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Abstrato, Baby por Sam King

Ver comentários: 2

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Palavras: 1168
Acessos: 4451   |  Postado em: 02/06/2018

Decimo Capítulo

 

- Ahhhhhhhh...porr* Flower...que delícia.

 

Me perdi no meio da suas dobras, Silvana estava tão molhada que chegava as suas coxas, a ch*pei com fúria e paciência a deixando enlouquecida, no processo a mim também. Quando sentia chegando ao gozo , parava e voltava a ch*pa-la com mais calma, seus gemidos guia para satisfaze-la. Entrei com os dedos e senti-la daquele jeito, apertada e escorregadia me deixou muito próxima do meu próprio orgasmo. Silvana começou a se mexer no ritmo dos meus dedos, cavalgando na minha boca. Daí não teve mais jeito, ela gozou e meu nome foi dito seguido de muitos palavrões. Ainda a lambi mais, só que ela se afastou implorando:

- calma Flower.

Limpei minha boca discretamente e escalei sobre seu corpo e a beijei delicadamente. Ela me abraçou e me acarinhou devagar enquanto recuperávamos o fôlego.

Comecei a aplicar beijinhos pelo seu pescoço, meu sex* pulsava para se libertar, mas não queria que Silvana fizesse nada que não se sentisse confortável. Foi com certa surpresa quando senti sua mão enfiar-se por dentro da minha calcinha e abarcar meu sex*:

- caramba você está tão molhada.

- e por você.

Ela me encarou e mais uma vez me perguntou sem palavras o que fazer.  Tirei minha calcinha e peguei sua mão e a guiei para meu sex*. Ela arrastou os dedos pelo meu clit*ris devagar primeiro , arfei, minha cabeça pendeu e se escondeu no meios do seus cachos,  comecei a ditar o ritmo e Silvana me entendeu perfeitamente. Me virou de barriga para cima, se apoio em um cotovelo e me observou tão atentamente que se não estivesse perdida nas sensações que ela me causava, teria ficado com vergonha. Abrir minhas pernas e mais uma vez a guiei, mas agora para dentro de mim. Seus dedos escorregaram e começaram a entrar em sair, comecei a rebol*r desavergonhadamente para ela, abocanhei seu seio, e gem*mos juntas. Depois não consegui fazer mais nada, só me deixei levar pelos dedos de Silvana e g*zei maravilhosamente. Quando acabei , ela me beijou docemente e disse:

- você fica linda quando goz*.

Eu dei risada e falei com a voz entrecortada:

- ninguém fica bonita quando goz* amor.

Ela se sobressaltou com o vocativo, e tive vontade de me estapear, com certeza Silvana não estava pronta para aquele tipo de carinho, a beijei até distrai-la.

 

 

Acordei com cheiro de café , por um segundo fiquei meio perdida, até  abrir os olhos e me deparei com o quarto dela. O lado da sua cama estava remexido e vazio. Tenho que confessar aqui que temi esse momento. Mesmo que nossa noite tenha sido uma loucura deliciosa, o que aconteceria daqui em diante? Como manter nossa amizade se agora tinha provado o que povoava meus sonhos desde que a conheci.

Levantei atordoada, procurando pelas minhas roupas, estavam dobradas aos pés da cama. Coloquei com pressa e depois fui ao banheiro, ao me deparar no espelho, notei que não conseguia parar de sorrir, estava feliz como nunca imaginei. Meu pescoço tinha um ch*pão, me provando que tudo fora real. Lavei o rosto tirando o resto da maquiagem que borrara e depois escovei os dentes com os dedos, já que não tinha escova de dentes. Não queria correr o risco de cumprimentar, espero que com um beijo, Silvana com boca de hálito matinal. Respirei fundo e adentrei a cozinha.

Ela estava de costa para a porta, de frente para o fogão. Vestia apenas um robe que deixava metade daquela bunda redonda que tanto apertei na noite anterior aparecendo e as pernas de coxas grossas. Não consegui evitar, minha calcinha molhou e meu baixo ventre deu aquela puxada de tesão. Mas na minha voz apenas transpareceu calma quando falei:

- bom dia.

Percebi que seus ombros retesaram ao ouvir minha voz, e meu estômago afundou, mas então ela virou e me deu um sorriso.

E puta que o pariu... gente ela me deu um sorriso escancarado, com todos os dentes a mostra. Ela me presenteou com o sorriso que desde que a conheci eu queria.

Não pude me conter, atravessei a cozinha em dois passos, a segurei pela cintura e olhei bem dentro daqueles olhos derretidos para mim:

- adoro o seu sorriso.

E a beijei e mais uma vez ela me correspondeu, devo dizer que com muito vigor. Gem*mos na boca uma da outra, a arrastei e a joguei em cima da mesa, que deu uma rangida mas a aguentou. Silvana arrastou as mãos pelas minhas costas e abriu as pernas, onde me encaixei perfeitamente. Minhas mãos entraram por dentro do se robe e que surpresa agradável que tive, ela estava nua. Apertei seus seios e Silvana saiu do beijo gem*ndo:

- Meu deus Flower, assim você me mata.

Beijei seu pescoço e falei sussurrando:

- só se for de prazer linda.

Ela voltou a me beijar, e continuei estimulando seus seios, ora apertando ora acariciando. Ela fechou as pernas na minhas costas e nossos sex*s se encontram, gem*mos juntas, mordi seu lábio inferior e depois passei minha língua apaziguando a dor. Minhas mão saíram do seus seios e se instalaram na sua bunda, a trouxe para mais perto, e Silvana começou a rebol*r. Estava a ponto de deita-la na mesa e ch*pa-la, quando o celular dela começou a tocar e sabia que aquele toque cretino da música Contrato do Jorge e Mateus era do Pedro.

Tudo em mim se esfriou, me separei dela e não olhei em seus olhos, apenas senti sua mão sobre a minha, mas ela não me segurou, esse gesto disse muito.

Ela desceu da mesa e atendeu ali mesmo na cozinha, comecei a me servi de café tentando fingir que não escutava:

- oi.

Ficou em silêncio por um tempo ouvindo, e depois falou parecendo tensa:

- não sei se posso hoje, mas...

Mais silêncio, a ouvi suspirar pesado e senti seus olhos em mim, mesmo estando de costas observando o quintal dos fundos pela janela e bebericando meu café, ela respondeu resignada:

- ta bom, passa daqui a pouco.

Minha mão tremeu de tal modo que tive que colocar a xícara na pia, meu coração confrangeu tanto que achei que ele tinha sumido. Ela se aproximou de mim, e sua mão tocou levemente minhas costas, meus olhos arderam do choro segurado. Sua voz estava suave quando disse:

- desculpa Flower, mas o Pedro, ele precisa...

Eu girei e a cortei antes que ela falasse qualquer coisa, minha expressão a mais afável:

- não tem problema Sil, preciso ir mesmo.

Comecei a me afastar e pude ver a frustração nela, mas não estava pronta para o fora que iria levar. Foi naquele momento que me lembrei que ela tinha namorado, que ela era apaixonada por ele, que eles estavam juntos há quase 1 ano. E me perguntei o que diabos eu fora para Silvana?

Sai pela porta da cozinha, pulei nosso muro e assim que me vi na segurança da minha casa, as lágrimas caíram.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 10 - Decimo Capítulo:
Lea
Lea

Em: 04/07/2022

É Flower,no Jardim da Silvana você foi uma bela de uma experiência,por enquanto.

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Luhemi
Luhemi

Em: 06/07/2018

No Review

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perolams
perolams

Em: 03/06/2018

Fico aqui pensando quão lerda é Silvana para deixar passar o lapso de Flower. Acho que ela percebeu e disfarçou para não ter que lidar com a intensidade da ligação entre as duas.
Resposta do autor:

ola,

 

Foi isso mesmo, nesse momento Silvana esta confusa... e assustada, mas posso dizer que adorou tudo..hahaha.

 

abrços

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