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Abstrato, Baby por Sam King

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Palavras: 1769
Acessos: 4004   |  Postado em: 12/06/2018

Vigésimo Primeiro Capítulo

Quando cheguei na cidade, fui direto para casa de Alexia, já tinha marcado um encontro com Camila no dia seguinte, ela havia me oferecido uma oportunidade de trabalho, o escritório que tinha com outros 4 sócios, precisavam de atualização no sistema deles. Era um trabalho autônomo, mas que podia me abrir muitas portas, tinha que consertar pelo menos uma parte da minha vida.

Assim que cheguei, minha amiga já me serviu um monte de comida dizendo que estava mais magra que um varapau, o que considerando meu físico, sempre foi assim mesmo. Depois fomos para varanda, sinto que Alexia estava querendo me falar alguma coisa. Estávamos sentadas em cadeiras confortáveis e olhávamos o céu estrelado, dou um gole na minha cerveja e perguntei ainda olhando para cima:

- desembucha.

A fitei e vi ela mordendo por dentro da bochecha, sinal que estava nervosa, me endireitei na cadeira e falei:

- o que?

Ela suspirou, encostou na cadeira, cruzou as pernas e começou a falar algo surpreendente:

- Silvana veio me procurar.

- quando?

- na primeira semana que viajou, ela estava quase endoidando com seu sumiço.

- o que ela disse?

Me inclinei para frente atenta as próximas palavras de Alexia, ela continuo me encarando:

- vou bancar a advogada da diaba aqui, mas ela te ama Flor.

Balancei a cabeça negativamente e Alexia abria a boca para continuar falando, mas a cortei:

- sei que ela me ama, mas que porr* você quer que eu faça Alê? Simplesmente não consigo aceitar que ela esteja gravida daquele canalha!

- escuta amiga, ela me explicou um pouco sobre o que aconteceu, já que você não a quis ouvir.

Olhei feio para Alexia, mas não disse nada, ela continuou:

- falou que no dia que terminou com o macho escroto, ele não aceitando um fora, ficou chorando e praticamente implorou para ela repensar e quando Silvana se manteve firme, ele pediu um beijo. Ela ficou com pena e acabou cedendo, infelizmente naquela época, ela ainda tinha atração por ele. Sabe que errou e está pagando caro por isso agora, ela perdeu você.

Me levantei agoniada, tomei o restante da cerveja enquanto admirava os carros que passavam pequenos lá embaixo. Fiquei em silêncio analisando o que Alexia me contava. Sabia que Silvana sentira algo por Pedro, não sou idiota, eles namoram um ano. E quem sou eu para julgar alguém, afinal nós estávamos traindo ele. Se eu pensar racionalmente, entendo essa recaída que ela teve, foi uma última vez, a despedida. Então completo meu pensamento em voz alta:

- entendo essa parte Alê, o que não consigo engolir ela ter omitido, mesmo depois de toda a palhaçada que ele estava fazendo conosco.

- acredito que ela tinha medo de te perder.

- e do que adiantou? Acabou dando na mesma.

-sei que essa é uma situação foda amiga, mas dê tempo ao tempo, mas ainda acho que vocês deveriam conversar.

Olho minha amiga e digo brincando:

- quem diria, você achava que estava cometendo um erro quando me apaixonei, e agora ta ai defendendo-a.

Ela me deu uma resposta séria, quem me fez pensar o resto da noite:

- e verdade, mas nunca te vi tão feliz Flor, e quando ela veio aqui, senti sinceridade nela. A Silvana te ama, e se ela pudesse voltar atrás, ela faria. Entende isso, ela escolheria você ao filho. Isso é uma escolha terrível, principalmente porque ela é uma super mãe.

- jamais Alê - falei austeramente - pediria que ela fizesse algo assim, aquela criança é metade dela, por isso já tenho carinho. O problema e a outra metade ao qual ela pertence.

 

Precisei voltar para casa, tinha que pegar uma roupa para o encontro com Camila no dia seguinte, assim que entrei na rua, já senti o pulso bater forte e aquela sensação estranha na boca do estomago. Pelo horário, Silvana estaria na sua casa, tinha receio de um reencontro. Lavínia estava sentada na calçada conversando com alguns colegas, assim que viu minha moto saiu em disparada na minha direção, mal me deixando sair da moto me dando um abraço de urso. Ficamos assim um longo tempo, antes eu que pouco desmontrava o que sentia, agora parecia uma manteiga derretida, já que as lágrimas encheram meus olhos e os de Lavínia já transbordavam. Secando seu rosto falei com a voz embargada:

- não chora Lala, estou bem.

- estava com tanta saudade Flor, pensei que não iria voltar mais.

- sempre vou estar aqui para você.

Beijei sua testa, Lavínia iria falar algo mais, mas parou quando me viu retesar e fechar o semblante. Pedro, o escroto, sai nesse exato momento de dentro da casa de Silvana. Uma fúria cega me tomou, que cheguei a dar um passo para frente para enfrenta-lo, mas depois voltei a mim, não tinha mais direito a nada com que se passava na vida da minha vizinha. O filho da puta sorri para mim e me dá um tchauzinho, depois entra no seu carro que na minha animação de rever Lavínia, nem havia reparado que estava estacionado mais a frente, passa por nós buzinando.

Lavínia mostra o dedo do meio para ele, dou risada do ato, ainda que sem humor, minha ex enteada ainda solta:

- babacão!

Foi mais forte que eu, acabei perguntando:

- o que ele queria?

- encher a paciência da mamãe. Que raiva desse homem.

Fiquei preocupada, segurei Lavínia pelos ombros e a fiz me encarar:

- ele está tratando mal a Silvana ou você?

- nem é louco de fazer isso, papai acaba com ele- ela dá um sorrisinho maroto - aliás, papai shippa você é a mamãe, só para você saber.

Não queria saber de ninguém me shippando, queria saber porque ela estava puta com o escroto:

- então porque a raiva?

- porque o Pedro fica todo meloso com a mãe, ela já mandou ele chispar, mas ele insiste, o iludido ainda acha que tem chance.

Aquelas confissões estavam me deixando com sentimentos paradoxais, queria me manter longe daquele drama e ao mesmo tempo queria defende-la do imbecil. Deus aquilo estava me dando dor de cabeça. Lavínia fita o chão e pergunta tímida:

- você vai lá em casa, a mamãe vai ficar feliz que voltou.

- não Lala, ainda não.

Ela apenas assentiu com a cabeça, a beijei novamente e não querendo me despedir dela ainda, disse que estaria disposta a jogar uma partida de play lá em casa. Mas Lavínia declinou, pois estava de olho na mãe, que andava passando muito mal devido a gravidez. Ainda mais essa, minha mulher...quer dizer Silvana, estava mal e não tinha ninguém para ajudá-la além da filha, que confusão do caralh*!

 

Já estava de banho tomado e me preparando para ir dormir, quando bateram na porta. Quando atendi, o choque de revê-la depois de quase 1 mês se fez presente, meu coração deu aquela disparada, meu estomago encheu-se de borboletas, e para que mentir, meu corpo reagiu cheio de tesão. Silvana parecia mais bonita ainda, acho que era o tal brilho da gravidez. Ficamos nos olhando por um longo tempo, pude ver a tristeza permeando sua expressão e no fundo dos olhos a saudade e o amor. Aquilo me deixou baqueada, perguntou suave:

- posso entrar?

Não disse nada, minha voz tinha sumido, apenas abrir mais a porta, quando passou, foi automático dar uma secada naquela bunda deliciosa, mas logo me recompus na minha máscara de calma. Ela parou no meio da sala e se voltou para me fitar, percebi uma leve elevação na barriga, fiquei tentada a passar mão para sentir o bebê. Mas apenas cruzei os braços e perguntei finalmente:

- como você está?

- com saudades - me respondeu com os olhos brilhantes.

Descruzei os braços, passei as mãos nos cabelos quase arrancado da cabeça em um gesto de nervosismo, dei um largo suspiro e sem encara-la, confessei:

- eu também.

Foi a deixa que ela precisava, quase correndo me abraçou e não pude fazer outra coisa ao não ser corresponder. Deus como ela era cheirosa, me permiti por um instante me perder naquela cabeleira loura que tanto amava. Ela começou a chorar baixinho, as lágrimas molhando meu pescoço, dizia desolada:

- me perdoa por todo esse sofrimento Flower, você era a última pessoa que queria machucar.

Apertei mais um pouco e senti minhas próprias lágrimas caírem, disse no mesmo tom que ela:

- esse tempo todo pensei muito Silvana e entendo a sua recaída. Sei que estávamos em um triangulo amoroso quando nos envolvemos e que ainda gostava dele.

Então me afasto, a seguro pelos ombros e esclareço de uma vez por toda:

- eu te perdoo - o sorriso dela se abre, até eu completar a frase - por ter dormido com ele e por ter omitido isso, mas não consigo voltar para você. Estou terminando definitivamente.

- Flower, por favor...

Ela tenta se aproximar novamente, mas me afasto. Com o meu rechaço, coloca as mãos sobre o rosto e começa a chorar para valer, minha decisão vacila e meu coração se quebra pelo seu choro condoído. Começo a ir em sua direção, então o motivo pelo qual estou fazendo isso aparece. O toque do celular ainda era o mesmo, ela toma um susto e me olha, falo seca:

- melhor atender o pai do seu filho.

- não tenho nada dizer a ele.

Ela puxa o celular do bolso e desliga, depois fala:

- eu te amo Flower, você é a mulher da minha vida.

Vem até mim tão decidida que dessa vez a deixo me tocar, seca minhas lágrimas e faz um carinho no meu rosto, o que me derrete toda, depois puxa minha nuca enganchando as mãos nos meu cabelos, aproxima nossas bocas, pergunta quase sussurrando:

-você me ama ainda?

Digo sem hesitação:

- amo, mas do que adianta se não ...

Ela me beija e sinto todas as minhas resoluções saíram voando pela janela, nossas línguas se enroscam daquele jeito gostoso e erótico, não resisto e a aperto para sentir todo seu corpo. Ela desce as mãos pelos meus ombros e as minhas vão para sua cintura. Então quebramos o beijo, Silvana encosta nossas testas e ainda de olhos fechados diz suave:

- se há amor, ainda há esperança, vou ter paciência amor, do mesmo jeito que você teve para me esperar.

Me dá um selinho e com isso sai da minha casa, fico ali com seu gosto e com a torcida para que ela esteja certa. Ainda que naquele momento sei que tomei a decisão correta em deixa-la ir.

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 21 - Vigésimo Primeiro Capítulo:
Lea
Lea

Em: 04/07/2022

 Acho que a concorrência vai cai "matando", Camila vai tentar conquistar a Flower.

 

Responder

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Loui138
Loui138

Em: 07/08/2018

Estou amando essa estória! 

Eis a questão: Como não se apaixonar pela Flower? quero ela pra mim haha


Resposta do autor:

Ola,

 

Que bom q esta gostando.

A Flower e cute mesmo..haha

Abraço

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