• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • A Ilha do Falcão
  • Capítulo 57 - Sangue nas mãos

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • A fera e a bela
    A fera e a bela
    Por CameliaA
  • Tomada de assalto
    Tomada de assalto
    Por Cristiane Schwinden

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

A Ilha do Falcão por Vandinha

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 2203
Acessos: 4416   |  Postado em: 24/08/2018

Capítulo 57 - Sangue nas mãos

 

A ILHA DO FALCÃO -- CAPÍTULO 57  

 

Sangue nas mãos 

 

Os convidados foram conduzidos para outra sala, preparada para o jantar. Natasha e Andreia foram cercadas pelos convidados, que as beijaram e abraçaram.   

Os garçons começaram a servir as mesas. Bandejas de comida e bebidas circulavam, enquanto os convidados famintos, ajeitavam-se rapidamente em seus lugares.  

Sofia sentou-se ao lado de Talita, sem dar importância aos olhares ameaçadores de Carolina.  

-- Foi um casamento demorado, mais bonito -- comentou -- Estou feliz pela Andreia, ela ama muito a Natasha.   

-- A Natasha também ama muito a Andreia -- Talita cortou um pedaço de carne e levou-o à boca -- Elas são lindas juntas.  

-- Guarde esse papo para outra pessoa, Sofia. Você sabe muito bem que Andreia só casou com a Natasha por causa do dinheiro que ela tem.   

Carolina estava visivelmente irritada naquela festa. E mostrava claramente que não gostava de Andreia. Ela sabia que sua atitude era observada e comentada por todos os convidados, mas ela pouco se importava com as opiniões dos outros. A desconfiança tinha sua razão de ser, e nada parecia lhe dar motivo para mudar de ideia.  

Sofia se viu na obrigação de defender a amiga.  

-- Andreia não é assim. Ela é uma pessoa boa, que ama profundamente a Natasha. Você que é mal-humorada, mimada e irritante.  

-- Andreia é boa em que? -- ela perguntou, fazendo uma careta de deboche -- Em tramar contra as pessoas? Em criar planos mirabolante ou, assumindo a identidade de pessoas ricas?  

-- Andreia se arrependeu do que fez e pediu perdão a Natasha. Pedir perdão não resolve o problema, eu sei disso, mas revela a consciência que ela tem sobre o que fez de errado.  

Talita sorriu ante aquela avivada defesa de Sofia a sua amiga.   

-- Não adianta debater com a Carolina sobre esse assunto, Sofia. Eu já desisti.  

-- Ouvir coisas ruins sobre a Andreia me irrita profundamente -- Sofia empurrou o prato e se levantou. Ela levou as mãos ao rosto e respirou fundo. Precisava controlar-se. Carolina era insuportável -- Não vou estragar a minha noite. Vou me juntar a Sidney e Leozinho para dançar.  

-- Espera! --Talita limpou os lábios com um guardanapo e o pousou ao lado do prato -- Vou com você -- olhou para Carolina e se levantou -- Não vai com a gente?  

-- Não. Vai lá, divirta-se -- respondeu secamente.  

A sala ampla estava cheia de gente dançando ao som da alegre música. O pequeno grupo de amigos, dançavam, cantavam e sorriam sem parar. Numa das extremidades da sala, Andreia divertia-se com a agitação. Enquanto Natasha degustava mais uma taça de vinho.  

Cumprimentava os convidados, sorria e acenava feliz. Elisa parou por um instante ao seu lado, antes de sentar-se.  

-- Meu Deus, estou pregada -- havia uma expressão cansada em seu olhar -- Você já bebeu demais. Essa já deve ser a quinta taça de vinho que você está bebendo.  

Natasha ficou de frente para ela.  

-- Como você sabe disso?  

-- Um passarinho me contou.  

-- Quem deve ter bebido vinho demais é a senhora, pra ficar falando com passarinho.  

Elisa bufou.  

A música era alta, as risadas, estridentes. Sofia e Talita decidiram respirar um pouco de ar puro. Sentaram-se sorrindo em um banco no jardim.  

-- Senti um clima entre você e a Carolina. Vocês estão...Ficando? -- perguntou ela, hesitante.  

Talita não estranhou a pergunta. Ela sorriu e pensou um pouco antes de responder.  

-- Confesso que a Carolina que eu conheci, era encantadora. Uma garota realmente admirável. Não sei em que momento tudo mudou e o encanto acabou.  

-- Essa garota é muito mimada e arrogante. Ela parece estar mais preocupada com o dinheiro, do que com a felicidade da Natasha.  

-- Bem observado. E o interessante é que a Carolina era a pessoa mais desinteressada por bens materiais que eu conheci em minha vida.  

Elas ficaram em silêncio. Durante algum tempo, os únicos sons eram os que vinham de dentro da mansão. Sofia voltou a falar, mas agora suas palavras eram delicadas.  

-- Você não respondeu a minha pergunta -- ela a relembrou -- Então, diga-me, querida, você está interessada na Carolina?   

Talita percebeu que Sofia sabia perfeitamente que ela queria fugir do terreno perigoso. Mas, mesmo assim, respondeu.  

-- Não. Não estou interessada na Carolina.  

 

Natasha encheu uma das mãos de brigadeiros. Entregou um para Andreia e enfiou dois na boca.  

-- Adoro brigadeiro!  

-- Não fala com a boca cheia, Natasha.  

-- Não tô com a boca cheia.  

Andreia revirou os olhos, encostando os dedos no rosto sujo de brigadeiro.  

-- Acho que a sua irmã vai embora -- Andreia comentou ao ver Carolina vestindo a jaqueta e caminhando na direção delas.  

A garota parou diante da irmã, ajeitando a gola da jaqueta.  

-- Estou indo -- comunicou.  

-- Você não pode ir embora assim! -- disse Natasha -- Ainda é cedo, por que não vai dançar como o resto do pessoal está fazendo? A festa está tão animada. E você ainda nem comeu brigadeiros.  

-- Desculpe. Mas não estou com vontade de dançar.  

-- Ah, mas brigadeiro você vai ter que comer. Espera um pouco que eu vou buscar.  

Andreia e Carolina, ficaram olhando Natasha sair para buscar os docinhos. A ruiva aproveitou o momento para questionar a garota.  

-- Qual é o problema, Carolina? Existe algum outro motivo para que você me odeie tanto? Por que se existe, por favor, me diga.  

-- Eu não gosto de você, Andreia. Simplesmente isso. E quer saber? Quero que você e o seu filho se danem.  

Carolina se virou e foi embora. Quando Natasha retornou com os docinhos, a irmã já estava fora da mansão. E Andreia muito abatida.  

-- O que aconteceu? Por que ela não me esperou?  

-- Ela deixou um beijo para você. Disse que estava muito cansada e com dor de cabeça.  

Natasha jogou os brigadeiros sobre uma mesa.   

-- Acho que ela não gosta de mim da mesma forma que eu gosto dela. Tenho de me fazer de estúpida e fingir que não percebo. Mesmo que todos percebam.  

-- Não é nada disso, Natasha. Ela também te ama.  

Natasha permaneceu em silêncio. Andreia não conseguiria convencê-la, até porque ela tinha a certeza disso.   

Seguiu-se um momento de silêncio, e depois Natasha abraçou-a pela cintura.  

-- Desculpa -- murmurou -- Estou estragando a sua noite. Você não...  

Andreia a calou com um beijo.  

-- Não quero mais ouvir coisas tristes -- murmurou, junto aos lábios dela -- Me dá vontade de puni-la terrivelmente.  

-- Humm, de que forma?  

-- Sequestrando-a e mantendo-a presa no nosso quarto até me sentir totalmente satisfeita.  

-- Não me tente -- ela beijou-lhe a palma da mão.  

Andreia beijou-a na face, e deslizou os lábios até o ouvido dela.  

-- Vamos? -- murmurou.  

Natasha a mantinha ainda abraçada, e pôs-se a acariciar os cabelos dela.   

-- Não vamos nos despedir dos convidados?  

-- Do jeito que estão bêbados, não vão nem perceber que fugimos -- Andreia sorriu, olhando para a pista de dança lotada.  

-- Então, vamos... -- concordou, Natasha.  

Na sala, Talita apanhou o casaco e olhou para Sofia.  

-- Preciso ir para casa. Tenho plantão logo cedo.  

-- A Carolina levou o seu carro. Como você vai?  

-- Vou de carona com a Elisa. Ela já está indo embora. 

-- Vamos juntas. Eu vou pegar o carro da Natasha emprestado e te levo até o chalé -- Sofia já ia saindo, mas Talita a segurou pelo braço.  

-- Então prefiro ir caminhando pela praia -- ela disse, suavemente.  

Sofia não recusaria por nada nesse mundo e olhando para ela, limitou-se a assentir com a cabeça.  

Era uma noite maravilhosa, com a lua brilhando clara no céu, refletida no mar escuro. Apesar do ventinho frio que soprava, a noite estava convidativa, e a caminhada estava agradável.  

Afastando-se aos poucos do ruído da música e dos berros quase histéricos que havia na mansão, as duas caminhavam calmamente pela areia da praia.  

-- Você acredita em amor à primeira vista, Talita?  

-- Não!  

A forma firme de sua resposta surpreendeu Sofia.  

-- Não. Não acredito -- Talita repetiu mais calmamente.  

-- Eu acredito. Quando os nossos olhos se cruzaram, eu senti que já a conhecia, apesar de nunca a ter visto antes. Foi como se nos conhecêssemos desde há muito tempo, desde uma outra vida...  

Talita olhou para ela surpresa.   

-- Você está querendo dizer que eu sou a sua alma gêmea? -- ela sorriu, como se duvidasse.  

-- Eu sinto que já a amei antes, num outro tempo, num outro local.  

-- Você está sendo romântica -- Talita sorriu, divertida -- As borboletas no estômago, a emoção no peito, o rubor nas faces, a alegria inexplicável... são sintomas que todas as pessoas que já estiveram apaixonadas reconhecem facilmente.  

-- Não é isso. "Estou falando de algo muito mais forte e muito mais intenso do que qualquer outro amor ou paixão vivida. Acima de tudo, o que caracteriza o encontro com uma alma gémea é a sua intensidade e, principalmente, a sua certeza. Quando encontramos a nossa alma gémea, sabemos. Não conseguimos explicar porquê, nem encontrar uma justificação lógica, mas sabemos que aquela pessoa faz parte de nós, que estamos intrinsecamente ligados a ela, e que a nossa vida nunca mais será a mesma depois de a encontrarmos".  

Talita parou de frente para ela.  

-- O que você está falando é tudo muito lindo, muito romântico, uma bela cantada -- Talita se virou e voltou a caminhar. Ela parecia chateada.  

Sofia acelerou o passou e a alcançou.  

-- Talita! -- ela a segurou pelo braço -- "Quando duas Almas Gémeas se encontram, é frequente que estejam em pontos diferentes do seu processo de evolução. Uma delas pode ainda não estar preparada para viver esse amor intenso e absoluto, havendo um adiamento da consumação do mesmo. Esta separação temporária não é dolorosa, pois existe da parte da outra alma, mais evoluída, a firme certeza que "vamos ficar juntas". Eu sei que te amo e não vou desistir desse amor.  

-- Olhe para mim -- Talita segurou o rosto dela entre as mãos, com carinho -- Quem disse que a minha alma não está preparada para viver esse amor intenso e absoluto? -- ela arqueou a sobrancelha, com um olhar malicioso. Seus rostos estavam a poucos centímetros, uma da outra.   

-- Talita -- Sofia disse baixinho -- Eu te amo.  

Ela baixou a cabeça e colou os seus lábios aos dela.  

 

O coração de Andreia parou de bater quando ela abaixou a face e fitou as mãos sujas de sangue. Um calor intenso a afligiu. O sangue era dela? De quem era o sangue? Ela deu um grito e acordou assustada, o coração batendo descompassado, incapaz de saber onde estava. A luz do sol passava pelas frestas das cortinas e ela olhou em torno, procurando por Natasha. 

-- Natasha! -- ela berrou, desesperada -- Nat! -- berrou novamente. 

A porta se abriu e Natasha apareceu apressada.  

-- O que aconteceu, amor? -- ela sentou-se na beirada da cama, fitando-a com visível preocupação. 

Andreia olhava para as mãos com os olhos cheios de lagrimas. 

-- Minhas mãos estavam sujas de sangue -- ela disse chorando -- Estou com medo. 

Natasha se aproximou sorrindo e abraçou-a com força.  

-- Foi um pesadelo, amor -- disse movendo um braço para aconchegá-la mais. 

-- Oh, Natasha, parecia tão real -- sussurrou Andreia em desespero. 

-- Desconfortos durante o sono podem causar pesadelos, Déa -- disse ao ouvir um soluço escapando dela -- Com essa barriga enorme, você provavelmente deve estar com dificuldade para respirar. Sabe aquela velha frase "não dorme de barriga cheia que você terá pesadelo"? Pois bem, se alguma coisa não caiu bem ou se o alimento está dando muito trabalho para ser digerido, é bem provável que essa sensação seja transportada para os sonhos. 

Andreia se virou de frente para ela e a abraçou. Natasha suspirou e abraçou-a também. 

-- Você tem razão, amor. Deve ser devido a ansiedade. 

-- Com certeza -- Natasha depositou um beijo em seu cabelo ruivo -- A dona Vagina já vem trazer o seu café... 

-- Quem? -- Andreia franziu a testa.  

-- Valgina -- a senhora respondeu da porta -- Me chamo Valgina, mas pode me chamar de Gina -- a mulher entrou no quarto com uma bandeja na mão. 

-- Ah! Que susto -- afirmou Andreia, encostando-se na cabeceira da cama -- Você vai sair? 

-- Vou fazer a minha ronda matinal. A dona Va...  

-- Valgina -- a senhora completou. 

-- Essa mesma...Vai ficar com você. Não vou demorar -- Natasha deu um beijo nos lábios de Andreia e pegou os óculos escuros em cima da cômoda. Antes de sair se virou para a dona Valgina -- O pai da senhora devia estar pensando em alguma sacanagem na hora de registra-la. 

-- Meu nome é a junção de Valdomiro, meu pai, e Regina, minha mãe -- explicou a senhora. 

-- Hum. Fico pensando que poderia ser bem pior se o seu pai se chamasse Bruce e a sua mãe Violeta. 

-- Natasha!!! 

-- Já estou indo. Já estou indo. 

 

 

 

 

Créditos:  

https://www.mariahelena.pt/pt/pages/almas-gemeas  

 

 

 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 57 - Capítulo 57 - Sangue nas mãos:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 14/09/2020

Kkkkkkk.... Não como Nat... kkkkk... chamar a mulher de vagina foi demais... kkkkk

Sofia e Talita são lindas juntas, mas acho que Carol ainda ganha essa batalha...

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 25/08/2018

Fico triste da Carolinara assim tao chata. Demorou uma vida parecidas irmãs se encontrassem o amor entre elas deveria ser incondicional. Mas bora ver com o q vc ainda nos surpreende.OObrigada van  bjs


Resposta do autor:

Olá Patty!

Carolina está decepcionando a todos. O que há por trás de tudo isso? Mistérios.

Beijos. Até.

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Pryscylla
Pryscylla

Em: 25/08/2018

Haaa eu ainda sou mais Carolina com a Talita. 

Essa da Vagina foi ótima, rindo horrores kkkkkkkk

Bjus


Resposta do autor:

Olá Priscylla.

Sua preferencia pela Carolina com a Talita, foi anotada.

Beijão querida. Até.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 24/08/2018

Oi Vandinha 

Kkkkk essa Nat é hilária anima qualquer um dona Vagina kk

Sabe que fiquei com medo com o nome do capítulo, pensei que teríamos ação e momentos tensos. E esse pesadelo será que é sinal de que teremos problemas com o pequeno Marlon??

Sofia não perde tempo e gostei mais dela com a Talita que a Carolina.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olá Mille!

Temos um impasse aqui. Talita e Carolina ou, Talita e Sofia.

As preferências se dividem. Agora estou em dúvida!!!

Beijão, querida.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 24/08/2018

Esse sonho deve ser algum sinal nada bom

Vamos ver

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Olá NovaAqui!

Sonhos!

Ainda hoje, muitas pessoas interpretam sonhos como aviso ou premonição digna de orientar ações de compra e venda, casamentos, ocorrências trágicas, viagens, contratos e apostas a dinheiro. Numa pesquisa realizada por pesquisadores das universidades Carnegie Mellon e Harvard com? passageiros do metrô, a maioria dos entrevistados declarou que os sonhos têm impacto efetivo em seu comportamento cotidiano, influenciando suas relações sociais (67%) e tomada de decisões (52%). Essa influência foi justificada pela crença de que os sonhos podem prever o futuro (68%). Foi pedido aos participantes que imaginassem possuir um bilhete marcado para viagem aérea e lhes foi perguntado como reagiriam caso experimentassem um dos quatro cenários alternativos a seguir: alerta de ameaça terrorista, pensamento consciente na vigília sobre um possível acidente aéreo, sonho sobre um acidente aéreo e notícia sobre um acidente aéreo real. Curiosamente, os participantes declararam ter mais possibilidade de alterar seus planos de viagem em resposta ao sonho do que em qualquer outro cenário - até mesmo no caso de acidente de verdade.

E você?

Beijos.    

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web