer. Aquele cara definitivamente não estava nos seus planos, Stella fazia os pedidos quando o tal Beto começou a cercá-la. O sujeito meio bêbado acreditava piamente que a loira dava mole para ele e mesmo com os foras dela continuou insistindo. Á certa altura Stella foi no banheiro e ao passar por uma das entradas Beto a agarrou e arrastou para rua. Surpresa, a jovem não reagiu até se ver prensada contra a parede de trás do bar e a ficha caiu quando tentou escapar, gritou e ele calou a boca dela com um beijo luxurioso então percebeu em que enrascada tinha se metido.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Próximo capítulo

Comentários para 1 - Capítulo 1:
rhina
rhina

Em: 22/06/2020

 

Puxa.....

Vem merda por aí

Boa noite.

Rhina

Responder

[Faça o login para poder comentar]

MariFeijolle
MariFeijolle

Em: 27/08/2018

Acompanhando!   


Resposta do autor: Espero que goste!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Andys
Andys

Em: 26/08/2018

Olà autora,muito boa essa sinopse curiosa para saber mais dessa historia!

Capitulo interessante...

 

Continua!


Resposta do autor: Obrigada pelos elogios, com certeza vamos continuar

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web