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Promessas Impossíveis por lalas e usuariojafoi

Ver comentários: 1

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Palavras: 2947
Acessos: 1805   |  Postado em: 03/06/2018

Capítulo 1

- Mãe, mãe, mãe

- Oi Valentina, pare de gritar minha filha e pelo amor de Deus pare de correr, se não você vai cair e se machucar

- Ahhh mãe, eu sou esperta, não vou cair não, não se preocupe.

- Sei, eu sei - sorriu olhando pra mim

Minha mãe, era uma mulher incrível, eu a admirava muito, pelo duro que dava no comércio, na casa, ser mãe é ser casada. Eu admirava o amor entre meus pais, queria crescer e ter um amor igual ao deles, verdadeiro e duradouro.

- Agora me diga, porque entrou aqui correndo assim?

- Ahh, só vim avisar que o papai vai demorar, teve que ir entregar as compras da dona Nita

- Hmmm, sei. Mas já que você está aqui, coloque a mesa

Eu tinha 6 anos, e ajudava meus pais em tudo, não tinha tempo ruim.

No mesmo ano, seu Juscelino, um amigo próximo do meu paizinho foi demitido sem justa causa do emprego, ele trabalhava em uma empreiteira da região, ele perdeu todo benefício e os ricaços não tiveram dó dele, daquele dia em diante eu decidi que seria advogada e ajudaria quem precisa-se de meus serviços, não deixaria mais nenhum pobre coitado cair na lábia de um advogado corporativo que não tinha sentimentos.

 

Aos 15 anos, estava no segundo ano do ensino médio, nossa cidade não era são Paulo, mas era grande. Tínhamos rios e praias, a cidade era voltada ao campo e a agropecuária.

- Acorda Valentina, vai se atrasar para a escola - minha mãe entra no quarto avisando, mas como eu não dava sinal de vida, ela abre as cortinas

- Aiiin - reclamo gem*ndo - fecha isso mãe!

- Levanta, não vou falar de novo - sai do quarto deixando a porta aberta - agora Valentina

- Tá bom, tá bom - sento na cama reclamando - droga - reclamo baixo

- Eu ouvi isso em - grita ela da cozinha

Meus pais eram comerciantes, eles tinha um mercado, a uns anos atrás era pequeno, mas hoje, hoje não, hoje é grande. Crescemos consideravelmente. Tínhamos uma boa casa, não era de rico, mas era uma casa boa. Três quartos, uma sala, sala de jantar e cozinha, garagem pra dois carros e quintal, onde estendemos as roupas no varal.

Levantei da cama, praticamente me arrastando pelo chão, entrei no banho e tomei uma boa ducha. Estávamos em março, as aulas já tinha começado e eu não estava um pouco animada, ser adolescente é chato, tudo é chato ultimamente.

- Tome logo seu café, se chegar atrasada de novo, nesse fim de semana não tem casa de Larissa certo!

- Mãezinha, relaxa - já abraçava ela pelas costas - sua filha é um exemplo a ser seguido - beijo sua bochecha

- Sei, sei... mal exemplo né? - reclama - porque o que a direção passa pra gente é que você é a cabeça das travessuras no colégio

- Intriga da oposição - reclamo rindo, pego um pão e aponto pra saída

- Ei ei ei mocinha, onde acha que vai?

- Pra escola ué - dou de ombros

- Sem tomar café?

- Não foi a senhora que disse pra não chegar atrasada?

- Valentina, Valentina...

- Mãezinha, mãezinha...

Sai correndo e rindo e de longe escuto...

- Devagar filha, você vai cair e se machucar...

- Sou esperta mãe!

Estudava em uma escola classe média alta, meu pai se desdobrava para pagar meus estudos, eu nunca dei trabalho em questão de notas, mas na questão de aprontar.... Eeeh menina, eu dava trabalho

- Ia sair e nem ia me dar um beijo...

- Papai... - abro um sorriso

- Vem cá! - me chama pra um abraço - bom estudo - deposita um beijo em minha cabeça

- Quem ta no mercado?

- Júnior

- Hmmm, que bom que deu tempo de lhe ver

- Dinheiro pro ônibus né?

- Te amo! - dou um leve sorriso

- Eu sei que sim, eu sei - me entrega uma nota de 5

Mais uma vez saio correndo e escuto ele falar que minha mãe iria brigar, e eu já sabia disso.

- Bom dia flor do dia

- Oi, bom dia Larissa

- Aff hoje bem que poderia ser sexta

- Nem me lembre - sorrimos

- O Leonardo perguntou de você ontem - me olhou sapeca

- Hmm que bom - o ônibus chegou e entramos

- Porque não dá uma chance a ele?

- Por que eu não quero, uai!

- Larga disso, todo mundo quer ele

- Mas como diz a minha mãezinha, não sou todo mundo! - sorrimos.

Ao chegar no colégio o sinal foi logo batendo e entramos pra aula, a primeira era de sociologia, ninguém merecia em plena segunda ter aula de sociologia no primeiro horário de manhã, só servia pra pessoa dormir mais.

- Espero que a senhorita não durma nessa aula - o professor Marcelo já entra me dando advertência

- Bem que eu tento ficar acordada profe

- E ainda tem boas línguas que fala que quer ser advogada...

- E irei, bote fé

- Vai dormir o curso todo... - todos na sala riram.

Ele começou a sua aula, meus olhos tentava permanecer abertos, mas era tudo em vão, tentava apoiar a cabeça com as mãos, mas ela insistia em deitar. Já estávamos praticamente no meio da aula, e olha que eram duas aulas seguidas, quando a diretora Karina bate na porta

- Com licença professor Marcelo

- Oi Karina, entra!

Sinto Larissa me dar um beliscão

- Aiiiii - resmungo baixo alisando o local é olho em direção a porta

- Dormindo novamente Valentina?

- Não senhora, descansando os olhos! - todos riram

Ela me olhou com olhos de poucos amigos - língua afiada... - falou com raiva

- A senhora não sabe o quanto - dei uma piscada marota pra ela que fechou mais ainda a cara.

- O que traz a senhora aqui? - pergunta Marcelo

- Ahhh - falou como se lembrasse de algo - vim trazer a nova aluna - virou se pra porta - por favor, entre Isabela - e a menina entrou

Mas eu nunca em minha vida tinha visto algo tão bonito, de uma beleza extraordinária, de olhos tão meigo com uma beleza tão suave. Sinto meu coração querer estourar no peito, talvez fosse inveja de sua beleza tão rara aos meus olhos, sinto o sangue me faltar, fico pálida, sinto isso.

- Está bem? - pergunta Bia que estava ao meu lado

- Unhum - nem consigo me mexer

A moça de cabelos loiros, boca carnuda e rosada, olhos azuis mar de tão claros que eram, de pele alva que ao contraste da luz doía os olhos, e de sorriso meigo, sorriso esse percebido por mim, quando o professor Marcelo se apresentou a ela.

- Por favor, sente-se - Karina com bastante educação falou, logo imaginei ser filha de ricos, bastante ricos. - quero pedir a você Marcelo, que não deixe a Isabela sentar perto de más influências - me deu um olhar fulminante. Foi instantâneo minha revirada de olhos.

A megera saiu da sala com aquele ar poderoso que me irritava.

- Bem vida Isabela - diz Marcelo.

- Obrigada - agradece em uma voz suave e aveludada, gostosa de ser ouvida.

- Quer se apresentar? - pergunta Marcelo, ela dá um riso vergonhoso de quem não queria, senti uma necessidade de ajudá-la

- Gente, essa é a Isabela... - a olhei franzindo os olhos como quem perguntava seu sobrenome

- Vilela - sussurra baixo

- Isabela Vilela, nossa nova colega - solto um riso frouxo - prazer, me chamo Valentina Siqueira - pego em sua mão e aperto

- Prazer - dá um riso meigo que me deixa sem jeito.

- Bom gente, vocês vão ter o resto do ano pra se conhecer, vamos voltar a aula - Marcelo volta as suas tarefas

Volto a sentar em meu lugar, mas meus olhos insistem em olhar aquela menina que acabou de chegar. A aula acontecia e eu não dava a mínima, sabia que não aprendia ao ver a aula, mas só em estudar lendo livros em casa. Marcelo falava algo na frente, algo esse que não me interessava, pois minha atenção era de outro alguém.

- Valentina?.... Valentinaaa - ouço de longe alguém me chamar. Larissa me cutuca

- An, oi? - olho pra ela sem entender

- O professor tá falando com você - me adverte

- Sim? - o olho

- Vi que você não dormiu e tá aí com esses olhos arregalados a aula inteira, e  como sei que você ama sociologia e parece que assistiu a aula de hoje - pegou um papel e leu

- Essa vai ser boa - falou André ao fundo

- Me responda o seguinte...

- Sim!

- Por que podemos afirmar que não é possível a apreensão imediata dos fatos observáveis?

Confesso que essa pergunta me pegou um pouco desprevenida, mas como eu já tinha dito, eu estudo lendo, então eu leio muito pra aprender, já que quero ser uma boa advogada e indestrutível.

- Vix... quero ver como vai sair dessa - mais uma vez o André

Olhei pra trás e o encarei com um riso malicioso

- Ao defronta-se com a realidade, o cientista não se encontrados "desarmados" de conceitos, percebendo os fatos em sua absoluta pureza. Não parece existir uma percepção pura dos fatos em sua absoluta pureza. Consciente deste processo, o cientista deve, no entanto, procurar evitar, com os métodos e as técnicas à sua disposição, que as suas idéias superem a evidência dos fatos. Do contrário, não estará fazendo ciência. A importância da teoria para a ciência está no fato de que a investigação científica da sociedade, como dos fenômenos em geral, não consiste apenas na pura observação dos fatos, mas na observação teoricamente orientada. Professor - dou um riso de canto

- Muito bem - ele coloca o papel embaixo do braço e bate palmas - isso que chamo de inteligência - dá um riso, então percebo um par de olhos azuis em minha direção, a encaro e sinto meu rosto corar.

A aula transcorreu normalmente, meus olhos desviava a atenção do quadro e ia ao seu encontro, ela anotava tudo, era uma aluna aplicada. Deixei meu riso fugir toda vez que a olhava. Deu a hora do intervalo e saímos da sala. Normalmente ficamos na quadra, junto com todos rindo e conversando, merendando. Eu não diria que era popular, mas todos na escola me conhecia. Estávamos brincando de futebol, quando meus olhos olham em direção a entrada da quadra e vejo a Isabela entrar, meio que sem esperar sinto uma bolada na cabeça me fazendo cair sentada

- Aiiiiiiiiiiiii - resmungo com a mão na cabeça

- Presta atenção no jogo cabeção - Raphael vem em minha direção me dar a mão, meu melhor amigo.

- Eu estava...

- Até a moça entrar - ria de minha cara

- Não enche... - resmungou

- Relaxa, vai pro banco esfriar a cabeça

- Quer é ganhar - tiro sarro com ele

- Pelo menos uma vez né? - sorrimos

Chego perto da arquibancada e sento ao lado da Larissa, esta que estava rindo da minha cara

- Que bolada feia em amiga

- Nem me fala - sorrimos

Ao olhar para trás vejo aqueles olhos penetrantes me encarar. O sinal bate, indicando que devemos retornar a sala. Tínhamos mais três aulas, sendo duas  de física e uma de artes.

O professor Araújo entra na sala

- Hoje temos muita coisa pra fazer - começa a apagar o quadro - forme equipe com quatro - pega uns papéis em sua bolsa

Vejo que a Isabela vai ficar só, quando ia chamar o André se antecipa

- Se junta a nós, Isabela - ela dá um riso forçado e vai.

- Ele é rápido! - comenta Larissa

- É o que o povo fala - sorrimos

- Tão rindo de quem? - pergunta ele incomodando

- Estávamos aqui comentando o quanto você é rápido... - entica Larissa

- Não podemos perder tempo né? - sorrir se achando

- É o que as meninas do 2° C estão comentando - caímos na gargalhada

- De que? - Pergunta nervoso

- Da sua rapidez - falo me acabando de rir, vejo a Isabela sorrir também, porém discretamente.

- Vamos parar de gracinha - Araújo reclama - mas veja só, temos uma aluna nova - chega perto da Isabela, está que se apresenta e o Araújo logo solta - minha filha, não se misture com esses aí, são os piores - avisa sobre o André, Ricardo e João, o trio inseparável.

- Aí você me queima professor - reclamou André

- Mais rápido que nunca - Raphael indica e todos na sala rir.

- Olha que ele é piadista - fala João - pelo menos a fama dele é com mulher, já a sua... - dá um riso superior

- Quem come quieto come mais - defendo meu amigo

- Acho que ele tá sendo comido - André comenta

- Ahh é? - Raphael pergunta

- Sim... ohhh baitola - afirma sendo superior

- Engraçado, ontem sua irmã saiu mancando de meu quarto...

- Como é que é palhaço? - veio em cima do Rapha e eu me meti no meu empurrando ele

- Querem ir pra direção? - pergunta Araújo

- Tá tudo tranquilo fessor - avisa Ricardo

- Ótimo, agora responda a lista, e é pro final da aula. - sentou-se em sua cadeira.

Chegou o fim das aulas, deu horário de ir pra casa. Na hora de ir embora, vejo um rapaz mais velho besteira, abraçar a Isabela e beijar sua cabeça, entram no carro e vão embora, meu coração parou e senti uma raiva vim e novamente o sangue me faltar.

- Você tá bem? - pergunta Larissa

- Estou ótima - respondo

- Tá com a cara pálida, parecendo que tá passando mal - fala Rapha

- É a fome - dou um riso falso - vamos que estou com fome e temos um trabalho pra fazer - aviso já saindo e indo em direção ao ponto de ônibus

A semana se passou, com ela as chances de aproximação da Isabela, pois o André não dava paz. Na sexta, iríamos sair a noite, como fazíamos quase toda sexta. Na saída a Larissa convida a Isabela para ir conosco. Eu que estava esperando meu pai na frente da escola, pois naquele dia eu tinha consulta marcada, ela se aproximou

- Você não se importa né? - pergunta se sentando ao meu lado

- An? - Pergunto aérea

- De eu ir pro rolê hoje - sorrir e eu não permaneço em mim

- É... não! - nem sabia o que estava falando

- Então te vejo lá - beijou meu rosto

- Vamos? - um rapaz lindo a chama e ela entra no carro com ele, e só me deu tchau de dentro do carro e com a mão e um sorriso.

Meu pai chegou, me levou ao médico. Passei o caminho todo calada, ainda digerindo aquela aproximação.

- Você tá bem? - pergunta aflito

- Estou ótima - respondi com um riso

- E porque tá calada? - dirigia o carro

- Por causa que os vestibulares estão vindo aí - não tiro os olhos da estrada

- Calma filha, você ainda tem mais um ano pela frente

- Mas tenho que me preparar pra já, não posso vacilar, o curso que eu quero é bastante concorrido.

- E me diz uma coisa...

- Sim - ainda permaneço olhando pela janela

- E o Júnior, como vocês irão ficar?

Pela primeira vez naquela manhã eu o olho, nunca tinha imaginado meu futuro com o Júnior, sei que éramos namorados, mas eu não o incluía nos meus planos, era somente eu, meu pai e minha mãe. Fiquei sem resposta.

- Eu não sei pai

- Ele te ama

- Eu sei

- Você o ama?

- Pai...

- Pode se abrir, filha!

- Eu gosto bastante dele, mas não é amor! - queria amá-lo - eu quero fazer direito, ele tá fazendo o que ele gosta e eu irei fazer o que gosto - voltei a olhar para janela. A preocupação do meu pai, era porque eu pensava em estudar fora, e o Júnior estudava administração por causa da fazenda do pai.

 

A noite chegou, avisei o Júnior que iria sair com os amigos, ele não gostava muito do Rapha, sentia ciúmes besta, mas eu não me importa. Seguimos para um restaurante japonês, o melhor que tinha na cidade, dentre os outros mil que existia lá. Estávamos conversando, quando sinto aquele perfume no ar, o perfume que me tirava a paz, olho em direção a porta e a vejo. Com os cabelos soltos, maquiagem básica, de short preto curto e um T-SHIRT branca, com uma bolsa preta ao lado.

- Boa noite pessoal - chega na maior educação

Me dá dois beijos em cada lado rosto e me abraça.

- Demorei mais cheguei - senta ao meu lado na maior intimidade

Engatamos uma conversa animada. Enquanto conversávamos, nos comíamos. E vice versa.

A noite estava boa até demais. O Júnior chegou e me beijou no pescoço

- Oi amor

- Oi

- Boa noite gente - falou com os demais - essa é sua nova amiga de quem me falou? - olhou pra Isabela

- Ela sim, Isabela Vilela

- Prazer - apertaram as mãos em cumprimento

- Então você namora? - perguntou interessada

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi meninas, meu primeiro capítulo! Espero que gostem! 

Em parceria com usuariojafoi.

Vamos postar toda quinta-feira. (eu acho kkk)

Bjs


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
Val Maria
Val Maria

Em: 03/06/2018

Boa noite autoras.

Amei o primeiro capitulo,parabens.

 

Val Castro


Resposta do autor:

Boa noite cara leitora...

Que bom que amou... Fico muito feliz!

Bjs

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