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Striptease por Patty Shepard

Ver comentários: 10

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Palavras: 2174
Acessos: 20156   |  Postado em: 08/07/2018

Capítulo 1

— Já é a quarta vez apenas neste mês, Hernando! A quarta vez! Céus, eu realmente estou crendo que um chifre pode realmente enlouquecer um homem! — a voz da mulher estava notoriamente alterada dentro do carro, estava alterada na verdade desde que havia recebido a ligação de um dos diversos bares de stripper da cidade solicitando que ela fosse buscar um dos atuais clientes mais assíduos do local: o seu irmão.

 

— Mia, sabemos muito bem que seu irmão nunca bateu bem da cabeça, ele só faltava lamber o chão para que aquelazinha andasse, é óbvio que ele iria ficar louco quando descobrisse que ela estava dando para os amigos dele a um bom tempo. — o rapaz dirigia o carro de forma um tanto apressada, por mais que falasse de maneira muito mais calma que sua passageira, Hernando sempre fora um homem calmo. — Foi por isso que eu virei gay, ok? Por que mulher é o bicho mais ruim desse planeta, céus, vocês são muito complicadas. — o homem expressivo não deixava de gesticular com as mãos e demonstrar em suas expressões o desdém que sentia ao falar aquelas palavras enquanto avistava a placa bem iluminada e indiscreta do bar de Strippers. — Uma balada gay é mais discreta. — reclamou enquanto entortava os próprios lábios.

 

— Foi por isso que você virou gay? Pelo amor de Deus, eu tenho certeza que quando você nasceu e olhou para a b*ceta da sua mãe, você decidiu a partir dali que nunca tocaria em uma.  Você é viado desde criança, Hernando. — Mia falou de forma visivelmente irritada enquanto abria a porta do carro de forma abrupta e saia do mesmo de maneira rápida, bateu a porta do carro com mais força do que era necessário e se afastou ao som da risada do amigo diante as suas palavras. A passos largos e decididos atravessou a rua, os cabelos balançavam junto com o vento à medida que andava, puxou a manga da jaqueta de couro preto que usava para ver as horas em seu relógio, 2:45h da madrugada, e céus, a irritava o fato de poder estar em sua cama descansando para trabalhar no dia seguinte, mas lá estava ela andando para dentro de um lugar que lhe dava nojo para pegar o irmão bêbado depois de chorar as dores de ser corno.

 

Amelia, ou Mia, como gostava de ser chamada, era uma mulher de 29 anos que arrancava suspiros de muitos homens, tinha cabelos extremamente negros, longos e levemente ondulados que passavam a maior parte do tempo soltos, os olhos extremamente azuis entravam em perfeito contraste tanto com o negro de seus cabelos quanto com a cor clara de sua pele, as poucas sardas que tinha na região do nariz e parte das bochechas ficavam a mostra toda vez que saia de cara limpa, sem qualquer maquiagem. O vício em pilates dava-lhe um corpo bem feito, não era repleto de curvas além das naturais que eram o bumbum levemente avantajado e os seios fartos.

 

— Ele está na mesma mesa de sempre. — sequer tivera tempo de dar um “boa noite” quando se aproximou do grande homem que tomava conta da segurança da porta do local, ela acabou balançando a cabeça de forma negativa de forma descontente, pelo jeito o seu irmão estava ficando cada vez mais famoso por ser o cara que vinha afogar suas mágoas bebendo e vendo outras garotas e no fim chorava e desmaiava sobre as próprias lágrimas.

 

— Obrigada por ter ligado. — tentou ser simpática por mais que o seu mau humor realmente não deixasse, mas o grandão apenas acenou de forma positiva com a cabeça e abriu a porta para que a jovem entrasse. Ela mal dera cinco passos para dentro e fora recebida com o cheiro de álcool e perfume barato que exalava de todos os cantos daquele lugar, entortou os lábios e enrugou levemente o nariz por sentir nojo enquanto andava a passos largos. Notou que o local estava até silencioso e mais escuro do que o normal, mas quando uma música nova começou os gritos animados dos homens a fizeram rolar os olhos com certo desdém. Achava locais como aquele algo repugnante, um bar com mulheres praticamente nuas para serem desrespeitadas de todas as formas pelos homens, devia ser proibido. Respirou fundo, sentindo vergonha pelo próprio irmão por ele frequentar um lugar como aquele e parou repentinamente quando seu corpo esbarrou-se ao de outra pessoa. — Meu Deus, me desculpe! — as mãos ágeis seguraram os braços finos de uma mulher e os olhos atentos e azuis dela focaram-se em uma garota com uma peruca rosa e curta que segurava uma bandeja vazia, a baixinha apenas riu e negou com a cabeça.

 

— Tudo bem, não se preocupe, você deseja alguma coisa? Posso levar você a uma mesa...

 

— Não, pelo amor de Deus, não. Eu só vim pegar meu irmão. — tentou dar um pequeno sorriso para ao que parecia ser uma garçonete e logo em seguida se afastou e voltou a andar. O ambiente era escuro, as luzes que prevaleciam eram a vermelha e passando o olhar rapidamente por algum lugar podia ver homens relaxados em suas poltronas enquanto alguma mulher rebol*va em seu colo, ou apenas estava sentada claramente sussurrando algo em seus ouvidos. Desviou o olhar quando viu a mão grande de um homem deslizar para entre as pernas de uma garota e balançou a cabeça de forma negativa enquanto caminhava de forma mais rápida até a frente do palco onde seu irmão insistia em ficar.

 

O som de The Weeknd tomava conta de todo o lugar, alto, quase estridente, mas era quase abafado pela gritaria que se iniciou novamente e quando aproximou-se do palco pode notar que havia mais mesas do que o normal ao redor do mesmo e lá estava seu irmão, praticamente colado ao palco, debruçado sobre a mesa com algumas garrafas de bebida jogadas sobre ela, suspirou de forma pesada por ver seu irmão mais novo indo ao fundo do poço por causa de uma mulher. Fora desviando de outros homens e estava prestes a tocar no ombro de seu irmão quando um movimento de luzes puxou a sua atenção para o palco e nesse mesmo momento, ela sentiu o impacto da música cair sobre seu corpo e peso daqueles olhos sobre seu ser.

 

O local estava ainda mais escuro, algumas luzes mais claras estavam no palco onde uma mulher seminua e mascarada dançava habilmente ao redor do pole dance, quando o agarrou e ergueu o próprio corpo naquela barra e continuou a dançar habilmente, de forma lenta, exatamente de acordo com a música lenta, “Call Out My Name” parecia ter sido feita para aquela mulher dançar. Seus olhos não podiam ser vistos claramente, mas Amelia os sentia em si e consequentemente não conseguia desviar os olhos dela. O corpo coberto apenas por uma calcinha pequena, três alcinhas de cada lado e atrás pouco cobria, os seios pareciam ser bem fartos pelo sutiã rendado de cor vinho, as pedras entalhadas no mesmo brilhavam devido à iluminação. Os lábios nitidamente carnudos da desconhecidas estavam pintados na cor rubra, entreabertos, mas exibiram um sorrisinho tão safado que fez Mia engolir a seco e sentir o próprio corpo arrepiar-se de forma involuntária.

 

— Deus... — se viu falando quando a dançarina mascarada viera andando em sua direção bem lentamente, por mais que os homens ao redor gritassem todos os tipos de xingamentos e elogios para a dançarina, Mia sequer estava ouvindo. Mas viu quando alguns homens ajudaram a dançarina a descer do palco devagar, eles pareciam ser apenas meros fantoches que estavam ali para servi-la, era esse ar que aquela mulher exalava. E ela continuou a andar em direção a Mia, passo após passo, lentos, o rebol*r sinuoso, os olhos fixos, os lábios entreabertos e um novo sorriso que fez a jovem engolir em seco mais uma vez. O que porr* estava acontecendo? Sentiu as mãos da dançarina sobre seu colo e o empurrão jogou a morena para trás fazendo o corpo esguio cair em cheio em uma cadeira. Cadeira esta que Mia sequer sabia que estava atrás dela.

 

Ela não teve tempo algum de reagir e então a desconhecida estava sobre seu colo, sentada de costas para ela quando começou a rebol*r, os dedos finos e unhas longas apertaram a coxa de Mia por cima da calça quando começou o lap dance lento, seu quadril esfregava-se ao de Mia lentamente, sabia que se fosse em um homem já estaria sentindo o membro duro, mas ao contrário de Mia, sentia apenas calor e isso deixava a dançarina ainda mais quente.

 

Mia respirou fundo, as mãos agarrando com força a acento da cadeira, o cheiro completamente inebriante adentrou suas narinas e praguejou-se por ter respirado, céus, que cheiro era aquele? Era completamente diferente de qualquer outro, era um contraste absurdo no meio daquele bar fedorento. Seu interior contraiu-se e ela arfou, os olhos arregalaram-se ao notar o seu corpo cedendo pela primeira vez em toda a sua vida... A uma mulher. A dançarina ergueu-se e por um breve momento Mia sentiu falta do contato, mas não fora por muito tempo, agora a dançarina passava uma perna por cima da morena e sentava-se mais uma vez em seu colo, agora de frente, os corpos se colaram completamente, seios contra seios e o corpo de Mia arrepiou-se mais uma vez quando as mãos tão quentes da dançarina foram subindo por sua nuca. Não ouvia absolutamente nada, estava entregue quando a dançarina se aproximou mais, seu corpo entrou em um frenesi quando a língua quente deslizou de seu queixo até seus lábios, o arrepio desceu de sua nuca até seu ventre quando as unhas da desconhecida arranharam o seu couro cabeludo e apertaram seu cabelo, quase gem*u quando os lábios entraram em contato e o beijo aconteceu.

 

Fora completamente automático quando suas mãos largaram o acento da cadeira e tocaram a pele da dançarina, ela estava quente, estava muito quente, as mãos pequenas apertaram a cintura e o beijo se aprofundou, as línguas se enroscaram e o gosto de menta tomou conta da boca de Mia. O puxão em seus cabelos a fez arfar mais alto, ainda mais em conjunto com a mordida no lábio inferior que fez o seu interior contrair-se, estava tão perdida que quando a morena saiu de seu colo continuou a olhando completamente sem reação e só então quando ela foi se afastando mais e mais o som voltara para os ouvidos de Mia: Gritos. Gritos histéricos dos homens nojentos e palavras de baixo calão que a fizeram esquentar de pura vergonha pelo o que havia acabado de acontecer. A desconhecida já havia subido ao palco e arrancava mais gritos enquanto ria ao retirar o sutiã e tampar os seios com o braço, ela parecia claramente se divertir com a histeria dos homens que estavam ali para vê-la.

 

Mia se sentia, de certa forma, violada. Quando recobrou de uma vez a consciência ergueu-se da cadeira de forma rápida e fora até o irmão pouco à frente, o empurrou de forma nada calma e o acordou com puxões brutos, estava tão irritada que sentia vontade de chorar.

 

©

 

— Céus, vocês demoraram. — Hernando saiu do carro assim que viu Mia atravessar a porta da boate de Stripper carregando o irmão parcialmente morto que se apoiava nela com dificuldades. O rapaz não gostava de entrar em locais como aquele e alegando que o irmão de Mia era inteiramente problema dela, dava-se ao luxo de apenas esperar no carro. Não olhou muito para a amiga, apenas se preocupou em segurar o bêbado e ele mesmo ir carregando o rapaz para o carro enquanto Mia caminhava rapidamente para dentro do mesmo, o que levou Hernando a estranhar já que normalmente ela o ajudaria. Mas ele não reclamou, sabia que ela estava irritada com a irresponsabilidade do irmão mais novo. Abriu a porta traseira de seu carro e com certo esforço acomodou o bêbado deitado nos bancos traseiros, ele apenas acomodou-se e voltou a dormir levando Hernando a rolar os olhos antes de fechar a porta e então adentrou o carro e fechou a porta do motorista em seguida. — Enfim podemos ir embora desse lugar nojento. — ele reclamou enquanto puxava o cinto ao seu lado, seus olhos focaram-se em Mia enquanto fazia isso pronto para começar a falar mal daquele lugar quando viu sua amiga fungar enquanto mantinha as mãos limpando os olhos. — Mia? — ele perguntou preocupado enquanto levava a mão rapidamente a luz interna do veículo e a ligava, deu de cara com os olhos avermelhados da mulher e não eram só os olhos que estavam vermelhos. — Mia, o que... — ele tinha uma expressão incrédula no rosto ao ver os lábios da mulher borrados de um tom vermelho e ele conhecia aquilo, ele sabia que era batom.

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
jake
jake

Em: 07/01/2024

Autora ... comecei a ler hj,poucas histórias leio sem estar completa pelo q vi nos comentários essa foi publicada em 2018 já estamos em24 rsrsrs 

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dcoelho
dcoelho

Em: 17/07/2019

Que saudade dessa história!

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NandaSulivan
NandaSulivan

Em: 13/04/2019

Que começo gostoso e diferente, gostei muito da sua escrita ,conseguiu me prender de primeira. E olha que não estou mais acompanhando muitas histórias incompletas, mas está não terei como deixar, já indo para o próximo. Parabéns!!!!

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tatiaraujo22
tatiaraujo22

Em: 01/11/2018

Como eu amo essa história, gente! O que é a Helena sentando no colo da Mia para conversar.. delicioso o últimomo capítulo.. ansiosa por mais.


Resposta do autor:

Eu não podia deixar que as coisas com Helena fossem simplesmente normais não é mesmo?

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Thayscarina
Thayscarina

Em: 31/10/2018

Primeiramente adora a história cada capítulo fico mais ansiosa pelo próximo parabéns escreve lindamente.... espero q o próximo não demore muito 

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Jebsk
Jebsk

Em: 28/09/2018

Agora sou eu, que estou encabulada com suas palavras tão amáveis me descrevendo. 

Eu só tenho que agradecer a opurtunidade em apreciar excelentes Talentos aqui no Site.

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lalabarros12
lalabarros12

Em: 02/09/2018

No Review

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Isadora12
Isadora12

Em: 30/08/2018

Que escrita é essa? Me apaixonei pela história. Pode continuar, viu autora? Não demora a postar não. Li tudo em poucas horinhas ??’???’?

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HedaWarrior
HedaWarrior

Em: 13/08/2018

Me amarrei muito na sua escrita e história! Ansiosaaa demais por próximos capítulos!

Tu arrasa mulheeer!

 

Bjooors!

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Alci
Alci

Em: 11/07/2018

Concordo com Sayo e fico para ler o próximo!

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Sayo
Sayo

Em: 10/07/2018

Uou!!! Oh my God!! Sério, acho que você acabou de ganhar uma fã. Deus como gosto de uma história com escrita sexy. Pelo que li até agora no primeiro capítulo, posso apostar um pouco, que sua escrita vai evoluir mais. Um detalhe só saiba maneirar no hot mais adiante, por que a história ia se perder, o que seria uma tragédia. Fora isso continue com essa escrita e história sensual.


Resposta do autor:

Ai, que delícia. Fico muito feliz que tu tenha gostado a esse ponto. 

Hmm, bem, pode ficar tranquila, a minha intenção não é apenas me focar em cenas hot, muito pelo contrário, essa história tem de tudo um pouco, principalmente momentos dramáticos e divertidos. Muito obrigada pelo seu feedback, é muito importante pra mim!! Espero que continue gostando!

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Dayramazotti
Dayramazotti

Em: 08/07/2018

No Review

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