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Blind por Bruna DX

Ver comentários: 5

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Palavras: 2888
Acessos: 6177   |  Postado em: 05/07/2018

Notas iniciais:

Uma boa leitura à todas

Capítulo 1

Costumo pensar que tudo em nossa vida é planejado. Mesmo que você não queira, em algum momento você vai se pegar planejando, cogitando hipóteses e criando possibilidades. Acho que isso é natural, faz parta da vida, faz parte do ser humano. Quando você menos espera você se apega a um detalhe e passa a imaginar milhões de coisas em cima disso, mesmo que não seja de forma consciente.

Tenho plena convicção de que todos, ou pelo menos quase todo mundo em algum momento da vida já teve sonhos roubados, viu seus planos serem levados sem cerimônia e sem delicadeza nenhuma. Isso não é fácil. Vivi isso em minha própria pele.

 

Costumo ser uma pessoa que vive as coisas intensamente, principalmente quando o assunto em questão são relacionamentos. Eu vivo amores intensamente. Me entrego. Me jogo de cabeça e nem mesmo penso nas consequências ou as coisas ruins que por coincidência ou não, venham junto com o tal relação. Não costumo pensar, apenas vivo, me solto nisso.

Comigo é sempre aquela coisa “Beatriz toma cuidado”, “Beatriz vai com calma”. Eu nunca escuto. Calma? Não sei o que é isso quando alguém mexe comigo, com meus sentimentos.

Nunca dei ouvidos aos avisos que amigos ou até familiares me deram. Vou por minha conta, vivo o que tiver que viver, e se não der certo, ao menos eu tentei. Bom, isso era o que eu costumava pensar. Cheguei sim a pensar isso, que o importante era viver ao invés de pensar no que pode acontecer. Pensava verdadeiramente que eu preferia me jogar a me arrepender por não ter feito algo.

Hoje, me arrependo por ter sido tão tola. Arrependo-me por todas as vezes que não ouvi os avisos, por todos os sinais e indícios que estavam na minha cara e eu ignorei simplesmente por estar perdidamente apaixonada. Cega!

É, a emoção sempre me vence na razão. Amor é amor, e eu deixava pra levar em consideração a razão em último caso, última instância. Não mais! Não me permito mais seguir meu coração, não me permito nem mesmo me envolver amorosamente com mais ninguém com medo de sofrer tudo outra vez. Ainda que eu quisesse, ainda estou presa a meu passado não tão distante.

Não tenho mais forças para viver tudo aquilo outra vez. Eu não posso. Não quero nunca mais sentir tudo aquilo que senti, e infelizmente ainda sinto, porque apesar de tudo, apesar de todas as coisas ruins que aconteceram, as lembranças ainda me atormentam.

As lembranças. Ah, as lembranças, essa sempre é a pior parte. Mesmo arrependida e me sentindo ainda mais idiota, eu não consigo lutar contra elas ou simplesmente bloqueá-las. Não consigo. Uma música. Uma comida. Um lugar. Uma bebida. Um filme. Uma série. Um perfume. Não consigo lidar com as memórias, mesmo que doam e que me atormentem, ainda não consigo expurga-las de mim, e elas sempre me fazem lembrar ela...

Eu fui cega e insistente. Não devia ter deixado as coisas irem tão longe. Para começar, eu não devia nem mesmo ter permitido as coisas começarem, não devia ter provado as sensações que ela me provocou.

O tempo passava, e eu ainda não conseguia viver como antes. Tudo, quase sempre me levava até ela. Era inevitável. Antes, isso não me incomodaria, adorava pensar nela com saudade, mas agora, sempre que pensava nela, vinha a enxurrada de sentimentos ruins: raiva, decepção, culpa, tristeza, mágoa...

Mesmo que a saudade e o pesar ainda viessem.

 

Fazia exatamente três meses que tudo tinha acabado entre Rebeca e eu. Depois de mais de ano, tudo tinha chegado ao fim, não por mim, por ela. Rebeca me usou, me usou o quanto pode, e depois, me jogou fora, como uma embalagem de um bombom qualquer, que depois que você retira o que há de bom, não tem mais nenhum uso e você descarta em qualquer lixeira ou até mesmo na rua.

Era isso eu me sentia, um lixo. Uma idiota que acreditou em um amor improvável, um amor que nunca existiu. Pelo menos não da parte dela. Ninguém ama e deixa de amar assim, de uma hora pra outra. Quem me dera se assim fosse.

 

Minha vida ainda estava de cabeça para baixo, eu não conseguia reagir ao fato de ter confiado e amado alguém tão cegamente apenas para ver os meus sonhos e planos serem arrancados de forma abrupta de mim. Eu não conseguia reagir para a vida, não conseguia viver. Estava mais para um robô do que para uma mulher de 26 anos de idade.

Tudo o que eu fazia era com desânimo, com tristeza. Isso era perceptível aos olhos de quem estava ao meu redor, e claro, eu não queria ninguém me olhando com pena ou se questionando o que tinha acontecido comigo. Tudo o que eu queria, era ficar em casa, ficar na minha cama e dormindo na maior parte do tempo, de preferência.

Apesar da minha enorme vontade de ser esquecida dentro do meu quarto, havia duas pessoas que simplesmente não conseguiam me deixar em paz por muito tempo. Insistiam e usavam de todas as ferramentas possíveis para me retirar do buraco que eu tinha me enfiado, ou melhor, tinham me jogado. Samara e Pedro eram meus escudeiros nesse momento terrível da minha vida.

Samanta era uma ex namorada, ficamos juntas ainda na época do colégio, durou quase três anos, mas aos poucos, da nossa relação foi restando apenas uma incrível amizade, o que preservamos até hoje. Pedro era meu primo, na verdade, eu o considerava quase um irmão, já que em uma fase ruim entres os pais dele ele acabou morando conosco, e assim permanece até hoje. Pedro era um cara incrível, sempre foi meu parceiro, meu melhor amigo assim como Samanta.

Samanta era noiva de uma mulher que conheceu na faculdade, haviam sido colegas, amigas e acabaram se envolvendo de forma lasciva. Já Pedro fazia o tipo espírito livre, vivia no meio de romances, mas nunca nos apresentou nenhuma namorada, apesar de eu sempre saber quando ele estava saindo com alguém, assim como ele sempre sabia de mim.

Virei em minha cama, decidida a parar de pensar. Ouvi o meu celular vibrar na mesinha ao lado da cama. Se bem me lembro, se não perdi as contas, aquela era a décima vez que ele tocava. Eu não precisava nem olhar o aparelho para saber quem estava me ligando.

Deixei tocar e coloquei o travesseiro sobre minha cabeça, queria dormir.

-- Toma! – Pedro entra em um rompante no meu quarto com cara de enfado me entregando seu aparelho celular – Samanta quer falar com você, e não vai me deixar em paz até conseguir.

-- Está doido? E se eu estivesse nua? – sentei na cama ainda tentando acalmar meus batimentos cardíacos.

-- O que é que tem? Até parece que nunca vi...

Joguei um travesseiro contra seu rosto e ele sorrindo desviou.

-- Agora pega vai, ela quer falar com você e não vai aceitar receber um não. – voltou a me estender o seu aparelho.

Revirei os olhos a aceitei. Pedro deixou o meu quarto logo em seguida.

-- Que foi, o mundo tá desabando e eu não tô sabendo?

-- Você é uma filha da mãe Beatriz! – esbravejou do outro lado da linha – Por que diabos não atende a merd* do seu celular? Eu ainda estou aqui no shopping te esperando, sabia disso? É melhor ter uma boa desculpa para me dar, porque se me disser que você esqueceu e furou comigo outra vez você vai se ver comigo.

-- Puta que pariu. – deixei escapar – Não, eu não esqueci, mas me atrapalhei com umas coisas aqui e acabei me atrasando, mas chego ai já já. – menti.

Eu dizia enquanto andava pelo quarto tentando encontrar alguma roupa descente para vestir. Apoiava o celular entre o ombro e o queixo e me agachava ao lado da cama em busca de meu tênis.

-- Olha, eu estou na praça de alimentação. Você tem meia hora pra chegar aqui. Entendeu?

-- Sim, eu entendi. Já chego ai.

Tudo o que consegui ouvir foi o barulhinho indicando que a ligação havia sido encerrada. A cara de pau tinha desligado na minha cara sem nem me deixar falar direito. No fundo, eu entendia, estava tão mergulhada em minhas dores que já estava me tornando egoísta, olhando apenas para meu próprio umbigo.

Certo, eu não estava com ânimos para sair, para bater perna no shopping ou qualquer outra coisa do tipo, mas na semana passada Samanta havia me pedido ajuda para escolher um presente para sua noiva, elas estavam comemorando 5 anos de relacionamento. Eu havia esquecido que tínhamos combinado isso essa semana. Ai! Que péssima amiga eu estava sendo.

Peguei o meu celular e sai do meu quarto em busca de Pedro. O encontrei deitado no sofá da sala assistindo algum filme de terror. Quem em sã consciência gosta de assistir filmes assim?

-- Quer ir ao shopping comigo? – perguntei.

-- Ih Bia, tenho um compromisso. Podemos marcar depois?

-- Como é Pedro, tá me trocando por essas garotas é?

Ele me olhou divertido e falou.

-- Não é nenhuma garota, pode ficar despreocupada que não estou lhe trocando não. É que eu recebi uma nova oferta de emprego e vou lá, saber se rola ou não.

-- Entendi. Então tá perdoado, fica para a próxima. Cadê o Diego? – perguntei pelo meu irmão e Pedro só rolou os olhos – Certo. Pois então vou indo, antes que Samanta arranque um fígado meu.

-- Se cuida. Qualquer coisa me liga.

-- Tudo bem. – disse lhe dando um beijo no rosto.

Chamei um Uber e parti para o shopping. Cheguei com os 30 minutos, cravados. Dei sorte de pegar um motorista desenrolado e não ser hora de rush, do contrário o trânsito me faria perder um fígado. Samanta era uma pessoa extremamente chata com atrasos.

  Caminhei até a praça de alimentação sentindo uma enorme preguiça, já sentindo saudades do aconchego de minha adorável cama. Encaminhei-me para o Burger King, não tinha como minha amiga estar em outro lugar, era a lanchonete preferida dela.

De longe eu avistei minha amiga, sentada enquanto falava ao celular e gesticulava demasiadamente. Ela só sabia falar assim, gesticulando com as mãos. Só ao me aproximar mais um pouco foi que me dei conta de que havia uma loira sentada ao lado de Samanta. Não era a Roberta - sua noiva, essa eu conhecia. Também não era ninguém que eu me lembrasse.

Diminui o ritmo dos passos, completamente dividida entre seguir e ir ate lá e voltar para casa. Não queria acreditar que ela estava fazendo isso, não podia acreditar que ela estava tentando me empurrar alguém. Apesar de já ter insistido nisso, de que eu precisava conhecer alguém, depois de muito negar, ela parecia ter aceitado. Só não era o que me parecia agora...

Meio incerta, decidi ir de uma vez até elas. Assim que me aproximei vi Samanta encerrar a sua ligação e a mulher ao lado dela, uma loira muito bonita me olhar com curiosidade.

-- Até que enfim hein? – perguntou levantando e me abraçando – Já estava prestes a desistir e ir embora.

-- Desculpa pelo atraso, me enrolei com umas coisas lá em casa.

-- Sei. – me olhou desconfiada – Ah, deixa eu te apresentar. Essa aqui é a Adele, uma amiga da faculdade. E Adele, essa aqui é a Ana Beatriz.

-- A sua ex namorada? - perguntou com um sorriso aberto.

-- Isso mesmo, minha ex namorada, mas, minha grande amiga. – Samanta respondeu de forma despachada.

-- Prazer. - disse estendendo a mão na direção da loira.

-- O prazer é meu. Samanta vive falando de você.

Sem saber o que dizer, já que minha querida amiga nunca havia tocado no nome da mulher a minha frente, me limitei a sorrir enquanto nos acomodávamos em torno da mesa.

-- Nos esbarramos por coincidência aqui na praça de alimentação. Ainda bem, porque eu não aguentaria ficar te esperando sozinha. – comentou gesticulando – Ah, também foi bom por outra coisa. A Adele estava falando aqui comigo que o pai dela é diretor executivo de uma revista de esporte, e que está praticamente enlouquecendo ela porque está precisando de mais um editor na revista, com urgência.

-- E falando com a Samanta, acabamos chegando até você. Olha não é querendo colocar pressão, mas se você aceitasse pelo menos falar com o meu pai, eu te agradeceria muito. Não aguento mais ele me cobrando. Ele quer que eu saia na faculdade perguntando quem se interessa na vaga.

Achei engraçado a forma nervosa e afetada que aloira falava.

-- Bom, eu posso ir lá conversar com ele, não me custa nada, mas, eu ainda não sou formada.

-- Isso é só um detalhe, já fiquei sabendo por fontes super confiáveis que você arrasa! – disse empolgada.

-- Ah ela arrasa sim, já li vários textos dela, e eles sempre me deixam de boca aberta. Às vezes até me pergunto se foi ela mesma que escreveu.

-- Ei! – me pronunciei.

As mulheres riram de mim e eu senti uma sensação boa em mim.

  Não vou mentir, só o fato de ter recebido o convite de ir conversar com o diretor de uma revista esportiva me deixou eufórica! Não deixei transparecer, mas estava praticamente dando saltinhos. Aquilo seria demais para mim! Finalmente tinha a chance de trabalhar com o que amo.

Adele era uma mulher super agradável, engatar uma conversa com ela era demasiadamente fácil. Ela era extrovertida, era inteligente e bastante perspicaz. Sem falar que era bastante sorridente e deixava qualquer um na presença dela completamente a vontade. Não foi difícil gostar dela.

Ah, ela tinha um sotaque meio diferente, não era nenhum que tivesse a capacidade de reconhecer, mas estava lá, ela falava com sotaque. Eu, diante de minha enorme curiosidade, perguntei se ela eramdaqui mesmo do Estado, e ela, sorridente disse que agora era, mas que faziam menos de 7 anos que ela morava no Brasil. Adele era britânica. Apesar de curiosa, evitei perguntar mais.

Ainda conversamos por bastante tempo, até o celular de Samanta tocar exibindo o nome da noiva que estava sua procura, e nos lembrando o que realmente tínhamos ido fazer ali. Depois disso, nos despedimos. Adele ficou com o meu número e disse que me ligaria ou mandaria mensagem ainda hoje avisando sobre uma hora marcada com o pai dela. Ela estava certa de que conseguiria a tal reunião, e eu, estava cada vez mais eufórica.

Eu só teria que estar lá na hora marcada. Ainda bem que estava de férias do trabalho, assim poderia ir até lá sem maiores problemas ou ter que dar explicações.

 

Minha amiga ainda me fez rodar por horas até encontrar o presente que ela julgava ideal para a data. Além de uma lingerie que eu devo dizer, era lindíssima, ela comprou um relógio que era simplesmente a cara de Roberta.

Minha amiga me deu uma carona até em casa e se despediu rapidamente de mim. Sei que ela estava ansiosa pela noite que teria com a noiva. Quando adentrei a casa, percebi que ela estava silenciosa demais, e ao passar pela sala, encontrei apenas minha mãe que assistia TV. Dei-lhe um beijo no rosto e fui para o quarto.

Tomei um banho rápido, vesti uma camiseta velha e uma calcinha e me joguei em minha cama. Sorri ao ler em meu celular uma mensagem de Adele “Reunião marcada! Segunda feira, às 08h30min. O endereço está em anexo. Procura o Jack! Obrigada por salvar a minha pele. Beijos”. Ela foi rápida! Sorri relendo a mensagem e lhe respondi em seguida.

Nossa! A possiblidade de trabalhar na redação de uma revista de esporte fazia o meu estômago revirar de ansiedade e nervosismo. Era tudo o que eu sempre quis, desde que escolhi fazer faculdade de jornalismo já pensava em seguir o ramo esportivo.

Incrível que uma oportunidade tenha surgido assim, do nada. Se eu conseguisse essa vaga, muita coisa ia mudar, e eu tinha até um certo medo de mudanças, mas sei que aquela valeria a pena. E mudar, recomeçar as coisas, seria uma boa. Por que não?

Fechei os olhos e por um milésimo de segundo minha barreira se fragilizou e a imagem do rosto de Rebeca invadiu a minha mente. Inferno! Será que ela sentiria orgulho de mim? No mesmo instante tive vergonha de mim, da minha fragilidade e da minha idiotice que mais uma vez dava as caras.

“Deixa de ser burra Ana Beatriz, ela não quer saber de ti, nunca quis. Esquece essa mulher de uma vez por todas!”

Olhei para o lado, para a mesinha ao lado de minha cama e senti que algo na primeira gaveta me chamava. Tentei resistir, estendi e recolhi a mão várias vezes, mas fui vencida pela necessidade que mais uma vez eu sentia de esquecer o mundo, e que ele me esquecesse.

Com as mãos ligeiramente trêmulas e a garganta seca abri o frasco e encarei o seu conteúdo. Fechei os olhos e inspirei profundamente antes de levar o comprimido até minha boca. Ainda de olhos fechados engoli o comprimido e soltei o ar prevendo que logo logo relaxaria e dormiria feito anjo.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

É isso meninas! Volto logo...
Beijos


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
Renata Cassia
Renata Cassia

Em: 11/05/2019

Kkkkk ... certo bjs


Resposta do autor:

Oia que o Tico e Teco acordaram à todo vapor!

Beijos e até já já!

Responder

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Renata Cassia
Renata Cassia

Em: 10/05/2019

Rsrs compreendo autora ., mas volta logo mesmo . Bjs 


Resposta do autor:

Volto sim amore, é rapidinho, só o tempo de o Tico e o Teco pegarem no tranco haha

Beijos e ate o próximo!

Responder

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LeticiaFed
LeticiaFed

Em: 02/12/2018

Sim tudo bem! Tô pronta pra outra...sqn! hahaha

Nada de grave, um problema no pé. Quero Adele! Daí melhoro mais rápido,néah?

hahahaha

Beijo grande!!

Responder

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anny silva
anny silva

Em: 23/10/2018

Ola linda tou bem sim obg.

Preciso tira umas duvida se vc puder entra em contato comigo nesse E-mail.

Leilianeallvessilva@xxx

Responder

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Blume
Blume

Em: 25/09/2018

ola 

 

muito bommmmmm

parabens


Resposta do autor:

Olá Blume, seja bem vinda!

Obrigada minha flor. Lhe espero nos próximos. 

Beijos

Responder

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