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Impulsos de Sinais por Sorriso

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Palavras: 1859
Acessos: 1954   |  Postado em: 30/07/2018

Capítulo 10


-Está muito cedo pra beber, não acha ? 

-Ou é isso ou ser acusado por assassinato.

- Que papo brabo e esse cara ? 

Terminei minha cerveja jogando a garrafa longe, me deitei no banco enquanto Diego me olhava assustado. 

-Bebel me largou na boate, com a desculpa de ir ao banheiro, mas a seguir e ela estava com a manca da Nina, elas entraram no carro e as segui. Fiquei aquela noite toda dentro do carro dando um de vigia, mas nenhum homem entrou no apartamento, que por sinal é bem luxuoso. 

-Você conseguiu entrar ? 

-Não, mas descobri uma coisa ainda  melhor, sorri ela e melhor amiga do inimigo numero um do irmão.

-Deveria está feliz. 

-As vezes não entendo a Bebel, mas pensei que fosse uma coisa, mais era outra. Nem acredito que vamos embora desse lugar e de quebra ela vai entregar a Nina.

-Então vai tirar essa ideia da cabeça de matar ? 

-Claro que não, a Bebel é minha nascemos pra ficar juntos!



-Demorou meu amor.

Fiquei olhando pra John a minha frente, enquanto percebia toda a tensão tomando conta do meu corpo. 

-Nina vai presentear a gente com uma comida sua né ? 

- Eu...

Silvana se aproximou tocando no braço da Nina, a levando.

Dei um passo a frente, mas John se aproximou me abraçando dizendo que estava com saudades. Meus olhos se encontraram com da Nina do outro lado da casa, eles estavam confusos e distantes.

-O quê faz aqui John?

-Isso é jeito de tratar seu namorado ? Ainda mais depois do seu desaparecimento na boate.

- Eu passei mal.

Procurava por Nina, mas Silvana a tinha levado pra dentro. Todos ali comemoravam a volta da Anita na faculdade, John se sentiu sendo convidado também.

-Vem vamos dançar...


- Não acho.... que seja.... uma boa ideia ....cozinhar hoje.

-Você me disse que sentia o desejo de cozinhar, ainda mais temos que comemorar pela Anita.

- Eu... sei... só que...


-Nina querida pode nos deixar a sós?

Olhei pra porta era Marcele com os braços cruzados, apenas assenti.


-Silvana não vou tolerar isso aqui.

- Que isso Marcele, não sei do que está falando, a Nina só vai cozinhar.

-Acha que sou idiota, ou que nasci ontem ? Querida a vida me ensinou muita coisa, estou de olho em você.


Deixei a cozinha confusa o que ele estaria fazendo aqui, dei uma olhada pra área da piscina e os dois pareciam íntimos demais.


Estava descascando um sorriso e uma empatia digna de uma atriz, o John apesar de tudo era um bom amigo e foi um namorado paciente e presente. Tudo que queria era estragar com tudo agora, tinha tudo máquinado em minha cabeça pra proteger a Nina. 

A avistei me olhando, mas logo virou o rosto e subiu as escadas. 

Dei a velha desculpa de ir ao banheiro, desta vez não teria John tão longe, mais a alguns metros.

Subi as escadas correndo entrando no quarto ofegante, a encontrei no banheiro caminhei até a pia aonde estava escorada. 

Ao me aproximar ela se virou, pediu delicadamente pra parar, mas não ouvia mais nada de seus lábios. 

Me aproximei o suficiente pra colar nossos lábios, havia tanta entrega  e energia fluindo de nós, enquanto nossas línguas se aventuraram em um céu palatino.

O ar foi necessário e senti seu corpo me afastar, a tinha sujado com meu batom.

-O quê... está... fazendo? 

-Limpando... acho que tirei a virgindade da sua boca. 

Sorri enquanto tirava o excesso do meu batom vermelho de seus lábios. 


-Pronto, parabéns não é mais pura.


-Bebel... sendo....Bebel.

-Esse é meu nome.

Sorri enquanto Nina se afastava, caminhando de volta pro quarto.


-  Não... me trate...Como...uma idiota. 


-Jamais, não precisa se preocupar com o John, tenho um plano.


Nina me olhava com doçura, apesar de ser toda errada não merecia toda aquela paciência. 


-So  me der um tempo, tá bom.

-Sim.

A abracei forte tomando seu rosto em minhas mãos a beijando de leve, recarregado minhas energias.


Deixei o quarto encontrando Silvana no corredor, aproveitei e passei por ela como quem não quer nada. Ela me olhou com deboche, mas não perdeu por esperar. 

Ao dar as costas pra mim, apliquei minha chave de pescoço nela, a jogando dentro do quarto da Anita que estava vazio. 


-Está maluca Bebel quer me matar!

Ela passava a mão no pescoço, enquanto me encerrava. 

-Fica longe da Nina esse é o último aviso! 


- E se não ficar vai fazer o que!?


Sorri a encarando poderia dar um soco no nariz dela, mas evitei deixar minhas digitais naquela cozinheira. 


-Está avisada.

Fiz sinal com os dois dedos apontando pros meus e depois pra ela, fechando a porta com força em seguida. 


Poderia ter mudado meu físico, mas a minha essência ainda reina em minha veia.


Na volta estava tudo tranquilo até algumas pessoas pedirem duas caixa de cerveja, odiava quando John bebia isso me deixou mais atenta a tudo.



- Meu amor estou de saída, hoje provavelmente não volte! 


-Gonçalo o... aí meu Deus.

-O quê houve safira? Venha sente-se aqui. 

-O porteiro do meu flete acaba de me ligar... ele me disse que a nossa filha passou a noite lá. 


-Você vai passar no seu flete ? 


-Ela o deixou pela manhã, mas foi acompanhada por uma mulher.


-Viu ela está ótima, tem até uma nova namorada. E por favor não quero mais escândalos como da última vez. 


-Se ela fizer mal a minha filha, vai escutar e sentir. 

-Por favor Safira, se controle agora tenho que ir.

Gonçalo me deu um beijo e caminhou até a porta ao abrir nos espantalhos, era Rayssa parada na nossa frente com a mão levantada, ao nos ver ficou paralisada. 

- Posso saber o que faz aqui!? 

- Eu... queria conversar com a senhora. 

Gonçalo vendo nosso embate se retirou alegando que estava atrasado. 


- Não tenho nada pra falar com pessoas como você...

Já ia fechando a porta quando a garota colocou o pé me impedindo.

-Acho que a senhora deixou a educação no cofre.


-Estou sendo educada ao ponto de não chamar os seguranças, diga logo o que quer.

- Obrigada, será que posso entrar ? 


-Entre. 


Ela entrou enquanto me sentei. 


-Diga.


- Eu vi a Nina no mercadinho, e bem ela estava mudada.


-Sente-se Rayssa, conta-me mais...




Meu dia mal tinha terminado e não parava de pensar no Maurício, ver ele me defendendo daquele brutamonte me encheu de alegria. Depois de resolver umas coisas no trabalho fui dar uma passadinha na praia, eram 15:00 horas ao longe o avistei com uns amigos. Ao chegar mais perto pude ouvir a conversa era sobre a festa depois da competição.


-Maurício...

Ele sorria pros amigos, mas ao me ver ele se fechou.

-Ei cara.

Seus amigos se despediram dele e ficamos a sós.

-Está ansioso pra competição? 

-E um pouco, vai ser tenso. 

Olhávamos pro mar como se fossem os dois estranhos, olhei novamente pro seu rosto e tentava gravar seus traços dia a dia. 


- Posso saber por que me olha tanto ? 

Seus olhos se encontraram com os meus e fiquei sem graça. 


-Apenas o seu machucado.

-Isso aqui, não é nada. 

Ri do seu jeito Durão de ser forte.

-Será que você só sabe rir!?

- Não precisa se fazer de Durão ao meu lado. 

-A única gazela aqui e você.

-Me acha uma gazela!? 

O encarei ficando em sua frente, com  um sorrisinho cínico me encarou de volta.

Tirei minha blusa e minha calça, seus olhos desceram pelo meu corpo, fiquei tentado, mas não dei bandeira.

Peguei sua prancha ao lado, o deixando curioso.


-O quê pensa que está fazendo ? 


-Indo surfar, vem surfistinha...


Maurício pegou emprestada uma prancha de seu amigo e caímos no mar, ele estava atento a todas as minhas braçadas. 


-Nos sentamos e ficamos esperando, esperando o que estava por vim os olhares e o vento que batia contra nossos cabelos. 


-Fernando Pessoa estava certo. 


-E verdade, isso tudo é maravilhoso. 


Maurício conseguia ser um charme quando queria, seus olhares travessos sobre mim me deixava corado, aposto que não imaginava que meu corpo fosse musculoso talvez. 


-Na próxima onda...


-Você que sabe Aquaman.


Assim a onda veio nossas pranchas pareciam pincelar o mar enorme que insistia em querer nos engolir, ou dar uma rasteira. 


Maurício se saia muito bem nas manobras, e eu não fiquei pra trás, mas no final fui atingido e o mar acabou me jogando pras pedras e arranhando minhas costas. 


-Oliver... Oliver!!!


-Estou aqui!!


Ele veio correndo, mas a prancha já era.


-Me desculpe pela prancha, vou pagar. 


-Isso é o de menos, vem eu te ajudo. 


Me estendeu a mão e me puxou, saia um pouco de sangue das minhas costas e isso não passou despercebido por ele.


Voltamos pra areia com um braço envolvido em seu ombro, muito gentil pegou minhas roupas, enquanto isso vieram uns amigos dele me insultar. 


-O quê foi bichinha, o mar não gosta de oferenda.  


-Falou os fodoes que não sabem nem se equilibrar numa prancha. 

Logo eles ficaram sem jeito e se retiraram.


-Estou acostumado com essas coisas. 


-O único que pode falar assim com você sou eu! 


Qualquer pessoa que ouvisse isso acharia que estou ficando louco, mas gostava de todos os seus lados, aos poucos mesmo sem querer conhecia um lado do Maurício. 



John já estava louco enquanto falava com Junior num canto, vitao dançava com Anita e Marcele estava focada na sua colcha de crochê na sala. 


-Agora vocês vão ficar juntas ? 


-E o que espero, cansei de me esconder, mas preciso que seja a sombra da Nina não quero que o Caio e meu irmão saibam dela. 


-Claro pode deixar. 


- Meu amor vem cá vamos dançar!


John me puxou colocando meu corpo ao dele, mas tentei me desvencilhar em vão e ele percebeu.


-O quê e isso estou tão ruim assim ? 


-Esse seu bafo...


-Prefere sentir o cheiro de outra pessoa ?


Sussurrou em meu ouvindo e isso me paralisou, temi que ele desconfia-se de mim e de Nina.


Estávamos dançando a sua maneira, enquanto ele falava alto pra todos ouvirem que eu era muito gostosa. 


Silvana apareceu com Nina trazendo um lamchinho da taede,o cheiro era muito bom. 

Me aproximei perguntando o que era, Nina me disse que era um creme de mandioca com calabresa e bacon. 


John se aproximou e provou um pouco falando que estava com um pouco a mais de sal, nisso Oliver e Maurício entraram. 


-Deixa eu provar. 


Provei e estava uma delícia e nada de sal. Todos provaram e aprovaram estava uma delícia de tira a gosto com tacos. 


Já estava ficando tarde John estava pronto pra ir embora, mas ele queria ir embora comigo e eu não quis. 


-Vamos pra minha casa.


-Prefiro ficar.


- Não estou perguntando... qual é Bebel não gosta mais de mim! ? 


-Fala baixo, John.


-Fala baixo!? Você é muito ingrata me abandona na balada não me liga e agora vem fazendo cu doce ? Esqueceu quem eu sou ? 


- Quando você bebe eu esqueço!


Sua mão estava no meu braço e ele me olhava indignado.


-Tudo bem eu vou embora...


-Solta... ela!


-Nina tá tudo bem, pode ir.


John olhou pra Nina e sorriu.


- Gostou Nina ? Ela é minha namorada, sabe temos uma química não precisa se estressar, há alguns casais que gostam de sadomasoquismo. 


Ele apertou meu braço com força, e um gemido de dor saiu dos meus lábios. 


- Eu espero que esteja no dia da corrida, comigo. 


- Eu já disse pra soltar ela! 


John olhou pra Nina novamente, mas não por muito tempo.  Atingiu a cabeça de John com a muleta, que cambaleou caindo na piscina. 


O deixando furioso, me coloquei na frente na Nina quando ele saiu da piscina irado pronto pra atacar. 


-Ficou louca, garota!!


- Não John!


-Você defende muito essa manca, olha o que ela me fez!! 


-Bata em mim mais não nela, nela não!!


- Não vai bater em ninguém, homem covarde aqui não tem vez! Venha não quero precisar bater em outra pessoa ainda hoje.









Fim do capítulo


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