Décimo Quarto Capítulo
Mal recuperamos o fôlego, ela me virou e subiu no meu quadril, ainda encaixada no dildo, começou a se mexer para frente e para trás, arranquei seu sutiã finalmente libertando seus seios, os apertei fortes, subi meu tronco e os mordi marcando mesmo. Ela segurou minha cabeça e puxou meus cabelos sem deixar de mexer em cima de mim. Depois me empurra deitada novamente e continua mais forte agora. Mais um orgasmo se aproximava, mas antes que aconteça imploro desesperada:
- fode minha boca Sil.
Ela para de se mexer, se retira e sobe pelo meu corpo me molhando toda até para na minha boca, que se abre para recebe-la. Ela rebol* na minha língua, e seu cheiro me inebria, Silvana consegue esticar uma mão para trás e começa a puxar o dildo para também me dar prazer, paro e gemo no seu sex*, mas logo volto ao que estava fazendo. Não demora muito e me afogo no gozo de Silvana enquanto também gozo.
Ela cai deitada ao meu lado, e nos duas nós olhamos através do reflexo no teto, nossas respirações alteradas, nossos corpos molhados de suor e sex*. Ela busca minha mão e entrelaça nossos dedos. Assim que recuperamos um pouco as forças, se vira e me beija, depois pede:
- me come de quatro.
- como do jeito que quiser.
Antes de realizar seu desejo, corro até minha mochila e de lá tiro um gel, passo por todo o dildo e volto para cama. Silvana se posiciona com as mãos no colchão e abre um pouco as pernas me deixando com visão maravilhosa da sua bunda empinada e seu sex* inchado. Antes de meter, a lambo desde a entrada da vagin* até seu ânus, arrancado um grito alto dela. Mais uma vez brinco um pouco com seu clit*ris e começo a enfiar.
- caralh* Flower, sou eu ou ta quente ?
Me inclino sobre suas costas e digo perto do seu rosto:
- e o gel, incomoda?
- não, continua que ta delicioso.
Ela vira a cabeça e me oferece a língua, a ch*po bem gostoso e depois a beijo sensualmente. Volto a minha posição inicial e meto bem devagar dessa vez, mas Silvana está impossível hoje. Começa a jogar o quadril para trás mais rápido e então começo a seguir seu ritmo. Enrolo a mão no seu cabelo e começo a puxa-lo sem machucar. O som das batidas que damos ao nos encontrar, a visão que tenho do dildo entrando e saindo daquele sex* molhado e nossos gemidos , tudo isso vai me levando para o clímax.
Flexiono as pernas e sento sobre elas e trago Silvana para meu colo, agarro seus seios, ela segura nos meu braços arranhado um pouco para continuar se mexendo sobre mim. Logo mais uma vez estamos goz*ndo.
Caímos na cama novamente, e começo a sair dela, retiro a cinta a jogando em algum canto.
Silvana ainda está de bruços, começo a alisar suas costas , se vira para mim, sua expressão e de pura satisfação. Sinto que esse é o momento que espero para dizer que a amo, começo a abrir a boca, mas a mão de Silvana vai parar no meio da minhas pernas, caralh*ooo... a mulher está insaciável!
Gemo quando seus dedos precisos deslizam por toda a minha vagin*, abro as pernas para dar acesso a ela, Silvana escala meu corpo:
- quero sentir seu gosto Flower, há tempos ando desejando isso.
E sem me deixar falar nada, vai descendo pelo meu corpo, sua língua não deixa nenhum lugar a ser lambido. Para um tempo nos meus seios, mas logo vai para onde quer.
Olho para cima e vejo quando ela se abaixa e me cheira antes de cair de boca, e ter a língua de Silvana no meio das minhas pernas e olhar faze-la isso não me deixa ter nenhum controle sobre meu corpo, vergonhosamente logo chego ao orgasmo.
Ela se ajoelha e lambe os lábios, como se tivesse experimentado as melhores das frutas, isso faz meu sex* pulsar de novo.
Ela deita sobre mim e me beija, nos abraçamos. Posso sentir seu coração tão disparado como o meu.
- você e deliciosa Flower.
Nos encaramos e por fim digo:
- eu te amo.
Acordei e Silvana não estava na cama, me levantei a sua procura, a encontrei no banheiro, ela inspecionava o corpo nu no grande espelho que tinha sob a pia, esse motel gostava mesmo de mostrar nossos reflexos. Parei atrás dela e abracei sua cintura. Ela encosta a cabeça em dos meus ombros e nos encaramos através do espelho:
- você me deixou um monte de marcas.
Olho para seu corpo e realmente existe um bocado de roxos por ele, alguns nos seios, outro por dentro da coxa esquerda e mais alguns pelo pescoço, falei tentando parecer envergonhada e falhando:
- isso te incomoda?
- não - mais uma vez me vejo perdida naqueles olhos - me sinto tão feminina quando estou com você. Tão sensual, e como se meu corpo tivesse acordado depois que me tocou pela primeira vez.
Sinto meu peito inchar de orgulho, a beijo no pescoço e subo minhas mãos até seus seios, sinto seu peso, depois os aperto devagar e puxo os biquinhos. Silvana solta um gemido baixinho e sua bunda encosta no meu sex* já molhado, sussurro no seu ouvido:
- você é a mulher mais linda que já vi na vida, gostosa para caralh*!
Ela dá um grande sorriso, o meu sorriso, continuou a fitando e digo com voz grossa de tesão:
- adoro como meu toque te deixa.
Minha mão agora desce até seu sex* e desliza facilmente por entre suas dobras já encharcadas, ela vira a cabeça e captura minha boca em um beijo quente. Minha outra mão sai do seu seio e escorrega pela suas costas, desce pelo meio da sua bunda e vai parar no meio das suas pernas se encontrando com os dedos que estão na frente. Não a penetro, apenas a masturbo não deixando nenhum espaço, logo ela não consegue respirar e começa a gem*r, digo maravilhada com aquela mulher:
- amo te comer, amo fazer amor com você, amo seu corpo ,olha - ela abre os olhos e se vira para o espelho , e observa nossa imagem. Estamos com lábios entreabertos, nossos corpos nus se roçando, nossas respirações aceleradas, seus seios saltando soltos quando acelero minhas mãos - para mim você e a única Silvana, nunca imaginei que poderia ser minha, sempre achei que seriamos abstratas, que acontecesse apenas na minha cabeça.
A inclino sobre o balcão da pia, e agora começo a penetra-la por trás, mas sem deixar de massageá-la com a outra mão, ela morde os lábios vermelhos e inchados de tantos beijos, e continuo como se estivesse em frenesi de alguma droga, mas era apenas ela:
- eu te amo
Sinto as paredes da sua vagin* se comprimir, sei que ela está perto do orgasmo e antes que ela possa chegar pergunto:
- quer namorar comigo?
E antes da resposta me ajoelho e substituo meus dedos pela língua e ela explode na minha boca. A lambo sugando tudo.
Me levanto e Silvana se vira e limpa minha boca com a própria língua, depois me beija como se o mundo fosse acabar, e responde finalmente minha pergunta:
- aceito Flower, também amo você.
Fim do capítulo
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flawer
Em: 03/06/2018
Wow!!! Calor retadoooo. Kkkkkk
Sam, a conta do xarope pra tosse e da agua vai pra tu pagar! Logo avisando... Tchau, vou tomar outro banho frio pra amenizar o Fuego aquiiii.
Kkkkkkk
Beijinhos malvada
Resposta do autor:
Sei de nada não senhora..kkk
Mande essa conta para a Flower ...essa esta me saindo bem criativa..e Silvana furacão tbm..hahaha
Bjos
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